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USO DE RESÍDUOS DE SERRARIAS E SUAS

POTENCIALIDADES: APLICAÇÃO EM PROCESSO DE


COMPOSTAGEM.

EDITAL Nº 17/2018/JIPA - CGAB/IFRO, DE 09 DE AGOSTO DE 2018

Campus Ji-Paraná

Ji-Paraná
2018

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia


Campus Ji-Paraná – Telefone: (69) 2183-6907
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1. IDENTIFICAÇÃO

1.1 DADOS GERAIS

Título:
Campus: Ji-Paraná
Período de execução: 01 de outubro 2018 a 01 de
Carga horária do projeto:
novembro 2019
Modalidade(s) da prática: Pesquisa
Público-alvo:
Haverá certificação pelo ( x ) Sim — Quantidade: 3
Campus? ( ) Não

1.2 DADOS DO COORDENADOR DO PROJETO

X Docente Técnico-Administrativo em Educação

Nome:Luiz Américo da Silva do


Vale
Carga horária semanal de dedicação ao projeto:
Celular:69993565475 E-
mail:luiz.americo@ifro.edu.br
Cargo no IFRO: Coordenador Curso de Química
Cursos/Setor em que atua: Licenciatura emQuímica
Formação Acadêmica:Doutor em
Ciências
SIAPE:2047594 CPF: 71289550204
Banco: Banco do Brasil - 001 Agência: 0102-3 Conta Corrente: 25770-2

1.3 DADOS DO COORDENADOR SUBSTITUTO OU DO COLABORADOR


(se houver)

X Docente Técnico-Administrativo em Educação Outro

Nome: Genival Gomes da Silva Júnior


Carga horária semanal de dedicação ao projeto:
Celular: 992640011 E-mail:genival.junior@ifro.edu.br
Instituição de origem: IFRO
Cursos/Setor em que atua: Química
Formação Acadêmica: Licenciatura Plena em Química e Mestrando em Educação Escolar
SIAPE/Registro funcional: 3030742 CPF: 056.808.584-10

1.4 DADOS DO ESTUDANTE BOLSISTA OU VOLUNTÁRIO

X Estudante de Nível Médio Estudante de Nível Superior

Nome: Vitor Alves Rodrigues


Carga horária semanal de dedicação ao projeto: 20hs
Celular: 69 993814974 E-mail: vitor20ar02@gmail.com
Curso em que está matriculado: Técnico em química Integrado

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Identidade (RG): 1552720 CPF: 039.632.142-95
Banco: Brasil Agência: 0951-2 Conta Corrente: 74.399-2

RESUMO

A produção de mudas e o cultivo de leguminosas estão se tornando práticas


comuns principalmente em uso domestico. Vários materiais orgânicos como resíduos de
madeira, serragem ou materiais inorgânicos como areia, rochas vulcânicas e a espuma
fenólica já são utilizados como substratos, isoladamente ou em composição. A serragem
que em diversas regiões assim como o estado de Rondônia onde há a presença de uma
quantidade expressiva de madeireiras, causa transtorno ao serviço de limpeza pelo
volume apreciável. No campus a destinação tem sido um tanto que mais ecológica. 
Eventualmente a serragem pode ser compactada na forma de briquetes e vendida para
queima em caldeiras ou utilizadas na forração de granjas. Assim, o objetivo deste
trabalho é organizar a extensão do uso desse resíduo e usá-lo com outra finalidade que
neste sentido será a compostagem junto com outros substratos, uma composteira
instalada no próprio IFRO Campus Ji-Paraná, como o intuito de analisar a eficácia da
compostagem e do chorume em relação ao desenvolvimento de hortaliças, usando para
esse fim uma mini horta feita com um caixote de madeira.
Palavras Chave: Compostagem, Serra de madeira, Resíduos Orgânicos.

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INTRODUÇÃO

O uso da madeira no Estado de Rondônia crescente e significativo. A grande


demanda é suprida, principalmente, pela extração e confecção de móveis e lascas de
madeiras realizadas pelas madeireiras. No IFRO Campus Ji-Paraná o uso da madeira
também tem um uso crucial e importante para confecção de seus materiais e com isso a
serra de madeira tem um acumulo significativo no campus especificamente na
serralheria e logo depois de destinado ao solo no próprio Campus.

