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PLANO DE AULA
1 IDENTIFICAÇÃO
1.1 Professor(a) estagiário(a): Lucilene Maria da Silva e Paloma Cardoso de Oliveira
1.2 Orientadora: professoras Milena Borges de Moraes e Luciana Alberto Nascimento
1.3 Período de execução: 22/10/2019 a 06/11/2019
1.4 Escola: CME Gentila Susin Muraro
1.5 Turma: 6º ano A
1.6 Turno: matutino
1.7 Carga horária: 15 horas
1.8 Tema: Pluralidade Cultural
1.9 Unidade Temática: Identidade
2. CONTEÚDO
Gênero biografia (narra fatos da vida de alguém, terceira pessoa do singular, passado,
presente).
Gênero autobiografia (primeira pessoa do singular, pretérito).
Uso dos verbos (modo indicativo, presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito e
imperativo).
3. OBJETIVOS
4. METODOLOGIA
22/10/2019 (das 07h às 09h)
1º Momento (Tempo: 35 minutos):
Faremos uma breve apresentação sobre nós estagiárias.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E DA LINGUAGEM
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS
7. Qual foi a reação do marinheiro quando já havia feito cinco horas que ele estava no
mar? Qual foi sua decisão? Quais verbos indicam isso?
8. Qual foi a atitude do marinheiro ou o que aconteceu quando ele viu que o sol estava se
pondo?
9. Quais verbos o autor usa para descrever esse momento?
10. Que sentido os verbos escolhidos para o texto causam?
Entregaremos impresso a letra da música “Do it” do cantor Lenine (ANEXO X).
Refletiremos junto com os alunos sobre a música a partir das seguintes questões
norteadoras:
1. Vocês conhecem esse cantor, já ouviram essa música?
2. Que mensagem a música desperta em vocês?
3. Vocês acham que pessoas de hoje vivem essa letra da canção?
4. Quando vocês desacreditam de algo, vocês tentam novamente?
5. Sugiram outro título para essa canção?
Refletiremos com os alunos sobre o uso dos verbos modo imperativo e seus sentidos
de uso.
Entregaremos as atividades sobre a música impressas para eles responderem (In:
Cereja; Cochar, 2015, p. 246) (ANEXO XI).
5 RECURSOS
Quadro, giz, aparelho de celulares, espelho para leitura poema Retrato, material
impresso, cola, lápis de cor, barbante para realização do varal com os autorretratos, aparelho
de som e notebook.
6 AVALIAÇÃO
A avaliação acontecerá de acordo com a interação durante as aulas e a escrita dos alunos.
7 REFERÊNCIAS
ALVES, Rubem. Quarto de badulaques. São Paulo: Parábola Editorial, 2003, p. 41.
MEIRELES, Cecilia. Antologia Poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2001.
Disponível em: https://www.pensador.com/frase/MjUwODA/. Acesso em 06 de out. de 2019.
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COSTA, Cibele Lopresti. Para viver juntos: português, 6° ano: anos finais: ensino
fundamental/ Cibele Lopresti Costa, Greta. São Paulo: Edições SM, 2015.
ANEXOS:
ANEXO I
Retrato
Cecilia Meireles, Antologia Poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2001. Disponível em:
https://www.pensador.com/frase/MjUwODA/. Acesso em 06 de out. de 2019.
ANEXO II
Infância
Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.
Minha mãe ficava sentada cosendo.
Meu irmão pequeno dormia.
Eu sozinho menino entre mangueiras
lia a história de Robinson Crusoé,
comprida história que não acaba mais.
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ANEXO III
BIOGRAFIA CECÍLIA MEIRELES
Cecília Meireles é uma das grandes escritoras da literatura brasileira. Seus poemas
encantam os leitores de todas as idades. Nasceu no dia 7 de novembro de 1901, na cidade do
Rio de Janeiro e seu nome completo era Cecília Benevides de Carvalho Meireles.
Sua infância foi marcada pela dor e solidão, pois perdeu a mãe com apenas três anos
de idade e o pai não chegou a conhecer (morreu antes de seu nascimento). Foi criada pela avó
Dona Jacinta. Por volta dos nove anos de idade, Cecília começou a escrever suas primeiras
poesias. Formou-se professora (cursou a Escola Normal) e com apenas 18 anos de idade, no
ano de 1919, publicou seu primeiro livro “Espectro” (vários poemas de caráter simbolista).
