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CENTRO DE PROFISSIONALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO TÉCNICA

CURSO TÉCNICO EM ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

VERA LÚCIA AGUIAR NUNES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ESCOLA MUNICIPAL MARIO LOBÃO

Relatório de Estágio Supervisionado


Relatório desenvolvido como requisito
para a obtenção da certificação técnico
em alimentação escolar na instituição.

RIO BRANCO – ACRE

2023

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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................... 3

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RESUMO
O Relatório apresentado a parir deste estágio supervisionado é para relatar
todas as atividades desenvolvidas como estagiário na disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso – Técnico em alimentação escolar, realizado junto ao
Instituto CPET - CENTRO DE PROFISSIONALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO
TÉCNICA LTDA.

Este estágio supervisionado foi realizado com a regência do profissional VERA


LUCIA AGUIAR NUNES de acordo com as normas vigentes. Dando início em
02 de Agosto de 2023 e teve seu término no dia 20 de Outubro de 2023,
constando o mínimo de 200 horas.
Palavras-chave: Estágio ,Instituição, Empresa.

ABSTRACT
The Report presented from this supervised internship is to report all activities
developed as an intern in the course Completion Paper - Real Estate
Transactions, carried out with the CPET Institute - CENTRO DE
PROFISSIONALIZATION E EDUCAÇÃO TÉCNICA LTDA.

This supervised internship was conducted under the guidance of professional


MAIQUEL ANDREY MOREIRA BARBOSA in accordance with current
regulations. Starting on April 1, 2021 and ending on June 18, 2021, with a
minimum of 200 hours.

Keywords: Internship, Institution, Company

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1. INTRODUÇÃO

Dentro do ambiente de trabalho as relações sócias, e diversas


particularidades, se tornam para o estagiário mais latentes, fornecendo assim,
grandes oportunidades de reflexão, autoanálise e debates relacionados ao
desempenho da função e de compreensão da mesma. O ambiente de trabalho
se torna o local ideal para que nós os estagiários possamos nos relacionar com
as experiências e também as situações reais e pertinentes de um técnico em
alimentação escolar, por conta disto existe a real necessidade de que o aluno
tenha experiências diretamente da cozinha escolar, para que assim possa
conhecer como também interagir com todo o processo que implica na execução
desta profissão, durante sua formação e seus estudos, fornecendo a garantia
ter como praticar todo o conhecimento teórico adquirido durante os estudos
realizados.

A meta central é o embate do que foi visto durante os estudos dentro do


curso técnico, com o que é e precisa ser praticado dentro dos espaços
escolares e também pelos profissionais. O técnico em alimentação escolar
precisa estar preparado para se tornar um profissional competente. O que faz
da sua graduação ferramenta de suma importância para isso.

Este relatório tem por interesse apresentar as experiências vivenciadas


durante o período de estágio.

2. DESENVOLVIMENTO
O PROFISSIONAL

Considerando a notória oportunidade de crescimento pessoal e a


oportunidade de estabilidade profissional que o ramo alimentício oferece,
motivado pela vontade de prestar um serviço de excelência ao próximo, a
técnica em alimentação escolar VERA LÚCIA AGUIAR NUNES, vem
desenvolvendo sua formação técnica na cidade de Rio Branco Acre tendo em

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vista as grandes oportunidades de crescimento pessoal e financeiro que o ramo
alimentício pode proporcionar e também a motivação e o desejo em prestar um
serviço de qualidade em um determinado espaço escolar com crianças, a
tecnica VERA LÚCIA AGUIAR NUNES, com o intuito de inovar e aperfeiçoar os
serviços de prestados na cidade onde reside vem desempenhando um papel
confiável criando assim uma carreira de sucesso.

