Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
com
dhigoncalves6@gmail.com
Imagens vetoriais 2
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
5 IMAGENS VETORIAIS
O site da Tecmundo define vetor como linhas perfeitas, pois, segundo eles,
“uma curva que faça parte de uma imagem Bitmap será composta por pixels, o que
significa que ela é o agrupamento de pequenos quadrados”. Podemos notar,
justamente no exemplo anterior, que visto a distância nos dá a ilusão de uma curva
perfeita, mas olhando de perto, temos uma curva “dentada” e ele continua “com os
vetores”, temos, assim, uma curva em sua complexidade total e em seu real conceito.
Uma curva não pode ter defeitos e somente com a vetorização atingimos tal perfeição.
Imagens vetoriais, vetores ou ilustração vetorial são muito mais simples que as
imagens Bitmaps para se entender. As informações de cor, dimensões, linhas e
curvas armazenadas são traduzidas para formas livres e polígonos e podem ser
alteradas em seu formato, cor ou tamanho sem agredir sua resolução, pois não são
Bitmaps e não possuem pixels. Mas, apesar de aparentarem serem bem mais simples
de trabalhar, os vetores podem resultar em trabalhos belos, tão complexos e
detalhados quanto uma ilustração de imagem Bitmap. Alguns vetores realistas
parecem, muitas vezes, com fotos.
Vetores podem ser mais simples de manipular já que cada parte deles é um
pedaço único que, em conjuntos agrupados e sobrepostos, forma a ilustração final.
Na imagem a seguir, podemos notar isso claramente com os polígonos selecionados.
Nela, percebemos que cada parte da ilustração dos balões é única e tratada uma a
uma como imagem separada.
A extensão das ilustrações vetoriais varia conforme o programa que você está
utilizando, por exemplo, o AI é a extensão do Illustrator, DFX, CDR (CorelDraw), O
SVG, PDF e o EPS são extensões comuns a basicamente todos.
Os vetores são constituídos por nós ou pontos, curvas e linhas que indicam
onde se inicia e encerra um polígono. Suas curvas são maleáveis e de fácil edição,
mesmo os polígonos prontos podem ser facilmente manipulados e, assim reunidos,
resultam em diferentes formas. Conhecidas como Curvas de Bézier, essas curvas
ajudam a produzir um trabalho suave e bem definido. No Illustrator, esses pontos de
cada curva são chamados de âncoras. Esses pontos e retas, quando se unem,
formam uma imagem ou polígono que pode ser preenchido por cor e ou efeitos.
Existem vários outros programas de edição vetorial, como o Corel. Você pode
também utilizar o InkScape, que é gratuito, e apesar das ferramentas serem
diferentes, o raciocínio é exatamente o mesmo, mas, se possível, procure investir
no pacote Adobe Cloud. Como estudante, você tem desconto na assinatura anual
– você usará bastante durante o curso.
A imagem que escolhi para esse exemplo é bem simples, mas cheia de
pequenos detalhes, assim podemos “desagrupar” em vários pedaços para que vocês
possam entender a questão facilmente. No lado esquerdo, está a imagem original,
copiei e colei no lado direito e “desagrupei” parte a parte para essa ação. Para isso,
basta que eu selecione o desenho e vá em Objetos > Desagrupar. Talvez você tenha
que executar essa ação várias vezes para conseguir “desagrupar” tudo.
Vale uma dica legal aqui: assim como imagens em pixels, o vetor possui uma
série de bancos de imagens tanto pagos como freebies. Uma rápida busca na
Internet por vetores free, você encontra os sites responsáveis de cada um deles,
lembrando sempre de buscar pelo vetor original, em seu site de distribuição
original, evitando pirataria e problemas com direitos do autor. Outra dica é que
buscas em inglês trazem mais qualidade e quantidade.
Todas as vezes que estou com essa ferramenta selecionada e clico sobre a
área de trabalho, eu crio um ponto de ancoragem. O padrão do Illustrator é criar pontos
com bordas retas. Mais para a frente, veremos como transformar os caminhos em
curvas. Quando queremos iniciar um polígono, vamos trabalhando da seguinte forma:
caminho, ancoragem, caminho, ancoragem, até que fechamos o polígono, sempre
voltando ao ponto inicial.
O novo ponto foi criado e agora basta apenas selecioná-lo ele e arrastá-lo na
direção desejada. Será uma seta, então, o puxamos para dentro do polígono.
Quando começamos essa seta, não nos preocupamos nem com a beleza nem
com a proporção e isso é a beleza do vetor, vamos agora trabalhar isso. Para que a
seta fique mais bacana, vamos alinhar e colocar tudo de forma proporcional e depois
pintar a imagem. O primeiro passo é visualizar as réguas e depois puxar as guias para
alinhar. Para essa ação, iremos em Exibir > Réguas > Mostrar réguas. Ao fazer isso,
eu libero a visualização das retas que ficarão na parte de cima e na lateral esquerda
do projeto.
