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CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

MILENA REGINA DE SÁ SOUZA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DE


HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

FLORESTA-PE
2018
MILENA REGINA DE SÁ SOUZA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DE


HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

Relatório de Estágio Supervisionado


apresentado ao Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Sertão
Pernambucano, Campus Floresta, sob a
orientação do professor Leandro José Uchôa
Lemos, em atendimento às exigências para
obtenção do título profissional de Técnico em
Agropecuária.

FLORESTA-PE
2018
Dedico este trabalho primeiramente a Deus,
que foi um importante guia na minha
trajetória e aos meus pais, que me apoiaram
nos momentos de angustia e fizeram de tudo
pra fazer esse sonho possível.
AGRADECIMENTOS

Com a conclusão desta etapa, tenho a obrigação de agradecer a todos que me ajudaram
direta ou indiretamente nesta fase da minha vida.
Agradeço aos meus pais Edmar Manoel de Souza e Luciana Margarida de Sá pelo
incentivo e apoio dado a mim.
Aos meus colegas de estagio que me apoiaram e passaram comigo todos os momentos
bons e ruins desse percurso.
Ao meu supervisor Roberto Victor Alves Menezes de Barros e a Luciano, Damião e
Doro, trabalhadores da fazenda, por todas as instruções que me deram para que desenvolvesse
um bom trabalho.
Aos professores do If Sertão - PE, principalmente a Iran Alves Torquato e Cleber
Thiago Ferreira Costa que contribuíram com minha formação acadêmica e profissional
compartilhando comigo parte de seus conhecimentos.
E ao meu orientador Leandro José Uchôa Lemos por todos os ensinamentos,
incentivos e apoio.

.
“Pois é tempo de semear. Se importar com o
trabalho árduo sem esmorecer, pois, do
esforço de hoje, depende a colheita de
amanhã.”

Roger Stankewski
SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO.................................................................................................................7

2 INTRODUÇÃO......................................................................................................................8

2.1 Objetivo do Estágio...............................................................................................................9

2.2 Objetivos específicos............................................................................................................9

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS...................................................................................10

3.1 Manejo de animais..............................................................................................................10

3.1.1 Caprinos..........................................................................................................................10

3.1.2 Suínos..............................................................................................................................12

3.2 Instalações Rurais...............................................................................................................12

3.3 Cultivo de hortaliças...........................................................................................................14

3.4 Compostagem ...................................................................................................................15

3.5 Calagem de solo.................................................................................................................16

3.6 Palma Forrageira................................................................................................................17

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................18

5. REFERÊNCIAS.................................................................................................................19
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1 APRESENTAÇÃO

O estágio foi realizado no período de 09/01/2018 a 06/08/2018 contendo carga horária


de 100 horas. Foi feito na fazenda escola do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sertão Pernambucano Campus Floresta, localizada a aproximadamente 5 km
da cidade. As atividades executadas foram realizadas a partir das orientações do supervisor,
engenheiro Agrônomo Roberto Victor Alves Menezes de Barros e do orientador, Engenheiro
Agrônomo e professor Leandro José Uchôa Lemos.

A fazenda conta com criação de caprinos e suínos, uma produção considerável de


palma forrageira, sendo mexicana, baiana e miúda, as principais variedades cultivadas. A
fazenda é local de coleta de dados de alguns projetos de pesquisa do instituto, e também é
onde é sediado o Núcleo de Estudos em Agroecologia (NEA). Em sua estrutura é encontrado
a sede do NEA, um aprisco, uma pocilga e uma antiga capela utilizada hoje como sala de
aula.

Dentre os motivos da escolha da referida instituição como local de estágio posso citar
a oportunidade de trabalhar com diferentes áreas, proporcionando assim um aumento nos
meus conhecimentos, além do fácil acesso ao mesmo, uma vez que, além de ser próximo a
cidade, a instituição disponibiliza transporte para o acesso ao local, posso citar também o fato
de eu vir de família que tira seu sustento através de atividades agropecuárias, o que aumentou
meu interesse em estagiar em um lugar com atividades semelhantes as que eu realizo no
ambiente familiar podendo assim aplicar os conhecimentos oriundos do estágio na fazenda da
família.

