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Face à importância de que se revestem os conselhos de turma de avaliação alerta-se para os seguintes aspetos:
1. Todos devem ser detentores de conhecimento sobre legislação em vigor, especialmente a Portaria n.º 223-
A/2018, de 3 de agosto que regulamenta: a) o regime de avaliação e certificação das aprendizagens
desenvolvidas pelos alunos do ensino básico; b) As medidas de promoção do sucesso educativo que podem
ser adotadas no acompanhamento e desenvolvimento dos alunos.
3. O horário das reuniões deverá ser rigorosamente cumprido, para não prejudicar a calendarização definida.
4. No caso de uma reunião necessitar de mais tempo do que o previamente estipulado será remarcada e
realizada o mais breve possível (no máximo 48 horas de dias úteis).
7. Se faltarem o Presidente e o Secretário, a reunião será presidida pelo professor com mais tempo de serviço.
8. Na falta do Secretário, o Presidente nomeia um docente para exercer a respetiva função, que deverá ser o
professor com menos tempo de serviço desde que não desempenhe já essa função em reuniões semelhantes
ou funções de Diretor de Turma.
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9. As faltas dos professores às reuniões de avaliação só podem ser justificadas por casamento, por maternidade,
por nascimento, por falecimento de familiar, por doença (devidamente justificada por atestado médico), por
doença prolongada, por acidente em serviço, por isolamento profilático e para cumprimento de obrigações
legais.
10. No caso de algum docente faltar, por motivo devidamente justificado, deve enviar por e-mail, ao Diretor de
turma, uma síntese descritiva com a avaliação para que esta conste em ata e ter, obrigatoriamente, lançados
no programa de alunos E360 todos os níveis de avaliações propostos para os alunos.
11. Nos casos em que não for possível a presença de todos os docentes, a escola deverá proceder por analogia
com o disposto nos n.ºs 6 e 7 do artigo 35.º da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto, n.ºs 3 e 4 do artigo
34.º da Portaria n.º 226-A/2018, de 7 de agosto, ou nos n.ºs 4 e 5 do artigo 37.º da Portaria n.º 235-A/2018, de
23 de agosto.
12. Todos os professores têm o dever de colaborar em todos os procedimentos inerentes à reunião.
13. Nenhum professor poderá abandonar a reunião sem autorização do Presidente, nem deverá esquecer o
carácter de confidencialidade de tudo o que é produzido nestas reuniões de avaliação.
14. Nas reuniões de turmas com alunos abrangidos por medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, deve
estar presente, uma das docentes da Equipa do Ensino Especial.
15. A proposta de nível a atribuir, por disciplina, tem de ser obrigatoriamente inserida no programa E360, por
cada docente, até 48 Horas antes do dia da realização da reunião.
16. Enviar por e-mail, até ao dia 17 de dezembro, a cada D.T., com conhecimento ao Coordenador dos diretores
de turma:
a) um relatório síntese sobre o desempenho dos alunos nos Apoio ao Estudo (2º Ciclo) e Apoios
Específicos (3º ciclo), assim como a grelha de monitorização do plano de turma;
b) um resumo do funcionamento das Salas de Estudo.
c) Informação sobre a participação de alunos em atividades extracurriculares (Clube Europeu,
Desporto Escolar…).
17. Quando uma turma beneficiar de acompanhamento de docente de educação especial devem os docentes das
disciplinas/diretor de turma/docente de educação especial reunir, pelo meio considerado mais conveniente,
para proceder à concertação da avaliação dos alunos apoiados. Para alunos com medidas do Decreto Lei nº
54/2018 deve o diretor de turma registar, nos planos respetivos, a avaliação da eficácia das medidas de
suporte à aprendizagem e à inclusão adotadas.
18. Para os alunos do P.I.E.F., devem os docentes, até ao dia 20 de dezembro, ter os P.E.F. (partilhados pela TIL na
plataforma Google Drive) concluídos.
19. No caso de alunos que faltem de forma sistemática com justificação, a atribuição de nível no 1º período
depende do nº de aulas assistidas. A atribuição de nível só terá lugar quando o aluno tiver assistido a pelo
menos 1/3 das aulas. No caso de alunos com faltas sistemáticas injustificadas, correspondentes a mais de
2/3 de aulas dadas, deverá atribuir-se nível um.
20. No caso dos alunos de PLNM estes apenas serão avaliados nas disciplinas onde o docente considere que
reúnem condições de atribuição de nível e na disciplina de Português Língua Não Materna (PLNM). Nas
restantes disciplinas não será atribuído nível, constando em pauta e registo de avaliação uma alínea (a)
aluno sem elementos de avaliação).
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21. As atas deverão ser elaboradas em suporte informático. Das atas devem constar:
a) Assiduidade, comportamento e aproveitamento global da turma.
b) Situações de níveis inferiores a três, superiores a 30%, devendo as respetivas justificações fazer
parte do texto que consta nas folhas de ata.
c) Justificação da atribuição de níveis 1 ou de não atribuição de nível.
d) Alunos que faltaram sistematicamente, sujeitos à realização de atividades de recuperação.
e) Alunos que provocam problemas disciplinares.
f) Aluno com participações disciplinares/sanções.
g) Alunos encaminhados e/ou acompanhados pelo SPO/CPCJ.
h) Balanço das tutorias/ apoios específicos/ apoio ao estudo.
i) Propostas de Plano de Acompanhamento Pedagógico para a turma ou individualizado.
j) Alunos abrangidos por medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.
23. Nas disciplinas de Oferta Complementar, Complemento à Educação Artística e Cidadania e Desenvolvimento
é atribuído nível, não sendo necessária qualquer síntese descritiva na ficha.
24. No caso da componente de Apoio ao Estudo (2º ciclo), que tem na sua génese o suporte/apoio às
aprendizagens, não deverá ser atribuída ao aluno menção quantitativa mas apenas uma apreciação do
trabalho realizado.
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27. Até ao dia 23 de dezembro os diretores de turma remetem, preferencialmente, via email, a ficha informativa
do 1º momento de avaliação sumativa aos encarregados de educação que disponham deste meio de
comunicação. Como meio alternativo para envio das informações de avaliação deverá utilizar-se a carta.
Apenas deverão ser convocados presencialmente os EE, que por motivo justificado, o professor titular
considere essencial o contacto direto. Estes encontros presenciais deverão cumprir o necessário desfasamento
horário e seguir as normas de distanciamento social emanadas pela DGS.
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