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SEGURANÇA NA

INSTRUÇÃO
Referências:
- Cap 15 do PIM/COTER
- CI 32/1 – Prev Acid na
Instr
- CI 32/2 – Gerenciamento
de Risco

Cap Sá - OPAI CPOR/SP

24/03/23
Objetivos
• Prevenir a ocorrência de acidentes na
instrução

• Contribuir para incrementar a


mentalidade de prevenção de acidentes
no âmbito do CPOR/SP
SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO
• DESENVOLVIMENTO
– Programa de Prevenção de Acidentes na Instrução
• 1. Princípios básicos
• 2. O Acidente e suas causas
• 3. Processo Ensino Aprendizagem
• 4. Normas de Segurança
– Gerenciamento de Risco
• CONCLUSÃO
HOMICÍDIO CULPOSO

Pena de UM a QUATRO
ANOS
Esta pena pode ser agravada se o crime
for resultante de inobservância de regra
técnica da profissão, ou se o agente deixa
de prestar imediato socorro à vítima. (Art
206 do CPM)
LESÃO CORPORAL
CULPOSA
Pena de detenção de DOIS
meses a UM ano
O agravamento poderá ocorrer se o
crime resultar de inobservância de regra
técnica de profissão, arte ou ofício (Art
210 do CPM)
Programa de prevenção de acidentes na
instrução

1.PRINCÍPIOS BÁSICOS

• Todo acidente pode e deve ser evitado


• Emprego de militares habilitados –
conhecimento técnico
• Planejamento e ensaio/teste
2. O ACIDENTE E SUAS CAUSAS
2. O ACIDENTE E SUAS CAUSAS

• Poucas vezes, o acidente de instrução pode


ser imputado a causas imponderáveis, fato
que o caracteriza, essencialmente, como uma
decorrência de instrução individual mal
conduzida.
• Vejamos as causas ponderáveis: imperícia,
imprudência e negligência
2. O ACIDENTE E SUAS CAUSAS

• - A imperícia indica aprendizagem deficiente


no domínio cognitivo e psicomotor,
correspondendo a conhecimentos
insuficientes e pouca habilidade ou destreza
do instruendo e manuseio de equipamentos,
armamentos, viaturas e munições.
2. O ACIDENTE E SUAS CAUSAS

• - A imprudência (Ação sem precaução, deveria ser


previsto) e negligência (omissão ao dever que a
situação exige, desleixo, preguiça).

• Traduzem aprendizagem deficiente no domínio


afetivo, correspondendo a um fraco senso de
responsabilidade, em relação ao que deve ser
desenvolvido no instruendo para a manipulação de
armamentos, equipamentos, viaturas e munições
perigosas ou para a execução de técnicas ou
exercícios que ofereçam risco.
3. O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
3. O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

• a. No início da instrução individual (Período


Básico), o primeiro contato com o material
perigoso ou técnicas de risco enseja, caso
inexista acompanhamento e vinculação
específicos, um processo anômalo, que pode
ser caracterizado pelas seguintes fases: Temor
Inicial, Confiança Crescente, Desrespeito
Crescente, e Acidente.
3. O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

• Esse faseamento indesejável indica, claramente,


que, além da instrução técnica, faz-se necessário
o acompanhamento e a orientação do instruendo
para que haja igual desenvolvimento no domínio
afetivo, domínio cognitivo e psicomotor.

“Evitar que a confiança crescente se transmude


em desrespeito”,
3. O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

• Um processo de ensino-aprendizagem
completo transformará o instruendo em
um perito responsável que é, em última
análise, a mais segura forma para a
supressão do acidente.
3. O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

• b. A formação do perito responsável


compreende um faseamento
conveniente, que pode ser assim
definido: Temor inicial, confiança e
respeito
1) Temor inicial

• Deve ser aproveitada como alicerce de todo o


processo;
• O instruendo deve ter conhecimento objetivo das
conseqüências graves de uma má formação, por meio
de exemplos e ilustrações.
• É preciso prepará-lo, entretanto, para que transforme
o material perigoso ou a técnica de risco em
instrumentos normais de trabalho, com sua letalidade
e periculosidade inteiramente dominados e
respectivamente resguardados;
2) Confiança e respeito