Foram praticadas diversas atividades durante o cumprimento das ocupações do


estágio, entre elas o manejo nutricional e sanitário dos caprinos e suínos, a irrigação da horta
orgânica e trabalhos na área de construção e instalações rurais.
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2 INTRODUÇÃO

O Curso Técnico em Agropecuária é um curso voltado para a formação de


profissionais que atuam nas atividades agrícolas e zootécnicas. Através desse, busca-se um
profissional eclético com perfil e competências técnicas para desenvolver atividades como
autônomo e /ou como colaborador de instituições públicas e privadas a fim de suprir às
necessidades de geração das diversas repartições da cadeia produtiva e do agronegócio, tendo
em vista o desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Dessa forma, compete ao profissional técnico em agropecuária executar tarefas de
caráter técnico relativas à programação, organização, assistência técnica, controle e
fiscalização dos trabalhos agropecuários, produção, tanto vegetal quanto animal, paisagística e
agroindustrial alem de participar na elaboração e execução de projetos e programas
desenvolvidos pela Instituição. ]]Partindo desse pressuposto, as atividades desenvolvidas por
mim na fazenda escola durante o período de estagio cumprem com as funções de um técnico
em agropecuária.
Este relatório tem como objetivo descrever detalhadamente, a vivência do Estágio
curricular de Habilitação Profissional que ocorreu na Escola Fazenda do Instituto Federal do
Sertão Pernambucano do Campus Floresta-PE.
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2.1 Objetivo do estágio

 Realizar a prática do Curso de técnico em agropecuária, correlacionando-a aos


conteúdos trabalhados em sala de aula, tendo em vista adquirir experiência
profissional.

2.2 Objetivos Específicos

 Aprimorar conhecimentos adquiridos em sala de aula, através de observação das


atividades desenvolvidas pelos funcionários da fazenda;
 Entender e executar técnicas de produção e gestão no âmbito das especificidades do
técnico em agropecuária, tendo em vista o desenvolvimento sustentável.
 Desenvolver competências singulares ao técnico em agropecuária.
 Compreender e desenvolver atividades, tendo em vista melhorar o aprendizado, bem
como a experiência.
 Concluir um requisito obrigatório de estágio curricular previsto no plano do curso.
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3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Tendo como base as atividades previstas nas normas de realização do Estágio


Curricular de Habilitação Profissional de técnico em agropecuária foram designadas e
cumpridas as tarefas relacionadas a manejo de animais instalações rurais, cultivo de hortaliças
e manejo de palma forrageira, orientadas pelo supervisor Roberto Barros e pelos demais
trabalhadores da fazenda que demonstravam com suas experiências, técnicas para a melhor
execução do serviço dado.

3.1 Manejo de Animais

A Fazenda conta com uma pequena criação de suínos e caprinos com fins de utilização
em aulas e atividades práticas. Estes animais recebem tratos nutricionais e sanitários dos
estagiários, trabalhadores da fazenda, e profissionais especializados do instituto.

3.1.1 Caprinos

Contendo uma quantidade de 16 caprinos ao total, estes são criados confinados em


um aprisco onde, alguns dias após o nascimento, são colocados em cada animal brincos
enumerados para manter o controle da produção. São alimentados com um concentrado
preparado na própria fazenda feito com farelo de milho e soja, além de palma forrageira, no
qual eram fornecidos os cladódios pinicados a fim de facilitar a ingestão dos animais.
A palma forrageira (Opuntia fícus- Indica Mill) está presente em todos os continentes
com diversas finalidades, destacando-se sua utilização na alimentação animal (COSTA,
2008).
Com o início da temporada chuvosa, aumentava a disponibilidade de gramíneas no
território da fazenda. E assim fazia-se a criação semi-extensiva, onde os animais eram soltos
de dia e a noite retornavam ao aprisco.
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Era frequente o aparecimento de linfonodos inchados, característica da linfadenite