As linhas-guias saem das réguas, para isso, basta que cliquemos sobre cada
uma delas e, segurando o mouse, puxemos a linha em direção à folha. Essas linhas
O uso da lupa para zoom e menos zoom é muito importante quando trabalhamos
com alinhamento. Temos que trabalhar com isso o tempo todo.
Com a figura inteira na página, avaliei que as pontas não estão obliquas o
suficiente e não ficaram legais. Puxei nova guia e os dois pontos de ancoragem
inferiores mais para dentro, deixando a seta mais pontiaguda. Dando a forma por
encerrada, começo o processo de colorir o polígono.
como as que criamos. Com ela, podemos trabalhar com diferentes paletas (como a
Pantone, por exemplo). Para acessá-la, iremos em Janela > Amostras. A paleta-
padrão dela possui algumas cores, mas podemos optar por criar cores e tons a
qualquer momento. Se seu arquivo estiver em CMYK, ela naturalmente virá nessa
linguagem, o que aliás é bastante recomendável.
Para pintar a figura, é preciso estar com ela selecionada e devemos observar
se, na paleta de ferramentas, a ferramenta Preenchimento, representada na imagem
por laranja, está com o quadradinho na frente, exatamente igual representei na Figura
Colorindo o polígono. Estando ela à frente, basta clicar na cor desejada. Nesse
trabalho, não desejamos utilizar linhas de contorno (representadas pelo quadrado
vazio com o fio colorido) para podemos clicar na ferramenta de alternar preenchimento
ou na linha do próprio quadrado vazio. Assim, ela vem para a frente e eu posso
selecionar na ferramenta de amostras uma cor desejada ou a ausência dela, clicando
no quadrado que possui o “tracinho”.
Figura 5.25 – Ferramenta que alterna qual parte da imagem será colorida
Fonte: Elaborado pela autora (2018)
Para finalizar esse trecho do nosso capítulo e encerrar esse exercício, vamos
criar uma sombra simples e, para isso, basta que usemos o CTRL+C e CTRL+V e
assim a gente duplique o desenho. Repetimos o processo de cor, que, no caso, escolhi
um tom de cinza. Alinhamos com a figura original e enviamos a parte cinza para trás
e, com o cinza, selecionamos, Objeto > Organizar > enviar para trás.
Ao fecharmos a imagem, vamos modelando pelas alças para que ela fique
exatamente do jeito que desejamos. Se acharmos necessário, podemos colocar ou
tirar pontos de ancoragem, mas lembrando da suavidade e a nitidez das formas.
Figura 5.32 – Para cantos mais agudos, feche as alças, promovendo uma forma mais oblíqua
Fonte: Elaborado pela autora (2018)
Para girar a imagem, você pode fazer de duas formas. Uma maneira é usar
ferramenta de giro marcada na Figura Duplicar imagens iguais e trabalhar tamanhos
e posições ou girar a própria imagem. Para isso, basta clicar em qualquer um dos
cantos da caixa delimitadora (essa caixa azul clarinha que aparece envolvendo a peça
selecionada) do vetor e acionar a ferramenta, assim você consegue girar a figura
livremente. Outra forma é girar a imagem através de ângulos. Você clica sobre a
ferramenta de giro duas vezes e irá abrir uma caixa onde você poderá controlar os
giros através da digitação dos ângulos.
Figura 5.35 – Para o reflexo perfeito, use a ferramenta refletir, escolhendo a direção
Fonte: Elaborado pela autora (2018)
Para trabalharmos a asa maior, que será a superior direita, iremos não apenas
girar, mas refletir a imagem. Isso quer dizer que ela vai espelhar a imagem da
esquerda. Para isso, iremos utilizar a ferramenta de refletir. Ela fica escondida
embaixo da ferramenta Rotação. Com essa ferramenta, podemos refletir a imagem na
horizontal e vertical e também girar a imagem. Para acessar, é preciso clicar sobre a
ferramenta com o botão direito uma única vez. Nesse caso, selecionamos o
espelhamento vertical.
Pronto, suas quatro asas estão prontas para serem trabalhadas. Olhando
nossa imagem primeira, onde o logo já aparece para vocês pronto antes da primeira
etapa, percebemos que uma das asas, justamente a maior que acabamos de refletir,
tem um recorte que faz com que essa asa lembre uma folha.
Para fazermos esse recorte e qualquer outro que seja necessário no Illustrator,
usamos a ferramenta Pathfinder, que é encontrada (assim como quase todas as
ferramentas) no menu Janela.
Figura 5.38 – Observe que, para um corte total, a imagem da nervura ultrapassa o limite da asa
Fonte: Elaborado pela autora (2018)
Sua figura deve ficar com a aparência abaixo após o recorte com o Pathfinder.
