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ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL CELEIRO – ETEC

ANA LAURA NOSCHANG

PROJETO DE ESTÁGIO
Equinocultura Manejo Reprodutivo

BOM PROGRESSO - RS
2022

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ANA LAURA NOSCHANG

Projeto de Estágio apresentado ao Curso de


Técnico em Agropecuária Integrado como
requisito para aprovação no componente
curricular da Disciplina de Projetos e parte
integrante do Estágio Curricular
Supervisionado da Escola Técnica Estadual
Celeiro – ETEC.
Orientador: Marco Antônio de Morais

BOM PROGRESSO - RS
2022

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DADOS DO ESTAGIÁRIO
NOME DO ALUNO: Ana Laura Noschang
ANO EM CURSO OU ANO DE FORMATURA: 2022
CURSO: Curso Técnico em Agropecuária – Área da Agropecuária
ENDEREÇO RESIDENCIAL: Avenida Tiradentes N° 1343, Bairro-Centro
MUNICÍPIO: Tiradentes do Sul-RS
EMAIL: ananoschang9720@gmail.com
TELEFONE: (55) 996233945/ (55) 997206884

DA ESCOLA
NOME: Escola Técnica Estadual Celeiro-ETEC
ENDEREÇO: BR 468, KM 87,9.
FONE/FAX: (55) 3528 6032
MUNICÍPIO: Bom Progresso -RS
E-MAIL: celeiro21cre@educacao.gov.rs.br

DO ESTÁGIO
FORMA DE ESTÁGIO: Curricular Supervisionado
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 1ª semestre de 2023
DURAÇÃO TOTAL DO PERÍODO EM HORAS: 400 Horas
ÁREA DE CONHECIMENTO: Agropecuária
ÁREA ESPECÍFICA: Equinocultura

DADOS DO PROFESSOR ORIENTADOR (a)


NOME DO PROFESSOR: Marco Antônio de Morais
FORMAÇÃO ACADÊMICA: Curso Superior em Bacharel em Desenvolvimento
Rural e Gestão Agroindustrial - UERGS
ENDEREÇO RESIDENCIAL: Rua Olavo Bilac - N° 509 - Bairro Pindorama
MUNICÍPIO: Três Passos – RS
EMAIL: marco01morais@gmail.com

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 4

2 OBJETIVOS ..................................................................................................................... 5

2.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................................... 5


2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 5
3 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................. 5

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................... 6

4.1 FISIOLOGIA- EXAME GINECOLOGICO ............................................................... 6


4.1.1 Ciclo Estral .......................................................................................................... 6
4.1.2 Sinais visíveis do ciclo estral .............................................................................. 7
4.1.3 Exame andrológico ............................................................................................. 7
4.2 APLICAÇÃO DE BIOTECNICAS ............................................................................ 8
4.2.1 Monta natural ..................................................................................................... 8
4.2.2 Inseminação Artificial ........................................................................................ 8
4.2.3 Transferência de embrião .................................................................................. 8
4.2.4 Fertilização in vitro ............................................................................................ 9
4.3 DIAGNOSTICO GESTACIONAL E SEXAGEM FETAL........................................ 9
4.4 PARTO ........................................................................................................................ 9
4.5 CUIDADOS PÓS PARTO ........................................................................................ 10
4.5.1 Cordão umbilical .............................................................................................. 10
4.5.2 Amamentação ................................................................................................... 10
4.5.3 Expulsão da placenta ........................................................................................ 10
5 METODOLOGIA........................................................................................................... 11

6 CRONOGRAMA ............................................................................................................ 11

7 ORÇAMENTO ............................................................................................................... 12

8 ANEXOS ......................................................................................................................... 13

8.1 MONTA NATURAL ................................................................................................ 13


8.2 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL ................................................................................ 13
8.3 DIAGNOSTICO GESTACIONAL ........................................................................... 13
8.4 PARTO ...................................................................................................................... 14
8.5 AMAMENTAÇÃO ................................................................................................... 14
8.6 PLACENTA .............................................................................................................. 14
9 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 15

