Você está na página 1de 8

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS


PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

RELATÓRIO PARCIAL DE PROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE


BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - PRPPI/IFAL

Modalidade: (x) PIBIC () PIBIC-Af ( )PIBITI

Fomento: ( x ) PRPPI/IFAL ( ) Campus/IFAL ( ) FAPEAL ( ) CNPq ( ) Voluntário

DATAS
Início da Execução do Projeto: 05/09/2022
Entrega do Relatório: 08/03/2023

TÍTULO COMPOSTAGEM DE ESPÉCIES MACRÓFITAS E SUA UTILIZAÇÃO


NA ADUBAÇÃO
ORIENTADOR: Taciana do Nascimento Santos
SIAPE: 1328741
CPF: 064044844-55
TELEFONE: (81) 998424602
E-MAIL: taciana.santos@ifal.edu.br
CAMPUS: Penedo
CO-ORIENTADOR: Carlos Miranda da Silva
SIAPE: 2997636
CPF: 965807715-34
TELEFONE: (79)999654269
E-MAIL: carlos.miranda@ifal.edu.br
CAMPUS Penedo
BOLSISTA: PEDRO MIGUEL DA SILVA
CURSO: MÉDIO TÉCNICO INTEGRADO EM QUÍMICA
CPF: 089.341.964-83
TELEFONE: (82) 9 8708-0412
E-MAIL: pms5@aluno.ifal.edu.br
CAMPUS: PENEDO
VOLUNTÁRIO: ANNY LIANE LIMA WANG
CURSO: MÉDIO TÉCNICO INTEGRADO EM MEIO AMBIENTE
CPF: 148.929.374-44
TELEFONE: (82) 9 9408-2956
E-MAIL: allw1@aluno.ifal.edu.br
CAMPUS: PENEDO

1
____________________________________________________________________________________________________

Rua Odilon Vasconcelos, 103, Jatiúca, Maceió – AL


Site: https://www2.ifal.edu.br/. CEP:57035-350 Fone: (82) 3194-1178
E-mail: pesquisa@ifal.edu.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

RESUMO
A importância do rio São Francisco para as comunidades ribeirinhas ao longo de seu curso vai além do
abastecimento da população com suprimento de água, pois ele também é utilizado no transporte e propicia
a geração de renda via atividades pesqueiras e de turismo. No entanto, o rio recebe agentes poluentes,
como esgoto doméstico, que prejudicam a qualidade da água, aumentando a quantidade de matéria
orgânica e nutrientes, propiciando a proliferação de espécies vegetais como as macrófitas. O excesso
dessas plantas no rio pode prejudicar o ecossistema, dificultando também a atividade pesqueira, o
transporte e até mesmo os sistemas de captação de água para abastecimento doméstico. Diante dessa
situação, este trabalho pretende estudar o aproveitamento da Aguapé (Eichhornia crassipes), principal
planta macrófita encontrada na região do baixo São Francisco, para a produção de adubo orgânico, através
da compostagem. A eficácia do respectivo adubo será analisada através da sua aplicação na cultura do
milho, sendo avaliada a nutrição da planta através do seu crescimento, matéria orgânica, umidade e
biomassa produzida. Assim, espera-se contribuir com o desenvolvimento de uma alternativa de
diminuição de problemas urbanos ligados a essas espécies.

Palavras-chave: Macrófitas; Matéria orgânica, Umidade, Rio São Francisco; Aguapé.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA - Apenas para o PIBIC


Para ter acesso ao formulário de Produção Científica (parcial) resultante dos projetos PIBIC acesse o
link: https://forms.gle/PVvngBdiiC2z8Dsg9
O presente formulário objetiva a coleta de informações acerca da produção científica parcial resultante
dos projetos de pesquisa desenvolvidos no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
PIBIC, mantido pelo Instituto Federal de Alagoas - Ifal.

PRODUÇÃO TECNOLÓGICA - Apenas para o PIBITI


Para ter acesso ao formulário de Produção Tecnológica (parcial) resultante dos projetos PIBITI,
acesse o link: https://forms.gle/Lonv7nSkv6ioNxNi8
O presente formulário objetiva a coleta de dados acerca da produção tecnológica presente no
desenvolvimento da pesquisa oriunda do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação mantido pelo Instituto Federal de Alagoas - IFAL. Com essas
informações o Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT poderá auxiliar os pesquisadores quanto a
verificação do potencial tecnológico de suas pesquisas e resguardar a confidencialidade das
informações.

