Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MINEIROS - GO
2021
LETÍCIA CAVALCANTI BANDEIRA
MINEIROS - GO
2021
Letícia Cavalcanti Bandeira
Resultado:
BANCA EXAMINADORA
The construction industry is one of that most influence the country’s economy,
generating income and jobs for Brazilians. Conversely, it also one of the sectors
that cause the most work accidents in Brazil. In this sense, regulatory standards
were created during the government of Getulio Vargas to establish guidelines to
increase safety in the work environment. The NR-18, is the main regulatory
standard for the construction sector, and has undergone a recent update in your
text. The guidelines established by the new text of the standard, come into force
from August 2, 2021, according to SEPRT Ordinance No. 1.295 of February of
that same year. The objective of this work is to highlight the main changes in the
NR-18 update of the NR-18, as well as to raise the expectations of the main
construction companies/professionals, working in the city of Mineiros-GO,
concerning the new wording of the standard, through the application of an online
questionnaire. It was observed that 18.2%, believe the changes will contribute to
the practices of Health and Safety at Work. Another 18.2%, did not identify
significant changes in the new text. In addition, most of professionals interviewed,
affirm they did not have knowledge about the NR-18 update.
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................15
1.1 Objetivo Geral............................................................................................17
1.2 Objetivos Específicos................................................................................18
1.3 Justificativa................................................................................................18
2 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................19
2.1 Saúde e Segurança do Trabalho na Construção Civil...............................19
2.2 Normas Regulamentadoras.......................................................................20
2.2.1 Quadro Resumo das Normas Regulamentadoras.......................21
2.2.2 NR 1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais........................................................................................29
2.2.3 NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional..........................................................................................30
2.2.4 NR 9 - Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a
Agentes Físicos, Químicos e Biológicos...............................................31
2.3 NR 18 - Condições de Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da
Construção......................................................................................................32
2.3.1 Programa de Gerenciamento de Riscos.....................................34
2.3.2 Áreas de Vivência........................................................................36
2.3.3 Instalações elétricas....................................................................37
2.3.4 Etapas de Obra............................................................................38
2.3.5 Escadas, rampas e passarelas....................................................46
2.3.6 Medidas de proteção contra quedas de altura.............................50
2.3.7 Máquinas, equipamentos e ferramentas......................................51
2.3.8 Movimentação e transporte de materiais e pessoas....................57
2.3.9 Andaimes e plataformas de trabalho...........................................59
2.3.10 Sinalização de segurança..........................................................64
2.3.11 Capacitação...............................................................................64
2.3.12 Serviços em flutuantes...............................................................64
2.3.13 Disposições gerais.....................................................................65
2.3.14 Disposições transitórias.............................................................67
2.3.15 Anexos.......................................................................................68
2.4. Principais alterações da nova NR-18.......................................................69
2.5 Descrição do município de Mineiros..........................................................71
2.5.1 Estatísticas dos Acidentes de Trabalho.......................................71
3 METODOLOGIA......................................................................................................75
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................................78
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................85
REFERÊNCIAS..........................................................................................................87
15
INTRODUÇÃO
1
Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/sumeria/legado-dos-sumerios.htm, acessado em 03 de
abril de 2021.
2
Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/sumeria/legado-dos-sumerios.htm, acessado em 03 de
abril de 2021.
16
construção civil manteve-se em destaque ao contribuir 8,8% para o PIB do país neste
mesmo ano (FIESP, 2019).
Em contrapartida, conforme dados do Governo, o Brasil registrou mais de
16.000 mortes e 4,5 milhões de acidentes de trabalho entre 2012 e 2018, o que
geraum custo altíssimo para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), além de
prejudicar os trabalhadores, as empresas e a sociedade em geral.
A fim de reduzir os acidentes laborais, o Ministério de Trabalho e Emprego
(MTE), instituído em 1930 no governo de Getúlio Vargas, iniciou a elaboração de
Normas Regulamentadoras (NR), que servem como princípios norteadores legais da
construção civil (VALGAS, 2021).
