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Constitucional
Constitucional
Quid juris?
II
Responda sucinta, mas fundamentadamente, num máximo de 15 linhas, por
EXAME 2
IEm 12 de Abril de 2002, o Governo apresenta à Assembleia da República uma
II
Responda, sucintamente, no máximo de 15 linhas, a uma, e apenas uma, das
seguintes questões:
a) Distinga inconstitucionalidade superveniente de inconstitucionalidade
originária.
b) Distinga reconhecimento declarativo de reconhecimento constitutivo.
EXAME 3
IEm 21/4/2002, os Ministros dos Negócios Estrangeiros, reunidos no seio do
II
Responda, sucintamente, no máximo de 15 linhas, às seguintes questões:
a) Distinga inconstitucionalidade pretérita de inconstitucionalidade originária.
b) Distinga o reconhecimento do Estado do reconhecimento de Governo.
c) Distinga o modelo de fiscalização da constitucionalidade político do modelo
de fiscalização jurisdicional.
EXAME 4
IO Ministro dos Negócios Estrangeiros do Estado português, em visita oficial às
a) a reserva é ilícita e não foi feita pelo órgão competente a nível nacional;
b) a lei portuguesa não pode contrariar a convenção, pelo que é
inconstitucional;
c) nada na convenção impõe o pagamento de qualquer taxa, pelo que a
exigência da mesma é ilícita.
Além disso, nesse mesmo dia, a Assembleia da República aprova também uma
convenção internacional adoptada no âmbito do Conselho da Europa, que
regula a troca de prisioneiros por delitos comuns entre os Estados membros
Quid juris?
EXAME 6
A alteração constante do primeiro projecto foi aprovada por 154 Deputados com
os votos contra de 60; a alteração constante do segundo projecto foi aprovada em
Comissão de Assuntos Constitucionais.
Analise a situação descrita comentando, sem deixar de ter em conta a
jurisprudência constitucional, tudo o que lhe parecer relevante.
CASO PRÁTICO 3
CASO PRÁTICO 4
CASO PRÁTICO 5
Revisão Constitucional – 3.º caso
A Assembleia da República (AR) assumiu poderes de revisão a 5 de Março de
2008 mediante a aprovação de uma moção por uma maioria de 190 Deputados
dos 200 que estavam presentes.
O primeiro projecto de revisão constitucional foi apresentado pelo partido da
Direita Unida a 7 de Maio de 2008.
Para além deste, só um Deputado do partido Esquerda com Todos apresentou
um outro projecto a 13 de Junho.
A discussão dos dois projectos iniciou-se a 20 de Setembro, tendo um
deputado do partido Não a Tudo declarado no Plenário que considerava que os
dois projectos tinham caducado.
De entre as alterações aprovadas constava uma alteração ao artigo 149.º no
sentido de a eleição dos Deputados se fazer por círculos uninominais e outra
que revogava a alínea h) do artigo 288.º Ambas foram votadas por 190
Deputados, dos quais 150 votaram a favor e 40 votaram contra, tendo as
alterações sido integradas na lei de revisão constitucional.
O Presidente da República vetou a lei por entender que a mesma era
materialmente inconstitucional, violando grosseiramente limites materiais de
revisão, e devolveu-a à Assembleia da República.
Esta confirmou-a pela mesma maioria que tinha aprovado as alterações ao
artigo 149.º e ao artigo 288.º, pelo que o Presidente se viu obrigado a
promulgar a lei de revisão constitucional.
Os Deputados do partido Centro é Virtude pretendem suscitar a fiscalização
desta lei.
CASO PRÁTICO 7