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COMPOSTAGEM - SISTEMA ABERTO E SISTEMA FECHADO

Carlos Gabriel Ferreira Vaz¹, Carolina Mayumi Shibata2, Fabíola Borges3,


Liciane Lis4, Juliana Castanho Souza5

1Acadêmico do Curso de Agronomia, Campus Ponta Grossa/PR, Universidade Cesumar – UNICESUMAR.


carlosvaz0908@hotmail.com
2Acadêmica do Curso de Agronomia, Campus Ponta Grossa/PR, Universidade Cesumar – UNICESUMAR.
mayumishibata29@gmail.com
3Acadêmica do Curso de Agronomia, Campus Ponta Grossa/PR, Universidade Cesumar – UNICESUMAR.
fabi_kadu@hotmail.com
4Acadêmica do Curso de Agronomia, Campus Ponta Grossa/PR, Universidade Cesumar – UNICESUMAR.
licianelis30@gmail.com
5Acadêmica do Curso de Agronomia, Campus Ponta Grossa/PR, Universidade Cesumar – UNICESUMAR.
castanhoj.souza@gmail.com

RESUMO

Há tempos o Agronegócio é um dos principais movimentadores da economia mundial, porém, é também


considerado um dos setores que mais prejudica o meio ambiente, seja com as queimadas para formação de
áreas de pasto, desmatamento, degradação dos solos ou com o uso excessivo de defensivos agrícolas. Uma
forma de diminuir essa poluição gerada pelo Agronegóciodo pequeno ou grande produtor é a compostagem
que é uma técnica utilizada na produção rural e de extrema importância para a preservação do meio ambiente,
visto que colabora para a redução do uso de fertilizantes químicos e resulta em uma maior produtividade,
gerando benefícios financeiros ao produtor. Com o passar do tempo, a técnica começou a ganhar espaço
nesse setor devido aos seus benefícios e, desde então, inúmeras formas de realizar a compostagem vem
sendo estudadas por profissionais da área, deixando-a acessível a todos. Baseando-se nisso, o presente
artigo busca expor um estudo praticado durante trinta dias acerca da compostagem em sistema aberto e em
sistema fechado, utilizando serragem, grama e esterco de gado fresco, discorrendo sobre os resultados
obtidos e como esse processo biológico de decomposição pode servir como adubo orgânico e, ao mesmo
tempo, ser benéfico para o meio ambiente.

PALAVRAS-CHAVE: Agronegócio; Meio Ambiente; Resíduos.

1 INTRODUÇÃO

O setor do Agronegócio contribui há muito tempo para o desenvolvimento do país,


contudo, gera uma grande quantia de resíduos que se não forem tratados ou manejados
de maneira correta, podem causar contaminação no solo, ar e corpos hídricos, provocando
problemas ambientais. Desta forma, a problemática se torna uma das preocupações dos
profissionais responsáveis pelo saneamento ambiental, em que a Compostagem surge
como uma forma eficiente de obter a biodegradação controlada dos resíduos de natureza
orgânica.
A compostagem é um processo no qual os microrganismos, na presença de oxigênio,
decompõem a matéria orgânica (sobras de frutas, verduras e fezes de animais), e
transforma-a em húmus, que é uma matéria muito rica em nutrientes e quando decomposta
pode ser utilizada como fertilizante na agricultura ou até mesmo para recuperar áreas
degradadas. Para a produção em grande quantidade, com objetivo de comercialização,
devem-se atender as exigências mínimas de quantidade segundo a Portaria n° 01/1983 do
Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Segundo Bruno Yamanaka (2021) existem dois tipos principais de Compostagem: a
Vermicompostagem e Compostagem Seca. A Vermicompostagem, nada mais é que a
utilização de minhocas no processo de compostagem, no qual elas são responsáveis pela
transformação dos resíduos em humus, sendo esse processo um dos mais rápidos. A
Compostagem Seca tem a mesma finalidade, contudo, não pode haver a presença de
minhocas para a decomposição dos resíduos, que é responsabilidade apenas dos
microrganismos presentes nos resíduos do composto e é um processo mais lento
comparado à vermicompostagem, pois necessita de vários fatores para o completo e
adequado ciclo de compostagem, como por exemplo, a temperatura, a umidade e a relação
C/N (Carbono-Nitrogênio).
O resultado desses tipos de compostagem é o mesmo, sendo um composto líquido
preto (chorume) e outro sólido que lembra a terra preta, encontradas em florestas, podendo
este composto sólido ser utilizado diretamente para adubação ou revitalização de áreas
mais degradadas ou enfraquecidas. Já o composto líquido também pode ser utilizado como
fertilizante, porém, por ter enorme concentração de nutrientes, deve ser misturado em
proporção 1 para 10, ou seja, a cada 1 litro de resíduo líquido, utilizar 10 litros de água,
contudo, a adubação por meio deste composto não é indicada para ser feita diariamente.
De acordo com o Manual Compostagem Doméstica, Comunitária e Institucional de
Resíduos Orgânicos (2017), publicado pelo MAPA, aproximadamente 50% dos resíduos
urbanos gerados no país, são orgânicos e poderiam ser “reciclados” / compostados em
casa ou em escala industrial. Esta prática além de reduzir os resíduos nos lixões e aterros
sanitários, também reduziria a emissão de gás metano (gás produzido no processo de
decomposição de resíduos principalmente nos aterros sanitários), ocasionaria o
enriquecimento do solo com nutrientes oriundos da compostagem, poderia ser utilizado
como adubo ecológico na produção em hortas domésticas, assim como outras inúmeras
vantagens.
Neste sentido, o presente trabalho tem por finalidade a elaboração de dois sistemas
de compostagem, sendo estes 1 (um) em sistema aberto e 1 (um) em sistema fechado,
onde serão analisados durante o período de 1 (um) mês os parâmetros físico-químicos
(temperatura, umidade e relação C/N) destes dois sistemas.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Os experimentos foram conduzidos no laboratório de Agronomia da Unicesumar,