De acordo com Maron (2000), os resíduos de madeira obtidos do processamento da


madeira podem ser destinados à obtenção de polpa celulósica. Nesse processo, as cascas
e a serragem não são utilizadas, pois necessitam de condições especiais de polpação,
implicando em mudanças tecnológicas que inviabilizam seu uso. Já os resíduos como
costaneiras e pontas de árvores são viáveis para esse fim.
O tema compostagem foi abordado, por ser uma nova forma de se trabalhar,
além de contribuir com o instituto, pois visa à reutilização de resíduos de serraria que o
mesmo produz que na maioria das vezes acaba sendo depositada em lugares
inapropriados. O assunto se trata de um meio natural e preservativo da natureza, se
focando principalmente em reciclagem e reutilização dos meios naturais.
Os resíduos de serraria, de uma maneira geral, são identificados como cavacos e
serragens em diferentes granulométricas. Usualmente os cavacos são destinados para a
obtenção de energia através da queima. No entanto, as serragens, por apresentarem um
menor interesse comercial, muitas vezes são enterradas ou descartadas em locais
impróprios como rios e córregos, ou queimadas a céu aberto sem aproveitamento do seu
potencial energético. Eventualmente a serragem pode ser compactada na forma de
briquetes e vendida para queima em caldeiras ou utilizadas na forração de granjas.
Assim, o objetivo deste trabalho é sistematizar a extensão do uso desses resíduos e
identificar outras potencialidades de aplicação. Para o desenvolvimento do trabalho,
foram realizadas diferentes buscas de informação, incluindo consulta a bancos de dados
nacionais e contatos com diversos profissionais para coleta de informações sobre o uso
destes resíduos em atividades de comercialização e de pesquisa.
A compostagem orgânica não é uma prática nova, mas está ganhando
popularidade ao passo que há uma tendência maior de preocupação com a

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sustentabilidade. Há muito tempo agricultores já utilizavam o método de reciclagem do
lixo doméstico para obtenção de adubo orgânico.
Portanto a compostagem é um processo, que visa à valorização da matéria
orgânica, e pode ser considerada como um tipo de reciclagem do lixo orgânico. Sendo
assim, trata-se de um processo na qual micro-organismos, como fungos e bactérias, são
responsáveis por realizar a degradação da matéria orgânica, transformando-a em húmus,
que por sua vez é um material rico em nutrientes e férteis. Além disso, a compostagem
ajuda na redução das sobras de alimentos, tornando-se uma solução fácil para reciclar os
resíduos gerados em nossa residência.

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METODOLOGIA

O projeto realizou-se no IFRO Campus Ji-Paraná, onde foi montada a


composteira, e onde houve também o monitoramento, assim como, a sua manutenção. A
montagem da composteira ocorreu no inicio do mês de janeiro, a produção final do
composto orgânico transcorreram no período de 90 dias, sendo a cada 15 dias realizados
à coleta do chorume, que por sua vez, foi utilizado como irrigação das hortaliças
(coentro e salsa) no processo de germinação.
O processo de germinação das hortaliças foi iniciado na segunda semana do mês
de abril de 2019 e foi finalizado após 20 dias. Para o processo de germinação das
hortaliças foram utilizadas bandejas de isopor possuindo 200 células, que por sua vez,
foram dividas ao meio, sendo metade para salsa e a outra para coentro. Antes do
processo de germinação, foram preparados os 4 substratos, sendo: terra preta (T), terra
com compostagem (T+C), serragem com compostagem (S+C) e somente serragem (S).
Para a preparação do primeiro substrato (T); foi realizada a compra da terra
preta, que por sua vez foi peneirada, pois continha impurezas. O segundo substrato
(T+C), foi utilizada a terra já preparada com a compostagem, com a proporção de 2:1.
Já o terceiro substrato (S+C), foi utilizada a serragem, que foi coletada no local de
descarte de resíduos da serralheria do campus e também utilizada a compostagem, com
proporção de 2:1. E por fim, o quarto substrato (S), foi utilizado somente à serragem
coletada no local de descarte.
Com os substratos preparados, realizou-se o processo de germinação que
transcorreu um período de aproximadamente 20 dias, após o fim do período da
germinação, foram realizadas as medições do tamanho das hortaliças com o auxilio de
um paquímetro, os dados obtidos foram anotados e posteriormente tabelados.
Para o processo do plantio, foi utilizado um caixote de madeira que foi dividido
em quatro partes, sendo essas partes destinadas aos quatro tipos de substratos. Depois
que foi realizada a divisão do caixote e preparação dos substratos, ocorreu o processo do
plantio das sementes nos substratos dentro do caixote. No processo do plantio foram
realizados vãos nos substratos e nesses vãos foram colocadas às sementes, em cada tipo
de substrato foram realizados dois vãos, sendo um para o coentro e no outro salsa.
Depois que foi realizado o plantio das sementes de hortaliças, o caixote já contendo os
substratos e as sementes, foram levados para uma estufa localizada no campus, onde o
processo de desenvolvimento das hortaliças se iniciaria. A irrigação das hortaliças foi