caseosa, também conhecida como mal do caroço, nós removíamos todas as secreções
existentes no caroço e aplicávamos antibióticos para diminuir a dor do animal.
A linfadenite caseosa é uma doença infectocontagiosa crônica que acomete caprinos e
ovinos. É caracterizada por um quadro de granulomas nos linfonodos, com material necrótico
de cor esbranquiçada (AYERS, 1977). Os linfonodos comprometidos podem ser superficiais
ou profundos e pode haver ainda lesões em vísceras. O agente etiológico da linfadenite
caseosa é a bactéria Corynebacterium pseudotuberculosis (BENHAM; SEAMAN;
WOODBINE, 1962; CAMERON; MINNAR; PURDON, 1969; BATEY, 1986).

Figura 1- Caprinos Figura 2- Alimentação de Figura 3- Manejo de


caprinos caprinos

Fonte: Autor Fonte: Autor Fonte: Autor

Figura 4- Manejo de caprinos


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Fonte: Autor

3.1.2 Suínos

A fazenda escola conta com uma quantidade de 10 suínos sendo 6 destes ainda
bacurinhos. Eles ficam em uma pocilga com limpeza realizada diariamente para garantir o
bem estar deles. São alimentados com palma forrageira pinicada e farelo de milho, com
exceção dos bacurinhos, que são alimentados com ração especial para filhotes além da palma.

Figura 5- Limpeza de possilga Figura 6- Suínos

Fonte: Autor Fonte: Autor

3.2 Instalações Rurais

A fazenda está sendo estruturada devido as obras referentes ao projeto NEA,


coordenado pelo docente Iran Alves Torquato, no qual muitas das atividades realizadas se
enquadravam na disciplina de construções e instalações rurais, portanto, os estagiários
ajudavam no que podiam em algumas das obras realizadas na escola-fazenda. Como exemplo,
foi iniciado um projeto de horta suspensa, onde haveria o bom aproveitamento de pouco
espaço e reutilização de pneus que seriam descartados, o projeto visa agricultura familiar,
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onde se faria um pequena horta em pneus suspensos sustentados por uma estrutura de
madeira.

Também dentro das instalações da fazenda encontra-se o sistema de irrigação por


gravidade que abastece todos os demais sistemas. A água da fazenda é vinda de uma
tubulação oriunda da Compesa, desta tira-se a água para dar de beber aos animais e a água de
irrigação para todas as plantações. A irrigação é feita por sistema de gravidade de um tanque
maior de onde vai para todas as partes, e em cada plantação há um sistema de irrigação
diferente: micro-aspersores, gotejo, aspersores de cotonete, onde eram responsabilidade dos
estagiários fazer a manutenção destes.

Figura 7- Auxiliando em construções rurais Figura 8- Início do projeto da horta suspensa

Fonte: Autor Fonte: Autor

Figura 9- Construindo instalações rurais


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Fonte: Autor

3.3 Cultivo de Hortaliças

Foram cultivadas algumas hortaliças, como alface, tomate, coentro, pimenta, etc. Com
fins apenas para consumo dos trabalhadores e estagiários. Era uma horta completamente
orgânica, adubada com compostagem, irrigada manualmente pelos estagiários com auxilio de
regadores e com alto controle das plantas espontâneas.

A produção orgânica sustentável deriva do equilíbrio entre os componentes bióticos e


abióticos, é uma produção baseada em tecnologias limpas, sem agrotóxicos, que pode ser
aliada à preocupação das pessoas com o seu bem estar, através da alimentação com produtos
naturais, como frutas, legumes e hortaliças, sejam elas folhosas, raízes ou caules (ALTIERI,
2002; BRITO AZEVEDO et al., 2000; & FREITAS, 2004)

Estes itens desempenham importante papel na nutrição humana em todas as faixas


etárias, como fonte de vitaminas, sais minerais e fibras. Além disso, há a preocupação com o
uso eficiente dos recursos naturais não renováveis, manutenção da biodiversidade,
preservação ambiental, desenvolvimento econômico e qualidade de vida humana em um
ambiente sustentável (OSTERROHT, 2001).

