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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS ARAGUATINS
COORDENAÇÃO DE INTEGRAÇÃO CAMPUS COMUNIDADE - CICC

CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

Maria Eduarda Ribeiro da Silva

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ARAGUATINS
2020
MARIA EDUARDA RIBEIRO DA SILVA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO

Relatório de Estágio
Supervisionado do Curso
Técnico em Agropecuária do
Instituto Federal de
Educação, Ciência e
Tecnologia do Tocantins -
Campus Araguatins, sob a
orientação do(a) Professor (a)
MSc. Ruy Borges da Silva. O
Estágio foi realizado na
instituição “IFTO-Campus
Araguatins” e teve a duração
de 160 Horas.

ARAGUATINS

2020
DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a todas pessoas que me


apoiaram, principalmente a meus pais, Rosa de Oliveira
Ribeiro da Silva, Luiz Carlos Pereira da Silva, e meu
irmão Luiz Eduardo Ribeiro da Silva, que sempre me
incentivaram a ir até o final, sempre me deram suporte e
acreditaram em mim e em minha capacidade. Dedico
este trabalho também para meu orientador Ruy Borges,
que ajudou bastante.
AGRADECIMENTOS

Agradeço а Deus pois sem ele еυ nãо teria forças


pаrа essa longa jornada. Agradeço a minha família, pоr
sua capacidade dе acreditar еm mіm е investir еm mim.
Mãe, sеυ cuidado е dedicação fоі que deram, еm alguns
momentos, а esperança pаrа seguir. Pai, sυа presença
significou segurança е certeza dе qυе não estou sozinho
nessa caminhada. Agradeço ao meu professor orientador
que teve paciência е qυе mе ajudou bastante á concluir
еstе trabalho, agradeço também ao Sr. Laudemir
(Potassa) por ter tanta paciência comigo.
“O sucesso é ir de fracasso em
fracasso sem perder o entusiasmo."

Winston Churchill.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO…... ........................................................................................... 07

1.1 Objetivos do Estágio ....................................................................................... 08

2. A EMPRESA ..................................................................................................... 09

2.1 Missão da Empresa ........................................................................................ 10

2.2 Visão da Empresa ........................................................................................... 10

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .....................................................................11

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................... 19

APÊNDICES .......................................................................................................... 20

ANEXOS................................................................................................................ 21
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1. INTRODUÇÃO

O estágio é uma atividade educativa que permite aos estudantes colocar em


prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula. O estágio supervisionado tem
a função de fornecer um aprendizado da socialização profissional, preparando o
técnico para o mercado de trabalho.
O estágio supervisionado se desenvolveu no Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia, Campus de Araguatins, especificamente no Setor de
Olericultura (AGI). As atividades foram realizadas no período de 11/07/2019 a
13/08/2019, totalizando 160 horas.
A Olericultura é um ramo da horticultura que se dedica a produção e
exploração de oleráceas (hortaliças), por exemplo, alface, cenoura, chuchu, repolho,
tomate, couve, beterraba, dentre outros. No Campus Araguatins, durante o estágio
foram cultivadas alfaces, coentro, cebola verde, rúcula, berinjela, couve, jiló e
pepino.

1.1 Objetivos do Estágio

Aprimorar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso técnico em


agropecuária na disciplina de Olericultura;
Vivenciar a realidade do mercado de trabalho e conhecer seus desafios e
obstáculos;
Adquirir experiência na área;
Aprender a identificar problemas e solucioná-los com atitudes profissionais;

2. A EMPRESA
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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologias,


Campus Araguatins foi inaugurado em 1988, como Escola uma Agrotécnica Federal
de Araguatins, que tem como função social ofertar a educação profissional nos
diversos níveis e modalidades, conjugando a teoria com a prática no ensino e
promovendo a integração e a verticalização da educação básica com a educação
profissional e educação superior (IFTO, 2019).
Levando em consideração as tendências dos setores produtivos e o
desenvolvimento tecnológico, o Campus Araguatins oferta uma formação
especializada que visa a formação profissional e a prestação de serviços à
comunidade. Além disso, suas ações na área de educação profissional de nível
tecnológico estão integradas com as expectativas da sociedade e as tendências dos
setores produtivos.
.

2.1 Missão da Empresa

Proporcionar desenvolvimento educacional, científico e tecnológico no


Estado do Tocantins por meio da formação pessoal e qualificação profissional.