Sua MISSÃO

Atender com excelência e total controle de qualidade dos produtos


alimentícios, buscando no ramo de alimentos as melhores opções com o
melhor nivel de qualidade, sem abrir mão da qualidade de vida dos seus
consumidores

Sua VISÃO

Ser um profissional de referência , reconhecido como a melhor opção na


questão de qualificação nas empresas, colaboradores e comunidade, devido à
qualidade dos serviços e relacionamentos prestados.

Seus Valores

A integridade, o comprometimento, a presteza, a superação de


Resultados, a inovação, a clareza nas comunicações e a rentabilidade.

3. O ESTÁGIO

O estágio supervisionado é um instrumento obrigatório, de acordo com a


Lei de Diretrizes e bases (LDB 9394/96), que estabelece a regulamentação
para que o aluno vivencie as práticas referentes à sua área de atuação, e
permite a articulação entre o ambiente escolar e o ambiente de trabalho, pois
através dele foi possível ampliar os conhecimentos sobre o funcionamento da

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empresa assim como os conhecimentos teóricos expressos na orientação
realizada.

4. DESCRIÇÃO DO PLANO DE ESTÁGIO COM BASE NO PNAE

O estágio se desenvolveu nas instalações de atendimento, no período


de 02 de Agosto de 2023 á 20 de Outubro de 2031, totalizando 200 horas.
Durante esse período foram desenvolvidas as seguintes atividades:

- Acompanhamento na atividade de preparação das refeições oferecidas


aos alunos;

- Acompanhamento na higienização e armazenamento de cada produto


alimentício;

- Manipulação dos alimentos.

- Porcionamentonde cada alimento;

- Anotações controles e data de validade dos alimentos.

1.1 Histórico sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)

O Programa de Alimentação Escolar (PNAE) é a política mais perdurável


do Brasil, sendo considerado um dos melhores do mundo, no campo da
promoção de alimentação a estudantes (PEIXINHO, 2013).
A principal função do programa é oferecer alimentos adequados em
quantidade e qualidades suficientes para atender as necessidades nutricionais
dos alunos, no período que os mesmos permanecem nas escolas, além de ser
um importante influenciador dos hábitos de alimentação saudável
(BRASIL,2008).
A história do programa iniciou-se a muito tempo, em 1940 a ideia da
alimentação escolar surgiu com a criação do instituto Nacional de Nutrição,
porém a falta de recursos financeiros impossibilitou a realização das ações
(BRASIL,2008). Em 1950 com a elaboração do Plano Nacional de Alimentação

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e Nutrição conseguiu implantar o programa de merenda escolar, em âmbito
nacional, sob a responsabilidade pública, porém o plano só sobreviveu por
conta da ajuda do Fundo Internacional de Apoio a Infância, a atual UNICEF.
(BRASIL,2008). Neste momento a cobertura era baixa e não havia a
preocupação com adequação dos gêneros alimentícios respeitando as
características regionais (RODRIGUEZ, 2013).
Em 31 de março de 1955, foi assinado o Decreto nº 37.106, que instituía
a Campanha de Merenda Escolar, respondendo ao Ministério da Educação,
porém somente em 1978 a ação passou a chamar Programa Nacional da
Alimentação escolar PNAE (BRASIL, 2008).
Em 1988 ficou garantido o direito a alimentação escolar a todos os
alunos do ensino fundamental e da rede pública de educação básica pela
Constituição Federal (PEIXINHO, 2013).
Segundo Peixinho (2013), o PNAE passou por uma reestruturação em
2003, e em 2009 se tornou um programa de alimentação saudável para todos
os alunos da rede pública para crianças, jovens e adultos, bem como instituiu a
utilização de no mínimo 30% dos recursos repassados para a compra de
alimentos da agricultura familiar.

1.2 Descentralização e Municipalização do Programa

Segundo Peixinho (2013), a descentralização do PNAE foi uma das


principais mudanças do programa, instituído dia 12 de julho de 1994 por meio
da lei nº 8.913, o programa passou a ser realizado mediante os convênios com
os municípios, e foi delegado as secretarias de educação dos estados e do
Distrito Federal. A descentralização garantiu a agilidade na execução das
ações, que neste momento já estava sobre a responsabilidade do FNDE
(BRASIL, 2008).
Com a descentralização foi possível a racionalização de custos e
logísticas, bem como a compra de alimentos referentes aos hábitos alimentares
de cada população (RODRIGUEZ, 2013).