2
____________________________________________________________________________________________________

Rua Odilon Vasconcelos, 103, Jatiúca, Maceió – AL


Site: https://www2.ifal.edu.br/. CEP:57035-350 Fone: (82) 3194-1178
E-mail: pesquisa@ifal.edu.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

PARCERIAS FIRMADAS
● Não foram realizadas parcerias com o setor produtivo ou outra instituição pública, nem foi
avaliado o potencial de transferência de tecnologia nessa fase da pesquisa.

OBJETIVOS ALCANÇADOS (até o momento)


● Revisão de literatura;
● Construir composteiras;
● Coletar macrófita, mamona e terra;
● Caracterizar o material utilizado na compostagem, através de análises físico-químicas;
● Acompanhar a compostagem;

METODOLOGIA APLICADA (até o momento)


Os experimentos foram executados no Laboratório de Processos Industriais e no Laboratório
de Química Orgânica, ambos no Instituto Federal de Alagoas - Campus Penedo.

Revisão bibliográfica

A pesquisa bibliográfica foi o meio utilizado para a construção do trabalho, contudo, utilizaram-
se artigos, livros, teses, dissertações, etc., para uma análise profunda acerca da temática e
assim realizar a pesquisa (BOCCATO, 2016).

Construção da composteira

Para a construção da composteira utilizou-se adaptação do método descrito por Rodrigues e


Stuchi (2014), no qual haviam três baldes plásticos um sob o outro, que d’baixo para cima
tinham as seguintes funções: balde 1, armazenar o chorume; balde 2, primeiro recipiente
digestor com matéria orgânica e seca; balde 3, segundo recipiente digestor com matéria
orgânica e seca. A adaptação consistiu em modificar a quantidade de baldes, que passou a
existir dois baldes plásticos, um sob o outro, que recebiam as seguintes funções: balde 1,
armazenar chorume; balde 2, armazenar matéria orgânica e seca.
Na presente pesquisa foram montadas 3 composteiras: com macrófita; com macrófita e
mamoma; com macrófita e terra.

Coleta da macrófita, mamona e terra

Foram coletadas macrófitas às margens do Baixo São Francisco. As amostras foram


posteriormente triturada em forrageira modelo GP-1500ABi 60Hz, conforme o método descrito
em Yamauchi (2014), o qual consiste na coleta da espécie de forma casual e na diminuição do
tamanho por trituração. A mamona foi coletada seguindo o método modificado, em que não foi
triturada em forrageira, mas em liquidificador doméstico.
Para a coleta de terra, foi o utilizado o método descrito por Filizola et al. (2006), a qual consiste
na coleta de terra de pontos aleatórios.

Caracterização físico-química

A temperatura foi medida pelo método descrito por Silva et al. (2011) sofrendo modificações,
em que no método original usa-se termômetro digital inserido até o meio do acúmulo de
composto, e na modificação foi usado termômetro de mercúrio.

3
____________________________________________________________________________________________________

Rua Odilon Vasconcelos, 103, Jatiúca, Maceió – AL


Site: https://www2.ifal.edu.br/. CEP:57035-350 Fone: (82) 3194-1178
E-mail: pesquisa@ifal.edu.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

O pH foi medido segundo o método descrito por Spósito (2013), que consiste na medição direta
no pHmetro de bancada.
A análise de umidade foi realizada segundo o método descrito por Faria (2002), o qual
inicialmente seca uma alíquota da mostra em estufa à 105 °C por 24h, sendo dado a umidade
pela diferença de peso.
Para a análise de matéria orgânica (MO) foi utilizado o método da mufla descrito por Carmo e
Silva (2012). A princípio houve secagem prévia das amostras em estufa a 105 °C, por um
período de 2 h. Após esse período, os cadinhos de cerâmica com as amostras foram
acondicionados em forno do tipo mufla e incinerados em uma temperatura de 550 °C, por 3 h.
Posteriormente, o conjunto (cadinho+resíduos) foi acondicionado em dessecador e, em
seguida, pesado. O cálculo foi realizado por meio da fórmula MO (%) = (P - (T - C) x 100)/P,
onde P é o peso da amostra em gramas após ser aquecida a 105°C, C é a tara do cadinho em
gramas e T é o peso da cinza mais o cadinho em gramas.

Acompanhamento da compostagem

O acompanhamento da compostagem foi realizado quinzenalmente, através de análises de pH


e temperatura. Ao longo do acompanhamento, as composteiras receberam água, tendo sido
adicionado 400mL de água por mês. Análises de umidade e matéria orgânica foram realizadas
no início e no final da compostagem, sendo analisadas em triplicata e tirado a média.

