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Edgar Allan Poe nasceu a 19 de janeiro de 1809.

Edgar perder os seus pais muito cedo e


foi adotado por uma família na qual não se deu muito bem e acabou por fugir . Contudo ,
aparece como verdadeiro autor/ escritor em 1827 quando decidiu publicar o seu primeiro
livro de poesias. Após isto, começou a publicar em vários jornais e revistas tornando-se até
mesmo um crítico literário.O mais interessante sobre este autor é que a sua própria morte é
ainda considerada um mistério nos dias de hoje .Edgar morreu muito jovem , aos 40 anos a
7 de outubro de 1849 .No dia 3 de outubro de 1849, Edgar foi encontrado nas ruas de
Baltimore, com roupas que não eram as suas, em estado de delirium tremens-estado
confusional breve, acompanhado de perturbações somáticas, que usualmente surge em
pessoas que ingerem grandes quantidades de álcool por mais de um mês. É levado para o
Washington College Hospital, onde veio a morrer apenas quatro dias depois.
Nunca foram apuradas as causas precisas da morte de Poe, Alguns dizem que este faleceu
devido ao alcoolismo , outros ao suicido e ainda outras sobre a possibilidade do consumo
de substâncias ilícitas.Nas suas obras, os temas mais recorrentes lidam com questões da
morte, os efeitos da decomposição, interesses por pessoas enterradas vivas, a reanimação
dos mortos e o luto.Muitas das suas obras são geralmente consideradas partes do gênero
do romantismo sombrio.A obra que eu vou apresentar hoje, intitula-se de “ O Gato Preto”:As
perosnagnes principais são: o homem que é o narrador, a esposa e os gatos.Logo no
começo do conto o narrador confessa um grande amor por animais, os quais, segundo ele,
são fiéis e respeitam a amizade, ao contrário de vários homens. O narrador, que casou em
idade jovem, induz a esposa a também gostar de animais. Entre os pássaros, peixes
dourados, um cão, coelhos e um macaco, o narrador escolhe um belo gato preto, chamado
Plutão, como seu favorito.Mesmo com todo o afeto pelo gato, o narrador começa a sofrer
mudanças de humor violentas e constantes, devido ao álcool. Ele começa a maltratar não
só os outros animais, como também sua esposa. Durante a raiva incontrolável, ele poupa
penas o gato. Depois de chegar em casa bêbado uma noite, o narrador dá briga com o
gato. Pensando que o gato tem evitado ele, ele agarra o gato, que o morde na mão.
Tomado pela raiva, o narrador puxa um canivete do bolso e corta um dos olhos do gato.
Mesmo que o narrador tenha acordado na manhã seguinte com uma sensação de remorso,
quando é, novamente, ignorado pelo gato, ele fica irado e prende o gato ao galho de uma
árvore.
Na noite em que Plutão foi pendurado, a casa da família do narrador queima, mas ele
descarta qualquer possibilidade de conexão entre os eventos. No dia seguinte ao incêndio,
que destruiu as posses do narrador, ele testemunha um grupo de vizinhos em torno de um
muro que continuou de pé. Ao se aproximar, o narrador tem a impressão de ver um gato
com uma corda ao redor do pescoço, na superfície da parede. Ele tenta explicar a
existência da impressão, mas se vê perseguido pelo fantasma ao longo de muitos meses.
Uma noite, enquanto bêbado, o narrador descobre um objeto preto sobre um grande barril
de álcool. Um novo gato apareceu, semelhante à Plutão, mas com um toque branco em sua
pele.
Como acontecera com Plutão, o narrador se apega muito ao gato. O gato se torna parte
da família, muito adorado, também, por sua esposa. No entanto, o narrador não pode
resistir a sentimentos de ódio para com o gato. Esse sentimento de ódio se intensifica
quando o narrador descobre que a mancha branca na pele do, misteriosamente, é a forma
de uma forca.
Um dia, descendo para o porão do prédio que havia se mudado com sua esposa, o
narrador tropeça no gato. Enfurecido, o narrador pega um machado para atacar o gato, mas
sua esposa defende o animal. Irritado com a interferência, a raiva do narrador muda para a
mulher e ele à golpeia com o machado no meio da cabeça, como um lenhador corta sua
lenha. O narrador, para se livrar das evidências, decide tirar proveitos das paredes úmidas
da cave e enterrar o corpo atrás de seu gesso. Após feito o túmulo atrás das paredes, ele
se dá conta que o gato se fora. Ele conclui que foi afugentado por sua raiva.
No quarto dia após o assassinato, a polícia chega no apartamento do narrador. O
narrador os leva a todas as instalações, mesmo no porão. No porão, o narrador tenta tirar o
foco das suspeitas e comenta sobre a casa, ele bate com uma bengala a parede da qual o
corpo de sua esposa está. Em resposta à batida, um grito sai trás da parede. A polícia
invade a parede, descobrindo o cadáver escondido. Em cima da cabeça do cadáver, estava
o gato desaparecido.

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