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Índice pág.

1.Introdução...............................................................................................................3

1.1.Objectivos:...........................................................................................................3

1.1.1.Geral..................................................................................................................3

1.1.2.Especifico..........................................................................................................4

2.Conceitos centrais de disciplina de Química..........................................................4

2.1.Conceitos fundamentais da linguagem química:..................................................4

2.1.2.Fenómenos físicos.............................................................................................4

2.1.3.Catalisador.........................................................................................................5

2.1.4. Electrosfera..................................................................................................5

2.1.5. Equações químicas...........................................................................................7

2.1.6.Equilíbrio químico............................................................................................7

3. Álcoois:...............................................................................................................8

5. Identificação e levantamento de elementos químicos obtidos no laboratório e


na indústria tratados no ensino geral..........................................................................9

5.2. Obtenção de oxigénio no Laboratório.............................................................9

5.1.2. Obtenção laboratorial do Iões halogenetos................................................10

5.2. Obtenção e Identificação industrial de iões halogenetos (cloreto, brometo e


iodeto)......................................................................................................................11

6. Obtenção Laboratorial de Ácido clorídrico e Cloreto de Hidrogénio..............11

6.1. Obtenção de cloreto de hidrogénio na indústria............................................12

7.1. Obtenção Laboratorial de ácido nítrico.........................................................12

8. Obtenção Laboratorial dióxido de carbono......................................................12

9. Obtenção laboratorial e identificação do acetileno...........................................13

10. Obtenção laboratorial de Aldeídos e Cetonas...............................................14

11. Conclusão......................................................................................................14

12. Bibliografia........................................................................................................15
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Introdução
O presente trabalho fala sobre Linguagem química sobre tudo no ensino secundário
geral, cada disciplina científica tem uma linguagem própria, usando muitas vezes,
palavra de origem grega ou latina., aceite internacionalmente, estabelece símbolos,
formulas e regras para escrever fórmulas químicas, reacções, etc. Este linguagem
constitui um modo de comunicar, quer entre os estudantes, quer entre os especialistas na
área, para tal, a busca do seu conhecimento baseia-se na realização de experiencia que
se fazem, normalmente no laboratório de química, para aprovar os cientificamente.

1.1.Objectivos:

1.1.1.Geral
 Estabelecer os códigos internacionais da linguagem de química.
 Conhecer as substâncias obtidos no laboratório assim como na indústria tratados
no ensino geral

1.1.2.Especifico
 Descrever os conceitos fundamentais da linguagem Química;
 Descrever as substâncias tratadas no ensino secundário geral sua obtenção
laboratorial e industrial;
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2.Conceitos centrais de disciplina de Química

Linguagem Química

A comunicação é essencial para a compressão entre individuo. E só há uma


comunicação convincente quando se fala a mesma língua, cada disciplina científica tem
uma linguagem própria, usando muitas vezes, palavra de origem grega ou latina, entre
tanto a química sendo uma ciência, ela também precisaram sempre de comunicar, seja
para divulgar ou partilhar resultados das pesquisas, por tanto, linguagem química, aceite
internacionalmente, estabelece símbolos, formulas e regras para escrever formulas
químicas, reacções, etc. Este linguagem constitui um modo de comunicar, quer entre os
estudantes, quer entre os especialistas na área

2.1.Conceitos fundamentais da linguagem química:


 Química.
R. Química é uma ciência que estuda as transformações da matéria.
 Matéria.
R. Matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço, ou é tudo que existe.
 Corpo.
R. corpo é a porção, pedaço ou a parte da matéria.
 Substância.
R. As substância é qualquer espécie da matéria formada por uma composição constante
de um elemento químico, ou é tudo que compõe a matéria em características especificas
com propriedades definidas, em que podem ser formadas por átomos, moléculas ou
aglomerados iónicos.
 Mistura.
R. As misturas são formas da matéria cuja composição pode variar. As propriedades de
uma mistura dependem da composição. Uma mistura é constituída por substâncias.
 Átomo.
R. átomo é toda partícula indivisível infinita da matéria ou é a unidade básica e
fundamental da matéria.
 Elemento Químico.
R. elemento químico é abordado como um critério de diferenciação dos átomos, ou é
um conjunto de átomos que tem o mesmo número atómico. (mas ele não existe é ideal,
mas existe o átomo do elemento químico de oxigénio).
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 Símbolo químico.
R. Símbolo Químico é representação por escrito de um átomo de elemento químico.
 Molécula.
R. Molécula é um conjunto de átomos que conserve as propriedades e característicos de
uma substância especificamente. Ou átomos ligados quimicamente entre si.
 Formula química.
R. Formula Química é a representação gráfica de qualquer espécie química através dos
símbolos químicos
 Número atómico
R. Número atómica é a quantidade de protões presente no núcleo.
 Número de massa.
R. Número de massa. É o resultado da soma do número de protões e neutrões presente
no átomo.
 Valência:
R. Valência é um número que indica a capacidade que um átomo de um elemento
químico tem de se combinar com outros átomos, capacidade essa que é medida pelo
número de electrões que um átomo pode dar, receber, ou compartilhar de forma a
constituir uma ligação química.

2.1.2.Fenómenos físicos
 Fenómenos físicos
R. Fenómeno física é toda alteração na estrutura física da matéria.
 Fenómeno Químicos:
R. Fenómenos química ocorre quando há alteração da natureza da matéria, isto é, da
sua composição.
 A reacção química:
R. Reacção química é processo de transformação da matéria.
 Equação química:
R. A equação química é representação por escrito de um processo de transformação da
matéria.
 Estequiometria:
R. Estequiometria é um ramo de química que se preocupa em calcular as quantidades de
reagentes e produtos envolvidos em uma reacção química.
 Reacções redox:
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R. Oxirredução é um fenómeno químico em que há produção de energia eléctrica a


partir da ocorrência de oxidação e redução em simultanio de espécies químicas.
 Solubilidade,
R. Solubilidade ou coeficiente de solubilidade é a quantidade máxima que uma
substância pode se dissolver em um líquido.
 Solvente.
R. O solvente é a substância que é capaz de dissolver o soluto.
 Soluto.
R. O soluto, que é a substância dissolvido no solvente.
 Concentração
R. Em Química, concentração é um indicativo de composição de uma mistura,
geralmente expressa como sendo a razão entre a quantidade de uma substância, o soluto,
dissolvido num solvente e o volume da solução.
 Oxidação
R. A oxidação é um processo de perda de electrões durante um processo químico. (o seu
nox aumenta).
 Redução.
R. Redução é um processo de ganho de electrões durante um processo químico. (o seu
nox diminui).

2.1.3.Catalisador
 Catalisador
R. Em química, o catalisador é uma substância que aumenta a velocidade de uma
reacção sem ser consumido no sinal do processo.
 Combustão:
R. Combustão ou queima é uma reacção química exotérmica entre uma substância e um
gás, geralmente o oxigénio, para liberar calor e luz.
 Óxidos:
R. Óxido é um composto químico binário formado por átomos de oxigénio com outro
elemento em que o oxigénio é o mais electronegativo.
 Nomenclatura
R. Uma nomenclatura química é um conjunto de regras para gerar nomes sistemáticos
aos compostos químicos.
 Ácidos:
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R. Ácido de Lewis: é toda espécie química capaz de receber um par de electrões;