RESULTADOS ENCONTRADOS (até o momento)


A composteira, construída a partir de baldes plástico, se mostrou competente na função de
armazenar os materiais orgânicos para degradação, conseguindo manter boa temperatura
interna, resistência a chuvas e ao sol. O período de degradação da matéria orgânica ocorreu
em aproximadamente 60 dias e o acompanhamento da temperatura nesse período encontra-
se na Tabela 1.

Tabela 1- Acompanhamento da temperatura durante experimento de compostagem de macrófitas

Período (dias Temperatura (ºC) dos Tratamentos (T) – com diferentes materiais em compostagem
após início da
compostagem) T1 - Macrófita T2 - Macrófita e mamona T3 - Macrófita e terra
15 38 42 38,5
30 40 42,5 41
45 39 43 38
60 26,5 27 27
Foi analisado inicialmente o desenvolvimento da temperatura das fases mesofílica, termofílica
e maturação seguindo os critérios estabelecidos por Matos (2014) em que, a primeira fase é a
mais curta, sendo possível identificar o aumento da temperatura, gerado pelo metabolismo dos
micro-organismos que rapidamente degradam as moléculas mais simples. Na etapa
termofílica, a temperatura se eleva ainda mais, variando de 60 - 70 °C, sendo que mais
lentamente, ocorrendo a degradação de moléculas mais complexas. Por fim, na última etapa,
a da maturação, que dura cerca de 1 mês, ocorre a diminuição da temperatura.
Em suma, com a análise da Tabela 1 é notório o aua, a qual consiste na mais duradoura e
importante fase da compostagem. Ainda foi possível analisar a diminuição da temperatura
durante o marco de 30 dias, fase em que a temperatura deveria ser aumentada. Durante o

4
____________________________________________________________________________________________________

Rua Odilon Vasconcelos, 103, Jatiúca, Maceió – AL


Site: https://www2.ifal.edu.br/. CEP:57035-350 Fone: (82) 3194-1178
E-mail: pesquisa@ifal.edu.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

acompanhamento da compostagem, além das medições de temperatura também foi observado


o pH, conforme a Tabela 2.

Tabela 2- Acompanhamento do pH durante experimento de compostagem de macrófitas

Período (dias pH dos Tratamentos (T) – com diferentes materiais em compostagem


após início da
compostagem) T1 - Macrófita T2 - Macrófita e mamona T3 - Macrófita e terra
15 8,96 8,78 8,64
30 8,1 8,2 8,01
45 8,6 8,5 8,1
60 7,9 8,3 7,8

O acompanhamento do pH é importante, já que, ele consegue dar indícios a respeito das


atividades microbianas que ocorrem durante o processo. Durante a compostagem, formam-se
ácidos orgânicos de cadeia curta que, com a liberação de amônia pela atividade microbiana,
podem contribuir para as oscilações do pH durante o processo, entre 4,5 e 9,0. Espera-se que
pH final seja alcalino. Valores mais baixos geralmente se devem à liberação de compostos
orgânicos voláteis e semivoláteis (SILVA, 2007).
O pH final, medido após 60 dias de compostagem, ficou em média 8,0 (Tabela 2). Com isso,
segundo Duarte et al. (2008) o adubo contém basicidade boa para aplicação no solo. Nos
primeiros 15 dias, obteve um pH igual a 8,79; caracterizado como básico, contradizendo a
literatura de compostagem de resíduos orgânicos, segundo Valente et al. (2009), os principais
materiais de origem orgânica, utilizados como matéria-prima na compostagem, são de natureza
ácida, como sucos vegetais, matéria vegetal, sangue, fezes, etc. Apesar do resultado
contradizer a literatura, o adubo ainda entra em bons parâmetros para atividade microbiana e
poderá ser aplicado sem preocupações no solo, pois segundo o Ministério da Agricultura
(BRASIL, 2004) o valor ideal varia de 6 a 10.
Segundo Valente et al. (2009) a umidade (UM) e a matéria orgânica (MO) são indispensáveis
para a atividade metabólica e fisiológica dos microrganismos, já que o excesso de umidade
pode afetar a concentração de matéria orgânica. Com isso foi feita a análise de umidade e
matéria orgânica de cada material utilizado nos experimentos, conforme a Tabela 3.