• O senso de responsabilidade do militar


que executa atividades perigosas para si
ou para os outros, deve ser desenvolvido
paralelamente ao aprimoramento da sua
habilitação e destreza, qualificando-o,
de uma maneira geral, como um perito
responsável o que, em qualquer nível,
constitui-se em objetivo da instrução
individual.
3. O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Sinopse das considerações feitas
Temor Temor
Confiança
Desrespeito
Acidente
(-) Confiança
Respeito
Perito Responsável
(+)
Medo Restringente Acompanhamento e orientação
*Reações do instruendo, sem o *Reações do instruendo, quando
acompanhamento e orientação a instrução individual é bem
específica para o manuseio de orientada para o manuseio de
materiais perigosos ou execução de materiais perigosos ou execução
técnicas de risco de técnicas de risco.
PERITO RESPONSÁVEL

• MILITAR QUALIFICADO OU FORMADO,


COM HABILITAÇÃO PARA O EMPREGO
DE MATERIAL PERIGOSO E PARA A
EXECUÇÃO DE TÉCNICAS DE RISCOS
REVELANDO A PERÍCIA NECESSÁRIA E O
SENSO DE RESPONSABILIDADE QUE O
IMPEDEM DE SER NEGLIGENTE OU
IMPRUDENTE.
Programa de prevenção de acidentes na
instrução

4. Normas de Segurança em atividades


Operacionais (Orientações)
A. SEG NO EMPREGO DO
ARMT LEVE NA INSTR
O pessoal que apoiará a coordenação da execução do tiro deverá ser o
estritamente necessário, caso contrário não haverá o controle desejado na
situação.
O pessoal participante de tiro real, mesmo na condição de assistente, deve
usar capacete.
Durante a execução do tiro, as Normas de Segurança deverão estar visíveis
A Mun deve ser transportada em cunhetes e porta carregadores
apropriados, nunca nos bolsos do uniforme
• O armamento destinado à execução do tiro real, durante o
transporte, deve estar descarregado.
• Antes ou após a instr que empregue quaisquer tipos de
cartuchos, deve ocorrer uma inspeção de armas, munições
e eqp relacionados com a atv. Deve-se verificar a existência
de cartuchos ou corpos estranhos na câmara ou no cano
das armas inspecionadas.
A. SEG NO EMPREGO DO
ARMT LEVE NA INSTR
• O uso de simuladores é desejável
sempre que possível (SIMEB 2012)

• Outra preocupação é no ato de pagar a


munição sempre um sargento de
munição distribuindo a Mun; e após o
tiro o recolhimento dos ESTOJOS a fim
de evitar desvio de Munição.
b. Seg na Instr de Técnicas Especiais

• Os acidentes na execução de técnicas especiais de combate, normalmente,


acarretam conseqüências graves para seus agentes  cuidadosa preparação,
incluindo acompanhamento cerrado pelo pessoal de segurança.
Pista de Cordas
A existencia de uma instrução preparatória anterior a pista (SIMEB 2012)
• Realizar sessão de aquecimento antes do início da atividade para prevenir
problemas de ordem muscular.
• Conferir as amarrações e pontos de ancoragem.
• Não montar pontes sobre locais pedregosos e onde hajam troncos de árvores.
• Cuidado ao utilizar áreas com rios de grande largura e pouca profundidade,
represas ou áreas alagadiças.
• Prever colocação de cordas de seg tensionadas acima das pontes de cordas, uní-
las ao instruendo através de cabo solteiro e mosquetão.
• Utilização obrigatória do capacete por todos.
• Presença da equipe de saúde.
• Transposição de um obstáculo - Um Instruendo de cada vez.
c. Seg na Execução de marchas e estacionamentos

