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INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS PENEDO

COMPOSTAGEM DE ESPÉCIES MACRÓFITAS E SUA UTILIZAÇÃO NA


ADUBAÇÃO

ANNY LIANE LIMA WANG


PEDRO MIGUEL DA SILVA

PENEDO-AL
19/05
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS PENEDO 1
INTRODUÇÃO 1
OBJETIVOS 3
METODOLOGIA 2
3.2 Experimento de compostagem 3
3.3 Experimento de adubação 5
4. RESULTADOS ESPERADOS 6
5. REFERÊNCIAS 2

RESUMO
A importância do rio São Francisco para as comunidades ribeirinhas ao longo de seu curso vai
além do abastecimento da população com suprimento de água, pois ele também é utilizado no
transporte e propicia a geração de renda através de atividades pesqueiras e de turismo. No
entanto, o rio recebe agentes poluentes, como esgoto doméstico, que prejudicam a qualidade da
água, aumentando a quantidade de matéria orgânica e nutrientes, propiciando a proliferação de
espécies vegetais como as macrófitas. O excesso dessas plantas no rio pode prejudicar o
ecossistema, dificultando também a atividade pesqueira, o transporte e até mesmo os sistemas de
captação de água para abastecimento doméstico. Diante dessa situação, este trabalho tem como
objetivo estudar o aproveitamento da Aguapé (Eichhornia crassipes), principal planta macrófita
encontrada na região do baixo São Francisco, para a produção de adubo orgânico, através da
compostagem. A eficácia do respectivo adubo será analisada através da sua aplicação na cultura
do milho, sendo avaliada a nutrição da planta através do seu crescimento, teor de nutrientes (N, P,
K) e biomassa produzida. Assim, espera-se contribuir com o desenvolvimento de uma alternativa
de diminuição de problemas urbanos ligados a essas espécies.
1. INTRODUÇÃO
Sabe-se que, com o impacto de ações antrópicas, aumentou o crescimento de plantas
aquáticas, submersas ou não, em corpos hídricos, causando transtornos ambientais e econômicos.
Dentre as consequências mais graves pode-se citar a eutrofização, cuja proliferação de plantas
hidrófitas atua como indicador do problema, denotando a grande quantidade de nutrientes
orgânicos presentes na água. Para combater essa situação é possível atuar na diminuição das
espécies aquáticas sem afetar o ambiente, sendo utilizados métodos de caráter biológico, químico
e/ou mecânico.
No método biológico acontece o controle das espécies macrófitas por meio de fungos,
peixes e bactérias que são inseridos na água (ANDERSON, 1998). Como forma de controle
químico existem os herbicidas, que são empregados em escala mundial, porém, no Brasil, o único
herbicida registrado para este fim é o fluridone. Apesar do registro para o controle de macrófitas
submersas, o fluridone não é utilizado por falta de regulamentação de seu uso e alto custo para
corpos hídricos com curto tempo de renovação de água (PITELLI et al., 2008). Por sua vez, o
método de controle mecânico utiliza pás, faca e bolsas vazadas no processo de remoção. Outro
meio é o corte das macrófitas já enraizadas com equipamentos em forma de “v”, neste processo
não há a remoção das raízes (POMPÊO, 2008). Em uma gestão sustentável de recursos hídricos é
evitado o acúmulo e a proliferação excessiva dessas plantas, porém, existem muitas situações em
que a não proliferação é inevitável, ou até desejável, como é o caso das “wetlands”, lagos ou
sistemas que armazenam plantas aquáticas (ÉMILIN CS, 2019).
Deve-se lembrar que, seja qual for o método de controle empregado, as plantas removidas
do corpo hídrico devem receber destino adequado. No entanto, nem sempre esse material é
encaminhado para um aterro sanitário ou aproveitado para outros fins. Em áreas rurais do
município de Penedo/AL, plantas macrófitas retiradas de pequenos e grandes açudes são
usualmente amontoados ao ar livre (Figura 1), aumentando a proliferação de insetos e a invasão
de ervas daninhas, sendo esta uma forma não eficaz de resolução dos problemas em decorrência
da proliferação da espécie.

