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Políticas Públicas de Saúde no Brasil

Sistema Único de Saúde: organização da


atenção básica em saúde

Profa. Dra. Kátia Yumi Uchimura


Seja bem-vindo!

A atenção básica em saúde e sua organização são os


principais temas abordados aqui, assista ao vídeo a seguir.

Introdução
Nesta aula, apresentaremos as ações de saúde ordenadas a
partir da Atenção Primária em Saúde, cuja origem data da década
de 1970, em suas proposições mais recentes, incluindo a
Estratégia Saúde da Família.

Para tanto, valemo-nos das principais referências para essa


temática, as quais têm sido balizadoras e indutoras das principais
transformações verificadas na organização dos sistemas de
atenção à saúde no âmbito internacional.

Bons estudos!

Atenção Primária em Saúde


“A atenção médica eficaz não está limitada ao tratamento da
enfermidade em si; deve considerar o contexto no qual a doença
ocorre e no qual o paciente vive” (STARFIELD, 2002, p. 20).

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básica em saúde
A importância da Atenção Primária à Saúde (APS)
funcionando como base do sistema de saúde é internacionalmente
reconhecida.

Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS (2008), os


valores da APS para o alcance de saúde para todos englobam
reconhecer:

 A centralidade das pessoas no processo do cuidado.

 Os valores e expectativas da população sobre a saúde e


cuidados de saúde como parâmetros importantes para a gestão
da saúde.

 A necessidade da participação popular no processo de tomada


de decisão.

 O direito das pessoas ao nível ótimo de saúde, potencializando a


equidade e solidariedade.

 A necessidade de os sistemas de saúde responderem a


demandas de um mundo em constante transformação.

Starfield (2002, p. 28), define a atenção primária como:

aquele nível de um sistema de serviço de saúde que oferece a


entrada no sistema para todas as novas necessidades e problemas,
fornece atenção sobre a pessoa (não direcionada para a
enfermidade) no decorrer do tempo, fornece atenção para todas as
condições, exceto as muito incomuns ou raras, e coordena ou
integra a atenção fornecida em algum outro lugar ou por terceiros.

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básica em saúde
No Brasil, a atenção primária é oficialmente intitulada
atenção básica, sendo regulada pela Política Nacional de Atenção
Básica (PNAB), de 2006, e homologada pela Portaria nº 648/GM de
28 de março de 2006.

De acordo com esse documento (BRASIL, 2006, p. 10):

A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de


saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e
a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o
tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É desenvolvida
por meio do exercício de práticas gerenciais e sanitárias
democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe,
dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas quais
assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade
existente no território em que vivem essas populações. Utiliza
tecnologias de elevada complexidade e baixa densidade, que
devem resolver os problemas de saúde de maior frequência e
relevância em seu território. É o contato preferencial dos usuários
com os sistemas de saúde. Orienta-se pelos princípios da
universalidade, da acessibilidade e da coordenação do cuidado, do
vínculo e continuidade, da integralidade, da responsabilização, da
humanização, da equidade e da participação social.

São fundamentos da atenção primária (BRASIL, 2006, p. 11):

I - possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de


qualidade e resolutivos, caracterizados como a porta de entrada
preferencial do sistema de saúde, com território adscrito de forma a
permitir o planejamento e a programação descentralizada, e em
consonância com o princípio da equidade;
II - efetivar a integralidade em seus vários aspectos, a saber:
integração de ações programáticas e demanda espontânea;
articulação das ações de promoção à saúde, prevenção de agravos,
vigilância à saúde, tratamento e reabilitação, trabalho de forma
interdisciplinar e em equipe, e coordenação do cuidado na rede de
serviços;
III - desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre as
equipes e a população adscrita garantindo a continuidade das ações
de saúde e a longitudinalidade do cuidado;

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básica em saúde
IV - valorizar os profissionais de saúde por meio do estímulo e do
acompanhamento constante de sua formação e capacitação;
V - realizar avaliação e acompanhamento sistemático dos
resultados alcançados, como parte do processo de planejamento e
programação; e
VI - estimular a participação popular e o controle social.

Acompanhe no vídeo a seguir algumas discussões mais


detalhadas sobre a Atenção Primária em Saúde.

Aprofunde os seus estudos sobre a atenção básica realizando


a leitura do documento “Política Nacional de Atenção Básica”.