Essas Normas foram criadas a partir do texto legal da Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT), servindo como diretrizes norteadoras sobre condições do
ambiente de trabalho. Neste contexto, a NR-18 tem função basilar nas questões
voltadas a figura do trabalhador inserido na construção civil, visto que fundamentam
questões relacionadas à sua saúde e segurança no ambiente de trabalho, específicas
para essa área. Esta norma, entrou em vigor no dia 08 de junho de 1978 e no decorrer
dos anos sofreu algumas alterações, sendo a mais recente em 2020. O prazo para
início de vigência estava previsto para fevereiro de 2021, contudo, foi prorrogado pela
Portaria da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho - SEPRT/ME Nº 1.295, de
02 de fevereiro de 2021, para o dia 02 de agosto de 2021.
De acordo com Baalbaki e Lohn (2020), o Programa de Gerenciamento de
Riscos (PGR), tem como objetivo a implementação de diretrizes de proteção dos
trabalhadores com relação aos riscos provenientes da construção, criando uma forma
de trabalho visando a minimização desses riscos. Esse programa é responsável pela
elaboração do gerenciamento das áreas de vivências do canteiro de obras, também
pelo projeto elétrico temporário, pelo projeto de Sistema de Proteção Individual Contra
Quedas (SPIQ), bem como a relação de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO), conforme disposto na NR-
1, deverá constituir um PGR, que por sua vez é composto por um inventário que
deverá dispor de todos os perigos presentes no ambiente, bem como o nível de cada
um deles; e um plano de ação a ser adotado pela empresa visando o controle sob
estes. A NR-1 teve sua mais recente atualização no ano de 2020. Uma das principais
mudanças presentes na nova redação é a necessidade de implementação do GRO
17
1.3 JUSTIFICATIVA
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Neste capítulo, deu-se início ao referencial teórico deste trabalho, onde foi
abordado sobre a relevância do setor da construção civil para o cenário
socioeconômico do Brasil, dados estatísticos demonstrando um panorama geral dos
acidentes de trabalho, um breve histórico sobre as legislações trabalhistas, bem como
as principais iniciativas criadas com o intuito de minimizar ou reduzir os acidentes de
trabalho.
Com uma capacidade expressiva na economia do país, a construção civil é
uma área que proporciona um aumento de oportunidades de empregos e
consequentemente na circulação de renda e bens. Tem como finalidade transformar
espaços e materiais conforme o desejo e as necessidades humanas, por meio de
projetos elaborados e em conformidade com os princípios técnicos e legais (GOMES
et al, 2019; OLIVEIRA, 2012).
Com um crescimento significativo do setor nos últimos anos, cresceu também
o número de acidentes de trabalho e em 0,32% dos casos, resultando em óbito.
(SMARTLAB, 2020). Alguns documentos norteadores legais surgiram com o intuito de
reduzir essas intempéries. O principal surge de forma geral em alguns artigos da CLT.
Em seguida, com o objetivo de aprimorar essas orientações, surgem algumas Normas
Regulamentadoras, que com seus parâmetros técnicos, visam promover essa
redução, bem como melhorias na qualidade de trabalho.
Acerca da segurança do trabalho, vários fatos históricos serviram como marco
significativo. Dentre eles a promulgação da primeira lei de proteção aos trabalhadores,
no ano de 1802 na Europa. A Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes reduziu a jornada
de trabalho noturno e regulamentou a idade mínima para o trabalho. Entre os anos de
1840 a 1860 são aprovadas as primeiras leis que regulamentam questões como a
saúde e doenças profissionais. Em 1919, fundamentada no Tratado de Versalhes, foi
fundada a Organização Internacional do Trabalho (OIT), com o propósito de
padronizar as questões trabalhistas revertendo as condições desumanas do trabalho.