Figura 1 - Amontoado de plantas macrófitas secas removidas de açudes

Nas margens do Rio São Francisco, a Aguapé, Eichhornia crassipes, é uma espécie com
alta taxa de proliferação, e apresenta nutrientes em sua composição, contendo índices de
nitrogênio, fósforo e potássio, conforme relatado abaixo.
“(...)Pode-se considerar uma boa estimativa 1,33 a 3,33% de nitrogênio (peso seco),
1,60 a 6,70% de potássio (peso seco) e 0,14 a 0,80% de fósforo (peso seco) presente na
biomassa de Eichhornia (...)" (BOYD; VICKERS, 1971).
Pode-se inferir que a respectiva espécie apresenta alta taxa de nutrição, podendo ser
transformada, por meio da compostagem, em adubo e, assim, ser eficaz no desenvolvimento de
outras espécies. A compostagem é um processo de decomposição de matéria natural que tem
como finalidade obter composto orgânico no menor intervalo de tempo possível. Então, o
aproveitamento de espécies macrófitas para fins da compostagem apresenta-se promissor.
No decorrer da compostagem existem parâmetros a serem observados a fim de garantir
uma boa degradação da matéria-orgânica e geração de adubo de boa qualidade, tais como pH,
temperatura, umidade e a relação carbono-nitrogênio. Essas especificações devem ser
monitoradas, para evitar que o composto resulte em um adubo de má qualidade.
A proporção ideal para estabelecer equilíbrio entre C/N é um volume de três partes de
materiais ricos em carbono para uma parte de materiais ricos em nitrogênio, podendo haver
alterações nessas proporções durante o processo. Na falta de carbono e excesso de nitrogênio, ou
seja, baixa relação C/N, ocorre a geração de odores negativos e fortes, sendo necessário a adição
de matéria orgânica. Já a falta de nitrogênio e o excesso de carbono, alta relação C/N, causa
atrasos da compostagem e o não aumento da temperatura, sendo necessária a inserção de matéria
“verde/vívida” no composto para resolução do problema (OLIVEIRA; SARTORI; GARCEZ,
2008).
2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL

⮚ Avaliar a aplicação de composto proveniente de macrófitas - Aguapé (Eichhornia

crassipes) - na adubação de milho.


2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

⮚ Caracterização físico-química da macrófita - Aguapé (Eichhornia crassipes);

⮚ Condução de experimento de compostagem da macrófita - Aguapé (Eichhornia

crassipes);

⮚ Caracterização físico-química do adubo gerado na compostagem da Aguapé;

⮚ Condução e avaliação de experimento de adubação;


3. METODOLOGIA

3.1 Caracterização físico-química


Para a caracterização da planta macrófita, do adubo e da planta adubada (milho) serão
realizadas análises de umidade, pH, acidez, sólidos, cinzas, N, P, K. As análises de umidade,
sólidos e cinzas serão realizadas por gravimetria (KIEHL, 2002), o pH será medido com pHmetro
de bancada, e para as determinações de nutrientes serão gerados sub-amostras da matéria obtida
dissolvida em ácido sulfúrico e peróxido de hidrogênio (THOMAS et al., 1967). Nos resíduos
obtidos serão determinados: N, por meio do processo de destilação, segundo Bremer e Mulyaney
(1982); P, por colorimetria (THOMAS et al., 1967); e o K, por fotometria de chama.
O acompanhamento do processo de compostagem será realizado através de análises
quinzenais da relação C/N do composto, do pH e umidade por gravimetria (KIEHL, 2002) e
determinação semanalmente da temperatura do composto.