 Bases:
R. Definição de base de Arrhenius: Bases são compostas que em solução aquosa
sofrem dissociação iónica, liberando como único ião negativo o anião hidróxido (OH-).
Base de Lewis: é toda espécie capaz de doar um par de electrões.
 Sais:
R. Definição de sal de Arrhenius: Sais são compostos iónicos que possuem, pelo
menos, um catião diferente de H+ e um anião diferente de OH-.
 Núcleo
R. O núcleo atómico é a região centrar do átomo do elemento químico.
2.1.4. Electrosfera.
 Electrosfera.
R. Electrosfera é uma região periférica ao redor do núcleo átomo do elemento químico.
 Protão.
R. protões é uma partícula fundamental na estrutura atómica. Juntamente com os
neutrões, forma todos os núcleos atómicos.
 Neutrões
R. O neutrão são partículas neutras que fazem parte da estrutura atómica dos átomos,
juntamente com o protão.
 Electrão;
R. O electrão é uma partícula subatómica que circunda o núcleo atómico, sendo
responsável pela criação de campos magnéticos eléctricos.
 Massa atómica,
R. Massa atómica é a média dos números de massa molecular dos isótopos de um
determinado elemento químico.
 Número atómico.
R. Número atómica é um termo usado para designar o número de protões encontrados
no núcleo de um átomo.
 Isótopo.
R. Isótopo é variação de um elemento químico.
 Electronegatividade.
R. A electronegatividade é a capacidade que os átomos têm de atrair electrões para si
numa ligação química.
 Raio atómico.
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R. O raio atômico é uma estimativa de distância do núcleo à última camada eletrônica.


 Ligação química.
R. Ligação química é a força que mantém as partículas unidas no interior das
substâncias.
 Ião,
R. Ião é uma espécie química electricamente carregada, que resulta de um átomo ou
molécula que perdeu ou ganhou electrões.
 Ligação iónica
R. Ligação iónica é um tipo de ligação química baseada na atracção electrostática de
iões com cargas opostas, (Tal ligação ocorre entre metais e não-metais).
.
 Ligação covaléntes.
R. Ligação covalénte é uma ligação química caracterizada pelo compartilhamento de
um ou mais pares de electrões entre átomos.
 Ligação metálica.
R. Ligação metálica é uma ligação química de átomos caracterizada normalmente por
um subnível electrónico s completo e um d incompleto pelo qual os electrões fluem
livremente através de uma estrutura cristalina definida, (ocorre apenas entre os átomos
de um único metal).
 Volume molar:
R. Volume molar é o espaço ocupado, em litros, por 1 mol de qualquer matéria no
estado gasoso e em condições normais de temperatura e pressão (CNTP).

2.1.5. Equações químicas


 Equações químicas.
R. Equação química é a representação simbólica de um processo química.
 Energia de activação.
R. A energia de activação é a quantidade de energia mínima necessária para que a
reacção ocorre.

2.1.6.Equilíbrio químico
R. Um equilíbrio químico é a situação em que a proporção entre os reagentes e produtos
de uma reacção química se mantém constante ao longo do tempo.
 Reacção irreversível.
R. Reacção irreversível é aquela que se desloca num único sentido.
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 Reacção reversível.
R. Reacção reversível é aquela que se desloca nos dois sentidos simultaneamente.

 Cadeias carbónicas:
R. A cadeia carbónica representa o conjunto de todos os carbonos e demais elementos
presentes em um composto orgânico.
 Hidrocarbonetos:
R. Hidrocarbonetos são moléculas constituídas apenas por carbono e hidrogénio, e os
átomos são unidos por ligação covalénte do tipo simples, dupla ou tripla. Formam
moléculas apolares, que se unem por ligação do tipo dipolo induzido.
 Alcanos:
R. Os alcanos são hidrocarbonetos insaturados de cadeias carbónicas abertas
constituídas apenas por ligações simples.
 Série homóloga
R. Série homóloga é uma série de compostos orgânicos com propriedades químicas
similares, cujos membros diferem-se por uma massa molecular relativa constante.
 Isomeria
R. Isómeros são moléculas ou iões poliatómicos com fórmulas moleculares idênticas
mais formula estrutural e funcional diferente.
 Alcenos:
R. Os alcenos são hidrocarbonetos insaturados que possuem uma dupla ligação entre
carbonos (C=C).
 Alcinos:
R. Alcinos são hidrocarbonetos insaturados de cadeia aberta que contêm uma ligação
tripla entre carbonos (C≡C).