2.2 Visão da Empresa

Ser referência no ensino, pesquisa e extensão, com ênfase na inovação


tecnológica de produtos e serviços, proporcionando o desenvolvimento regional
sustentável.

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
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Durante o estágio em Olericultura, no Instituto Federal de Educação,


Ciências e Tecnologias (IFTO), Campus-Araguatins, foram realizadas as seguintes
atividades: preparo de canteiro, plantio de hortaliças diversas, preparo de bandejas
de mudas, transplantio de mudas, adubação orgânica e mineral, colheita, seleção de
hortaliças encaminhadas para comercialização.

3.1 Descrição das Atividades

Descrição das atividades durante o período de 11/07 a 13/08 de julho/agosto.

a) Preparo de Bandejas

A primeira atividade desenvolvida no estágio foi à produção de mudas em


bandejas. Hoje essa é uma das mais modernas técnicas existentes no mercado.
As bandejas são compostas por células, com o formato de uma pirâmide
invertida, possuem um furo em baixo. Elas podem ser de isopor, papelão ou plástico,
o tipo de bandeja utilizada no estágio foi de isopor. Essas bandejas também são
conhecidas por canteiros móveis suspensos, porque as bandejas devem ficar
suspensas, de modo que o ar circule na parte de baixo, para que as raízes que
passarem pelo furo, sejam podadas naturalmente pelo ar/vento, isto estimula a
formação de raízes secundárias e assim aumentando o numero de raízes das
mudas.
Para a produção de mudas foram utilizadas 5 bandejas com 200 células para o
alface (Variedade Americana Repolhuda), 4 bandejas de 128 células para o tomate
(Variedade Tomate Cordillera) e 2 bandejas de 128 células para couve (Variedade
Couve Manteiga). O substrato utilizado era composto de 50% solo e 50% esterco de
ovino curtido. O substrato foi colocado nas bandejas, em seguida foram feitos furos
de 0,5 cm de profundidade, para a semeadura (APÊNDICE A).
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Na semeadura da alface e do tomate utilizou-se 3 sementes em cada célula, já


para a couve utilizou-se 2 sementes em cada célula. Em seguida as bandejas foram
levadas para o viveiro que funciona como um berçário coberto com filme plástico
apropriado e fechada lateralmente com tela sombrite.
Na estufa as bandejas foram colocadas em uma bancada, sendo irrigadas por
um sistema de irrigação constituído por microaspessores. A irrigação era realizada
duas vezes ao dia, de manhã e a tarde, com duração de 5 minutos.

b) Preparo do Canteiro

Para o preparo do canteiro, primeiramente foi escolhido o local e em seguida foi


determinado à delimitação do canteiro. As dimensões do canteiro são de 26 m de
comprimento por 1 m de largura. O solo foi preparado com auxílio de enxada, sendo
feito o destorroamento que consiste na quebra dos torrões, revolvimento do solo e
retira de pedaços de madeiras e plantas invasoras. (APÊNDICE B)
Em seguida foi colocado quatro pás por metro quadrado de um composto
orgânico produzido no próprio Campus. Este composto foi obtido a partir de
folhagem, palha de arroz, restos de culturas (palhada de milho, folhas de cajá, ramo
de abóbora), esterco de ovino e de aves. O adubo orgânico foi incorporado ao solo
até 20 a 25 cm de profundidade.

c) Adubação

A adubação é uma prática agrícola que consiste no fornecimento de adubos ou


fertilizantes ao solo, para recuperar ou conservar a sua fertilidade, suprindo a
deficiência de nutrientes e proporcionando um bom desenvolvimento das culturas
vegetais. Durante o estágio foram utilizados dois tipos de adubação, a orgânica e a
mineral.
Adubação Orgânica
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Os adubos orgânicos são obtidos por meio de matéria de origem vegetal ou


animal, como por exemplo, esterco, farinhas, bagaços, cascas e restos de vegetais,
decompostos ou ainda em estágio de decomposição.
A adubação orgânica utilizada no IFTO-Campus Araguatins é constituída
basicamente da aplicação de compostos orgânicos obtidos a partir dos resíduos
presentes no próprio IFTO, como folhas, estercos e restos de culturas.
(APÊNDICE C).
A adubação orgânica, durante o estagio foi utilizada nos canteiros e na
preparação das bandejas.