Confira!

<http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/pactos/pactos_v
ol4.pdf>.

A Estratégia Saúde da Família (ESF)

Em 1994, o Programa Saúde da Família (PSF) é lançado


oficialmente como ação articulada do Ministério da Saúde para

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alteração do modelo assistencial então vigente, pautado em
práticas individualistas e curativas, sem resolutividade. Desde
então, a denominação Programa vem sendo substituída pelo termo
Estratégia, para caracterização do conjunto de práticas que
integram a proposta Saúde da Família no Brasil.

Com efeito, o termo Estratégia é dotado de um sentido


(significado) muito mais adequado àquilo que se pretende para a
atenção básica no Brasil. Primeiramente, porque os programas
sociais – incluindo os programas de saúde – no Brasil tiveram, ao
longo de nossa breve história, uma vinculação muito forte aos
grupos políticos que ocuparam o poder em diferentes momentos; e
o tempo de permanência desses grupos no poder determinava a
longevidade de uma ou outra ação programática (UCHIMURA;
BOSI, 2002), revelando sua fragilidade em termos de permanência
nos casos de mudanças políticas.

Outro aspecto, e possivelmente o mais relevante, leva em


conta a missão da proposta Saúde da Família enquanto “[...]
estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada
mediante a implantação de equipes multiprofissionais em unidades
básicas de saúde” (BRASIL, 2008).

Segundo Scherer, Marino e Ramos (2005), a ESF


representou uma mudança paradigmática e desafiadora:

Os documentos do MS têm abordado o PSF como uma estratégia


estruturante dos sistemas municipais de saúde, com potencial para
provocar importante reordenamento do modelo de atenção vigente.
Nesse sentido, a operacionalização da estratégia de saúde da
família não se coloca como uma tarefa simples, o que sugere a
necessidade de compor uma equipe com capacidade de articular as
diversas políticas sociais e recursos, de maneira a contribuir para a

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identificação das causalidades e das multiplicidade de fatores que
incidem na qualidade de vida da população, bem como em relação
à democratização do acesso e universalização dos serviços de
saúde.

À Saúde da Família compete a responsabilidade – por meio


de suas ações multiprofissionais e programáticas – de viabilizar o
SUS como um modelo assistencial plural, cuja ênfase estaria na
promoção da saúde e que se prestaria a alterar a atual e a
volumosa demanda espontânea por ações e serviços de saúde
pela organização e controle dessa mesma demanda,
estabelecendo, de forma integrada nos vários níveis de
hierarquização do sistema, uma estrutura verdadeiramente voltada
à saúde da população.

Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2008):

Esta concepção supera a antiga proposição de caráter


exclusivamente centrado na doença, desenvolvendo-se por meio de
práticas gerenciais e sanitárias, democráticas e participativas, sob a
forma de trabalho em equipes, dirigidas às populações de territórios
delimitados, pelos quais assumem responsabilidade [...] Mediante a
adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem
vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a cor-
responsabilidade destes profissionais com os usuários e a
comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação
visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da
Família é compreendida como a estratégia principal para mudança
deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de
reorganização do sistema de saúde.

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básica em saúde
Assista ao vídeo a seguir, o qual possui comentários que irão
detalhar o significado do termo Estratégia Saúde da Família em
substituição à terminologia anterior, Programa Saúde da Família,
bem como as suas implicações.

A gestão da Estratégia Saúde da Família compete ao


Departamento de Atenção Básica (DAB), vinculado à Secretaria de
Atenção à Saúde, no Ministério da Saúde. Sua missão institucional
consiste em operacionalizar essa política no âmbito da gestão
federal do SUS. A execução dessa política é compartilhada por
estados, Distrito Federal e municípios (BRASIL, 2008).

O trabalho na Estratégia Saúde da Família é pautado na


atuação de equipes da Saúde da Família, as quais devem buscar,
permanentemente, o estabelecimento de troca de experiências e
conhecimentos entre seus integrantes e desses com o saber
popular do Agente Comunitário de Saúde.

As equipes são constituídas, minimamente, por um médico de


família, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e seis agentes
comunitários de saúde. Quando ampliada, conta também com: um
cirurgião dentista, um auxiliar de saúde bucal e/ou técnico em
saúde bucal. Tais equipes se responsabilizam pelo
acompanhamento de um número definido de famílias, localizadas
em uma área geográfica delimitada. Suas ações compreendem

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promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de
doenças e agravos mais frequentes, e manutenção da saúde dessa
comunidade (BRASIL, 2008).