Agora chegou a hora de fazer uma leve brincadeira de relevo sobre a asa que
foi recortada. Vamos desenhar uma figura que acompanhe o desenho de recorte para
que possamos colocar uma outra cor. Cada vetor pode ter apenas uma cor (a não ser
que usemos o recurso de gradiente que mostraremos adiante), mas isso é
complementado com outros trabalhos de imagem e desenhos de sobreposições.
Após editado o texto e colorido, é a hora de enviar para nosso cliente fictício,
que pediu algumas mudanças. Apesar de ter gostado do conceito, ele achou que o
lettering está muito solto da imagem e solicitou que ambos fossem mais encaixados.
Dica importante: sempre que for trabalhar uma segunda versão do seu JOB,
salve o arquivo original com um outro nome. Umas das eternas piadas de
designer é que temos sempre Arquivo_Versão1253 antes de ter o
Arquivo_VersãoFinal e não é à toa. Algumas vezes, seu cliente pode voltar atrás
ou pedir algo de versões anteriores.
sobre o uso das ferramentas de texto e parágrafos no Illustrator, vamos ver como
acontece a criação de um cartaz.
Vamos supor que nosso cliente peça a confecção de um cartaz para uma festa
que será realizada em sua casa noturna e, em razão disso, nós optamos para
trabalhar no Illustrator por ter pouco texto e mais imagens e trabalho maior com fontes.
Existem tamanhos que, na hora de imprimir, dão menos perda de papel, o que
pode baratear o custo do seu trabalho para o cliente. Consulte sempre o seu
fornecedor de impressão ou o do seu cliente para saber qual o padrão deles, às
vezes, por milímetros, o trabalho pode mudar de custo.
cartaz, a foto escolhida foi aberta no Photoshop, trabalhada a resolução para ficar com
um tamanho bom e importada para dentro do Illustrator.
Adicionamos dois fios ao projeto para compor e damos aos dois a mesma espessura
(é feio quando trabalhamos com linhas e nos esquecemos de uniformizar, mas se
optar por algo com espessuras diferentes, deixe bem claro que isso é exatamente o
que você quis e não que foi um descuido) e, para esse ajuste, você pode ir direto na
palheta de traçado, com as linhas selecionadas e escolher o tamanho desejado.
Todo trabalho de texto precisa ser revisado. Faz parte do seu trabalho se
responsabilizar por isso. Mesmo que o cliente envie o texto digitado, você precisa
de revisão, sempre. Por isso, o conselho dado antes sobre networking é
importante. Tenha um revisor sempre por perto.
Trabalhar em blocos, nesse caso, é uma boa opção porque você tem maior
autonomia na hora de formatar os pequenos textos e títulos, inclusive, usando o conta-
gotas para isso, que é uma ferramenta presente em todos os programas da Adobe
que seleciona as características de um objeto. Portanto, é necessário estar com o
objeto que receberá essas características selecionado. Habilite o conta-gotas e vá até
o objeto a ser copiado.
Para nosso cartaz, eu escolhi trabalhar com a Bebas, que é uma fonte paga e
com direito autoral bem específico. Por isso, na hora de enviarmos para a
impressão, teremos que transformar a fonte em curvas ou em PDF fechado
porque elas não podem ser enviadas para ninguém
(mas aconselho: faça isso após todas as revisões e aprovação final!).
Outra ferramenta que pode ser usada é a Alinhar, que é capaz de alinhar,
inclusive, pontos de ancoragem. Digamos que você tenha um polígono com algumas
âncoras que precisam estar em linha reta, você pode apenas selecioná-las e usar a
ferramenta de alinhar.
Muitas vezes, ao trabalhar com as guias, acabamos puxando tantas que nossa
área de trabalho fica uma confusão de linhas e isso causa ruídos na hora de alinhar
sua arte. Procure sempre ir limpando-as, para isso, você pode ir em Exibir > Guias >
Limpar guias ou desbloqueá-las e ir tirando uma a uma (basta clicar sobre a que
deseja apagar e dar um delete no teclado).
Nesse caso, o uso de uma fonte extrabold é o mais indicado, e nessa mesma
família eu encontro uma. A seguir, iremos executar o seguinte trabalho: crie, no
mesmo arquivo, uma outra área de trabalho com tamanho diferente (isso pode ser
feito e basta que você execute o primeiro passo desse exercício), insira a imagem
principal e deixe-a como fundo.
Figura 5.62 – Você pode ter várias áreas de trabalho dentro de um mesmo arquivo
Fonte: Elaborado pela autora (2018)
A partir daí, usaremos uma fonte extrabold para que a leitura com a aplicação
dos efeitos possa ser melhor e posicionaremos sobre a imagem que queremos que
apareça com o efeito no flyer.