Figura 10- Cultivo de alface Figura 11- Manejo com alface


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Fonte: Autor Fonte: Autor

3.4 Compostagem

Por se tratar de uma unidade agroecológica não era utilizado nenhum tipo de
agrotóxicos ou insumos químicos na referida unidade produtiva, a adubação era feita com
compostagem produzida no mesmo local.

A compostagem produz o adubo que é essencial para o solo na melhoria de sua


estrutura e fertilidade, além de proporcionar às culturas um vigor extraordinário com aumento
na sua produtividade, sem contar que ajuda na redução das sobras de alimentos, tornando-se
uma solução fácil para reciclar os resíduos gerados em nossa residência.

A compostagem é um processo relativamente simples que pode ser feita com folhas de
árvores, restos de cozinha, mato capinado, cinzas, cascas de frutas e outros. É fácil preparar
em casa, basta misturar na terra todos esses ingredientes, os quais são ricos em aminoácidos e
ácidos húmicos, os quais atendem as exigências nutricionais da planta. São bio-reguladores
gerando resistência orgânica a pragas, doenças e ao stress hídrico (PEREIRA NETO e
TINOCO, 1996; TEIXEIRA et al., 2011; TEIXEIRA, 2002; VAGENAS, 2015).

Imagem 12- Compostagem


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Fonte: Autor

3.5 Calagem de Solo

Calagem é uma etapa do preparo do solo para cultivo agrícola na qual se aplica
calcário com os objetivos de elevar os teores de cálcio e magnésio, neutralização do alumínio
trivalente (elemento tóxico para as plantas) e corrigir o pH do solo, para um desenvolvimento
satisfatório das culturas. (ALCARDE, 1992).

A acidez no solo é um problema comum em quase todas as regiões brasileiras, e a


tendência, se não for corrigida, é ampliar-se sobretudo nas regiões de solos arenosos sujeitos a
altas precipitações e cultivos intensivos

Foi aplicado o calcário em uma área antes de iniciar um novo plantio de hortaliças. A
calagem foi feita seguindo a risca as orientações do supervisor do estágio.

Figura 13- Aplicação de calcário


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Fonte: Autor

3.6 Palma Forrageira

A palma-forrageira, Opuntia fícus indica Mill., uma planta cactácea oriunda do


México (HOFFMAN, 1995), foi introduzida no Nordeste brasileiro no início do Século XX.
Desde então, ficou reconhecida como uma das principais fontes de alimentos para a
subsistência de animais de importância na pecuária do semiárido, nas zonas onde predomina
uma baixa taxa de precipitação anual e ausência de fontes de água disponíveis (DUQUE,
1964).

Devido ao período de realização do estágio ainda coincidir com o período da estação


seca da região, o uso da palma forrageira foi essencial, visto que a planta possui boa
adaptabilidade aos períodos de escassez.

A palma é uma forrageira totalmente adaptada às condições edafoclimáticas da região,


por pertencer ao grupo das cactáceas, que apresentam metabolismo diferenciado, fazendo a
abertura dos estômatos essencialmente à noite, quando a temperatura ambiente apresenta-se
reduzida, diminuindo as perdas de água por evapotranspiração. A eficiência no uso da água,
até 11 vezes superior a observada nas plantas de mecanismo C3, faz com que a palma se
adapte ao semi-árido de maneira inigualável a qualquer outra forrageira (FERREIRA et al.,
2008).