3.2 Experimento de compostagem


Para produção de adubo serão construídas quatro pequenas composteiras utilizando
garrafas PET e demais materiais listados na Tabela 1. Todas as composteiras serão montadas com
o mesmo material e mantidas sob as mesmas condições experimentais, com o objetivo de obter
quantidade de adubo suficiente para realização de posterior experimento de adubação.

Tabela 1 – Materiais necessários para construção de 1 (uma) composteira

Quantidade Material Função


02 Garrafa pet (4 L à 5 L) Armazenamento
01 Tesoura Corte das garrafas
-- Fita adesiva Fixar recipientes
-- Cola Fixar materiais
01 Folha de alumínio Revestimento

Inicialmente medem-se as posições em que as garrafas devem ser cortadas: uma garrafa
deve ser cortada 11 cm partir da base, descartando-se a parte que contém a tampa, gerando um
copo, onde será armazenado chorume; e a outra garrafa deve ser cortada 6 cm a partir da base,
gerando uma tampa e o corpo da composteira, que servirá para armazenar o material orgânico.
Com as três peças em mãos: copo, corpo e tampa, deve-se dar sequência à construção da
composteira furando a região da boca (parte de menor diâmetro) do corpo da composteira, a fim
de criar uma passagem para o líquido percolado (chorume). Após isso, encaixar o corpo da
composteira no copo de coleta de chorume, enrolar e adesivar com fita adesiva, conforme Figura
2. Para finalizar a montagem, deve-se adicionar o material a ser composto, encaixar a tampa no
corpo da composteira e revestir tudo com papel alumínio.
Após o passo a passo a composteira com garrafa PET estará pronta para uso. Observe a
figura 03 da composteira montada.

Figura 02 - Composteira montada

A montagem da composteira é simples, mas seu armazenamento deve ser em ambiente que não
contenha excesso de radiação solar, já que a composteira deve estar localizada preferencialmente
à meia-sombra; também deve-se evitar que ela seja exposta à chuva, para preservar o plástico das
garrafas; além disso, é importante evitar quedas e repentinas locomoções para que não ocorram
transtornos com a estrutura da composteira.
A etapa seguinte é a coleta das macrófitas, que será feita pelos pesquisadores com o uso
dos materiais listados na Tabela 2, sendo necessário a coleta de 20 kg para a realização do
experimento.

Tabela 2 – Materiais necessários para coleta das macrófitas

Quantidade Material Função


04 Par de luvas; Proteção;
01 Tesoura; Corte das plantas;
20 Sacolas plásticas 20 L Armazenamento;

As plantas coletadas serão levadas para o Laboratório de Processos Industriais do IFAL,


onde serão processadas em uma forrageira para redução de suas dimensões, sendo então
chamadas de biomassa de macrófitas. A montagem das quatro composteira será realizada
misturando-se a biomassa de macrófitas com terra e serragem, em proporção adequada para o
ajuste da relação C/N (carbono – nitrogênio).
Após a composteira ser completamente cheia, o processo se dará em três fases: mesófila,
termofílica e maturação. A primeira fase é a mais curta, durando aproximadamente 15 dias, sendo
possível identificar o aumento da temperatura, gerado pelo metabolismo dos micro-organismos
que rapidamente degradam as moléculas mais simples. Na etapa termofílica, que é a fase mais
longa e dura aproximadamente 2 meses, a temperatura se eleva ainda mais, sendo que mais
lentamente, ocorrendo a degradação de moléculas mais complexas. Por fim, na última etapa, a da
maturação, que dura cerca de 1 mês, ocorre a diminuição do pH e da temperatura (MATOS,
2014).
Durante todo o período de compostagem deverá ocorrer a viragem do material para
melhor oxigenação, sendo mais frequente no início do experimento e ficando mais espaçada ao
longo do tempo: cinco (5) dias após a montagem, e para as viragens seguintes sempre
aumentando cinco (5) dias desde a última viragem. A variação da temperatura ao longo das três
fases de compostagem será utilizada para acompanhamento do grau de maturação do composto,
auxiliando na determinação do fim do experimento, quando a temperatura estará próxima à
temperatura ambiental.

