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Tema: Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses e conflitos

Lucca Braz Aparício 1 EM C

“Para a ganância, toda natureza é insuficiente”. Com essa frase, desvela os entraves que
envolvem o filosofo estoico Sêneca o desenvolvimento e preservação ambiental. Sem dúvidas
o alto índice de desmatamento na flora, é consequência da falta de fiscalização do governo e
do apedeutismo da população. Inquestionavelmente tal situação precisa ser extinta, para não
acarretar maiores danos ao meio ambiente.

Em primeiro plano, evidencia-se por parte do governo, a ausência de fiscalizações suficientes


para erradicar a degradação ambiental. Indubitavelmente, os grandes empresários se
aproveitam disso, para aumentar sua produção em massa de bens de consumo. Com isso,
surge a problemática dos interesses em conflito na realidade brasileira. Historicamente, sabe-
se que foi por meio da Revolução Industrial, que houve o aumento da produção de artigos de
massa.

Outrossim, é importante evidenciar a falta de conscientização da população que acentua mais


o problema. Por certo, nada disso seria tão prejudicial se houvesse o mínimo de consciência e
preocupação com a prevenção de desastres. Talvez, falte entender que a natureza não é
totalmente autorrenovável, e mesmo se fosse, não teria uma força de regeneração
diretamente proporcional à capacidade da degradação humana. Isto é o que o líder religioso
indiano Mahatma Gandhi desvela, “a natureza pode suprir todas as necessidades do homem,
menos a sua ganância”.

Desse modo, se torna imprescindível que essa situação seja erradicada, já que tais atitudes
violam de maneira direta a natureza. Para isso cabe ao governo juntamente com o Ibama-
órgão responsável pelo cuidado ambiental em todo o Brasil- aumentar a fiscalização e
vigoramento das leis já existentes, por meio da contratação de profissionais experientes e de
boa índole para a realização desse serviço, com o intuito de diminuir os índices de
desmatamento no Brasil. Ademais, compete ao Ministério do Meio Ambiente, começar
projetos de reflorestamento nas florestas mais degradadas pelo homem , a fim de assegurar
que o meio ambiente reedifique-se com o tempo.

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