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Outro aspecto importante foi que a partir desta divisão de
responsabilidades, iniciaram-se as compras de alimentos dos pequenos
produtores rurais, inserindo-os no mercado institucional (RODRIGUEZ, 2013).

1.3 Metas de cobertura nacional

Peixinho (2013) afirma que ocorreram grandes avanços desde a criação


do PNAE, porém os mais notáveis foram entre 2003 e 2010, entre eles estão o
aumento dos recursos financeiros e o aumento da cobertura nacional. Entre
1995 a 2010 o programa aumentou sua capacidade de 33,2 milhões para 45,6
milhões de escolares.
De início a oferta da alimentação escolar destinava-se apenas para os
escolares e pré-escolares da rede pública, porém e 2009 entrou em vigor a lei
Lei nº 11.947, de 16 de junho, que dá o direito a alimentação escolar a toda
rede pública de educação básica e de jovens e adultos (Peixinho, 2013).
Os dias letivos de atendimento são 20 dias por mês por 10 meses ao
ano, equivalendo 200 dias letivos, previsto na Lei de Diretrizes e Bases,
regulamentada por meio da Resolução do conselho deliberativo do FNDE. O
valor per capta aluno/dia é baseado nos dados fornecidos pelo senso escolar
do ano anterior (BRASIL, 2008).

Brasil (2008) descreve as seguintes diretrizes:

1. Fornecimento de alimentação saudável e adequada, que compreende o uso


de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura e as tradições
alimentares, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento dos alunos em
conformidade com a sua faixa etária, sexo e atividade física e o seu estado de
saúde, inclusive para os que necessitam de atenção específica;

2. Aplicação de educação alimentar e nutricional no processo de ensino-


aprendizagem;

3. Promoção de ações educativas que perpassam transversalmente o currículo


escolar, buscando garantir o emprego da alimentação saudável e adequada; e

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4. Apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivos para a aquisição de
gêneros alimentícios diversificados, preferencialmente produzidos e
comercializados em âmbito local.
Entidades Executoras (EE): São as secretarias de Educação dos estados e
Distrito Federal; Prefeituras municipais e creches, pré-escolas e escolas
federaisdo ensino fundamental ou suas mantenedoras. São responsáveis pelo
recebimento dos recursos do programa recebidos pelo FNDE, também tem a
função de acompanhar e fiscalizar o uso de recursos e a prestação de contas.
A verba é recebida pelas EE através de conta corrente específica criada pelo
próprio FNDE ( BRASIL, 2008).

Conselho de alimentação escolar (CAE): Estes conselhos atualmente sãos


constituídos por sete membros. São eles:
 Um representante do poder executivo
 Um representante do poder legislativo
 Dois representantes dos professores
 Dois representantes de pais de alunos, indicados formalmente pelos
conselhos escolares, associação de pais e mestres ou entidades similares
 Um representante de outro segmento da sociedade cível, indicado
formalmente pelo segmento representado.
Cada membro titular do CAE tem um suplente da mesma categoria.
( PEIXINHO, 2013).
Os CAES tem suas atribuições definidas: acompanhar , monitorar e
fiscalizar a aplicação dos recursos, visando a utilização dos mesmos em
produtos de qualidade, e ainda prestar contas sobre os recursos utilizados para
entidadle executora e remeter o demonstrativo sintético anual da execução
físico financeira com parecer conclusivo.A elaboração do cardápio também é
de responsabilidade do conselho ( PEIXINHO, 2013).
Os beneficiários do programa são alunos da educação infantil (creches e
pré-escolas), do ensino fundamental, da educação indígena, das áreas
remanescentes de quilombos e os alunos da educação especial, matriculados
em escolas públicas dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, ou em