A incorporação das ações de saúde bucal ao conjunto de


ações ofertadas no âmbito da atenção básica, no Brasil,
caracterizou as chamadas Equipes Ampliadas, embora a ampliação
das equipes de saúde da família, com a inclusão dos profissionais
da odontologia, somente aconteça a partir de 2000, por meio da
Portaria nº 1.444 do MS, de 29 de dezembro (BALDANI et al.,
2005).

Teoricamente, cada equipe deve se responsabilizar pelo


acompanhamento de cerca de 800 a 1.000 famílias de uma
determinada área.

A atuação das equipes ocorre principalmente nas unidades


básicas de saúde, mas também está previsto o trabalho
extramuros: nas residências e nos espaços da comunidade, como
igrejas, parques, escolas, centros de convivência.

Dessa forma, a Atenção Básica se caracteriza (BRASIL,


2008):

por intervir sobre os fatores de risco aos quais a comunidade está


exposta; por prestar assistência integral, permanente e de
qualidade; por realizar atividades de educação e promoção da
saúde. E, ainda: por estabelecer vínculos de compromisso e de cor-
responsabilidade com a população; por estimular a organização das
comunidades para exercer o controle social das ações e serviços de
saúde; por utilizar sistemas de informação para o monitoramento e a

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tomada de decisões; por atuar de forma intersetorial, por meio de
parcerias estabelecidas com diferentes segmentos sociais e
institucionais, de forma a intervir em situações que transcendem a
especificidade do setor saúde e que têm efeitos determinantes
sobre as condições de vida e saúde dos indivíduos-famílias-
comunidade.

Em 2008, foi aprovada a Portaria 154, de 24 de janeiro, que


estabelece a criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família
(NASF), cuja missão, descrita no artigo 1º do referido documento,
consiste em

ampliar a abrangência e o escopo das ações de atenção básica,


bem como sua resolubilidade, apoiando a inserção da estratégia
saúde da família na rede de serviços e o processo de
territorialização e regionalização a partir da atenção básica.

Trata-se de uma estratégia para ampliação das práticas na


atenção básica e, consequentemente, da resolutividade das ações,
pois os NASF são formados por equipes contendo profissionais de
diferentes áreas de formação, atuando em parceria com os
profissionais das ESF.

Ainda segundo o Ministério da Saúde(BRASIL, 2008), “a


Estratégia de Saúde da Família é um projeto dinamizador do SUS
condicionado pela evolução histórica e organização do sistema de
saúde no Brasil”.

Conheça mais sobre os objetivos da Estratégia Saúde da


Família assistindo ao vídeo a seguir.

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básica em saúde
O Ministério da Saúde reconhece os seguintes desafios
institucionais a serem superados com vistas à consolidação da
Estratégia Saúde da Família no Brasil (BRASIL, 2012):

1 - a expansão e estruturação de uma rede de unidades básicas de


saúde que permitam a atuação das equipes na proposta da saúde
da família;
2 - a contínua revisão dos processos de trabalho das equipes de
saúde da família com reforço às estruturas gerenciais nos
municípios e estados;
3 - a elaboração de protocolos assistenciais integrados (promoção,
prevenção, recuperação e reabilitação) dirigidos aos problemas
mais frequentes do estado de saúde da população, com indicação
da continuidade da atenção, sob a lógica da regionalização, flexíveis
em função dos contextos estaduais, municipais e locais;
4 - ações que visem o fortalecimento das estruturas gerenciais nos
municípios e estados com vistas a: programação da atenção básica,
supervisão das equipes, supervisão dos municípios, supervisão
regional, uso das informações para a tomada de decisão;
5 - revisão dos processos de formação. educação em saúde com
ênfase na educação permanente das equipes, coordenações e
gestores;
6 - a definição de mecanismos de financiamento que contribuam
para a redução das desigualdades regionais e para uma melhor
proporcionalidade entre os três níveis de atenção;
7 - a institucionalização de processos de acompanhamento,
monitoramento e avaliação da atenção básica;
8 - ações articuladas com as instituições formadoras para promover
mudanças na graduação e pós-graduação dos profissionais de
saúde, de modo a responder aos desafios postos pela expansão e
qualificação da atenção básica, incluindo aí a articulação com os
demais níveis de atenção.