• Na seleção do itinerário de marchas  evitar, sempre


que possível, vias de tráfego intenso ou difícil. Não
sendo possível essa medida, cuidados especiais devem
ser observados.
• Ligações devem ser estabelecidas entre todos os
integrantes da coluna de marcha de modo que seu
Cmt, continuamente, seja informado da situação
existente.
• Deverão ser previstas vtr de seg à frente e à
retaguarda da coluna de marcha, mantendo
comunicação com a mesma.
• Havendo necessidade, as OM podem solicitar o apoio
da PE, PM e PRF para fazer o balizamento de pontos
críticos.
c. Seg na Execução de marchas e
estacionamentos

•Deverão ser previstos elementos marchando à frente e à retaguarda da


coluna de marcha com coletes sinalizadores, a fim de permitir a visualização da
tropa aos condutores de veículos, a uma dist segura.
•Oficiais, graduados e elementos de seg coletiva  municiados.
•Na ausência de tropas especializadas para o balizamento de pontos críticos
 instrução pormenorizada dos elementos balizadores e guardas do Pel Prec.
•Marchas noturnas exigem cuidados especiais  emprego de equipamentos
de sinalização à dist, à testa e à retaguarda, diminuição da dist entre homens e
unidades de marcha, utilização de coletes sinalizadores pelos balizadores do
destacamento precursor.


d. Seg nos deslocamentos motorizados

– Vtr pesadas a frente.


– Selecionar motoristas com
experiência.
– Verificar condições das vtr e vias a
serem utilizadas.
– Todos os Motoristas e Ch Vtr deverão
conhecer o itinerário, a velocidade e
as normas de segurança.
d. Seg nos deslocamentos motorizados

•Manter sempre um graduado na carroceria das vtr, próximo à saída das


mesmas, para fiscalizar os demais militares.
•Ch comboio  correta transmissão de ordens a todos os elementos do
comboio (Ch vtr, mot, mec) relembrando itinerário, velocidades e normas seg.
•Responsabilidade  cabe a quem autorizar a saída da vtr ou deslocamento
em comboio fixar a velocidade máxima a ser desenvolvida levando em
consideração os seguintes fatores:
– experiência do motorista;
– condições da vtr;
– características da estrada;
– densidade do tráfego civil;
– condições atmosféricas;
– prescrições legais nas estradas;
– determinações do Esc Sup
e. Seg no manuseio de munições e
explosivos

• A responsabilidade de direção, do preparo,


colocação e acionamento de cargas e
explosivos deve ser atribuída a apenas um
militar, no nível de comando adequado.

• Quanto mais sensível for o explosivo,


menor deve ser a quantidade manuseada
ou manipulada, e maiores as preocupações
com a segurança.
e. Seg no manuseio de munições e explosivos

•Para a atividade de manuseio e manipulação de explosivos:


– selecionar áreas abertas e distantes de instalações e
equipamentos;
– avisar a população, se for o caso;
– não expor o mat ao tempo e umidade, nem deixá-lo sob ação
dos raios solares por período maior do que o absolutamente
necessário ao transp;
– empregar ferramentas que não produzam faíscas;
– empregar apenas o pessoal estritamente necessário à atv,
mantendo os demais na dist de seg;
– observar silêncio para não prejudicar a concentração do
pessoal envolvido;
– acionar as cargas somente após constatação de que a área
envolvida esteja sob total segurança.
•Proibido fumar.
•Proibido manusear explosivos e munições reais em recintos
fechados.
Programa de prevenção de
acidentes na instrução

Instrução Militar - Cumprimento das


normas, disciplina e profissionalismo
GERENCIAMENTO DE RISCO

Grupo José Bonifácio e Fernando de Noronha


TEORIA DO DOMINÓ
DEF.INSTRUÇÃO

DEF. MANUTENÇÃO

DEF. INFRA-ESTRUTURA

INEXPERIÊNCIA
ACIDENTES

INDISCIPLINA
FATORES CONTRIBUINTES

DEF. DE GERENCIAMENTO
DEF.INSTRUÇÃO

DEF. MANUTENÇÃO

DEF. INFRA-ESTRUTURA

INEXPERIÊNCIA

INDISCIPLINA
FATORES CONTRIBUINTES

DEF. DE GERENCIAMENTO
Acdt
DEF.INSTRUÇÃO

DEF. MANUTENÇÃO

DEF. INFRA-ESTRUTURA
PREVENÇÃO

INEXPERIÊNCIA

INDISCIPLINA
FATORES CONTRIBUINTES
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS

DEF. DE GERENCIAMENTO
Acdt
POR QUE ACIDENTES
ACONTECEM ?
OUTRAS
CONDIÇÕES CAUSAS PROVÁVEIS CAUSAS

ATOS CONDIÇÕES EX: FENÔMENOS


ORIGEM METEOROLÓGICOS
INADEQUADOS INADEQUADAS
IMPREVISTOS

FATOR DE
HUMANO AMBIENTE -
ORIGEM

70 % DOS 28 % DOS
PARTICIPAÇÃO % -
ACIDENTES ACIDENTES

INCIDÊNCIA DAS 2 % DOS


98 %
CAUSAS ACIDENTES
GERENCIAMENTO DE RISCO

• É UMA FERRAMENTA NO PROCESSO DE


TOMADA DE DECISÃO

• É UM PROCESSO DE QUANTIFICAÇÃO DO
RISCO

• É MAIS UM INSTRUMENTO DA SEGURANÇA


NA INSTRUÇÃO

Grupo José Bonifácio e Fernando de Noronha


SE VOCÊ NÃO MEDE, VOCÊ NÃO
GERENCIA
FORMULÁRIO DO
GERENCIAMENTO DE RISCO

CI 32/2 – GERENCIAMENTO DE RISCO


APLICADO ÀS ATIVIDADES
MILITARES (Página 2-2)
Descrição do método de GR
• a. Planejamento da Instrução
• b. Determinação do Risco (listar os riscos)
• c. Qualificação do Risco (1 a 3)
• d. Cálculo da Probabilidade (V ou F)
• e. Cálculo da gravidade (generealidade e relevância)
• f. Cálculo do Risco própriamente dito (R = P x G)
• g. Aplicações de Ações de Controle

Grupo José Bonifácio e Fernando de Noronha


PLANILHA DE GR
M ARCHAS A PÉ
1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE
(DIGIT AR "X" NA COLUNA APROPRIADA)

a. FATOR OPERACIONAL V F Desc PESO

Deslocamentos eminentemente administrativos (s em situação tática). x 2


Itinerário sem trec hos através campo. x 1
Deslocamentos em vias com baixa dens idade de tráfego. x 2
Itinerário sem trec hos sujeitos a desbarrancamento. x 3
Possibilidade de rotas alternativas c om boas condiç ões de trafegabilidade. x 1
Ex is tênc ia de esc olta, batedores ou destacamentos de controle e baliz amento. x 1
Não há nec essidade de transposição de cursos de água. x 1
Há margens de segurança para erros e atrasos. x 1
Não há ambiente hostil real ou simulado. x 2
A equipe de aplicaç ão da instrução tem experiência nesta atividade. x 2
Ex is te um controle rigoros o de todo o efetivo participante. x 1
Todos os executantes receberam instruções relativas à execução da marcha. x 1
Os procedimentos de segurança s ão de conhecimentos todos os partic ipantes. x 1
O ambiente não motiva ao exibicionismo ou à competição. x 2
As condições climáticas são severas ( abaixo de 5° C ou acima de 40° C). x 3
Não há indícios de exc es so de confiança por parte dos executantes x 3
Mínimo (soma dos pesos dos F) = 5 Máximo (Mínimo + soma dos peso dos Desconhecidos) = 5 5 5

b. FATOR MATERIAL V F Desc PESO


O uniforme e o equipamento s ão adequados às condiç ões do des locamento. x 2
Suprimentos individual e coletivo de água suficientes para as necessidades. x 3
Mínimo (soma dos pesos dos F) = 0 Máximo (Mínimo + soma dos peso dos Desconhecidos) = 0 0 0

c. FATOR INFRA-ESTRUTURA V F Desc PESO


Ex is te uma equipe de saúde compatível com a emergênc ia esperada. x 3
Os meios da equipe de saúde s ão s uficientes para os 1º socorros e evacuação. x 2
Há um plano de segurança para a atividade c om supervis ão do mesmo. x 1
Ex is te c omunicaç ão entre o controle da marc ha e as equipes de segurança. x 2
A população da área foi informada do deslocamento a ser realizado. x 1
Mínimo (soma dos pesos dos F) = 4 Máximo (Mínimo + soma dos peso dos Desconhecidos) = 4 4 4

Clique CONCLUSÃO abaixo para prosseguir!