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1 INTRODUÇÃO
A equinocultura movimenta mais 16,15 bilhões de reais anualmente e é responsável
pela ocupação de três milhões de pessoas, direto ou indiretamente. Com cerca de 5,75
milhões de equinos o Brasil possui hoje o quarto maior rebanho equino do mundo.
A criação de equinos evoluiu junto com os variados métodos de reprodução, manejo
sanitário e nutricional, onde um depende inteiramente do outro para o sucesso na produção.
Com um manejo reprodutivo adequado, é possível selecionar os melhores animais, e assim
assegurar a sobrevivência de indivíduos e perpetuação de características importantes para
fins específicos.
Nas últimas décadas, o desenvolvimento de novas técnicas reprodutivas possibilitou
o melhor aproveitamento dos animais, tornando possível acelerar o aprimoramento das raças
e seus cruzamentos. A ampla utilização das biotecnologias trouxe, ao longo dos anos
benefícios aos criadores de equinos de diversas raças, e com isso a possibilidade de aumentar
o número de produtos obtidos por ano, de animais com genética superior. Em relação à
reprodução equina, várias tecnologias se tornaram difundidas e comuns tais como a
inseminação artificial, a transferência de embriões e a manipulação do sêmen.
A espécie equina foi considerada por muito tempo como a de menor fertilidade entre
as espécies domésticas, o que foi atribuído a características de seleção e problemas
relacionados ao manejo reprodutivo (LIRA et al., 2009), contudo as biotecnologias da
reprodução como a transferência de embrião e a inseminação artificial tem se destacado nas
últimas décadas pelo seu avanço científico e comercial, possibilitando melhor
aproveitamento dos animais. O êxito na reprodução equina depende do conhecimento da
anatomia reprodutiva, fisiologia, endocrinologia, conduta de criação, manejo sanitário e
realização de um manejo alimentar correto.

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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL


Aprofundar a compreensão sobre a percepção do público de diferentes categorias a
respeito do manejo a ser utilizado com éguas gestantes e potros recém-nascidos.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


 Relatar os principais tipos de manejo utilizados na equinocultura;
 Apresentar as diferentes fases da reprodução nos equinos
 Demonstrar cuidados com o potro e égua.

3 JUSTIFICATIVA
O seguinte projeto de pesquisa visa um aprimoramento no conhecimento técnico
sobre equinocultura, que é uma prática muito comum na região sul do país que por isso deve
se ter alguns cuidados sobre manejo para um melhor bem-estar do animal, para se obter um
bom resultado e uma boa genética.

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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A espécie equina possui diversas particularidades em relação à sua reprodução. Um
dos principais exemplos é o comportamento sexual das éguas, já que são animais poliéstricos
estacionais. É por isso que, para ter sucesso, e principalmente eficiência, é preciso fazer um
rigoroso manejo reprodutivo de equinos.
O manejo reprodutivo de equinos torna-se relevante pois com ele é possível selecionar os
melhores animais.

4.1 FISIOLOGIA- EXAME GINECOLOGICO


O exame ginecológico é importante para conhecer a estrutura interna da égua. Ele
pode ser feito por meio da palpação retal e, também, com o auxílio da ultrassonografia para
garantir melhor visualização. Nesse exame, o médico veterinário deve observar possíveis
alterações no trato reprodutivo e nos órgãos. O útero está ligado à região lombar da égua
pelo ligamento largo, que sustenta os ovários, as tubas e o útero. A cérvix é uma estrutura
semelhante a um esfíncter, com dobras da mucosa e alças que se projetam caudalmente para
o interior da vagina permanecendo fechada, exceto durante o estro e o parto.
Durante a realização da ultrassonografia é possível observar a dinâmica placentária.
Além disso, o médico veterinário pode ver a influência sofrida por cada uma das fases do
ciclo estral da égua.

4.1.1 Ciclo Estral


As éguas são consideradas animais poliéstricos estacionais, ou seja, podem
apresentar repetidos cios em uma mesma época do ano. O estro é a fase folicular do ciclo
estral, nesta fase o hormônio de receptividade sexual, estradiol é produzido no folículo,
aumentando seus níveis a partir do 12º ao 14º dia do ciclo estral, atingindo o máximo antes
da ovulação, aumentando a receptividade sexual ao garanhão.
O ciclo reprodutivo da fêmea equina se divide em, basicamente, 3 etapas:
 Estro: maior receptividade ao macho, é o momento em que o trato genital da égua se
prepara para receber espermatozoides e inicia a ovulação e dura em média 7 dias, podendo
variar entre 2 e 12 dias.
 Diestro: período durante o qual a égua não aceita o garanhão. O seu trato genital se
prepara para receber e gestar o embrião. Para isso, secreta progesterona, que induz a rejeição
do macho;

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 Puberdade: fase da vida reprodutiva marcada pelo início da atividade sexual. A égua
alcança a puberdade entre 1 e 2 anos, recomenda-se a monta a partir de 2 anos.

4.1.2 Sinais visíveis do ciclo estral


Um dos grandes desafios do manejo reprodutivo de equinos é saber o momento certo
que a égua entra em estro. De toda forma, o animal demonstra alguns sinais de que está no
período de estro, como:
 Olhos brilhantes
 Cauda levantada
 Relincha a procura de macho
 Maior frequência de urina
 Movimento do clitóris
 Vulva inchada

4.1.3 Exame andrológico


O exame andrológico em equinos é extremamente importante para avaliar as
condições clínicas gerais e as reprodutivas dos machos. A análise do potencial reprodutivo
deve acontecer sempre antes de iniciar a estação de monta para garantir que o manejo
reprodutivo de equinos seja adequado. Assim, esta é uma etapa fundamental na seleção dos
reprodutores e no acompanhamento de seu desempenho reprodutivo.
De tal modo, esse exame deve seguir as seguintes etapas:
 Identificação do animal e do proprietário: o nome, raça, idade, peso e registro do equino.
Assim como, nome, endereço, telefone e nome da residência do proprietário;
 Exame do animal: levantamento de informações médicas sobre o animal;
 Avaliação clínica geral: nesta etapa, normalmente, verifica-se os parâmetros: respiratório,
cardíaco, digestivo, aprumos, sensibilidade na coluna e membros.
 Exame específico: é preciso analisar o prepúcio, o pênis, os testículos e a bolsa escrotal.
É preciso, desse modo, sempre verificar se estão livres de escaras, edema, hematoma, lesões,
feridas, cicatrizes, bernes, varicocele ou qualquer tipo de alteração;
 Análise do sêmen: depois da coleta são analisados volume, cor, aparência, viscosidade,
motilidade, vigor espermático, concentração e pH do material;
 Análise do sangue: é investigada, principalmente a presença de Anemia Infecciosa Equina
(AIE).

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4.2 APLICAÇÃO DE BIOTECNICAS
Depois de entender sobre a fisiologia reprodutiva de éguas a próxima etapa do
manejo reprodutivo de equinos deve ser programar como vai ser a fecundação: monta natural
ou aplicação de biotécnica reprodutivas.

4.2.1 Monta natural


A cobertura em geral é controlada, isso condicionando um determinado garanhão
para uma égua. Sendo que a cobertura aconteça sempre em um mesmo local, condicionando
o garanhão para a monta.
O reprodutor é levado até a égua ou o contrário, no momento ideal para a concepção.
Este método resulta em uma taxa maior de prenhes.

4.2.2 Inseminação Artificial


A inseminação artificial vem sendo usada como ferramenta para acelerar o
melhoramento genético do rebanho, possibilita uma larga expansão das características de
garanhões de qualidade genética superior e permite que um reprodutor deixe centenas de
descendentes. Essa técnica ainda proporciona um menor desgaste dos garanhões e evita a
disseminação de doenças sexualmente transmissíveis.
A inseminação artificial é a técnica utilizada para depositar espermatozoides normais
e vivos no útero, no momento adequado. São várias as metodologias para uso da inseminação
artificial, diversos fatores devem ser considerados como: localização da propriedade;
momento inseminante (pré e/ou pósovulação); número total de espermatozóides; volume;
diluidor; temperatura do armazenamento; características individuais de qualidade do sêmen
do garanhão; valor do sêmen; reposta inflamatória uterina da égua a ser inseminada; tipo de
cio; momento da estação; raça, entre outros fatores.

4.2.3 Transferência de embrião


No uso de transferência de embrião (TE) deve – se levar em consideração vários
fatores ligados à técnica de coleta, idade (dia da coleta) e tamanho do embrião, idade do
corpo lúteo da receptora, bem como o método de transferência, interferem nos índices de
recuperação embrionária e de prenhes.
Um ou mais embriões são gerados em uma fêmea de alto potencial genético e o
material é transferido para uma égua barriga de aluguel. Com isso, aumenta-se o número de
potros geneticamente superiores a partir dos mesmos animais doadores.

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4.2.4 Fertilização in vitro
A Fertilização In Vitro (FIV) ou Produção de Embriões in Vitro é uma técnica ainda
nova no que diz respeito a reprodução de equinos mas é muito promissor. Trata-se uma
técnica que permite fecundar células reprodutivas de animais de alto valor em laboratório e
implantar em uma fêmea receptora.
As vantagens são a produção de muitos potros com características superiores a partir
de animais que estejam distantes fisicamente, que tenham algum problema físico que limite
a reprodução, ou até mortos. E ainda acelerar o melhoramento genético do plantel.

4.3 DIAGNOSTICO GESTACIONAL E SEXAGEM FETAL


O método mais tradicional é a palpação retal, com o qual é possível identificar a
gestação por volta dos 45 dias. Com o auxílio da ultrassonografia básica (em modo B), é
possível observar a presença ou não de embrião em aproximadamente 29 dias após a
inseminação. Já em métodos mais avançados de ultrassonografia, com o auxílio do doppler,
o médico veterinário consegue identificar a gestação a partir do 19° de gestação.
A realização da sexagem fetal tem sido bastante utilizada no manejo reprodutivo de
equinos. A identificação do sexo do embrião é útil principalmente para comercialização de
fêmeas receptoras com prenhez de um determinado sexo.
A sexagem fetal realizada a partir da identificação do tubérculo genital deve ser feita
no período entre 55 a 70 dias após a data provável de fecundação.
Esse exame identifica o processo embrionário que dá origem ao pênis nos machos e
ao clitóris nas fêmeas. Esse tubérculo migra de acordo com o sexo do feto enquanto ocorre
o desenvolvimento embrionário.

4.4 PARTO
O parto das éguas é a etapa final da prenhez, que dura em média 12 meses, e também
exige bastante atenção. Os cuidados que vieram desde a descoberta da gestação devem
continuar para garantir a pronta recuperação das fêmeas e o desenvolvimento saudável do
potro.
O acompanhamento de um profissional com conhecimento necessário para monitorar
e saber quais medidas tomar em cada um dos três estágios que compõem o parto é
fundamental.

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O local precisa ser limpo, seguro, silencioso, livre de arames e de preferência com
uma forragem adequada. É recomendado transferir a fêmea prenha para o ambiente ao
menos 30 dias antes para se adaptar e produzir anticorpos presentes no colostro para
imunização do potro.

4.5 CUIDADOS PÓS PARTO


O período de pós parto das éguas é um momento delicado tanto para a mãe quando
para o filhote recém-nascido. Nesse momento é importante tomar todos os cuidados com
alimentação e manejo dos animais para garantir a pronta recuperação das éguas e o
desenvolvimento saudável do potro.

