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Pedro Salvadori
Campinas- SP
Março 2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
2.1. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO...................................................5
2.2. CARACTERIZAÇÃO DA UAN...............................................................................6
2.3. CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES.........................................................10
2.4. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS....................................................................11
2.5. GARANTIA DE QUALIDADE..............................................................................12
2.6. PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS......................................................................
2.7. PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES..............................................................................
2.8. DISTRIBUIÇÕES DE REFEIÇÕES......................................................................
2.9. DEVOLUÇÃO DE LOUÇAS E HIGIENIZAÇÃO GERAL.......................................
2.10. SANEAMENTO BÁSICO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA................................
2.11. CONTROLE DE DESPERDÍCIOS E SUSTENTABILIDADE...............................
2.12. APURAÇÃO DE CUSTOS...................................................................................
2.13. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL DA UAN.........................................................
2.14. ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL.............................................................................
2.15. PROTOCOLOS CONTRA A TRANSMISSÃO DA COVID-19 NA UAN...............
3.0. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES.................................................................
4.0. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................
5.0. ASSINATURAS.......................................................................................................
1. INTRODUÇÃO
O estágio foi realizado no Hospital Vera Cruz Campinas, endereço: Av. Andrade
Neves, 402 - Botafogo, Campinas – SP. A empresa contratante terceirizada é a
Massima Alimentação. A supervisão do estágio foi feita por Michelle Salomão,
nutricionista da unidade. Os horários cumpridos no estágio foram de terça às sextas-
feiras das 9h às 13h, no período de 22/02 até 06/05. A supervisão foi administrada por
Celia Regina, docente da Universidade Paulista- UNIP
DIRETORIA
GERENTE
OPERACIONAL
GERENTE
ÁREA
CHEFE DE
COZINHA
COZINHEIROS
c) Manuais de Boas Práticas. Uma das formas para se atingir um alto padrão de
qualidade é a implementação do programa de Boas Práticas, que é composto
por um conjunto de princípios e regras para o correto manuseio de alimentos,
que abrange desde a recepção das matérias-primas até seu produto final, o
principal objetivo do programa é garantir a integralidade do alimento e a saúde
do consumidor (NASCIMENTO et al., 2007) . A implementação das BPF
envolve higiene pessoal, ambiental e de alimentos e todas as etapas que
envolvem a manipulação de alimentos (recebimento, armazenamento, pré-
preparo/preparação, cocção, refrigeração, congelamento, reaquecimento e
distribuição) (LIMA, 2001).
Na unidade os POPs estão espalhados em cada setor, localizados em
pastas presas a parede, facilitando o acesso rápido aos funcionários, como
preconiza a lei.
Seção IV - Visitantes
Art. 20º 9 - Os visitantes apresentam-se devidamente uniformizados X
OBSERVAÇÕES: Art. 11° e 12°- Funcionários muitas vezes não fazem o uso correto dos EPIs
quando necessário, o uso é obrigatório para algumas atividades desenvolvidas, como preconiza a
lei.
Conformidad
Artigo CAPÍTULO V – SUPORTE OPERACIONAL
e
ITENS DE AVALIAÇÃO S N NA
Seção I – Abastecimento de Água
Art. 66 e 31 - A água utilizada no abastecimento da empresa é adequada e sua
67 qualidade é satisfatória, controlada por análise laboratorial periódica, X
conforme a legislação em vigor.
Art. 68 32 - O reservatório de água está adequado e sua higienização periódica X
encontra-se documentada.
Art. 69 33 - O gelo utilizado para entrar em contato com alimentos e bebidas é X
produzido com água potável e manipulado com higiene.
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b) Gás. A utilização e gasto de gás é mediado pelo cliente (Hospital Vera Cruz). Seu
armazenamento se encontra na área externa do edifício.
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d) Aferição de temperaturas.