Tabela 3- Umidade (UM) e matéria orgânica (MO) do material utilizado na compostagem

MATERIAL UM (%) MO (%)


MACRÓFITA 81,38% 87,39%
MAMONA 75,38% 69,98%
TERRA 0,11% 30,45%

A análise dos materiais colocados na composteira pôde dar uma média de como ficarão esses
dados após a homogeneização dos tratamentos (sem degradação) (Tabela 4).

5
____________________________________________________________________________________________________

Rua Odilon Vasconcelos, 103, Jatiúca, Maceió – AL


Site: https://www2.ifal.edu.br/. CEP:57035-350 Fone: (82) 3194-1178
E-mail: pesquisa@ifal.edu.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

Tabela 4- Umidade (UM) e matéria orgânica (MO) dos experimentos de compostagem antes da degradação

COMPOSTEIRA MO (%) UM (%)


T1 - MACRÓFITA 87,39 81,38
T2 - MACRÓFITA + MAMONA 75,58 82,25
T3 - MACRÓFITA + TERRA 14,98 50,46

É possível observar a variação da umidade (51-81%) em cada tratamento, na literatura de Valente et al.
(2009) a variação de umidade entre 50 e 60% permitiu uma atividade microbiana significativamente
maior do que níveis de umidade na ordem de 70%, com isso, é possível dizer que em todos os tratamentos
exceto o “Macrófita e terra” tiveram uma menor taxa de microrganismos. A elevada taxa de variação
também explica a diminuição da temperatura na fase termofílica.
Em primeiro lugar, conseguimos observar que a Eichhornia crassipes (não degradada) tem bons teores
de matéria orgânica fundamental para a descompactação e aumento dos índices de germinação do solo,
apresentando 87,39% de MO para cada 5g pesada. Além disso, foi observado a matéria orgânica da
mamona que também apresenta bons teores para a produção de adubo (FRETAS, 2018).
Em segundo lugar, no Brasil, o composto orgânico produzido deve atender a valores estabelecidos pelo
Ministério da Agricultura (BRASIL, 2004), o qual deve conter no mínimo 40% de MO.

DIFICULDADES ENCONTRADAS
● Dificuldades técnicas: Não existente
● Dificuldades de recursos: Não existente
● Dificuldades financeiras: Não existente

RELACIONAR O CRONOGRAMA PREVISTO COM O EXECUTADO

Tabela 5- Relação das atividades previstas com as executadas

ATIVIDADE PREVISTO EXECUTADO


REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 09/2022 à 06/2023 em execução
CONSTRUÇÃO DE COMPOSTEIRA 10/2022 executado em 10/2022
COLETA DE MACRÓFITAS E MONTAGEM DE 10/2022 executado em 11/2022
COMPOSTEIRAS
ACOMPANHAMENTO DA COMPOSTAGEM 11/2022 à 01/2023 executado em 12/2022 à 02/2023
ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DAS AMOSTRAS 11/2022 à 12/2022 executado em 12/2022 à 01/2023
ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DO ADUBO 02/2023 à 03/2023 em execução
MONTAGEM E ACOMPANHAMENTO DE 03/2023 à 05/2023 em execução
EXPERIMENTO DE ADUBAÇÃO DO MILHO
AVALIAÇÃO DO MILHO CULTIVADO COM O 04/2023 à 06/2023 a ser executado
ADUBO PRODUZIDO
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PARCIAL 01/2023 à 02/2023 executado em 01/2023 à 03/2023
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO FINAL 06/2023 à 07/2023 a ser executado

6
____________________________________________________________________________________________________

Rua Odilon Vasconcelos, 103, Jatiúca, Maceió – AL


Site: https://www2.ifal.edu.br/. CEP:57035-350 Fone: (82) 3194-1178
E-mail: pesquisa@ifal.edu.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

CONCLUSÕES PRELIMINARES
A princípio, é possível concluir a viabilidade do material utilizado para a construção das composteiras,
visto que, os baldes plásticos executaram um bom papel, sendo adquiridos facilmente, com um baixo-
custo e com altas chances de armazenar e degradar o composto.
Posteriormente, a Aguapé e a mamona, conforme a caracterização físico-química realizada, provaram
ter bons teores de matéria orgânica (MO) para produzirem adubo, teores que estão dentro dos
parâmetros máximo-mínimos de MO regidos pelo Ministério da Agricultura.
Em suma, a respectiva pesquisa ocorre seguindo o cronograma previsto e analisa a macrófita como um
bom material para a obtenção de adubo.

BIBLIOGRAFIA

BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo


científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. São Paulo, São Paulo, v. 18, n.
3, p. 265-274, 2006. Disponível em:
<https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/1896>. Acesso em: 24 fev
2023.

SILVA, J. V. H.; BORGES, A. K. P.; MORAIS, P. B.; PICANÇO, A. P. Compostagem das


macrófitas aquáticas: Salvinia auriculata e Eichhornia crassipes retiradas do reservatório da
UHE Luis Eduardo Magalhães, Tocantins. Engenharia Ambiental: Pesquisa e Tecnologia,
Brasil, v. 8, n. 2, 2011. Disponível em:
<http://ferramentas.unipinhal.edu.br/engenhariaambiental/viewarticle.php?id=536>. Acesso
em: 3 mar. 2023.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.15 de 22


dez. 2004. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 dez. 2004b. Seção 1. p. 8

CARMO, D. L. do; SILVA, C. A. Métodos de quantificação de carbono e matéria orgânica em


resíduos orgânicos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 36, n. 4, p. 1211-
1220, July/Aug. 2012.

Duarte, A. S., Airoldi, R. P. S., Folegatti, M. V., Botrel, T. A., & Soares, T. M.. (2008). Efeitos
da aplicação de efluente tratado no solo: pH, matéria orgânica, fósforo e potássio. Revista
Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.12, n. 3, 2008, p. 302–310.

FARIA, Obede Borges. Utilização de macrófitas aquáticas na produção de adobe: um


estudo de caso no reservatório de Salto Grande (Americana - SP). 2002. Tese
(Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental) - Escola de Engenharia de São Carlos,
Universidade de São Paulo, São Carlos, 2002.

FILIZOLA, H. F.; GOMES, M. A. F.; SOUZA, M. D. de. Manual de Procedimentos de Coleta


de Amostras em Áreas Agrícolas para Análise da Qualidade Ambiental: Solo, Água e
Sedimentos. Jaguariúna, Embrapa, 2006.

7
____________________________________________________________________________________________________

Rua Odilon Vasconcelos, 103, Jatiúca, Maceió – AL


Site: https://www2.ifal.edu.br/. CEP:57035-350 Fone: (82) 3194-1178
E-mail: pesquisa@ifal.edu.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

FRAGA, Victor. O papel das macrófitas aquáticas como insumo adicional para a melhoria do
solo e crescimento vegetal nas Áreas de Preservação Permanente formadas nos entornos
dos reservatórios. Brasil Escola, 2016. Disponível em:
<https://monografias.brasilescola.uol.com.br/biologia/macrofitas-aquaticas-como-fonte-de-
nutrientes.htm>. Acesso em: 4 mar 2023.

MATOS, A. T. Tratamento e aproveitamento agrícola de resíduos sólidos. Viçosa/MG:


Editora UFV, 2014

RODRIGUES, Edilson Braga; STUCHI, Julia. Como montar uma composteira caseira. [S.
l.: s. n.], 2014. Disponível em:
<https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136838/1/CPAF APFolder-
COMPOSTEIRA.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2023.

SILVA, L.N. Processo de compostagem com diferentes porcentagens de resíduos


sólidos agroindustriais. 2007. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Recursos Hídricos
e Meio Ambiente) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Universidade
Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, Paraná.

SPÓSITO, Thadeu Henrique Novais. Physico-chemical parameters of the effluent of the


ETE urban district Montalvão / SP plied with water hyacinth. 2013. 94 f. Dissertação
(Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente,
2013.

VALENTE, B. S.; XAVIER, E. G.; MORSELLI, T. B. G. A.; JAHNKE, D. S.; BRUM JR., B.;
CABRERA, B. R.; MORAES, P.; LOPES, D. C. N. Fatores que afetam o desenvolvimento da
compostagem de resíduos orgânicos. Archivos de zootecnia, v. 58, n. 224, p. 59-85, 2009.

YAMAUCHI, Alfredo Kohiti Feres. Efeito da incorporação de macrófitas aquáticas sobre


características químicas de solo degradado. 2014. v, 38 p. Dissertação (mestrado) -
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias, 2014. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/110326>.

8
____________________________________________________________________________________________________

Rua Odilon Vasconcelos, 103, Jatiúca, Maceió – AL


Site: https://www2.ifal.edu.br/. CEP:57035-350 Fone: (82) 3194-1178
E-mail: pesquisa@ifal.edu.br

Você também pode gostar