Campus de Ponta Grossa – PR, sendo o sistema fechado feito em uma composteira
confeccionada em um galão de 120 L, de plástico, com tampa (figura 1) e o sistema aberto
em solo exposto com cobertura apenas de uma lona plástica com dimensões 1x2 metros
(figura 2). Em ambos os experimentos, foram utilizadas as mesmas proporções de resíduos
orgânicos, sendo estes 2 quilos de serragem, 2 quilos de grama e 15 quilos de esterco
bovino curtido, totalizando 4 quilos de serragem, 2 quilos de grama e 30 quilos de esterco
bovino (figura 3).
Figura 1: Recipiente plástico de 120 litros, utilizado no sistema fechado de compostagem.

Fonte: Elaboração dos autores (2022)

Figura 2: Área utilizada para o sistema aberto de compostagem, coberto com lona plástica, dimensão 1x2
metros

Fonte: Elaboração dos autores (2022)


Figura 3: Materiais orgânicos utilizados nos sistemas de compostagem. A) Grama; B) Serragem; e C)
Esterco bovino fresco

A) B)

C)

Fonte: Elaboração dos autores (2022)

Na área urbana foi coletada a grama, proveniente de poda residencial, a serragem


oriunda da confecção de móveis planejados em uma marcenaria e na área rural, o esterco
bovino, coletado de uma leiteria local. Estes resíduos foram selecionados pela grande
disponibilidade, visto que na região urbana da cidade de Ponta Grossa há vários
estabelecimentos comerciais com a finalidade de produzir móveis planejados e muitas
residências que possuem grama, com base nisso, mostra-se a facilidade de conseguir
ambos e sem que fosse necessária a compra destes materiais.
Após selecionar os compostos que seriam utilizados, foi estabelecido o cálculo da
relação C/N com base nos dados das tabelas a seguir, para identificar se a composição e
a proporção entre os resíduos eram favoráveis para a compostagem.
Cabe salientar que a relação carbono/nitrogênio na composteira nada mais é, que a
proporção de carbono contida em cada material em relação ao nitrogênio. Esses dois
elementos são de suma importância para os seres vivos e não poderia ser diferente para
os organismos que transformam a matéria orgânica nas composteiras, porém, em relações
desequilibradas (altas ou baixas) desses elementos, a eficiência do processo diminuirá.
Para que uma relação C/N seja equilibrada, segundo Oliveira (2008) esta deve ser
de 25 a 35 para uma boa compostagem, entretanto Marco (2021) explica que uma relação
para realização de experimentos ou em larga escala de compostagens, admite-se um valor
próximo a 30.
Quando as relações C/N são inferiores, o nitrogênio fica em excesso e pode ser
perdido como amoníaco, causando assim, odores em extremamente desagradáveis. Já
quando a relação C/N for mais elevada, a falta de nitrogênio limitará o crescimento
microbiano e o carbono não será todo degradado, fazendo com que as temperaturas não
aumentem e a compostagem demore mais para ocorrer.
Para dar início aos trabalhos e confecção dos sistemas de compostagem (aberto e
fechado), foi estabelecido o cálculo da Relação C/N dos resíduos que seriam utilizados,
com base nas Tabelas 1 e 2.

Tabela 1: Caracterização físico-química dos resíduos.

RESÍDUOS COMPOSIÇÃO (%) RAZÃO C/N


Carbono Nitrogênio
Restos de Alimentos 36,4 3,0 12,0
Serragem 42,0 0,25 190,0
Grama 31,0 1,6 19,0
Folhas 46,5 1,2 39,0
Fonte: Elaboração dos autores (2022)

Tabela 2: Caracterização físico-química dos resíduos.