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estabelecimentos mantidos pela União, bem como os alunos de escolas
filantrópicas (CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO, 2006).
As secretarias de educação atendem alunos das suas redes de escolas
públicas de educação infantil (creches e pré-escolas) e do ensino fundamental,
inclusive indígena e quilombolas, Já as prefeituras municipais atendem à:
educação infantil (creches e pré-escolas) e ao ensino fundamental, ligados à
rede municipal, inclusive escolas indígenas e quilombolas, enquanto as
creches, pré-escolas e escolas federais do ensino fundamental atendem seus
respectivos alunos. (BRASIL, 2008).

5. CONHECENDO O AMBIENTE DE ESTÁGIO


Escola Municipal Mario Lobão

A escola Mario Lobão é um local voltado para o desenvolvimento de


ações educativas com crianças , que tem como objetivo assegurar o
aprendizado e o convívio com a comunidade escolar (DIZ et. al. 2012).
A localização e considerada rural e destina-se a crianças que tem um
pouco de dificuldade de chegar ao local de ensino;
Por se tratar de um local propicio para ações voltadas à educação e
aprendizagem a atuação do técnico em alimentação faz importante no contexto
de identificar e melhorar hábitos inadequados nesta faixa etária. Além de
melhorar o cardápio fornecido no local que representa 30% do consumo diário
das crianças e adolescentes (BRASIL, 2008).

6. DESCRIÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O estágio em técnico no âmbito de alimentação escolar foi realizado na


escola Municipal Mario Lobão , localizado na estrada do mutum, km1 Rio
Branco Acre período de 02 de Agosto de 2023 a 20 de outubro de 2023.
As atividades foram realizadas no período, das 07:00h às 13:00h de
Segunda a sexta feira.
Mario Lobão é uma instituição municipal , atende uma clientela de
crianças de 7 a 11 anos principalmente das áreas rurais adjascentes, com dois

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horários de funcionamento que vão das 7:00h as 11:00h e das 13:00h às
17:00h.
A Escola Mário Lobão tem o objetivo de ser um ambiente escolar,
composto por uma educação formal, onde o planejamento é diversificado e
assim, os permite trabalhar com temas relacionados a alimentação. No período
deste estágio, o tema do projeto pedagógico que estava sendo realizado era de
alimentos regionais brasileiros.
Atualmente o local atende 200 crianças nos dois períodos, as faixas
etárias são as mesmas
Os alunos passam 4 horas do dia na instituição e recebem 2 refeições:
 Manhã- café da manha e almoço
 Tarde- Almoço e lanche da tarde.

Para a realização das ações deste serviço a escola possui 6 funcionárias,


registrados por CLT, sendo eles:

 1 diretor
 1 coordenadora
 1 auxiliar administrativo
 5 educadores
 2 auxiliares de limpeza
 2 auxiliares de cozinha
 1 cozinheira

Um ponto de importante destaque é a oferta de alimentos fonte de cálcio no


horário do almoço como arroz, feijão e saladas, preparações como carnes e
frango

7. ANALISE DA REALIDADE ENCONTRADA NA INSTITUIÇÃO

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Escola Municipal Mário Lobão atende a população escolar do bairro e
arredores rurais alunos para o desenvolvimento de ações de ensinocom
crianças e adolescentes, com o objetivo de assegurar o aprendizado e ensinar
valores como vínculo familiar e o convívio com a comunidade. Os alunos
recebem alimentação em dois momentos, e o cardápio oferecido é elaborado
mensalmente pela própria diretora, bem como as compras dos gêneros
alimentícios. Apesar da boa vontade de oferecer qualidade e variedade
alimentar aos alunos é possível observar que nem sempre os alunos querem
comer.

