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Departamento de Electrónica
Industrial
Acondicionamento de sinal
DEI/Jaime Fonseca 1
Medida da resistência -
Potenciómetro Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
1º Caso
O valor da resistencia R1 tem o valor fixo
Rs é um sensor resistivo
𝑅𝑠 𝑅𝑠
𝑉𝑜 = 𝑉𝑖 𝑅1 ≫ 𝑅𝑠 𝑉𝑜 = 𝑉𝑖
𝑅𝑠 + 𝑅1 𝑅1
DEI/Jaime Fonseca 2
Medida da resistência -
Potenciómetro Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
2º Caso
R1 e Rs são dois sensores iguais
∆𝑅𝑚 ∆𝑅𝑚
𝑉𝑜 = 𝑉𝐴 − 𝑉𝐵 = 𝑉𝑖 𝑅𝑜 ≫ |∆𝑅𝑖 + ∆𝑅𝑚| 𝑉𝑜 = 𝑉𝑖
2𝑅𝑜 + 2∆𝑅𝑖 + ∆𝑅𝑚 2𝑅𝑜
DEI/Jaime Fonseca 3
Medida da resistência -
Potenciómetro Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
3º Case
∆𝑅𝑚 ∆𝑅𝑚
𝑉𝑜 = 𝑉𝐴 − 𝑉𝐵 = 𝑉𝑖 𝑅𝑜 ≫ |∆𝑅𝑖| 𝑉𝑜 = 𝑉𝑖
𝑅𝑜 + ∆𝑅𝑖 𝑅𝑜
Aumenta a sensibilidade
DEI/Jaime Fonseca 4
Medida da resistência – Ponte
Wheatstone Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
𝐑𝟒
𝐕𝐞𝐱𝐜 𝑅3 𝑅2
𝑉𝑜 = − ∗ 𝑉𝑒𝑥𝑐
𝑅3 + 𝑅4 𝑅2 + 𝑅1
𝐑𝟑
𝑅1 𝑅4
Se = a tensão de saída Vo é zero. A ponte tem que estar equilibrada
𝑅2 𝑅3
DEI/Jaime Fonseca 5
Medida da resistência – Ponte
Wheatstone Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
1ºCaso
𝐑𝟑 = 𝐑 𝐆 𝐚𝐧𝐝 𝐑𝟏 = 𝐑𝟐
OR
𝐑 𝐆 + ∆𝐑 𝐑𝟑 = 𝐑 𝐆 = 𝐑𝟏 = 𝐑𝟐 = 𝐑
𝐕𝐞𝐱𝐜
𝐑𝟑
𝑽𝒆𝒙𝒄 ∆𝑹 𝑽𝟎 𝟏 ∆𝑹
𝑽𝟎 = ∗ 𝑰𝒇 ∆𝑹 ≪ 𝑹 = ∗
𝟒 𝟏 𝑽𝒆𝒙𝒄 𝟒 𝑹
𝑹 + ∆𝑹
𝟐
Pobre linearidade
Pobre sensibilidade
DEI/Jaime Fonseca 6
Medida da resistência – Ponte
Wheatstone Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
2ºCaso
𝐑𝟏 = 𝐑𝟐 = 𝐑
𝐑 𝐆 + ∆𝐑
𝐕𝐞𝐱𝐜
𝑽𝟎 𝟏 ∆𝑹
𝐑 𝐆 − ∆𝐑 𝑰𝒇 ∆≪ 𝑹 = ∗
𝑽𝒆𝒙𝒄 𝟐 𝑹
Pobre linearidade
Aumenta a sensibilidade
DEI/Jaime Fonseca 7
Medida da resistência – Ponte
Wheatstone Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
3ºCase
𝐑 𝐆 − ∆𝐑 𝐑 𝐆 + ∆𝐑
𝐕𝐞𝐱𝐜
𝑽𝟎 ∆𝑹
=
𝑽𝒆𝒙𝒄 𝑹
𝐑 𝐆 + ∆𝐑 𝐑 𝐆 − ∆𝐑
Linearidade
Sensibilidade
DEI/Jaime Fonseca 8
Amplificadores operacionais Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Opamp Ideal
entrada +VCC
inversora
–
entrada
não-inversora amp op
+
V1
Vsaída
V2 – V CC
0V
Vsaída A V2 V1
DEI/Jaime Fonseca 9
Amplificadores operacionais Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 10
Amplificadores – Montagens
básicas Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Montagem não-inversora
+
Vent V1
0A
– R1 R1
V2 Vsaída
R1 R2 R1 R2
V ent
Vsaída RL
V1 R2 V2
R1 Vsaida R
1 2
Vent R1
11
Amplificadores – Montagens
básicas Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Montagem inversora
V2
R2
V1 Vsaída V2 R2I
I
R1 Vent V1 R1I
–
0
I +
Vent
Vsaída RL
Vsaída R
2
Vent R1
12
Amplificadores – Montagens
básicas Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
+ 0
– Vsaída R2
1 1
Vent
Vsaída RL
Vent R1
13
Amplificadores – Montagens
básicas Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Montagem diferencial
R2
R1
–
V1
R1 Vsaída RL
V2 R2
14
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
R1 R2 R1 R2
– –
0
+ +
V1 ´
Vsaída R2 ´´
Vsaída
RL
RL +
R1 R2 V2 V R2
Vsaída R R R2 R1 R2
2 V1
2 Vsaída V V2 V
Vsaída
V1 R1 R1 R1 R2 R1
R2 R R2 R
V2
Vsaída 1 V2 2
R1 R2 R1 R1
V
R2
Vsaída
Vsaída Vsaída V2 V1
R1
15
Amplificadores – Montagens
básicas Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Montagem somadora
Rn
Vn
...