3.3 Experimento de adubação

Para a realização do experimento de adubação, serão usados sacos de 2 L para o plantio


de sementes de milho. O delineamento experimental escolhido será o inteiramente casualizado,
onde serão estudados 3 (três) tratamentos e uma amostra branco, com 3 (três) repetições cada,
totalizando 12 (dez) amostras (Tabela 3). Para cada um dos tratamentos avaliados serão testados
diferentes percentuais de adubo, de acordo com a Tabela 3.
Tabela 03 - Tratamentos utilizados no experimento de adubação do milho com material proveniente da compostagem de plantas
macrófitas

Tratamento 01 Tratamento 02 Tratamento 03


● 10% de adubo ● 25% de adubo ● 50% de adubo
proveniente de plantas proveniente de plantas proveniente de plantas
macrófitas; macrófitas; macrófitas;
● Terra; ● Terra; ● Terra

Será utilizada uma variedade precoce de milho, cuja fase completa de crescimento, desde
emergência até a maturação dos grãos, dura em torno de 90 dias. No processo de
desenvolvimento do milho serão analisados parâmetros para a identificação da eficácia do adubo,
sendo eles: comprimento das folhas, altura da planta, diâmetro dos colmos, biomassa aérea e das
raízes, quantidade de grãos. Os dados coletados serão analisados estatisticamente através da
análise de variância, teste de Tukey com 5% de significância.

4. RESULTADOS ESPERADOS

Os resultados esperados com a realização da pesquisa são a apresentação e viabilidade das


macrófitas aquáticas como recurso favorável para a qualidade sociocomunicativa homem-
natureza, já que, o composto utilizando essas espécies pode-se:

1. ser inteiramente nutritivo para o solo, pois, apresentam taxas de nitrogênio, carbono e
macronutrientes primários fundamentais para um solo produtivo;
2. diminui o processo de proliferação abusiva em reservatórios de água, visto que, as
respectivas espécies teriam um destino de “descarte” sustentável;
3. ter uma eficácia seria viável para a agricultura local, tendo que, o correspondente adubo é
viável para relação econômico-financeiro, pois, sua produção é de baixo custo;
4. substituir fertilizantes químicos e agrotóxicos que modificam drasticamente o ecossistema
com a corrosão de águas e solo;
5. aumentar a quantidade da população de peixes locais, já que, sua proliferação abusiva no
rio diminui a oxigenação da água desequilibrando o ecossistema;
6. diminuir transtornos urbanos como: entupimentos de canos de captação de água,
transtornos no transporte aquático e perda de plantações locais pela não viabilidade
financeira de adubo.

Vendo isso, é correto afirmar que a pesquisa incentiva a diminuição do impacto ambiental
pelo manuseio de agrotóxicos e fertilizantes químicos, diminuiria problemas em reservatórios de
água, melhoraria a qualidade do ecossistema local e traria uma possibilidade de descarte
sustentável e beneficente para as espécies de plantas macrófitas localizadas no baixo São
Francisco.

5. REFERÊNCIAS

ANDERSON, L. W. J. Can Egeria densa be eradicated? Yes, but is it worth it?. In:
ANNUAL MEETING OF AQUATIC PLANT MANAGEMENT SOCIETY, 38., 1998,
Memphis. Abstracts... Memphis: 1998. p. 18

MIYAZAKI D. M. Y.; PITELLI R. A. Estudo do potencial do pacu (Piaractus


mesopotamicus) como agente de controle biológico de Egeria densa, E. najas e
Ceratophyllum demersum. Planta Daninha, v. 21, 2003.

POMPÊO, M. Monitoramento e manejo de macrófitas aquáticas. Oecologia


Brasiliensis, v. 12, n. 3, p. 5, 2008.

BOYD, C.E., VICKERS, D.H. Variation in the elemental content of Eichhornia crassipes,
Hydrobiologia, 38(¾): 409–414, 1971.