HORÁRIO
EQUIPAMENTO TEMPERATURA DE
AFERIÇÃO
ESTOQUE
Freezer 1 -15.8 °C 9:00
Freezer 2 -20.1 °C 9:00
Freezer 3 -17.9 °C 9:00
Freezer 4 -22.7 °C 9:00
Freezer 5 -17.3 °C 9:00
Refrigerador Frios 5.4 °C 9:00
Refrigerador Sucos 6.2 °C 9:00
Refrigerador Amostras 9.3 °C 9:30
Refrigerador Hortifruti 3.3 °C 9:30
COZINHA
Refrigerador 1 9.3 °C 9:45
Refrigerador 2 6.4 °C 9:45
Pass Through Quente 101.8 °C 9:45
CONFEITARIA
Balcão de distribuição 5.6 °C 10:00
Refrigerador 7.2 °C 10:00
Pass through Frio 7.7 °C 10:00
Pass through Quente 118.5 °C 10:00
Fonte: Pedro Salvadori, 2022.
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• Desjejum (6h às 9h): Composto por leite integral quente, leite integral
gelado, leite quente desnatado, café sem açúcar, pão francês, pão de
leite, margarina, bolo simples e fruta. A quantidade varia em torno de 30
refeições por dia;
• Ceia (2h ás 4h): Composta por 1 opção de salgado, café sem açúcar,
suco, 1 opção de sopa, bolo e fruta. A quantidade varia em torno de 25
refeições por dia;
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d) Ficha Técnica de Preparo (FTP). FTPs são recursos utilizados para garantir
que uma mesma preparação seja fornecida com a mesma qualidade e
características sensoriais, independente de quem a tenha preparado. As FTPs
podem auxiliar o nutricionista na aquisição dos itens de compras para que não
falte nenhum ingrediente necessário para a preparação do prato, auxiliam no
dimensionamento do volume de compras, no cálculo do custo da
preparação/refeição e no controle de gastos, objetivando manter o mesmo
padrão de custos e preços de venda. A adoção das FTPs facilita a integração
e treinamento de novos funcionários na execução das preparações e padroniza
o sistema de produção garantindo que o produto final tenha sempre
composição, valor nutritivo e apresentação semelhantes (Vieira et al., 2011).
A unidade concedente não possui e por esse motivo não utiliza uma
FTP, o que se torna uma desvantagem para a mesma;
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INDICADOR DE PRODUTIVIDADE DE
N° DE REFEIÇÕES
PESSOAL (IPI)
100-300 1:35
300-500 1:40
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500-1000 1:50
1000-1500 1:55
1500-3000 1:60
. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Descanso X
Escala de férias X
Escala de folgas X
Encargos sociais X
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Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Cartilha sobre boas práticas para
serviços de alimentação. Resolução-RDC nº 216/2004. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/divulga/ public/alimentos/cartilha_GICRA_final.pdf.
Genialnet.inf.br. Fator de Correção e Índice de Cocção. 2020. Disponível em:
https://genialnet.inf.br/fator-de-
correcao/#:~:text=Tanto%20o%20fator%20de%20corre%C3%A7%C3%A3o,e%20se
u%20%C3%8Dndice%20de%20Coc%C3%A7%C3%A3o
LIMA, C.R.; Manual Prático de Controle de Qualidade em Supermercados; São
Paulo; Livraria Varela, 2001.
LIMA, Cíntia. Identificação dos alimentos: Quando e como deve ser feita. 2017.
Disponível em: https://vigilantesdoalimento.com.br/identificacao-dos-alimentos-
como-e-quando-deve-ser-
feita/#:~:text=O%20alimento%20preparado%20pelo%20servi%C3%A7o,preparo%2
0e%20data%20e%20hor%C3%A1rio
MEZOMO IB. Os Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. São
Paulo: Manole; 2002.
NASCIMENTO. G.A. et al. BPF, boas práticas de fabricação: uma revisão. Hig.
Aliment., São Paulo, v. 21, n. 148, p. 24-30, 2007.
Portaria CVS 5, 2013. Secretaria de Estado da Saúde/ Coordenadoria de Controle
de Doenças/ Centro de Vigilância Sanitária. Disponível em:
http://www.cvs.saude.sp.gov.br.
Vieira AS. Fichas técnicas de preparação em Unidade de Alimentação e Nutrição.
In: XX Congresso de Iniciação Científica da universidade Federall de Pelotas. 2011.