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dividida em duas etapas, sendo as primeiras quatro semanas as hortaliças foram regadas
uma vez ao dia, já o restante do processo de desenvolvimento da mesma, foi realizado a
irrigação duas vezes ao dia. O processo de desenvolvimento das hortaliças durou
aproximadamente dois meses, após o fim realizou-se as medições do tamanho das
hortaliças com auxilio de um paquímetro, e depois os resultados obtidos foram anotados
para uma posterior discussão.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Como já detalhado o procedimento de germinação agora será discutido


os resultados obtidos. Foram feitas as medições dos tamanhos das hortaliças com o
paquímetro. Foram utilizadas duas bandejas de isopor, cada uma com 100 células, com
um total de 200 células. Para cada substrato foi separado 50 células, 25 para cada
hortaliça. No processo de germinação as bandejas não foram expostas a luz solar.
Observem as tabelas a baixo. Terra/Salsa, Terra/Coentro, Serragem/Coentro,
Serragem/Salsa, Terra + Compostagem/Salsa, Terra + Compostagem/Coentro,
Serragem + Compostagem/Salsa e Serragem + Compostagem/Coentro.

Terra/ Salsa Serragem/Coentro Terra/Coentro


T/S - 1 49,38 mm S/C-10 35,85 mm T/C-8 65,75 mm
T/S - 2 71,72 mm S/C-17 40,11 mm T/C- 75,50 mm
T/S - 4 53,53 mm 12
T/S - 5 85,62 mm T/C- 73,87 mm
T/S - 6 27,35 mm Terra+Comps/Salsa Serragem/Salsa
20
T/S - 7 69,04 mm T.C/S 1 43,56 mm S/S 1 42,43 mm
T/S - 8 54,35 mm T.C/S 2 56,27 mm S/S 4 52,75 mm
T/S - 9 46,25 mm T.C/S 4 45,24 mm S/S 5 32,24 mm
T/S - 52,87 mm T.C/S 5 43,70 mm S/S 6 37,30 mm
10 T.C/S 6 58,28 mm S/S 7 35,24 mm
T/S - 55,78 mm T.C/S 7 47,85 mm S/S 8 40,33 mm
11 T.C/S 46,87 mm S/S 9 25,64 mm
T/S - 59,89 mm 10 S/S 41,25 mm
12 T.C/S 34,07 mm 10
T/S - 46,75 mm 11 S/S 53,56 mm
13 T.C/S 43,26 mm 11
T/S - 45,42 mm 13 S/S 28,97 mm
14 T.C/S 42,13 mm 13
T/S - 65,73 mm 15 S/S 27,78 mm
15 T.C/S 61,44 mm 14
T/S - 43,67 mm 16 S/S 26,09 mm
16 T.C/S 50,12 mm 15
T/S - 62,17 mm 17 S/S 46,48 mm
17 T.C/S 60,35 mm 16
T/S - 63,37 mm 20 S/S 20,57 mm
Serragem+Comps/Coentro
T.C/S 57,32 mm 17
18
T/S - 63,37 mm 21S.C/C 1 38,09 mm
S/S 24,07 mm
Serragem+Comps/Salsa T.C/S 44,85 mm 18
19
S.C/S 1 39,60 mm 22
T/S - S/S 22,10 mm
S.C/S 7 47,2846,52 mm mm T.C/S 52,22 mm 22
20
S.C/S 44,76 mm 23
T/S - 37,59 mm S/S 27,44 mm
17 T.C/S 77,87 mm 23
22
T/S - 68,39 mm 24
23 T.C/S
Instituto Federal de 53,45
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e Tecnologia
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24
T/S - 56,67 mm
25
Como podemos observar nas tabelas algumas células não houve a germinação,
isso ocorreu por não terem tido absorção de luz solar no seu desenvolvimento, outro
fator importante foi à quantidade de água que acabou afogando algumas sementes
(afogamento das sementes ocorre pela quantidade de água fazendo que a semente
apodreça e não germine). No substrato (T+C) com coentro ocorreu o afogamento de
todas as sementes.
No segundo processo que foi o plantio direto no caixote, foi colocado em uma
estufa com 50% de umidade e 50% de luz solar que contribuiu para o crescimento das
hortaliças. Nesse processo não ouve afogamento das sementes. No crescimento das
hortaliças foi possível observar o desenvolvimento diferenciado de cada substrato.
No substrato contendo só (T) o desenvolvimento primário (germinação ate ter
folhas) do coentro e salsa foi extremamente rápido, porém com a continuidade do
processo de crescimento das hortaliças, processo de crescimento nesse substrato
começou a ser mais devagar. Já as hortaliças (T+C) o crescimento primário foi
extremamente lento em comparação com (T), com duas semanas o crescimento ficou
rápido passando o tamanho das hortaliças que estavam somente na (T). Esse
crescimento diferencial é justificado pela quantidade de nutrientes presentes nos
substratos. No substrato só (T) os nutrientes estavam mais fácil de serem absorvido só
que em menor quantidade o que favoreceu seu crescimento primário e prejudicou seu
crescimento nas fazes finas, pois não havia mais nutrientes suficientes, por isso o
crescimento rápido e posteriormente seu atraso no crescimento, isso ocorreu tanto com a
salsa como também o coentro.
Com a (T+C) a germinação foi devagar ate conseguirem absorver os nutrientes
da compostagem, por ainda os nutrientes não estarem de modo fácil à absorção pelas
hortaliças. No substrato (S) só ocorreu à germinação primaria, pois não conseguiram
retirar os nutrientes da serragem para continuar seu crescimento, aconteceu o mesmo
com (S+C) em ambas as hortaliças.