Em 1943, foi regulamentada a Segurança e a Medicina do Trabalho no Brasil,
consolidada nas Leis do Trabalho (CLT). Em 1948, no pós-guerra, foi aprovada a
20
que incluam, além dos exames previstos nesta NR, a coleta de dados sobre
sinais e sintomas de agravos à saúde relacionados aos riscos ocupacionais
(BRASIL, 2020, p. 2).
produtos químicos, que em contato com a pele ou ingeridas por via oral ou respiratória,
são prejudiciais à saúde. Já os agentes biológicos são os fungos, bactérias, parasitas,
vírus, etc.
Com a publicação da Portaria nº 6.735 de 10 de março de 2020, a NR 9 teve
seu objetivo reformulado. Com isso, passou a estabelecer requisitos para a avaliação
das exposições dos funcionários a agentes físicos, químicos e biológicos, previamente
identificados pelo PGR.
Conforme item 9.3.1 da Norma Regulamentadora 9 (2020), o processo de
identificação dos perigos existentes no ambiente de trabalho deverá considerar a
descrição das atividades; a identificação dos agentes de risco, bem como as formas
aos quais os trabalhadores serão expostos a estes riscos; as possíveis lesões ou
agravos à saúde que tenham relação às exposições identificadas; os fatores
determinantes da exposição; medidas de prevenção já existentes; e identificação dos
grupos de trabalhadores expostos.
As informações coletadas por meio das avaliações das exposições
ocupacionais, devem ser incluídas no inventário de riscos do PGR. Deverão ser
adotadas medidas para eliminar ou controlar as exposições, seguindo os critérios
estabelecidos na NR 9 (ZIMMERMANN; LENNERT, 2020).
força, devido ao grande investimento nessa área por parte das organizações, como
forma de minimizar esses índices (ISIDORO, 2020). Diante disso, pode-se concluir
que a criação das legislações trabalhistas foi fundamental para atingir esse objetivo.
A legislação brasileira relacionada à segurança do trabalho, deu um grande
salto de qualidade a partir da introdução das normas regulamentadoras do MTE,
publicadas pela Portaria nº 3.214 de 1978 (ROCHA et al, 2010). Segundo Quesado
Filho et al (2020, p. 27330), as NR’s “estabelecem os requisitos técnicos e legais sobre
os aspectos mínimos de Segurança e Saúde do Trabalhador”.
À indústria da construção civil, pode-se aplicar todas as normas
regulamentadoras existentes. Contudo, foi publicada uma norma específica para esse
setor: a NR 18, originalmente denominada “Obras de Construção, Demolição e
Reparos” que trata de diretrizes com o intuito de evitar os acidentes especificamente
na área da construção civil (QUESADO FILHO et al, 2020). O objetivo dessa norma é
determinar processos de planejamento, organizacionais e administrativos, para
implantação de medidas de segurança relacionadas às atividades inerentes à essa
área (MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS, 2001).
Com a atualização, publicada pela Portaria nº 04, de 04 de julho de 1995, a NR-
18 teve seu nome alterado para “Condições e Meio Ambiente de Trabalho da Indústria
da Construção Civil”. Conforme Lima Júnior (1995), algumas das alterações presentes
nessa portaria, foram consideradas inovadoras no que diz respeito à saúde e
segurança do trabalhador. Como por exemplo, a criação do Programa de Condições
e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT), cuja finalidade é
promover a segurança, por meio de implementação de medidas preventivas
específicas para o setor da construção civil.
O cumprimento dessa norma pode ocasionar a diminuição dos acidentes de
trabalho do país. Segundo Hallan (2020), isso se dá pelo fato de que a indústria da
construção é um dos setores que mais colocam em risco à saúde e segurança dos
trabalhadores. E estatisticamente, é uma das áreas que mais possuem óbitos
causados por acidentes laborais (ZIMMERMANN et al, 2020). Com base nos dados
supracitados, pode-se ressaltar a importância do cumprimento das NR’s, como forma
de prevenção de acidentes laborais.