Adubação Mineral

Os adubos minerais são extraídos das minas e transformados nas indústrias


químicas, são diretamente assimilados pelas plantas ou sofrem apenas pequenas
transformações no solo para serem absorvidos. A vantagem desse tipo de adubo é
que, seus nutrientes são absorvidos pelas plantas com maior facilidade e o resultado
é mais rápido. Podem ser encontrados na forma líquida, granulada, em pó. No
estágio utilizaram-se fertilizantes na forma granulada.
Os principais elementos fertilizantes são: nitrogênio, fósforo e potássio, onde a
função do nitrogênio é o crescimento das plantas, do potássio é sustentar o
crescimento de uma planta e sua reprodução, e o fósforo é produzir energia,
incentivar a floração e a frutificação. A desvantagem do uso de adubos minerais é
que se usados em excesso pode causar problemas ao meio ambiente e contaminar
os alimentos produzidos.
No estágio utilizou-se a uréia granulada, que é um fertilizante com 46% de
nitrogênio (APÊNDICE D), nos canteiros de alfaces, cebolinhas, rúcula, pepino,
onde foram feitos sulcos entre a as fileiras e aplicado 5 gramas de uréia, sendo
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coberto com uma fina camada de solo. Utilizou-se a uréia também na berinjela,
couve, por tanto, foi feita uma pequena cova de 3 cm de profundidade a dois dedos
de distância da planta, em seguida foi aplicado 5 g de uréia em seguida foi colocado
uma camada fina de solo.
Outro tipo de fertilizante usado foi o cloreto de potássio, com 60% de potássio
(APÊNDICE E). Este fertilizante foi utilizado junto com a uréia na cultura do jiló,
sendo a aplicação feita na dose de 5 gramas em pequenas covas 3 cm de
profundidade e 2 cm de distância da planta.

d) Métodos de plantio

Os principais métodos de plantio são semeadura direta ou transplantio de


mudas, ambos foram realizados durante o estágio.

Semeadura direta

Nesta técnica as sementes são distribuídas diretamente no local definitivo,ou


seja no canteiro, para a germinação e desenvolvimento. No estágio as culturas
plantadas diretamente no canteiro foram: rúcula (Variedade Cultivada), coentro
(Variedade Verdao) (APÊNDICE F) e pepino (Variedade Esmeralda). Para a
semeadura da rúcula primeiramente foram feitos sulcos com 0,5 cm de profundidade
e 30 cm entre sulcos, as sementes foram distribuídas uniformemente e cobertas com
uma fina camada de solo.
Para o coentro, também foram feitos os sulcos com 0,5 cm de profundidade e
30 cm entre sulcos, as sementes foram distribuídas uniformemente e depois
cobertas. Já para o pepino o plantio foi realizado em camalhões, distribuindo-se 4
sementes por cova a 0,5 cm de profundidade e 60 cm de uma cova para outra.
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Transplante de mudas

O transplantio consiste na operação de transferência de uma planta, de um


local para outro, sendo que o segundo local é o definitivo, para que isso possa
ocorrer a planta deve apresentar de 3 a 4 folhas definitivas. No estágio realizou-se o
transplantio de mudas de espécies cultivadas em bandejas e transplantada para o
local definitivo. Dentre as culturas pode-se citar: berinjela (Variedade Ciça), jiló
(Variedade Morro Redondo), couve (Variedade Manteiga) e alface (Variedade
Americana). A cultura da cebolinha também utilizou este método, a partir de mudas
retiradas de um canteiro de cebolinha mais antigo.
Para realizar o transplantio é necessário retirar a muda da bandeja
conservando-se o substrato junto ao sistema radicular, e depois transplantá-la para
o local definitivo, deve-se molhar o local antes de transplantar e depois. Para facilitar
a adaptação da muda ao novo local. (APÊNDICE G)

e) Tratos Culturais

Os tratos culturais consistem nas práticas realizadas para melhorar o


desempenho, desenvolvimento e condições da cultura, eliminar ou reduzir a
concorrência das plantas daninhas. Durante o estágio os tratos culturais aplicados
foram desbrota, capina desbaste e retirada de plantas invasoras (APÊNDICE H).

Desbrota

Esta prática consiste na eliminação dos brotos quando os mesmos estão com 2
a 5 cm laterais, eles surgem na região axial de cada folha. Tem que ser realizando a
quebra dos mesmos. O objetivo é reduzir o número de ramos na planta e
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consequentemente a competitividade. Durante o estágio realizou-se a desbrota do


pepino com a finalidade de diminuir o crescimento desigual da planta (APÊNDICE

I). E também retirar o broto “ladrão”, para que o mesmo não interfira no
desenvolvimento da planta. Após a desbrota foi feito o amarrio que consiste em
amarrar as ramas do pepino em um suporte, para facilitar a sua colheita.

Capina

A capina é um dos tratos culturais que, consiste na retirada do mato, que é um


concorrente direto das hortaliças na busca por água, nutrientes e luz. Eles devem
ser retirados o mais rápido possível, pois é muito mais fácil capiná-los quando
começam a nascer do que quando já estão grandes. (LAZIA, 2011). Durante o
estágio realizou-se a capina ao redor do canteiro de alface e também ao redor do
canteiro de rúcula e coentro. (APÊNDICE J)

Desbaste

O desbaste, é um trato cultural que visa retirar o excesso de plantas


nascidas. Geralmente, o semeio é feito em alta densidade, colocando sementes em
excesso, para evitar problemas de germinação. (MORGAN, 2016). A principal função
do desbaste é evitar que ocorra competição por nutrientes, devido à grande
quantidade de mudas. No estágio foi feito o desbaste da rúcula, pois para evitar
disputa por nutrientes foi realizado o desbaste. (APÊNDICE K)

f) Irrigação
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A irrigação é uma técnica que tem como finalidade disponibilizar água às


plantas para que estas possam produzir de forma adequada. No estágio a irrigação
foi realizada por aspersão com a utilização de fitas plásticas micro perfurado da
Santeno® (APÊNDICE L). As culturas foram irrigadas duas vezes ao dia, de
manhã e de tarde, sendo que algumas culturas como berinjela, foram irrigadas
manualmente com auxílio de um regador.

g) Colheitas

Colheita consiste em coletar o produto obtido na plantação. Durante o estágio


foi colhido alface, jiló, coentro, cebola e rúcula. Não foi possível colher a couve e
berinjela, devido às mesmas não terem completado o ponto de colheita.
Alface atinge o ponto de colheita aos 45 a 60 dias quando alface apresentar
cabeças firmes, bem formadas, folhas tenras e sem sinal de florescimento, a colheita
e feita realizando o corte das raízes (APÊNDICE M).
O jiló é colhido aos 80 a 100 dias, pode colher o fruto com uma tesoura ou com
a mão, no nosso caso foi com a mão, isso enquanto o mesmo estiver verde, pois
quando o jiló estiver vermelho (maduro), ele não está apto para comer, por conta de
seu gosto amargo;
A colheita do coentro pode iniciar aos 30 a 70 dias após a germinação, a
colheita da planta pode ser retirando a planta inteira ou colhendo apenas as folhas.
Colheram-se apenas as folhas mais externas e intercalando na retirada para não
enfraquecer a planta.
Cebolinha é colhida entre 75 a 120 dias após o plantio. Para colher pode
arrancar a planta ou corta as folhas, onde o corte é feito a 10 e 15 cm do solo (acima
da gema apical). Neste caso foram retirado as folhas.
A rúcula atinge o ponto de colheita aos 30 a 40 dias após o plantio. Deve-se
evitar passar do prazo de colheita, pois as folhas da rúcula podem ficar mais
fibrosas. Na colheita pode-se arrancar a planta inteira, com folhas e raízes, o que foi
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o nosso caso, porém também pode retirar apenas a folha para permitir nova
brotação, para isso à folha tem que ser cortada acima da gema apical.

3.2. - Carga Horária

A carga horária do presente estágio é de 160h no total, sendo que pode


estagiar somente 6h por dia, então ficou 3h de estágio pela manhã e 3h de estágio
pela tarde por 27 dias.

3.3. - Tecnologia Utilizada

Para as atividades desenvolvidas em sua maioria, a tecnologia útilizada foi


manualmente, utilizandos as mãos e instrumentos. Outra tecnologia utilizada foi à
irrigação por aspersão com a utilização de fitas plásticas micro perfurado da
Santeno® e microaspersores que simulam uma chuva, na estufa. Foi utilizado
sementes para o plantio e fertilizantes.

3.4. - Equipamento e Dispositivos Utilizados

Para as atividades desenvolvidas, foram utilizados instrumentos como enxada,


pá, carrinho de mão e regador, balde, bandejas.