3. Álcoois:
R. Álcool é uma classe de compostos orgânicos que possuem, na sua estrutura, um ou
mais grupos de hidróxido ("-OH") ligados a carbonos saturados.
4. Fenóis:
R. Fenol é uma função orgânica caracterizada por uma ou mais hidroxilos ligadas a um
anel aromático.
 Aldeídos:
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R. Os aldeídos é composta que apresentam o grupamento carbonila (C=O) na


extremidade da cadeia, ou seja, o carbono da carbonila é primário.
 Cetona:
Cetona é um composto químico que presenta ligação dupla de carbono com oxigénio
(C=O), chamado carbonila, ligado a dois radicais orgânicos.
 Ésteres:
R. Na química, a função éster é caracterizada pela estrutura R-COOR. Os ésteres
carboxílicos apresentam uma alcoxila ligada à uma carbonila e são usualmente
resultantes de uma reacção entre álcoois e ácidos

 Método Científico.
R. O método científico refere-se a um aglomerado de regras básicas dos procedimentos
que produzem o conhecimento científico, quer um novo conhecimento, quer uma
correcção ou um aumento na área de incidência de conhecimentos anteriormente
existentes
 Composto químico
R. Um composto químico é uma substância química constituída por moléculas ou
cristais de dois ou mais átomos ou iões de elementos diferentes que se ligam entre si.
 Radioactividade.
R. A radioactividade é um fenómeno natural ou artificial, pelo qual algumas substâncias
ou elementos químicos, chamados radioactivos, são capazes de emitir radiações.
 Raio atómico.
R. O raio atómico é uma estimativa de distância do núcleo à última camada electrónica.
 Raio iónico,

5. Identificação e levantamento de elementos químicos obtidos no laboratório e


na indústria tratados no ensino geral.
8ª Classe
Obtenção laboratorial de Hidrogénio.
Reacção de ácidos com metais activos como Zinco, por meio de aparelho de Kipp. O
aparelho de Kipp é um instrumento usado para o preparo de pequenos volumes de
gases.
Zn(s) + 2HCl(aq) → ZnCl2(aq) + H2↑
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5.1. Obtenção Industrial de Hidrogénio:


Por Craking de hidrocarbonetos (remoção de hidrogénio nos hidrocarbonetos)
C6H12 → C6H6 + 3H2

5.2. Obtenção de oxigénio no Laboratório


No laboratório o oxigénio é obtido a partir da decomposição de substâncias que o
contem, por exemplo, decomposição de clorato de potássio (KClO 3), por acção de
aquecimento em presença de catalisadores,
Por exemplo: 2KClO3(s) → 2KCl(s) + 3O2(s)
Decomposição de peroxido de oxigénio (H2O2) sob acção de catalisadores.
2H2O2(l) → 2H2O(l) + O2(g)

Na Industria
O oxigénio é obtido na indústria, tomando como matéria-prima a água ou ar
atmosférico. Para tal, são adoptados como métodos a electrólise da água e a destilação
fraccionada.
Electrólise de água
Electrolise é a decomposição de substâncias por acção de corrente eléctrica.
A água é uma substância composta por átomos do elemento químico oxigénio e
hidrogénio. Quando se submete a uma corrente eléctrica ocorre a sua decomposição em
substâncias elementares de oxigénio e hidrogénio.
A equação da reacção seguinte traduz o processo de electrólise de água:
2H2O(l) → 2H2(g) + O2(g)
Destilação fraccionada
A destilação fraccionada é um dos métodos de separação de componentes de misturas
homogenia, baseando na diferença de temperaturas de ebulição dos componentes, sobre
tudo quando a diferença entre as temperaturas de ebulição são muito pequena.
O oxigénio ocorre na forma livre na atmosfera, misturando com outros gases que
compõem o ar, como nitrogénio, azoto, o vapor de água, o dióxido de carbono etc,
obedecendo aos procedimentos a baixos descritos, a indústria consegue separar o
oxigénio dos mais gases.
 Captação do ar atmosférico, com auxilio de maquinaria especializada,
introduzindo-o em recipientes adequados;
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 Eliminação de dióxido de carbono e vapor de água;


 Compressão e resfriamento do ar (à temperatura de cerca de -200oC) até se
transformar em líquido;
 Destilação fraccionada.
Oxigénio obtido por cerca de 99,5% de pureza, depois é armazenado nas garrafas ou
botijas.
5.1.2. Obtenção laboratorial do Iões halogenetos.
Obtenção e Identificação laboratorial de iões halogenetos (cloreto)
Material
 3 Tubos de ensaio;
 4 Pipetas;
 Suportes de tubos de ensaio.
Reagentes
 Solução aquosa de nitrato de prata, AgNO3(aq)
 Solução de cloreto de sódio.
Procedimentos
 Deitar 3 ml de solução aquosa de nitrato de prata num tubo de ensaio;
 Adicionar 3ml de solução aquosa de cloreto de sódio, no primeiro tubo de ensaio
 Note as observações.
Possíveis observações
 Quando se juntam iões halogenetos com iões de prata formam-se
Precipitado. A partir da cor dos precipitados consegue-se identificar os iões.
 As equações iónicas que traduzem as reacções químicas dos halogenetos com
iões prata são: Cl-(aq) + Ag+(aq) → AgCl↓ (Precipitado branco);
5.2. Obtenção e Identificação industrial de iões halogenetos (cloreto, brometo e
iodeto)
Os iões na indústria são obtidos através da reacção de oxi- redução:
 Cl2(g) + 2Br-(aq) → 2Cl-(aq) + Br2(l)
 Br2(l) + 2I-(aq) → 2Br-(aq) + I2(s)

6. Obtenção Laboratorial de Ácido clorídrico e Cloreto de Hidrogénio


Material
 Um (1) Frasco de fizz;
 Um (1), Tubo de ensaio com abertura lateral de 45º;
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 Uma (1) Seringa;


 Uma (1) Espátula;
 Um (1) Bequer de 800mL;
 Uma (1) Rolha de Borracha;
 Um (1) Funil;
 Uma (1) Mangueira/ Tubo;
 Um Tubo de ensaio.
Reagentes
 Acido Sulfúrico (H2SO4);
 Nitrato de Prata (AgNO3);
 Cloreto de Sódio (NaCl).
 Água (H2O).
Procedimentos
 Retira-se uma certa quantidade de cloreto de sódio com uma espátula, e
introduz-se no tubo de ensaio com abertura lateral de 45º;
 Introduz-se 200mL, de água no frasco de fizz;
 Com ajuda da seringa pipita-se 6mL, de acido sulfúrico e introduziu-se no tubo
de ensaio com abertura lateral de 45º que continha a solução de cloreto de sódio;
 Anotou-se as observações.
Possíveis observações:
 NaCl(aq) + H2SO4(aq) → Na2SO4(aq) + HCl(g)
6.1. Obtenção de cloreto de hidrogénio na indústria
Na indústria é obtido na síntese de hidrogénio e cloro: H2(g) + Cl2(g) → HCl(g)

7. Obtenção laboratorial e industrial do: HNO3


Obtenção de ácido nítrico na indústria
O principal método de obtenção de ácido nítrico na indústria é o processo de
OSTWALD. Os reagentes amoníaco e oxigénio são aquecidos a cerca de 800oC na
presença de um catalisador de platina:
4NH3↑ + 5O2↑ → 4NO↑ + 6H2O(l)
O monóxido de nitrogénio formado é facilmente oxidado a dióxido de nitrogénio (sem
catalisador):
2NO↑ + O2↑ → 2NO2↑
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Ao ser dissolvido em água, na indústria o dióxido de nitrogénio origina o ácido nitroso e


o ácido nítrico:
2NO↑+ H2O(l) → HNO2(aq) + HNO3(aq)

7.1. Obtenção Laboratorial de ácido nítrico.


O ácido nítrico é usualmente obtido pelo aquecimento do nitrato de sódio com o acido
sulfúrico concentrado: NaNO3(aq) + H2SO4(conc) → HNO3(aq) + Na2SO4(aq)