MATERIAIS C/N UMIDADE C N P K


g/Kg (100/1000)
Esterco bovino fresco 20 620 100 5 2,6 6
Esterco bovino curtido 21 340 320 15 12 21
Esterco de galinha 10 550 140 14 8 7
Esterco de porco 9 780 60 7 2 5
Fonte: Elaboração dos autores (2022)

Dados para confecção do cálculo da relação C/N para a mistura de resíduos:

1. 2 quilos de Grama;
2. 2 quilos de Serragem; e
3. 15 quilos de Esterco bovino.

Explicação do Cálculo da relação C/N:


C/N = (PESO DO RESÍDUO DA SERRAGEM x PERCENTUAL DE CARBONO DA
SERRAGEM) + (PESO DO RESÍDUO DE GRAMA x PERCENTUAL DE CARBONO DA
GRAMA) + (PESO DO RESÍDUO DE ESTERCO BOVINO FRESCO xPERCENTUAL DE
CARBONO DO ESTERCO BOVINO FRESCO) / (PESO DO RESÍDUO DE SERRAGEM
xPERCENTUAL DE NITROGÊNIO DA SERRAGEM) + (PESO DO RESÍDUO DE GRAMA
x PERCENTUAL DE NITROGÊNIO DA GRAMA) + (PESO DO RESÍDUO DE ESTERCO
BOVINO x PERCENTUAL DE NITROGÊNIO DO ESTERCO BOVINO)

Cálculo:

C/N= (2x42,0) +(2x31,0) +(15x10) / (2x0,25) +(2x1,6) +(15x0,5)


C/N= 84 + 62 + 150 / 0,50 + 3,2 + 7,5
C/N= 296 / 11,2
C/N= 26,4

Considerando o ponto de desenvolvimento favorável da compostagem para Oliveira


(2008) e Marco (2021), foi observado após o cálculo, que o resultado da relação C/N para
os resíduos serragem, grama e esterco bovino fresco é de 26,4, demonstrando-se dentro
dos parâmetros de 20 a 30.
Após realizado o cálculo e verificado parecer favorável, iniciou-se a confecção da
mistura dos resíduos para a compostagem do sistema fechado (figura 4) e do sistema
aberto (figura 5).

Figura 4: Início da mistura dos resíduos no sistema fechado.

Fonte: Elaboração dos autores (2022)


Figura 5: Início da mistura dos resíduos no sistema aberto.

Fonte: Elaboração dos autores (2022)

Foi realizada a aeração dos sistemas a cada 7 dias, por meio do revolvimento
manual, para proporcionar a oxigenação no interior da composteira do sistema fechado e
na “leira” do sistema aberto. O monitoramento ocorreu durante o período de 30 dias e no
período dos 7 dias estabelecidos para um novo revolvimento, foi coletada uma amostra de
cada sistema de compostagem, totalizando 4 amostras por sistema nesse período, sendo
estas identificadas e destinadas para análises no Laboratório de Agronomia da Unicesumar.
Os parâmetros determinados a cada sete dias, por meio das amostras retiradas
durante o revolvimento dos sistemas de compostagem foram: teor de umidade das
amostras, estado físico das mesmas, cor do resíduo, cheiro e temperatura das amostras
(figura 6).
Figura 6: Processos utilizados para a confecção da compostagem nos sistemas aberto e fechado. A)
Revolvimento do resíduo no sistema fechado; B) Revolvimento do resíduo no sistema aberto; C) Resíduo
revolvido no sistema fechado; D) Resíduo revolvido no sistema aberto; E) Aferição da temperatura do
composto em sistema fechado; F) Aferição da temperatura do composto em sistema aberto; G) Coleta de
amostra no sistema fechado; H) Coleta de amostra no sistema aberto; e I) Amostras de ambos os sistemas
de compostagem destinadas ao laboratório.

A) B)

C) D)

E) F)
G) H)

I)

Fonte: Elaboração dos autores (2022)

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Segundo Kiehl (1998), o composto adquire as desejáveis propriedades físico-


químicas e biológicas após a fase termófila, que é a elevação da temperatura do composto,
chegando de 50 a 55°C. Nessa fase, é possível eliminar os microrganismos patogênicos e,
posteriormente, a fase de maturação/humificação, onde ocorre a queda das temperaturas,
chegando de 25 a 30°C.
Para que ocorra a humificação da matéria orgânica, haverá a presença dos micro-
organismos que participam do processo e que serão influenciados pelos fatores que afetam
a atividade dos mesmos, como a aeração, a umidade água/ar e a temperatura.
Tendo em vista esses fatores que afetam o processo de compostagem, foi
monitorada a temperatura, a umidade e foi feito o revolvimento dos sistemas (aberto e
fechado), para que fosse fornecida, a aeração. No dia em que foram confeccionados os
sistemas, fazendo a junção dos resíduos, houve mudança considerável em ambos, tanto
na aparência e odor, quanto na temperatura.
Após a primeira semana de sistemas confeccionados, as mudanças foram ainda
mais consideráveis, pois a temperatura aumentou e chegou a 17°C no sistema aberto e
15,9°C no sistema fechado de compostagem, além de ocorrer redução na umidade dos
compostos e mudança de cor na matéria, tornando-se mais escura (figura 7 e figura 8).
Figura 7: Temperatura do sistema aberto e resíduo com mudança de cor.