3.5. - Resultados Obtidos


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Durantes o estágio ocorreu diversas práticas que foram realizas e com elas veio
os resultados. Na utilização de adubo mineral, a uréia e cloreto de potássio, o
resultado obtido foi o avanço no desenvolvimento da cultura e diminuição do período
de colheita.
O resultado obtido nos tratos culturais foi garantir o bom desenvolvimento da
cultura, evitando a competição por nutrientes, luz e água. O resultado obtido na
colheita foi levar o produto ao posto de venda, na irrigação, foi disponibilizar água
para o desenvolvimento das culturas.
Na semeadura direta e transplantio, o resultado foi obtido com a ajuda das
outras práticas, como adubação, preparo do canteiro/bandejas, irrigação, tratos
culturais. Para no final obter o produto.

3.6. - Análise dos Resultados

É possivel observar que todos os resultados que foram obtidos, ocorreram com
êxito, tendo apenas um erro, que ocorreu na semeadura da rúcula, onde foi
colocada semente em excesso, causando assim uma grande quantidade de rúculas
juntas, que poderia causar uma disputa por nutrientes. Com a adubação mineral,
houve uma aceleração da colheita, isso foi proporcionado pelas propiedades dos
adubos. Com isso pode-se concluir que os resultados obtidos foram bons, tendo
apenas um erro, que foi devidamente solucionado.

3.7.- Propostas e Soluções para Resolução dos Problemas

O único problema encontrado durante o estágio foi na semeadura da rucúla,


que ocorreu em excesso. A solução para esse problema foi o desbaste da cultura.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio no IFTO-Campus Araguatins permitiu o aprimoramento dos


conhecimentos adquiridos ao longo do curso técnico em agropecuária, promovendo
complementação da capacitação profissional.
O estágio prepara o técnico em agropecuária para o mercado de trabalho,
sendo que no presente estágio aprimoraram-se os conhecimentos na área da
Olericultura, desde o plantio até a fase de colheita e venda.
Esse estágio trouxe novas experiências, o que muitas vezes, não é
apresentado durante as aulas da sala. Além disso, permite que o estagiário saiba se
relacionar com todos os colaboradores envolvidos no sistema de produção agrícola.
O IFTO-Campus Araguatins oferece um ótimo programa de estágio em várias
áreas diferentes, o que é realizado no setor AGI que é o de Olericultura, apresenta
muitas variedades de atividades que podem ser realizadas, o que está em falta é
alguns materiais, como o estrumento necessário para a retirada de plantas invasoras
que é o escarificador.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

IFTO, (2018). Acesso à informação: Institucional, (On-line).


http://www.ifto.edu.br/araguatins/acesso-a-informacao-araguatins/institucional
(2019,Out.01).

MORGAN, Ariádine. (2016). Desbaste evita a competição das hortaliças, (On-line).


https://www.cpt.com.br/noticias/desbaste-evita-competicao-hortalicas(2019,Out.07).

LAZIA, Beatriz. (2011). Principais tratos culturais para hortas caseiras, (On-line).
https://www.portalagropecuario.com.br/agricultura/horticultura/principais-tratos-
culturais-para-horta-caseira-conheca-cuidados-necessarios-durante-
desenvolvimento-das-hortalicas(2019,Set.09).
20
APÊNDICE

APÊNDICE A- BANDEJA COM O SUBSTRATO DE OVINO CURTIDO

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).


21
APÊNDICE B- QUEBRA DOS TORRÕES E REVOLVIMENTO
DO SOLO

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).


22
APÊNDICE C- ADUBO ORGÂNICO

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).


23
APÊNDICE D- URÉIA GRANULADA

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).


24
APÊNDICE E- CLORETO DE POTÁSSIO

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).


25
APÊNDICE F- SEMEADURA DO COENTRO

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).


26
APÊNDICE G- MUDA COM O SUBSTRATO JUNTO AO
SISTEMA RADICULAR

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).


27
APÊNDICE H- RETIRADA DE PLANTAS INVASORAS DO
CANTEIRO DE ALFACE

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).


28
APÊNDICE I- DESBROTA DO PEPINO

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).


29
APÊNDICE J- CAPINA ENTRE OS CANTEIROS DE COENTRO

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).


30
APÊNDICE K- DESBASTE DA RÚCULA

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).


31
APÊNDICE L- IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO COM FITAS
PLÁSTICAS MICRO PERFURADA DA SANTENO®

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).


32
APÈNDICE M- COLHEITA DA ALFACE

Fonte: Maria Eduarda Ribeiro da Silva (2019).

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