Figura 5.64 – Após serem transformadas em curvas, precisam ser transformadas em um vetor único
Fonte: Elaborado pela autora (2018)
Figura 5.65 – Para criar um degradê único em várias formas, use essa forma de trabalhar
Fonte: Elaborado pela autora (2018)
Além da sombra que criamos lá trás, podemos usar alguns filtros especiais para
criar sombras também. Inseri novamente a imagem inteira original e vou utilizar uma
sombra de filtro para criar um efeito mais descolado para o Flyer.
O Illustrator tem dentro dele alguns filtros bacanas que ajudam a dar um toque
especial na hora de compor o seu trabalho. Esses filtros ficam na palheta Efeitos. É
legal separar um tempo para aprender e explorar cada um deles, mesmo que
inicialmente nada pareça combinar, saber onde estão e para que servem é muito
importante na hora de você finalmente decidir o que usar.
No nosso caso, vamos usar a sombra apenas, mas você pode aproveitar e ir
mexendo e explorando cada um deles agora que descobriu onde estão.
Você vai descobrir quando clicar na opção, que abrirá uma outra caixa onde
você pode escolher e controlar como será sua sombra. Tamanho, cor, direção, entre
outras características dela. No nosso caso, sombra feita, basta agora posicionar sobre
a imagem e temos um efeito fácil que pode socorrer você num momento ou outro!
Após escolhermos qual amostra irá ilustrar nossa frase, escrevemos a palavra
que terá destaque, preferencialmente com uma fonte forte e com maior cobertura de
cor (bold e extrabold são fontes legais para esse tipo de trabalho), trabalhamos as
entreletras de maneira que fique harmônico e damos cor com a amostra.
Figura 5.70 – Utilize fontes mais pesadas para esse tipo de trabalho, a visualização pode ser melhor
Fonte: Elaborado pela autora sobre arquivo do Freepik (2018)
Figura 5.72 – Com a ferramenta conta gotas, colha a sua amostra modificada
Fonte: Elaborado pela autora sobre arquivo do Freepik (2018)
Para finalizar, usaremos o efeito de sombra com outro padrão de cor e tamanho
da sombra. Sendo assim, bastou que eu clicasse onde marcava preto e abriu
imediatamente a tabela CMYK/RGB, dando isso como pronto, finalizamos a ilustração.
Figura 5.75 – Clique e arraste na estampa para modificar ou crie suas próprias da mesma forma
Fonte: Elaborado pela autora sobre arquivo do Freepik (2018)
Para tornar agora esses pequenos desenhos uma amostra, é preciso criar um
quadradinho perfeito e colocar as bolinhas sobre ele, alinhando-as. Se quiser que a
Vai acontecer com você, pois sempre acontece. Seu cliente pede um Outdoor
e manda para você o logotipo dele em .JPG e você precisa, na verdade, de uma
imagem enorme e descobre que irá ter que redesenhar ou rasterizar a imagem porque
o tal logo tem 5 cm e jamais irá funcionar em grande escala.
Figura 5.80 – Antes e depois de traçar uma imagem Bitmap usando o comando Traço em tempo real
Fonte: Manual do Usuário Adobe (2015)
Ou seja, você pode jogar o Bitmap no seu programa de vetor e traçar a imagem
(rasterizar), transformando a mesma em um vetor. Quando a imagem é simples, ou
em preto e branco, esse rastreio é mais fácil, mas quando a imagem não está com
uma boa resolução ou tem uma gama maior de cores, você pode ter que redesenhar
todo o desenho. Mas nem sempre o resultado é perfeito, você pode economizar tempo
em alguns casos, mas, em outros, a melhor forma acaba sendo mesmo o redesenho.
Figura 5.81 – Para melhor rasterização, a imagem precisa estar com uma resolução boa
Fonte: Elaborado pela autora sobre logotipo da FEDEX (2018)
Eu copiei e colei a imagem para manter as duas versões, mas ele vetoriza
sempre a imagem que você inserir no arquivo – lembrando que isso não altera em
nada a imagem JPG original, ok?
Figura 5.82 – A ferramenta possui variações diversas, escolha a que melhor atende você
Fonte: Elaborado pela autora sobre arquivo do Freepik (2018)
Clique na opção que melhor irá atender você e o programa criará o vetor
automaticamente. Depois é só ir em Expandir. O logotipo agora é um vetor e pode ser
trabalhado como tal, inclusive, ampliado indefinidamente sem perder a definição.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Marcos Serafim. Illustrator CS6. São Paulo: Editora Senac, 2015.
JORDÃO, Fábio. Quais as diferenças entre pixels e vetores?. 2010. Disponível em:
<https://www.tecmundo.com.br/internet/6135-quais-as-diferencas-entre-pixels-e-
vetores-.htm>. Acesso em: 22 nov. 2018.
GLOSSÁRIO