A palma forrageira desempenha um papel fundamental na fazenda visto que é uma das
principais fontes de alimentação dos animais criados no local.
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A sua importância, como forrageira, é significativa na sustentabilidade da pecuária


regional, segmento fortemente atingido pela escassez de alimentos. É inegável o potencial
significativo dessa cultura para contribuir no desenvolvimento das zonas áridas e semiáridas,
sobretudo, nos países em desenvolvimento, onde a exploração racional e econômica dos
genótipos ajudará na conservação do ambiente e segurança alimentar dos rebanhos
(CHIACCHIO et al., 2006).

Além do importante papel na alimentação, ainda é o “carro-chefe” de projetos de


pesquisa do próprio instituto, como o plantio de palma em consorcio com feijão, e pra
controlar a principal praga da palma, a cochonilha de escama com extrato de avelós.

Figura 14- Coleta de Cladódios Figura 15- Corte de palma Figura 16- Palmas a serem
de Palma Forrageira para fornecer aos animais fornecidas aos animais

Fonte: Autor Fonte: Autor Fonte: Autor

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio realizado na fazenda escola do Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia do Sertão Pernambucano Campus Floresta foi muito gratificante e serviu como
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uma grande fonte de aprendizado fazendo fixar mais os conteúdos vistos em sala de aula. Foi
uma ótima experiência e com certeza os ensinamentos que obtive levarei em toda minha vida
profissional.
A escolha da propriedade para realização do estagio foi de suma importância, pois
assim tive oportunidade de aplicar as habilidades, as informações e os conhecimentos tendo
em mente as condições locais e regionais, visando sempre o desenvolvimento sustentável. Por
tanto, o estagio possibilitou novas aprendizagens e o aperfeiçoamento das aptidões que um
técnico em agropecuária deve ter.

5 REFERÊNCIAS

ALCARDE, J.C. Corretivos da acidez dos solos: Características e interpretações técnicas.


2ed. São Paulo, ANDA, 1992. 26p. (Boletim Técnico, n°6).

ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba, RS:
Agropecuária, p.592, 2002.

AYERS, J. L. Caseous lymphadenitis in goat and sheep: review of diagnosis, pathogenesis,


and immunity. JAVMA, n.171, p.1251-1254, 1977.

AZEVEDO, M. S. F. R.; VIEIRA, R. C. M.; SAMINEZ, T. C. O. Agricultura Orgânica:


Instrumento para a sustentabilidade dos sistemas de produção e valoração de produtos
agropecuários. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2000. 22 p. (Embrapa Agrobiologia.
Documentos, 122).

BENHAM, C. L.; SEAMAN, A.; WOODBINE, M. Corynebacterium pseudotuberculosis and


its role in diseases of animals. Commonwealth Bureau of Animal Health, v.32 p.645-657,
1962

BRITO, W. de A.; FREITAS, M. A. A. Horta orgânica: segurança alimentar do campo à


mesa. Aracaju: EMDAGRO, p22, 2004. il. (EMDAGRO. Série Tecnologia Agropecuária,
06).

CAMERON, C. M.; MINNAR, J. L.; PURDON, M. R. Immunizing properties of


Corynebacterium pseuR. Ci. méd. biol., Salvador, v. 2, n. 1, p. 88-93, jan./jun. 2003 93
dotuberculosis cell walls. Onderstepoort J. Vet. Res., v.36, n.2, p.211-216, 1969.

CHIACCHIO, F.P.B. et al. Palma forrageira: uma oportunidade econômica ainda


desperdiçada para o semi-árido baiano. Bahia Agrícola, v.7, n.3, p.39-49, 2006. Disponível
em: <http://www.seagri. ba.gov.br/pdf/socioeconomia03_v7n3.pdf>.Acesso em: 02 out. 2013.
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no semi-árido, Maio/2008.

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do estado da Paraíba. Brasil. Arquivos de zootecnia vol. 57, núm. 218, p. 203. 2008.

FERREIRA, M.A.; PESSOA, R.A.S.; SILVA, F.M. Produção e utilização da palma forrageira
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Agroecológica, 2001.

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TEIXEIRA, L.B.; GERMANO, V.L.C.; OLIVEIRA, R.F. de; FURLAN JÚNIOR, J. Processo
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