8. Obtenção Laboratorial dióxido de carbono


Materiais
 Um Balão de Vidro (Erlenmeyer);
 Um Balão de borracha;
 Funil;
 Copo de Becker.
Reagentes
 Vela e Fósforo;
 Vinagre;
 Carbonato de Sódio.
Procedimentos
 Deita-se uma pequena quantidade de vinagre no balão de erlenmeyer;
 Com ajuda de um finil coloca-se no balão (de borracha) um bouco de carbonato
sódio;
 Coloca-se o balão de borracha no gargalo do balão de erlenmeyer e levanta-se,
de modo que o carbonato de sódio caia dentro do recipiente;
 Sele o balão para não perder o gás.
Anote as observações
 E encha de ar o segundo balão de tal forma que com o tamanho aproximado ao
do primeiro;
 Compare a densidade do gás obtido com a densidade do ar, lançando os dois
balões para o ar, ou colocando numa tina cheia de água.
9. Obtenção laboratorial e identificação do acetileno
Identificar o acetileno através da sus condutibilidade
Matérias
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 Vidro relógio e fósforo;


 Tubo de ensaio.
Regentes
 Carbeto de cálcio e água;
 Água;
 Carbeto de cálcio (CaC2)
 Fenolftaleina
Procedimentos
 Em um vidro relógio coloque uma pequena pedra de carbeto de cálcio;
 Num tubo de ensaio coloque 5 ml de água;
 Despeja a água do tubo de ensaio sobre o carbeto de cálcio.
Anote as observações.
 Com muito guidado aproxima uma chama aproximando as bolhas que se
libertam;
 Deixe que o carbeto seja consumido;
 Terminada a reacção coloque duas gotas de fenolftaleina, observe e anote.
N.B.:Tenha muito cuidado na combustão do acetileno liberta-se uma grande quantidade
de energia.
10. Obtenção laboratorial de Aldeídos e Cetonas
Materiais
 4 Tubos de ensaio;
 Conta-gotas;
 Bico de busen.
Reagentes
 Reagente de Tollens;
 Licor de Fehling
 Solução de Formalina;
 Acetano
Procedimentos
 Coloca-se 10mL de formalina num tubo de ensaio e noutro a mesma quantidade
de acetano.
 Coloque-se 4 gotas de reagente de tollens em cada um deles;
 Aquece-se moderadamente cada um dos tubos;
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 Use os outros dois tubos com a mesma quantidade de formalina e acetona e


adicione a cada um deles algumas gotas do licor de fehling;
 Aquece ligeiramente a mistura, anote as observações e as conclusões.
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11. Conclusão
Ao terminar o presente trabalho concluiu-se que a química sendo uma ciência científica
tem uma linguagem própria aceite internacionalmente, que estabelece símbolos,
formulas e regras para escrever fórmulas químicas, reacções, etc. Este linguagem
constitui um modo de comunicar, quer entre os estudantes, quer entre os especialistas na
área. (teoria e prática).
O estudo de química baseia-se na realização de experiencia que se fazem, normalmente
no laboratório de química, no laboratório são realizados os experimentos e pesquisas
científicas diversas para obtenção de conhecimento de forma directa através das aulas
praticas.
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12. Bibliografia
AFONSO, Amadeu & DOMINGOS, Ernesto. Química 8ª classe, livro do aluno. 2a
edição, Maputo, Janeiro de 2017.
IEDA. PESD, 10 Ciclo, Modulo1 de Química. Moçambique, 2017.
MONJANE Armindo & CUCO Ricardo, Química 11ª classe, livro do aluno, 1ª edição,
Maputo, 4 de Fevereiro 2010.
FIGUEIREDO Carlota & GUIAMBA Constância, Química 10ªclasse, livro do aluno, 2ª
edição, Maputo, Janeiro 2017.
SILVA Filomena, Química 9ªclasse, livro do aluno, 2ª edição, Maputo, Janeiro 2017.

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