A partir da sua primeira publicação, em 1978, a NR-18 já passou por 24 (vinte
e quatro) atualizações, sendo a mais recente publicada pela portaria nº 3.733, de 10
34
rigidez. Seu uso deve ser restringido a serviços pequenos. É proibida utilização de
escadas de mão que possuam apenas um montante (BRASIL, 2020).
sua superfície. Caso seja necessário realizar uma emenda, deve-se atentar às
características da rede original (resistência e durabilidade), pois não são permitidas
sobreposições de rede, ademais as emendas deverão ser efetuadas por profissional
capacitado e o procedimento deve ser supervisionado por profissional legalmente
habilitado. O sistema de redes deve ser inspecionado semanalmente, a fim de verificar
o estado dos elementos estruturais e dos pontos de fixação. Se a rede for utilizada
para proteção periférica, deve ser acompanhada de um sistema para impedir a queda
de objetos, que possua no mínimo 1,2 metros (BRASIL, 2020).
vedada. Além disso, deve ser desplugada quando não estiver sendo utilizada e ter o
suprimento de ar das mangueiras desligado. As mangueiras e conexões de
alimentação devem ser resistentes às pressões provenientes da atividade. Este
equipamento não pode ser utilizado, sob nenhuma hipótese, pra fins de limpeza das
roupas, nem quando a pressão máxima do ar for excedida (BRASIL, 2020).
Das determinações sobre ferramentas de fixação a pólvora ou a gás, fica
estabelecido que estas deverão possuir um sistema de proteção contra disparos
acidentais. Seu uso é proibido em ambientes que contenham substâncias inflamáveis
e em ambientes onde haja permanência de pessoas próximas ao local do disparo.
Quando não estiver em uso, a ferramenta de fixação a pólvora deve estar desequipada
(sem o pino e o finca-pino). Antes de utilizar a ferramenta, deve ser analisado o tipo
de pino mais adequado para aquela determinada espessura de parede ou laje
(BRASIL, 2020).
Quanto às ferramentas manuais, devem ser disponibilizadas pelo empregador
de forma gratuita, conforme as necessidades da obra. Estas ferramentas devem ser
transportadas em recipientes próprios, e não armazenadas em locais adequados
quando não estiverem sendo utilizadas. É dever do trabalhador, cuidar das
ferramentas manuais durante sua utilização. As ferramentas utilizadas em instalações
elétricas, devem estar totalmente isoladas, de forma a garantir a segurança do
trabalhador (BRASIL, 2020).
solicitantes. Além disso, caso seja necessário, o andaime deverá ser amarrado à
estrutura da construção, de modo que sua resistência seja garantida. Deve ser feito o
uso de escadas para acesso ao andaime simplesmente apoiado, nos casos em que a
plataforma de trabalho estiver localizada a mais de 1 metro de altura, podendo ser
utilizada uma escada de mão com largura mínima de 40 centímetros e distância
uniforme entre degraus na faixa de 25 a 30 centímetros, ou escada para uso coletivo
com largura mínima de 60 centímetros, equipada com corrimão e degraus
antiderrapantes. Para andaimes simplesmente apoiados, montados nas fachadas das
construções, é necessário o revestimento de todo o lado externo com tela (até 2
metros acima da última plataforma de trabalho), a fim de evitar a queda de materiais.
Se forem utilizados em sistemas de rodízio, os andaimes tem que estar apoiados em
superfície resistente aos esforços atuantes, dispor de travas que impeçam o
deslocamento acidental do equipamento, bem como ser utilizado somente em
superfícies planas e regulares, garantindo a segurança durante a movimentação do
andaime. Vale ressaltar, que não é permitido que os equipamentos sejam deslocados
enquanto houverem trabalhadores nas plataformas (BRASIL, 2020).