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No vídeo a seguir, discutimos os desafios apontados pelo
Ministério da Saúde, para a consolidação da Estratégia Saúde da
Família.

Em 2011 o Ministério da Saúde publicou a Portaria 2.488,


revogando uma série de portarias anteriores no âmbito da Atenção
Básica em Saúde. Propondo assim uma redação unificada e
ampliada sobre a organização da Atenção Básica em Saúde sua
proposta de ação, funções e amplitude.

Nesta Portaria ampliam-se as funções da equipe básica em


saúde, das equipes de saúde da família e sua vinculação com a
comunidade e os outros setores da organização social.

Ampliam-se ainda as modalidades de equipes e os


profissionais que atuam nos NASF, bem como implantam-se as
equipes para atuação junto as populações de rua nos grandes
centros urbanos e as equipes de atendimento às populações
ribeirinhas e fluviais para atuação junto a estas comunidades no
interior do Brasil.

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Complemente os seus estudo lendo o artigo “Rupturas e
resoluções no modelo de atenção à saúde: reflexões sobre a
estratégia saúde da família com base nas categorias kuhnianas”,
de autoria de Magda Duarte dos Anjos Scherer, Selma Regina
Andrade Marino e Flávia Regina Souza Ramos.

Confira!

<www.scielo.br/pdf/icse/v9n16/v9n16a05.pdf>.

Síntese

Acompanhe agora uma síntese de todo o módulo, enfatizando


os principais temas que foram estudados.

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A expansão e a qualificação da atenção básica, organizadas pela
estratégia Saúde da Família, compõem parte do conjunto de
prioridades políticas apresentadas pelo Ministério da Saúde e
aprovadas pelo Conselho Nacional de Saúde. Esta concepção
supera a antiga proposição de caráter exclusivamente centrado na
doença, desenvolvendo-se por meio de práticas gerenciais e
sanitárias, democráticas e participativas, sob a forma de trabalho
em equipes, dirigidas às populações de territórios delimitados,
pelos quais assumem responsabilidade (BRASIL, 2012).

1. A partir do texto apresentado, analise as proposições abaixo,


assinalando V (verdadeiro) para as sentenças corretas e F
(falso) para as sentenças incorretas.

( ) A Estratégia Saúde da Família consiste em uma política de


governo independente da política nacional de atenção básica,
obedecendo a fluxo e dinâmicas próprios.

( ) A Estratégia Saúde da Família, ao distanciar-se do foco


exclusivo ao tratamento da doença, busca contemplar outras
dimensões do processo saúde-doença que não apenas a biológica.

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( ) O trabalho em equipe, no interior da Estratégia Saúde da
Família, envolve a organização horizontal e colaborativa das várias
categorias profissionais, em uma perspectiva interdisciplinar.

( ) A responsabilização territorial prevista na Estratégia Saúde da


Família se resume ao cadastramento dos moradores de áreas de
abrangência definidas.

2. Analise as proposições abaixo e, após, selecione a alternativa


que contém os itens corretos.

I. A estratégia Saúde da Família fundamenta-se nos eixos


transversais da universalidade, integralidade e equidade, em um
contexto de descentralização e controle social da gestão,
princípios assistenciais e organizativos do SUS, consignados na
legislação constitucional e infraconstitucional.

II. Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são:


integralidade, qualidade, equidade e participação social.

III. Na Estratégia Saúde da Família, as equipes Saúde da Família


estabelecem vínculo com a população, possibilitando o
compromisso e a corresponsabilidade desses profissionais com
os usuários e a comunidade.

IV. As equipes de Saúde da Família atuam com ações de promoção


da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e
agravos mais frequentes, e na manutenção da saúde desta
comunidade.

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a. Somente as proposições I, II e III estão corretas.

b. Somente as proposições I, II e IV estão corretas.

c. Somente a proposição IV está correta.

d. Todas as proposições estão corretas.

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Referências

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resoluções no modelo de atenção à saúde: reflexões sobre a
estratégia saúde da família com base nas categorias kuhnianas.
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UCHIMURA, K. Y.; BOSI, M. L. M. Qualidade e subjetividade na


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