R2 R
R R R
V2 Vsaída V1 V2 Vn
R1 R1 R2 Rn
–
V1 +
Vsaída RL
16
Amplificadores – Montagens
básicas Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Montagem Integradora
V2
C
V1
R I
–
0
I +
Vent
Vsaída RL
17
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Vent 3V Vsaída
(volts) (volts)
1 2 3 4 5 6 7 t (s) 1 2 3 4 5 6 7 t (s)
-5
-10
-15
18
Amplificadores – Montagens
básicas Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Montagem diferenciadora
VL
R
V1 I dVent
Vsaída RC
C dt
–
0
I +
Vent
Vsaída RL
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Amplificadores – Montagens
básicas Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Amplificador e instrumentação
3
𝐑 𝟑 𝐦𝐢𝐧𝐢𝐦𝐢𝐳𝐚 𝐨 𝐞𝐫𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐨𝐟𝐟𝐬𝐞𝐭
DEI/Jaime Fonseca 20
Universidade do Minho
Departamento de Electrónica
Industrial
Ruído e Interferência
DEI/Jaime Fonseca 21
Ruído e interferência Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 22
Ruído e interferência Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 23
Ruído e interferência Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Acoplamento condutivo
Ocorre quando dois ou mais circuitos partilham um sinal de retorno
comum.
DEI/Jaime Fonseca 24
Ruído e interferência Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Acoplamento capacitivo
Acoplamento capacitivo é a transmissão de ruído externo através de
capacitâncias que surgem entre a fonte de ruído e o receptor.
Este tipo de acoplamento é devido a campos eléctricos que ocorrem na
vizinhança de fontes de tensão alternada.
Vnoise
Vnoise
+
Zin - +
Vmedido
-
DEI/Jaime Fonseca 25
Ruído e interferência Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 26
Ruído e interferência Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Acoplamento indutivo
Resultam de campos magnéticos variáveis no tempo perto de circuitos em
malha fechada.
Estes campos magnéticos são gerados por correntes existentes em
circuitos próximos.
Vnoise = M dl noise/dt
Par entrançado
M +
Inoise - +
V medido
-
DEI/Jaime Fonseca 27
Ruído interferência Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 28
Universidade do Minho
Departamento de Electrónica
Industrial
Acondicionamento de Sinal
DEI/Jaime Fonseca 29
Acondicionamento de sinal Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 30
Amplificação Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 31
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 32
Isolamento Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Isolamento
Método de reduzir ou eliminar todos as possibilidades de haver
condução entre dois sistemas eléctricos.
DEI/Jaime Fonseca 33
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Isolamento eléctrico
Loop de terra
São as fontes mais comuns de ruído num sistema de aquisição de
dados. Ocorrem quando dois terminais ligados a um circuito possuem
terras diferentes (diferentes potenciais), causando uma corrente entre
esses dois pontos.
Quando um loop de terra existe a tensão medida, Vm, é a soma da
tensão do sinal, Vs, com a diferença de potencial, Vg, que existe entre
a terra da fonte de sinal e a terra do sistema de medida.
DEI/Jaime Fonseca 34
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
V
Diferenças entre
s potenciais de terra
causam loop-terra. Fluxo
de corrente.
Terra da fonte
de sinal Vg Terra do sistema
de medida
Ganho diferencial
Ganho em modo
comum
DEI/Jaime Fonseca 37
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Dispositivo de isolamento
I/O
~
Isolamento de segurança para
TRABALHAR com tensões
altas.
DEI/Jaime Fonseca 38
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Tipos de isolamento
Isolamento óptico
Este tipo de isolamento é comum em sistemas digitais. A intensidade
de luz é proporcional ao sinal medido. O sinal de luz é transmitido
através da barreira de isolamento e detectado por elementos
fotocondutores no outro lado da barreira de isolamento.