Para andaimes suspensos, a NR-18 estabelece que os sistemas de fixação,
bem como as estruturas de suporte desse equipamento, devem resistir, no mínimo 3
vezes os esforços solicitantes. Tanto a determinação desses esforços, quanto o laudo
de inspeção estrutural (requisito necessário para andaimes suspensos sustentados
por platibanda ou beiral de construções), são de responsabilidade do profissional
legalmente habilitado. É proibido utilizar esse tipo de equipamento, com enrolamento
de cabo fixado ao corpo do trabalhador (BRASIL, 2020).
De acordo com o item 18.12.21, da NR-18 (BRASIL, 2020), o andaime
suspenso deve dispor de placa de identificação, ter sua estabilidade garantida durante
todo o uso do equipamento e possuir largura útil mínima da plataforma de trabalho de
65 centímetros. Além disso, deve dispor de no mínimo 4 pontos de sustentação
independentes e sistemas fixação e ancoragem para o uso de SPIQ, desvinculados
do ponto de ancoragem do andaime.
Para fixar a estrutura de sustentação do andaime suspenso, pode ser utilizado
um sistema de contrapeso. Nesse caso, a norma determina que este sistema deve
respeitar o peso e a forma especificados em projeto, além de estar devidamente fixado
na estrutura do andaime. Os pesos de cada peça devem estar devidamente
identificados e o sistema deve estar equipado com contraventamentos, de modo a
62
O item 18.3 da NR-18 (BRASIL, 2020), estabelece que todo canteiro de obras
deve ser possuir sinalização de segurança, com a finalidade de identificar as áreas de
apoio, as saídas de emergência, alertar sobre os riscos ocupacionais, sobre a
obrigatoriedade do uso de EPI, indicar os locais circulação de veículos e
equipamentos de transporte de materiais, além de locais com substâncias tóxicas, que
ofereçam risco a saúde do trabalhador. Ademais, para atividades em áreas de
circulação de veículos e cargas, o trabalhador deve, obrigatoriamente, utilizar
vestimenta de alta visibilidade (BRASIL, 2020).
2.3.11 Capacitação
Neste item, a NR-18 (BRASIL, 2020) aborda uma série de itens gerais, a serem
cumpridos durante as atividades da indústria da construção civil, são eles:
Para a adoção de medidas preventivas, deve ser seguida a hierarquia
prenunciada na NR-01. Vestes de trabalho devem ser providas conforme a NR-
66
2.3.15 Anexos
3 METODOLOGIA
Objetivo Geral:
Demonstrar os prováveis impactos, no ramo da Construção Civil, da implementação da
Nova NR-18 na cidade de Mineiros – GO.
Objeto de Estudo:
Principais Construtoras da Construção Civil localizadas na cidade de Mineiros – GO.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Com base nos dados expostos no Gráfico 4, pode-se constatar que a maior
parte dos profissionais que responderam ao questionário, atuam como engenheiros
civis no município de Mineiros. Sendo 18,2% das respostas, obtidas por arquitetos.
79
A maior parte dos entrevistados, afirmou nunca ter ocorrido acidentes nos
canteiros de obras da empresa. E 36,4% das respostas demonstraram a ocorrência
entre 1 e 5 acidentes.
De acordo com o gráfico 15, a maior parte dos entrevistados afirmaram não ter
conhecimento sobre a nova redação da NR-18. Já 18,2% não identifica que as
mudanças sejam significativas. Dentro da mesma margem de percentual, ou seja,
18,2%, acredita que essa nova redação irá contribuir com as práticas de Saúde e
Segurança no Trabalho.
85
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
QUESADO FILHO, Nelson de O.; NOGUEIRA, Filipe Jorge I.S.M.M.; DUTRA FILHO,
Marcos Antônio. O custo do atendimento à norma regulamentadora 18: um
estudo de caso. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 5, p. 27327-27356, 2020.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.