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PÓS-REANIMAÇÃO
Filipe Fernandes
Objetivos:
• B – VENTILAÇÃO
• C – CIRCULAÇÃO
• D – DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA
Avaliação pós- reanimação:
• Ventilação
- efetuar auscultação pulmonar
- observar e analisar expansão torácica
- pesquisar possíveis fraturas de costelas
- excluir possibilidade de pneumotórax
- SatO2 / gasimetria
- Rx tórax
Avaliação pós- reanimação:
• Ventilação
- ponderar necessidade de ventilação
- capnografia
Cuidados pós – reanimação
• Suporte respiratório:
- Intubação traqueal,
• RX TORAX:
- Verificar posição do tubo traqueal. Cateter venoso central e
pacemaker
- excluir possibilidade de pneumotórax
- procurar lesões do parênquima pulmonar e sinais sugestivos de
aspiração broncopulmonar
- despistar fratura costelas e foice gasosa peridiafragmática
Foice Gasosa
Avaliação pós- reanimação:
• Circulação
- efetuar auscultação cardíaca
- palpar pulsos
- observar as jugulares
- controlar hipotensão e arritmias
Avaliação pós- reanimação:
• Controlar hipotensão:
• 1 a 2Lt de SF ou LR
• Adrenalina 0,1-0,5mcg/Kg/min
• Dopamina 5-10mcg/Kg/min
• Noradrenalina 0,1-0,5mcg/Kg/min.
Avaliação pós-reanimação:
• Circulação
- pesquisar a existência de distensão abdominal, sinais de
irritação peritoneal
- ECG 12D
Avaliação pós- reanimação:
• ECG de 12 derivações:
- diagnosticar disritmias
- procurar sinais de enfarte e embolia pulmonar
- procurar ondas “T” altas e pontiagudas sugestivas de
hipercaliémia
• Bioquímica (confirmar caliémia)
Cuidados pós – reanimação
- sedação
Indicadores de prognóstico
neurológico
• Nível de consciência:
- escala de Glasgow
• Funções hemisféricas:
- tónus musculares
- reflexos/movimentos
• Funções do troco cerebral:
- reflexos – pupilares, corneanas, faríngeo.
Escala de Glasgow:
• Anamnese:
- antecedentes patológicos
- hábitos medicamentosos (“overdose”)
- ter atenção especial para a possibilidade de hipoglicemia ou
AVC
- Estimar o tempo decorrido entre a paragem e o início das
manobras
NOTAS: