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FIGURA 1
FIGURA 2
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Os dados podem ser usados para muitas finalidades, tais como:
2
ambos, teoricamente com uma polegada de diâmetro medindo-os com
uma régua graduada ou outro instrumento de medição comum,
provavelmente iremos dizer que ambos possuem exatamente uma
polegada. Entretanto, se medirmos estes canos com um instrumento de
precisão, descobriremos que eles não são iguais. A diferença pode ser
de décimos, mas a variação existe.
Fluxograma;
Diagrama Ishikawa (Espinha de Peixe);
Folhas de Verificação;
Diagramas de Pareto;
Histogramas;
Diagrama de Dispersão;
Cartas de Controle e
Dados por variáveis
Dados por atributos
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4.1 FLUXOGRAMA
INFORMAÇÃO
VERBAL
Símbolo utilizado quando, no fluxo de informações,
? existe mais de um caminho para seguir. Neste caso,
fazer a Pergunta dentro do símbolo, de forma
resumida. As respostas devem ser preferencialmente
DECISÃO sim ou não, que nascem em dois ângulos diferenciados
e seguem caminhos alternativos.
Símbolo utilizado para representar arquivo definitivo
área de documentos. Dentro do mesmo deve ser colocado
ARQUIVO local de arquivamento.
DEFINITIVO
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Modelo de Fluxograma para Elaboração de Documentos
Início A
Sim
Exite um
procedimento, Não Departamento, Área ou Setor
1
norma interna ou
instrução? Utilizar o procedimento,
norma interna ou instrução
continuamente
Sim
Fim
É aplicável e atende
Não
às necessidades 1
internas?
Sim
Não
Implementar o
procedimento, norma interna
ou instrução
5
1 B
Representante Administração
Departamento, Área ou Setor
Analisar o documento
É necessário auxílio Sim Elaborar auxílio visual para recebido
visual? identificar o que é certo ou
errado na forma de
execução da atividade
Não
É necessário alguma
Sim
alteração ou
revisão?
Departamento, Área ou Setor
Esboçar o procedimento, C
norma interna ou instrução Não
Representante Administração
Representante Administração
Solicita a aprovação via
Departamento, Área ou Setor assinatura das áreas
envolvidas para aprovação
Redigir o procedimento, final do documento
norma interna ou instrução
6
2
Representante Administração
Emite o nº de cópias
controladas necessárias
para uso conforme lista de
distribuição
Procedimento,
norma interna ou
Procedimento,
instrução
norma interna ou
1 Procedimento,
instrução
norma interna ou
2 instrução
n
ORIGINAL
Representante
Administração
Depto., área ou
D setor
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Para iniciar a preparação de um fluxograma de processo sempre é útil
obter-se a rotina do processo. Você deve se familiarizar-se o máximo que
puder com o processo e coletar informações do operador, supervisor,
pessoal de compras, financeiro etc. .Também será bom que a pessoa
que tenha maior conhecimento do processo participe da elaboração do
fluxograma. Descubra o que puder sobre as atividades. Trabalhe com
fatos e dados não com opiniões. Organize as informações em um ou
mais fluxogramas.
CAUSAS EFEITO
Qualidade
Material Máquina
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DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE
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a) Quando a relação entre a causa e o efeito puder ser determinada
quantitativamente em valores exatos, desenhar um quadro em torno
da causa.
b) Quando a relação entre a causa e efeito for difícil de quantificar, mas
estiver definido que a relação existe a causa deve ser sublinhada.
c) Quando não houver qualquer prova real de que uma determinada
causa está relacionada ao problema, não se deve marcar nada.
Em resumo:
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2 – Decidir o tempo de observação;
3 – Desenhar um formulário fácil de ser utilizado, claramente identificado
e com espaço suficiente para se anotar os dados;
4 – Coletar os dados de forma consistente e precisa.
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ou gráfico de Pareto. Este gráfico de barras pode ser elaborado à partir
dos resultados de uma folha de verificação e nos auxilia a voltar a nossa
atenção e esforços aos problemas verdadeiramente importantes. Nós, de
forma geral, ganharemos mais trabalhando antes na barra mais alta e
depois na segunda barra mais alta, e assim por diante. Os diagramas são
mais úteis na obtenção da cooperação dos outros por que qualquer um
pode ver qual o principal problema à primeira visita – as barras maiores
representam a maioria dos problemas.