Embora fosse o auge do Modernismo, a jovem poetisa foi fortemente influenciada pelo
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movimento literário simbolista. No ano de 1922, Cecília casou-se com o pintor Fernando
Correia Dias. Com ele, a escritora teve três filhas.
Sua formação como professora e interesse pela educação levou-a a fundar a primeira
biblioteca infantil do Rio de Janeiro no ano de 1934. Escreveu várias obras na área de
literatura infantil como, por exemplo, “O cavalinho branco”, “Colar de Carolina”, “Sonhos de
menina”, “O menino azul”, entre outros. Estes poemas infantis são marcados pela
musicalidade (uma das principais características de sua poesia).
O marido suicidou-se em 1936, após vários anos de sofrimento por depressão. O novo
casamento de Cecília aconteceu somente em 1940, quando conheceu o engenheiro agrônomo
Heitor Vinícius da Silveira.
No ano de 1939, Cecília publicou o livro Viagem. A beleza das poesias trouxe-lhe um
grande reconhecimento dos leitores e também dos acadêmicos da área de literatura. Com este
livro, ganhou o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras. Cecília faleceu em sua
cidade natal no dia 9 de novembro de 1964.
Disponível em: https://www.suapesquisa.com/biografias/cecilia_meireles.htm. Acesso em: 08
de out. de 2019.
ANEXO IV - ATIVIDADE
1. Leia novamente o relato do marinheiro Velasco registrado pelo escritor
colombiano Gabriel García Márquez:
No começo me pareceu impossível permanecer três horas sozinho no mar. Mas às cinco,
quando já se tinham passado cinco horas, achei que ainda podia esperar uma hora mais. O sol
estava descendo. Ficou vermelho e grande no ocaso, e então comecei a me orientar. Sabia
agora por onde apareciam os aviões: pus o sol à minha esquerda e olhei em linha reta, sem me
mexer, sem desviar a vista um só instante, sem me atrever a piscar, na direção em que devia
estar Cartagena, segundo minha orientação. Às seis, doíam meus olhos. Continuava, porém,
olhando. Inclusive, depois que começou a escurecer, continuei olhando com uma paciência
firme e rebelde.
Para um esfomeado marinheiro solitário no mar, a presença das gaivotas é uma mensagem
de esperança. Geralmente, um bando de gaivotas acompanha os navios, mas só até segundo
dia de navegação, sete gaivotas sobre a balsa significavam a proximidade da terra.
ANEXO V
Marcus Vinitius da Cruz e Melo Moraes aos 9 anos de idade parece que pressente o poeta:
vai, com a irmã Lygia, ao cartório na rua São José, centro do Rio, e altera seu nome para
Vinicius de Moraes. Nascido em 19-10-1913 [...] desde cedo demonstra seu pendor para a
poesia. Criado por sua mãe, Lydia Cruz de Moraes, que dentre outras qualidades, era exímia
pianista, e ao lado do pai, Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, poeta bissexto, Vinicius cresce
morando em diversos bairros do Rio, infância e juventude depois contadas em seus versos,
que refletiam o pensamento da geração de 1940 em diante.
a) Em que tempo estão os verbos destacados no texto? Quais sentidos eles causam?
b) Sendo o texto uma biografia que relata fatos que ocorreram na vida do poeta, ou seja,
no passado, qual seria o sentido dos verbos estarem empregados no presente?