MOURA, M.A.M.; FRANCO, D.A.S; MATALLO, M.B. Controle de macrófitas


aquáticas. 2008. Artigo em Hypertexto. Disponível em:
<http://www.infobibos.com/Artigos/2008_3/macrofitas/index.htm>. Acesso em: 10/6/2022

YAVORSKI, Rosely; LEMES, Marci; BORINO, Salete. Compostagem na escola: um caminho


para a sustentabilidade. VII-Simpósio de Reforma Agrária - Questões Rurais. 2016. Disponível
em: <http://www.uniara.com.br/arquivos/file/eventos/2016/vii-simposio-reforma-agraria-
questoes-rurais/sessao8/compostagem-escola-caminho-sustentabilidade.pdf>. Acesso em: 26 abr.
2018.

KIEHL, E, J. Manual de Compostagem: maturação e qualidade do Composto. 3 Ed.


Ceres. 2002. 171p.

THOMAS, R. L.; SHEARRD, R. W.; MOYER, J. R. Comparison of conventional and


automated procedures for N, P and K analysis of plant material using a single
digestion. Agronomy Journal. 59: 240-243. 1967.

FIGUEIREDO. Determinação de cinzas e conteúdo animal – cinzas. 2007.


30p. Disponível em: <http://www.pfigueiredo.org/BromII_5.pdf>.

SARDÁ, F. A. H. Determinação de cinzas em alimentos. Universidade de


São Paulo. 2014. 5p. Disponível em:
<https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ca
d=rja&uact=8&ved=0CCAQFjAAahUKEwj9uub0pvrIAhWGIZAKHU44DLU&url=
http%3A%2F%2Fdisciplinas.stoa.usp.br%2Fpluginfile.php%2F204066%2Fmod
_folder%2Fcontent%2F0%2FAula%252005%2FAula%252005%2520-
%2520Cinzas.pdf%3Fforcedownload%3D1&usg=AFQjCNEl5tGPeV7ISDE02C
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MATOS, A. T. Tratamento e aproveitamento agrícola de resíduos sólidos. Viçosa/MG:


Editora UFV, 2014

FRAGA, Victor. O papel das macrófitas aquáticas como insumo adicional para a melhoria do
solo e crescimento vegetal nas Áreas de Preservação Permanente formadas nos entornos dos
reservatórios. Brasil Escola. s.d. Disponível em:
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/biologia/macrofitas-aquaticas-como-fonte-de-
nutrientes.htm. Acesso em: 4 mar 2023.

CRONOGRAMA PREVISTO
2022 2023

Atividade Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CONSTRUÇÃO DE
COMPOSTEIRA

COLETA DE MACROFITAS E
MONTAGEM DE
COMPOSTEIRAS
ACOMPANHAMENTO DA
COMPOSTAGEM

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS
DAS AMOSTRAS
ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS
DO ADUBO

MONTAGEM E
ACOMPANHAMENTO DE
EXPERIMENTO DE
ADUBAÇÃO DO MILHO
AVALIAÇÃO DO MILHO
CULTIVADO COM O ADUBO
PRODUZIDO

ELABORAÇÃO DE
RELATÓRIOS

CRONOGRAMA EXECUTADO
2022 2023

Atividade Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

CONSTRUÇÃO DE
COMPOSTEIRA
COLETA DE MACROFITAS E
MONTAGEM DE
COMPOSTEIRAS

ACOMPANHAMENTO DA
COMPOSTAGEM
ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS
DAS AMOSTRAS

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS
DO ADUBO
MONTAGEM E
ACOMPANHAMENTO DE
EXPERIMENTO DE
ADUBAÇÃO DO MILHO

AVALIAÇÃO DO MILHO
CULTIVADO COM O ADUBO
PRODUZIDO
ELABORAÇÃO DE
RELATÓRIOS

Ativi
Atividade dade
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