Fonte: Elaboração dos autores (2022)

Figura 8: Temperatura do sistema fechado e resíduo com mudança de cor.

Fonte: Elaboração dos autores (2022)

Nas semanas seguintes, houve muitas mudanças nos compostos, onde ocorreu a
redução das temperaturas e o escurecimento ainda maior do resíduo, por motivo de
influência externa nos sistemas, como a queda brusca de temperatura e as chuvas
constantes e diárias, fazendo com que a temperatura do sistema aberto chegasse a 13,5°C
e a do sistema fechado a 11°C, sendo esse ainda mais afetado pelo excesso de
umidificação da matéria e por não ter ocorrido uma grande evaporação do líquido na mesma
proporção (figura 9 e figura 10).
Figura 9: Redução de temperatura do sistema aberto e resíduo com estabilização de cor.

Fonte: Elaboração dos autores (2022)

Figura 10: Redução de temperatura do sistema fechado e resíduo com escurecimento de cor.

Fonte: Elaboração dos autores (2022)

Não sendo necessária a umidificação dos compostos, fez-se apenas a aeração da


mistura, que ocorreu em quatro oportunidades, em um intervalo de 7 dias de um
revolvimento para o outro.
Chegando à última semana de experimento, havia a preocupação da perda dos
compostos devido as mudanças climáticas, contudo, essas condições adversas não
geraram danos aos sistemas de compostagem, fazendo apenas com que os mesmos,
tivessem um desenvolvimento mais lento, mantendo-se ainda na fase primária por um
período mais longo.
Este fato é justificado pela grande quantidade de chuvas no período de análises de
ambos os sistemas, gerando assim uma umidade excessiva nos compostos, ficando acima
do que Merkel (1981) estipula como “umidade ótima” (entre 40 a 60%), levando a
aglutinação de partículas, que restringe a difusão de oxigênio no composto, fato explicado
por Poincelot (1975) e Willson (1976), através da redução de temperatura para a faixa
mesofílica (20 a 40°C), onde a velocidade de degradação da matéria orgânica diminui.
Entretanto, como houve uma boa aeração dos compostos em ambos os sistemas,
por períodos continuados e próximos, houve a redução dos micro-organismos aeróbicos,
mas não sua perda total, pois no momento em que a matéria estava quase “perdida”, houve
a remoção de parte da umidade (trazendo-a para a porcentagem ideal) e um novo
revolvimento/aeração do resíduo, não permitindo assim que os micro-organismos
anaeróbicos prevalecessem e causassem a putrefação, o mau cheiro e a liberação de
gases da compostagem e ainda voltasse a se estabelecer a fase termofílica da
compostagem com o aumento da temperatura.

4 CONCLUSÃO

Por meio da atividade prática proposta, os alunos tiveram a oportunidade de


aprofundar e colocar em prática os conhecimentos adquiridos em aula a respeito da
Compostagem, como ela deve ser elaborada, quais são seus benefícios e como é realizado
o cálculo da Relação C/N, isto é, a relação de Carbono e Nitrogênio para definir a
quantidade certa de cada composto que será utilizado.
Durante o período de 21 de maio a 21 de junho os alunos desenvolveram e
acompanharam as compostagens em sistema aberto e fechado produzidas com dois quilos
de serragem, dois quilos de grama e quinze quilos de esterco de gado fresco cada uma,
revolvendo-as e coletando amostras semanalmente.
Decorrido os trinta dias, os resultados obtidos pelo grupo após esse período foram
consideravelmente bons, pois os compostos apresentaram uma relação
Carbono/Nitrogênio balanceada, devido a aeração realizada a cada sete dias para
proporcionar uma oxigenação nos sistemas através do revolvimento manual, apresentaram
mudança de coloração, tornando-se mais escuros e com odor agradável, porém, as
condições climáticas do último mês atrasaram a decomposição.
Portanto, o processo da compostagem está mantido, foi apenas prorrogado devido
a grande quantidade de chuva que ocorreu durante o período e que colaborou com o
aumento da umidade dos sistemas. Com isso, os compostos em seu estágio atual ainda
não encontram-se prontos para o uso, apesar de terem sido elaborados de forma correta e
estarem caminhando para um resultado positivo.
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