4.5.1 Cordão umbilical


Após o parto, a primeira coisa que deve se ter atenção é com o cordão umbilical.
Aqui, é importante saber que o momento certo para a ruptura do cordão umbilical é aquele
em que já não se nota a pulsação do cordão. Como essa estrutura nos equinos é longa e
espiralada, normalmente a ruptura costuma acontecer sem intervenção. Entretanto, se o
cordão não romper é necessário fazer a ruptura com auxílio de tesoura ou emasculador.
Após a ruptura, o mais indicado é tratar o coto umbilical do neonato com imersão em
uma solução de tinta de iodo. É importante que as paredes internas e externas tenham contato
com o produto. Em seguida, outro cuidado pós parto de éguas é livrar o recém-nascido de
líquidos que podem obstruir as fossas nasais.

4.5.2 Amamentação
Outro cuidado essencial no pós-parto das éguas é acompanhar o potro e a primeira
amamentação. Vale lembrar que o primeiro leite, chamado de colostro é rico em
imunoglobulinas. Isso significa que é esse leite que irá atuar na formação dos primeiros
anticorpos, proteger o potro de possíveis infecções e auxiliará na formação de seu sistema
imunológico. Assim, como é necessário observar se ele conseguiu excretar as fezes e se seu
sistema gastrointestinal está livre e funciona normalmente.

4.5.3 Expulsão da placenta


O tempo normal para o descolamento da placenta é de poucos minutos. Nesse
sentido, se isso não tiver ocorrido após algumas horas, é necessário solicitar a ajuda de um

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médico veterinário. Pois, somente ele poderá administrar alguns medicamentos para as
prováveis complicações. Como por exemplo, a retenção de placenta.

5 METODOLOGIA
O projeto de estágio sobre equinocultura- manejo reprodutivo tem como finalidade
ajudar as pessoas que criam cavalos a estar preparado para a estação de monta, parto, pós
parto, os cuidados que se deve ter com os neonatos e a égua. Fiz este projeto com o intuito
aprender mais, e passar conhecimento.

6 CRONOGRAMA
Passos metodológicos/período O N D J F M A M J
2022/2023
Pesquisa bibliográfica X X X
Construção do projeto de estágio X X X

Orientação do projeto/ professor X X X

Entrega e defesa do projeto de X


estágio
Carta de apresentação X
Termo de compromisso e Acordo X
de cooperação com a empresa
Estágio na empresa X X X X X X
Orientações de estágio e elaboração X X X X X X
do relatório
Entrega de relatório de estágio X
Defesa do estágio X
Fonte: Autora, 2022.

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7 ORÇAMENTO
Discriminação Quant. V. Unitário V. Total
Pen drive 1 R$30,OO R$30,OO
Impressão 1 R$0,30 R$4,80
Encadernação 1 R$3,O R$3,00
Acesso internet R$50,00 R$50,00
Total R$87,80
Fonte: Autora, 2022.

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8 ANEXOS

8.1 MONTA NATURAL

Fonte: Autora 2022 Fonte: Autora, 2022.

8.2 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

Fonte: (https://www.revistaveterinaria.com.br/principais-vantagens-da-inseminacao-artificial-em-equinos/)

8.3 DIAGNOSTICO GESTACIONAL

Fonte: Autora 2022


Fonte:(https://www.shopveterinario.com.br/blog/ultrasso
nografia-em-equinos/)
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8.4 PARTO

Fonte: Autora, 2022. Fonte: Autora, 2022.

8.5 AMAMENTAÇÃO

Fonte: Autora, 2022. Fonte: Autora, 2022.

8.6 PLACENTA

Fonte: Tati Figueiredo, 2021.

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9 REFERÊNCIAS
Antonio Emidlo Dias Feliciano Silva, Maria Marina Unanian, Sérgio Novita Esteves.
Criação de equinos, manejo reprodutivo e alimentação. In: EMBRAPA. 14:30, 28/11/2022,
1998.(https://www.bibliotecaagptea.org.br/zootecnia/equinocultura/livros/CRIACAO
%20DE%20EQUINOS.pdf)

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