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Estagiária
Nome: Rúbia Vitória Silva
2. OBJETIVOS
3. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
O estágio que foi realizado do dia 15/03/2023 ao dia 28/06/2023 no Buffet Franciele
Casarin (figuras 1 e 2) inaugurado dia 09/11/2010, localizado na Av. dos Imigrantes, 5.167
- Bairro Florais da Mata, Sorriso - MT. É uma empresa com o foco em produção de buffet
para eventos e tinha como chefe geral a proprietária Franciele Casarin que possui em seu
currículo diversos cursos como, por exemplo, gastronomia funcional, artes culinárias,
molhos, saladas e grelhados, entre outros. Contando com funcionários, havia em torno de
dez pessoas, três na cozinha sendo um chefe, subchefe e uma auxiliar. Para a manutenção
do salão, eram cerca de quatro funcionários para a limpeza.
4. DESENVOLVIMENTO
As Boas Práticas são procedimentos que devem ser adotados por serviços de
alimentação a fim de garantir a qualidade higiênico-sanitária e a conformidade dos
alimentos com a legislação sanitária (BRASIL, 2004). No Brasil, as BPF são estabelecidas
por meio de Portarias e Resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
O principal benefício das BPF é a máxima redução dos riscos. Vale lembrar que as
BPF, além de aumentarem a qualidade e a segurança dos alimentos, buscam criar um
ambiente de trabalho mais eficiente e satisfatório, otimizar o processo produtivo
aumentando a competitividade (SOUZA, 2006). Os benefícios promovidos pela BPF
estão relacionados com a garantia de segurança do alimento, diminuição de custo
operacionais, pois evita destruição, encolhimento e, às vezes, o reprocessamento, a
redução de perdas de matérias-primas e produtos, gerando maior credibilidade junto ao
cliente e maior competitividade na comercialização (CAMARGO e CORREIA, 2011).
No ambiente da empresa Franciele Casarin Buffet, era adotado o uso do documento
POP (Procedimento Operacional Padrão) para orientar o desenvolvimento dos processos
produtivos procedimentos operacionais padrão, como por exemplo:
Manter a higiene das instalações e dos equipamentos em um buffet não era apenas
uma prática padrão, mas, também, um diferencial para o sucesso do negócio. Clientes
satisfeitos não só retornavam, como recomendavam o estabelecimento para outras
pessoas, aumentando a reputação positiva da empresa.
Pescados 24 horas
4.6. Equipamentos
Com a finalidade de fatiar alimentos, esta máquina (figura 5) era utilizada non buffet
principalmente para o fatiamento de frios. O funcionamento dava-se através de um
movimento conduzido pelo carro porta-frios sobre a lâmina. Cada funcionário antes de
manipular pela primeira vez necessitava de um treinamento prévio para que não tivesse
problemas e tivesse segurança durante o manuseio.
4.6.7. Estufa
A estufa secadora (figura 11) é usada para desidratar alimentos por meio da retirada
de água livre dos alimentos em altas temperaturas. As temperaturas utilizadas são entre
50° a 60° C. No buffet, a estufa era utilizada na maioria das vezes na desidratação de pães
para a produção de farinha de rosca.
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4.6.9. Congeladores
5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
5.1. Hambúrguer
3. Cozimento: Os discos de carne eram levados ao forno para que pudessem assar e
retirados no momento da montagem para que fossem servidos quentes e suculentos. Nesse
processo de cocção dos hambúrgueres, ocorre um escurecimento da carne chamado de
reação de Maillard. Essa reação é uma reação de escurecimento não enzimático que pode
ocorrer em alimentos e em organismos vivos.
Fonte: cookpad.com7
5.2. Pizza
• Moldagem das massas: As massas eram moldadas em uma forma para que
coubessem nas embalagens depois de prontas;
• Cozimento das massas: Depois de moldadas, as massas eram postas no forno até
que ficassem completamente assadas (figura 22), ocorrendo então a Reação de Maillard,
para a adição do recheio.
Arquivo pessoal
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. REFERÊNCIAS
8.
AGUIAR, J.A. et AL. Tempo e temperatura de pratos quentes servidos no
serviço de alimentação escolar em Cajamar – SP. Nutrição Brasil,
maio/junho, 2003. 135 ANVISA2019.
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/4967127/Biblioteca+de+Alimentos
_Portal.pdf/a458826b-f6e9-494c-a45c-4ea1f8a9311d
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9. ANEXO
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