O nutricionista assume a função designada a este profissional segundo


a Resolução CFN nº 465/2010, que são: elaborar, planejar, avaliar e
acompanhar o cardápio da alimentação escolar;estar presente, planejando,
orientando e supervisionando, a seleção de compras, armazenamento,
produção e distribuição dos alimentos, a fim de, cuide da quantidade, qualidade
e conservação dos mesmos, e que se tenha sempre boas práticas higiênico
sanitárias, é realizada de forma insuficiente, apesar de todos os esforços dos
profissionais envolvidos, pois os mesmos não possuem os conhecimentos
específicos de alimentação e nutrição necessárias a efetiva realização destas
ações.

Atividades realizadas:
Objetivo: Fornecer opções de cardápio
Materiais e Métodos: Foram realizados 3 cardápios, com o intuito de
oferecer opções para 30 dias de funcionamento da escola. Os alimentos
adicionados levaram em consideração as observações destacadas no cardápio
atual.

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8. CONCLUSÃO

Percebi que o estágio é extremamente importante para quem realiza o


curso técnico de tecnico em alimentação escolar. Pois é uma profissão que
trabalha diretamente com alimentação das pessoas, e a forma de como tratar
principalmente as crianças e entender o que eles tem de necessidade se
aprende praticando.

No decorrer do estágio foram realizadas atividades designadas para o


profissional técnico, nos colocando em frente à realidade de uma instituição de
ensino.
Também foi realizado o cálculo de cardápio atual e a elaboração de um
alternativo que atenda as normas do PNAE. O índice de adesão a alimentação
escolar foi avaliado de acordo com as referências sobre o tema.
Foi realizado um check list por todas as instalações do serviço de
alimentação, sendo possível detectar pontos não conformes a legislação, estes
pontos foram passados a diretora do local que mostrou interesse para realizar
as devidas correções.
Além disso, foi realizada avaliação antropométrica dos alunos da
instituição, e duas atividades de educação nutricional com o objetivo de
promover hábitos de alimentação saudável e a pratica de atividade física pelas
crianças atendidas.
Em todos os dias de estágio foi possível realizar breves reuniões com o
grupo e com o orientador para discutimos assuntos pertinentes e esclarecer
dúvidas. Deste modo foi possível concluir que todas as atividades descritas
pelo roteiro foram realizadas, possibilitando assim um excelente
aproveitamento do
estágio em Saúde Publica módulo alimentação escolar.

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REFERÊNCIAS

AGUIAR NUNES, Vera Lucia . Relatório de Estágio. https://editor.mettzer.com/,


v. 01, f. 13, 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Transações Imobiliárias -
AT) - Cpet - Centro de Profissionalização e Educação Técnica

BRASIL. Formação pela escola Modulo PNAE, Fundo Nacional de


Desenvolvimento da Educação. Secretaria de Educação a Distância – 2.ed.
Brasília : MEC, FNDE, SEED, 2008.

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO.Merenda escolar Programa Nacional


de alimentação escolar (PNAE) Disponível em:
http://www.portaltransparencia.gov.br/aprendamais/documentos/curso_PNAE.p
df Acesso em: 26 de mar. 2017.

DIZ et. al. Norma técnica dos serviços socioassistênciais: Proteção social
básica. São Paulo, nov. 2012.

PEIXINHO, A. M. L. A trajetória do Programa Nacional de Alimentação


Escolar no período de 2003-2010: relato do gestor nacional. Revista
Ciência e Saúde Coletiva 18(4):909-916, 2013.

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RODRIGUEZ, P. S. O Programa Nacional de Alimentação Escolar: história
e modalidade de gestão. Revista Brasileira de Política e Administração da
Educação v. 29, n. 1, p. 137-155, jan/abr. 2013.

ROSSI, C. E. FORMENTINI, F. S. FERREIRA, A. M. Adesão às refeições


oferecidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar em uma
cidade do sudoeste do Paraná. Revista Segurança Alimentar e Nutricional,
Campinas,21(2):518-526, 2014.

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