Media do tamanho das hortaliças nos substratos (T) e (T+C).

Terra/coentro média: 1176,17 mm


Terra/salsa média: 160,24 mm
Terra com compostagem/salsa: 232,26 mm
Terra com compostagem/coentro: 217,24 mm

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Como podemos observar os substratos que continha a compostagem tiveram um
crescimento significativo por terem maior taxa de nutrientes presentes na terra, vale
ressaltar que grandes quantidades de nutrientes também prejudicam o crescimento das
hortaliças por isso deve saber a porcentagem adequada para a quantidade de terra que
será usada.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir da realização do projeto, constatou-se que a utilização da serragem no


processo de compostagem, obteve-se resultados satisfatórios, tanto no processo de
germinação das hortaliças, como no processo de desenvolvimento das hortaliças na
mini-horta. Nesse contexto é possível considerar que o processo de compostagem com a
utilização da serragem é uma importante alternativa para a redução dos descartes da
serra de madeira do instituto, pois tem como objetivo explorar as potencialidades
presentes na serragem.
Tendo apresentado as atividades desenvolvidas no decorrer do projeto realizado
no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia – campus Ji-
Paraná, é notório o aperfeiçoamento na formação acadêmica, experiências profissionais
e pessoais. Além de possibilitar uma experiência profissional, obteve-se também uma
oportunidade de afiar o senso critico e estimular a criatividade, adquirindo assim uma
preparação significativa para um futuro mercado de trabalho.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FERNANDEZ, F. A. dos S. O poema imperfeito: crô nicas de Biologia, conservaçã o da


natureza, e seus heró is. 2. ed. Curitiba: UFPR, 2004.

WANGEN,Dalcimar Regina Batista; FREITAS,Isabel Cristina Vinhal. Compostagem


doméstica: alternativa de aproveitamento de resíduos sólidos orgânicos. Revista
Brasileira de Agroecologia. Rev. Bras. de Agroecologia. 5(2): 81-88 (2010).
Disponível em: http://orgprints.org/24494/1/Wangen_Compostagem.pdf. Acesso em 13
de outubro de 2018.

DA SILVA, Vandilene Barreto. Compostagem Orgânica – Solução Para Lixo


Doméstico. Universidade Cândido Mendes. Rio de Janeiro,Junho/2003. Disponível
em:http://www.avm.edu.br/monopdf/26/VANDILENE%20BARRETO%20DA
%20SILVA.pdf. Acesso em: 13 de outubro de 2018.

PEIXE,Marildo; HACK,Mara Brognoli. Compostagem Como Método Adequado ao


Tratamento dos Resíduos Sólidos Orgânicos Urbanos. Experiência do Município de
Florianópolis/SC. Disponível em:
http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/27_03_2014_10.52.58.648dc17b1d3f9
81315f8ecf7d2104d2f.pdf. Acesso em: 13 de outubro de 2018.

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