Descobri que eu estava velho há muitos anos, num metrô de São Paulo. Foi assim: o
vagão estava lotado e não havia assento vago. Não liguei. Eu era jovem, pernas e braços
fortes, podia fazer a viagem de pé, segurando um balaústre. Aí comecei a observar
metodicamente o rosto das pessoas, coisa que gosto muito de fazer. Os rostos revelam
mundos. Muitas crônicas me apareceram no ato de observar um rosto. Uma vez, tomando o
meu café da manhã num hotel em Uberaba, fui comovido pelo rosto de um garçom já meio
velho, magro, calvo, daqueles que não cortam o cabelo de um lado, para com seus fios
compridos tentar disfarçar (inutilmente) a calva lisa. Aquele rosto me comoveu. E, quase que
num segundo, apareceu na minha imaginação a trama de um conto. É sobre um garçom que
trabalhava num hotel onde pilotos e aeromoças pernoitavam. Ele se apaixona por uma delas, e
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a sua vida passa a girar em torno dos dias em que sua escala de voos fazia aquela que ele
amava secretamente dormisse no hotel. O garçom servindo o café da manhã, dela se
aproximava e respirava fundo para sentir o seu perfume. Até saiu pelas lojas de perfume, à
procura daquele... terminando o café, ele recolhia copos e xícaras. Aí, furtivamente, na
cozinha, quando ninguém estava olhando, bebia os restinhos que havia sobrado... Era como se
ele a estivesse beijando.
Mas, voltando ao metrô. De repente meus olhos encontraram uma moça que também
olhava para mim, com um discreto sorriso nos lábios. Foi um momento de suspensão
romântica: eu muitas estórias de amor se iniciam em estações. Mas, então, naquele momento
de suspensão romântica, ela fez um gesto delicado: sorrindo, se levantou e me ofereceu seu
lugar.... Entendi então o sentido do seu sorriso: olhando para mim ela se lembrava do seu avô,
velhinho tão querido.... Compreendi que eu estava velho. Foi um momento de revelação.
Desde então meu pensamento volta sempre para a velhice.
ALVES, Rubem. Quarto de badulaques. São Paulo: Parábola Editorial, 2003, p. 41.
ANEXO VII
AUTOBIOGRAFIA 1
Meu nome é Paloma Cardoso de Oliveira, tenho 21 anos. Nasci em uma cidade
chamada Cacoal, no estado de Rondônia, Brasil, mas cresci em uma cidade menorzinha, na
verdade em um sítio, que ficava perto de Pimenta Bueno. No sítio em que eu morava não
tinha energia elétrica, então assim que escurecia, na maioria das vezes, íamos dormir ou
acendíamos velas e lamparinas quando ficávamos acordados até mais tarde. Por isso, durante
o dia aproveitávamos bastante. Quando eu era criança eu gostava de brincar com meus
irmãos, de ler, brincar de pega-pega, roubar bandeira, bets entre outras brincadeiras.
Vim com a minha família para Tangará da Serra em 2007, aos 9 anos de idade, aqui
estudei nas escolas Antenor Soares e 29 de Novembro. Moro na casa do meu namorado, antes
disso, há alguns meses morava sozinha, pois meus pais se separaram em 2015, e hoje, moram
em outras cidades, e para estudar tive que morar sozinha.
Atualmente, faço o curso de Letras na Universidade do Estado de Mato Grosso
(UNEMAT), estou no 6º semestre. Gosto muito de ler romances e coisas relacionadas à
mitologia. Adoro ouvir música, curto AnaVitória, IZA, Tiago Iorc, Lady Gaga, The Ilumineers
entre muitos outros.
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AUTOBIOGRAFIA 2-
Meu nome é Lucilene Maria da Silva, tenho trinta e quatro anos, nasci em
Figueirópolis d`oeste, Mato Grosso, Brasil. Bom, tive uma infância bem difícil, mas também
me diverti muito. Aos 14 anos de idade perdi um irmão de acidente de moto, sofri muito com
a perda dele, mas depois de um tempo superei essa dor, as vezes sinto saudades, o que é
normal. A vida é cheia de altos e baixos, mas isso nos amadurece. Quanto aos meus momentos
bons, tive vários. Como por exemplo: tomei muito banho de chuva, pulava tábua, brincava de
esconde-esconde, duro e mole, barata, cobra cega, entre outras coisas. Vou contar uma arte
que uma vez eu fiz com os meus colegas, Solanginha e Rodrigo. Uma vez inventamos de
andar a cavalo sem arreio, já imaginam o que aconteceu. O cavalo disparou e levamos um
tombo daqueles, mas ninguém se machucou. Meu pai, nos deu uma bronca daquelas, quase
levei uma surra. Uma vez, levando marmita para o meu pai na chácara, umas vacas correram
atrás de nós, tivemos de entrar dentro de um buraco e ficarmos quietinhas. Só de lembrar, me
sinto eufórica. Ah são tantas as aventuras que o tempo é pouco para descreve-las.