PLANILHA DE GR
2. CÁLCULO DA GRAVIDADE 3. CÁLCULO DO RISCO
Inic iar c om o v alor bás ic o (1) e, c onf orme o c as o, adic ionar os RISCO MÁ XIMO = Multiplicar o somatór io das probabilidades máx imas
demais v alores. pela gravidade.
Gr avidade M ar car X V alor RISCO MÍNIMO = Multiplic ar o s omatório das probabilidades mínimas
V alor Bás ic o Inicial. pela gravidade.
X 1
Condiç ões meteorológic as adv ersas . 1 PROBA BILIDA DE V ezes GRA V IDA DE RISCO

Exec utante inex periente. x 2 MÁ XIMA 9 MÁ XIMO 27


X 3
Exec utante c om estres s e f ísic o. 2 MÍNIMA 9 MÍNIMO 27
Exec ução noturna. 1 RISCO MÁXIMO MÉDIO
TOTAL 3 RISCO MÍNIMO MÉDIO

4. APLICAÇÃO DE AÇÕES DE CONTROLE DO RISCO


Obs ervar a faixa na qual s e encontram os valores de ris co m áxim o e m ínim o obtidos , optando pela linha de ação
recom endada. Lem brar de dois fundam entos bás icos : não s e deve correr ris cos des neces s ários e o ris co deve s er aceito
quando a relação cus to-benefício é vantajos a para a organização.
GRAU DE
FAIXA DE RISCO LINHA DE AÇÃO RECOMENDADA
RISCO
0 - 22 Baixo Acom panhar os fatores de ris co identificados .
23 - 90 Médio Sanar os fatores de risco identificados antes da missão.
91 - 120 Alto Cancelar (*).
121 - 180 Muito Alto Cancelar (*).
acim a de 180 Inaceitável Cancelar (*).
(*) Cas o o grau de ris co não pos s a s er reajus tado para grau de ris co "Baixo", a decis ão do pros s eguim ento da m is s ão é
exclus iva do Cm t OM.

5. AÇÕES ADOTADAS
Acom panham ento de um a equipe de enferm eiro e padioleiro durante o trajeto, e o m édico a noite

ATIVIDADE: Marcha de 8 km Bia Cm do


LOCAL: Praia/Forte Duque de Caxias
DATA: 29/03/2013
PREENCHIDO POR: Cap Garcia
FUNÇÃO: Com andante de SU

VISTO: __________________
Cmt SU
VANTAGENS DO GERENCIAMENTO DE
RISCO

• FOCO NO RISCO E NÃO NO DANO

• PERMITE ANTECIPAR E GERENCIAR O RISCO NA FASE DO


PLANEJAMENTO

• PERMITE CHECAR TODOS OS ASPECTOS ATINENTES À ATIVIDADE


QUE SERÁ EXECUTADA

• QUANTIFICA O GRAU DE RISCO, EVITANDO AVALIAÇÕES


SUBJETIVAS

• MUDA A CULTURA DE QUE RISCOS SÃO INEVITÁVEIS

• DESCENTRALIZA RESPONSABILIDADES
ATIVIDADES DE PREVENÇÃO
contribuem para:

• PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS


• ECONOMIA DE MEIOS MATERIAIS
• ELEVAÇÃO DA OPERACIONALIDADE
• ACELERAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE
PROJETOS
• ELEVAÇÃO DO MORAL DOS ENVOLVIDOS
• OBTENÇÃO DA EFICÁCIA, EFICIÊNCIA E
EFETIVIDADE
CONCLUSÃO

RISCOS DESNECESSÁRIOS
NÃO DEVEM SER ACEITOS, NADA JUSTIFICA
A PERDA DE UMA VIDA EM TEMPOS DE PAZ

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