2 Decidir sobre o período de tempo: oito horas, três dias, dez turnos e
assim por diante.
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categoria “Outros”, recomenda-se mencionar as variáveis inclusas
nesta barra.
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Nº DEFEITOS
24
20
16
12
8
4
0
TIPO DE DEFEITO
Com relação aos exemplos anteriores a experiência nos diz que é mais
fácil reduzir uma barra pela metade do que reduzi-la a zero. Se o mesmo
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esforço é exigido para reduzir a barra maior ou a barra menor pela
metade, não há dúvida sobre qual escolher.
Pareto indica esta área que, podemos dizer, será o primeiro passo para
as melhorias.
Lembre-se que o item mais freqüente pode não ser o mais dispendioso.
O que você vai trabalhar depende do que você quer melhorar.
4.5 HISTOGRAMA
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Como podemos ver, o diagrama de Pareto trata das características de um
produto ou serviço (dados por atributo). Um histograma mostra a
distribuição dos dados de medição: dimensões, temperatura, unidade de
tempo, etc. Portanto, um histograma é um gráfico de representação de
uma série de dados. Nós precisamos saber a distribuição uma vez que
repetição dos eventos irá produzir resultados variados no decorrer do
tempo.
30
F 25
R
E
20
Q
Ü
Ê 15
N
C 10
I
A 5
0
10.5 15.5 20.5 25.5 30.5 35.5 40.5 45.5
CLASSES
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O histograma também pode nos dizer quanto de variabilidade há em
nosso processo. Quanto mais os dados estiverem espalhados a partir do
ponto central, maior a variabilidade, e quanto mais os dados estiverem
agrupados no centro, menor a variabilidade.
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6 Elaborar uma tabela de freqüência baseada nos valores
computados na etapa acima. Para o nosso exemplo, a tabela é
apresentada abaixo. Observe como a tabela parece na folha de
verificação para coleta de dados. Quando estiver investigando a
distribuição de um processo de produção. Normalmente é
suficiente determinar a forma de distribuição e a relação aos
limites da especificação. É mais fácil classificar os dados na
medida em que forem coletados. Se o coletor dos dados tiver uma
tabela de freqüência na qual aparecem todos os valores, tudo o
que ele/ela tem a fazer é colocar marcas de verificação.
Variável 2
Variável 1
50 60 1,62
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2 Desenhar os eixos horizontal e vertical do diagrama. Colocar os
valores mais altos na parte superior do eixo vertical e à direita no
eixo horizontal. Normalmente a variável “causa “ é colocada no
eixo horizontal e a variável ”efeito “, no eixo vertical. Fazendo com
que o comprimento dos eixos sejam quase os mesmos tornaremos
a leitura do gráfico mais fácil.
CORRELAÇÃO POSITIVA
NENHUMA CORRELAÇÃO
CORRELAÇÃO NEGATIVA
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1. As relações positivas e negativas são igualmente importantes.
Por exemplo, o grau INPM do álcool pode variar durante as várias leituras
do dia conforme:
LSE
Limite Superior de
Especificação
MEDIÇÕES Média
Limite Inferior de
Especificação
LIE
TEMPO
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MEDIÇÃO
Média
TEMPO OU SEQÜÊNCIA
Observe que o eixo X é uma linha de tempo mostrando horas (mas
poderia ser turnos, dias, número de amostra, etc.).
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sempre presentes e não desaparecem a menos que haja uma
intervenção da administração. As causas comuns são responsáveis por
85% dos problemas de processo e, em alguns casos, essas causas não
são economicamente viáveis para serem eliminadas.
a) Melhor qualidade;
b) Menor custo unitário;
c) Maior capacidade efetiva;
d) Proporcionar uma linguagem comum para discutir o
desempenho do processo e
e) Distinguir causas de variação especiais de comuns, como uma
diretriz para ação local ou da administração.
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Pareto, Diagrama de Causa/efeito, usadas em conjunto com um processo
de Solução de Problemas tal como o Processo de Sete Etapas (MASP)
são mais do que adequados para se chegar à raiz dos problemas e
solucioná-los permanentemente.
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