Estudei o ensino fundamental e o ensino médio na Escola Estadual Maria Quitéria, foram
momentos bons. Tenho boas lembranças de alguns professores, especialmente da professora
Sandrinha, nordestina arretada, mulher inteligente, em suas aulas de língua portuguesa, levava
nós para termos aula na praça. Nesses momentos, ela discutia assuntos da revista Mundo
Jovem, como por exemplo: drogas, gravidez e doenças, política e pouca literatura. Eu gostava
também da professora de filosofia, professora Lucimari, como também o professor Jair, que
foi o meu professor de matemática, raiz quadrada. Kkkkkkk.
Muitas coisas aconteceram em minha vida no decorrer desses anos, o meu pai faleceu
no Rio de Janeiro, e eu “não tinha dinheiro para ir vê-lo”. A lembrança que eu tenho dele, foi
o último abraço na rodoviária de Castanheira, às 07 h da manhã, aquele homem magro, olhos
verdes, rosto fino, usava uma calça com tom avermelhado, uma camisa branca e um chinelo
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de borracha. Ele disse-me para eu me cuidar, pois no momento não poderia me levar, mas em
seguida buscaria.... ele não veio me buscar. Mas a vida continua....
Depois de uns anos vim para Tangará da Serra trabalhar e estudar, trabalho desde
nova. Hoje, eu estudo na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), curso Letras.
Gosto muito de estudar, tenho grande respeito e admiração pelos meus professores, valorizo
esse momento. Como também, gosto muito dos meus colegas, tanto na escola, quanto na
universidade, aprendemos a respeitar as diferenças, e é isso que nos forma cidadãos de bem.
Gosto de filmes relacionado à história e literatura, como também gosto de uma boa comédia.
As leituras preferidas são gênero poesia, Cecília Meireles, gênero conto e romance policial,
gosto também de uma boa música, sou eclética, observo a letra, a melodia etc. Eu também
gosto de fazer caminhada, admirar a natureza, ouvir o canto dos pássaros e observar a coruja.
Eu não tenho esporte preferido, mas gosto de pedalar, porém no momento não tenho bicicleta.
Ainda tem muita coisa pela frente, o amanhã eu não sei, não cabe a mim preocupar-
me. Mas tenho planos de ser uma profissional da educação, já estou no caminho, e vocês são a
minha primeira experiência.
ANEXO VII
QUESTIONÁRIO (Consulte seu pai, mãe ou responsável, se preciso, e responda as
seguintes perguntas):
1. Nome completo.
2. Idade atual.
3. Onde nasceu (cidade, estado, país).
4. O que fazia quando era mais novo (brincadeiras).
5. Um fato marcante de quando era mais novo.
6. Escolas onde estudou.
7. Onde estuda atualmente.
8. O que acha da escola que estuda, qual a relação com os colegas e professores.
9. Leituras preferidas.
10. Tipo de música, filme, desenho que gosta.
11. O que mais gosta de fazer fora da escola.
12. Lazer/passatempo preferido.
13. Esporte preferido.
14. Sonhos para o futuro.
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ANEXO VII
Produção Textual
Com base no que estudamos sobre o gênero e o questionário, elabore uma autobiografia
em no mínimo 15 linhas.
ANEXO IX
Do It
Tá cansada, senta Se tá frio, esquenta
Se acredita, tenta Se tá fora, entra
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ANEXO X
c) Logo, entre os sentidos mais comuns do modo imperativo – ordem, conselho, dica,
suplica, sugestão ou pedido- qual está mais de acordo com a finalidade do texto?
Justifique.
4. Escreva, no caderno, o sentido que tem, no texto as expressões:
a) Sujou (v. 7)
b) Cai fora (v. 7)
c) Dá pé (v .8)
d) Engrossou (v. 36)
Cereja, William Roberto. Português: linguagens, 6/ William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. – 9.
ed.reform.- São Paulo: Saraiva,2015. Atividades 1, 3 e 4 retiradas da página 246.