Optical
Optoacoplador
DEI/Jaime Fonseca 39
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Isolamento electromagnético
Isolamento electromagnético usa um transformador para transmitir o
sinal por geração de um sinal electromagnético proporcional ao sinal
eléctrico. O campo é criado e detectado por um par de enrolamentos. A
barreira física pode ser o ar ou outro meio não condutor.
Isolamento capacitivo
Acoplamento capacitivo é outra forma de isolamento. Um campo
electromagnético muda o nível da carga do condensador. Esta carga é
detectada através da barreira e é proporcional ao nível do sinal medido.
DEI/Jaime Fonseca 40
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Amplificador
de isolamento
Analógico Electromagnético
Capacitivo
DEI/Jaime Fonseca 41
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Topologias de isolamento
DEI/Jaime Fonseca 42
Filtragem Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 43
Filtragem Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 44
Filtragem Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 45
Filtragem Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 46
Filtros analógicos passivos Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
R +
+
VI C VO
_
_
1
VO ( jw) jwC 1
Vi ( jw) R
1 1 jwRC
jwC
DEI/Jaime Fonseca 47
Filtros analógicos passivos
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
0 dB
-3 dB . Bode
1
x
0.707 Gráfico linear
20 ∗ log 0.707 = −3 𝑑𝐵
0 1/RC
Filtros analógicos passivos
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
+
C
+
Vi R
_ VO
_
VO ( jw) R jwRC
Vi ( jw) R
1 1 jwRC
jwC
Filtros analógicos passivos
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
0 dB
. -3 dB
Bode
Passam as altas frequências
1/RC
1
0.707 x.
Linear
0 1/RC
Filtros analógicos passivos
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
C L +
+
Vi R VO
_
_
R
s
VO ( s)
L 𝑠 = 𝑗𝑤
Vi ( s) s2 R s 1
L LC
Filtros analógicos passivos
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
0 dB
-3 dB
. . Bode
l hi
o
1 . .
0.707
Linear
l hi
0
o
Filtros analógicos passivos
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
R +
+ L
VO
Vi
_
C
_
1
s2
Gv ( s ) LC
R 1
s s
2
L LC
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Bode
Matlab
Filtros ativos básicos
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
_ VO _ VO
_ _
Basic active filters
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Passa banda
R1 C2
C1 R2 R fb
R1 R2
Ri
+
Vin
_ +
VO
_
Basic active filters
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Rejeita banda
C1
R1
R1
R fb
R2 Ri
+ C2 +
Vin VO
_
_
Filtragem Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 59
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
𝑓𝑆
𝑓𝑁 =
2
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Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Sinal de entrada
amostrado com
uma frequência
de 100Hz
DEI/Jaime Fonseca 61
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
AF – Frequência de aliasing
CIMSF – Closest Integer Multiple Sampling Frequency (múltiplo
Inteiro mais próximo da frequência de amostragem).
IF – Frequência de entrada
Ex: anterior
DEI/Jaime Fonseca 62
Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 63
Excitação e Linearização Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Excitação
Tensão constante que normalmente alimenta sensores em ponte
de wheastone. Os níveis da tensão de excitação usualmente
andam entre os 3 e os 10 Volts. Uma tensão alta de excitação gera
uma tensão de saída proporcionalmente alta.
Linearização
A maioria dos transdutores apresentam características não-
lineares. Os softwares de aquisição de dados normalmente fazem
a linearização desses sinais. Contudo quando a relação não-linear
é previsível e repetível a tarefa de linearização pode ser efectuada
por hardware de acondicionamento de sinal inteligente.
DEI/Jaime Fonseca 64
Universidade do Minho
Departamento de Electrónica
Industrial
DEI/Jaime Fonseca 65
Formas de ligação para aquisição de
sinais analógicos Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 66
Formas de ligação para aquisição de
sinais analógicos Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 67
Formas de ligação para aquisição de
sinais analógicos Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Single-ended
DEI/Jaime Fonseca 68
Formas de ligação para aquisição de
sinais analógicos Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Diferencial
Nenhuma entrada do
amplificador diferencial está
referenciada à terra.
Em modo diferencial são
necessários mais canais
porque cada medida requer
2 canais de entrada
analógicos.
Pode ser mais preciso uma
vez que permite ao
amplificador fazer a
rejeição da tensão em
modo comum.
DEI/Jaime Fonseca 69
Formas de ligação para aquisição de
sinais analógicos Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
Single-Ended
É a configuração por defeito na
maioria dos sistemas de
aquisição de dados.
Em contraste com o modo
diferencial os canais em single-
ended necessitam unicamente
de um canal de entrada
analógico. Ficando o sistema
com o dobro dos canais
disponíveis.
São muito susceptíveis a loop-
terra.
DEI/Jaime Fonseca 70
Formas de ligação para aquisição de
sinais analógicos Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 71
Ligações de entradas analógicas Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 72
Ligações de entradas analógicas Universidade do Minho
Departamento de
Electrónica Industrial
DEI/Jaime Fonseca 73