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PREVISÃO LEGAL
Art. 13 - O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu
causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
QUESTÃO 01
(FCC/2016 – SEGEP-MA – Auditor Fiscal) - O Código Penal, ao tratar da relação de causalidade do
crime, considera causa a
a) emoção ou a paixão.
b) delação.
c) ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
d) excludente de ilicitude.
e) descriminante putativa.
TEORIA DA EQUIVALÊNCIA DOS ANTECEDENTES
CONCEITO
A teoria da equivalência dos antecedentes, conhecida como conditio sine qua non, afirma que
causa é toda ação ou omissão sem a qual não teria ocorrido o resultado.
PREVISÃO LEGAL
Art. 13 - O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu
causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
QUESTÃO 02
(FCC/2015 – TCE-CE – Conselheiro)
O Código Penal adota no seu art. 13 a teoria conditio sine qua non (condição sem a qual não).
PREVISÃO LEGAL
Art. 13, § 1º - A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando,
por si só, produziu o resultado; os fatos anteriores, entretanto, imputam-se a quem os praticou.
TEORIA DA CAUSALIDADE ADEQUADA
QUESTÃO 03
(CESPE/2015 – AGU – Advogado da União)
Acerca da aplicação da lei penal, do conceito analítico de crime, da exclusão de ilicitude e da
imputabilidade penal, julgue o item que se segue.
Como a relação de causalidade constitui elemento do tipo penal no direito brasileiro, foi adotada
como regra, no CP, a teoria da causalidade adequada, também conhecida como teoria da
equivalência dos antecedentes causais.
QUESTÃO 04
(CESPE/2016 – TCE-PR – Analista)
Considerando a relação de causalidade prevista no Código Penal, assinale a opção correta.
a) As causas supervenientes relativamente independentes possuem relação de causalidade com
conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado.
b) As causas preexistentes relativamente independentes não possuem relação de causalidade
com a conduta do sujeito e excluem a imputação do resultado.
c) As causas preexistentes absolutamente independentes possuem relação de causalidade com a
conduta do sujeito e não excluem o nexo causal.
d) As causas concomitantes relativamente independentes não possuem relação de causalidade
com a conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado.
e) As causas concomitantes absolutamente independentes não possuem relação de causalidade
com a conduta do sujeito e excluem o nexo causal.
CONCAUSAS
QUESTÃO 05
(CESPE/2021 – TC-DF – Procurador)
Com relação a aspectos gerais do direito penal brasileiro, julgue o item a seguir.