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A conservação de energia, se define pela quantidade de energia total de um sistema,

que sua principal característica é a não alteração da mesma, o que considera a energia como
constante. Além disso, essa afirmação também satisfaz a soma da energia potencial com a
cinética, em que ela deve possuir módulo constante. A Lei da Conservação da energia, explica
que a energia não pode ser criada ou destruída, somente transformada, permanecendo com
sua quantidade total constante. Há dois tipos de energia potencial, em que a conservação é
observada, a energia potencial gravitacional e a potencial elástica.

A gravitacional, parte do princípio, do movimento gravitacional de um corpo em


decorrer da gravidade. Como por exemplo, uma bola, ao estar no topo de uma torre em
estado de repouso, está sofrendo atração gravitacional exercida pela terra e ao mesmo tempo
está conservando essa energia, quando ela for largada, entrará em movimento rapidamente
devido a essa conservação a qual estava submetida, ela é calculada, multiplicando o peso do
corpo pela altura a qual ele foi lançado (m x g).

A energia potencial elástica, tem uma característica, que a difere das outras, ela
possui, em todos os casos, reação após a ação, isto é, ao soltarmos uma bola pendurada a um
fio elástico, ele irá em algum momento estar nos mesmos pontos onde se encontrava após a
bola ser jogada, sendo calculada pela equação Fel = kx.

Além disso existem as forças conservativas e não-conservativas, resultantes da Lei da


conservação. Nas forças conservativas são observados 2 tipos de trabalho, o que se move
entre 2 pontos quaisquer, sendo independente o caminho feito pela partícula e o outro é
definido pelo trabalho em um caminho fechado, em que ele é igual a 0. Já na força não-
conservativa, o trabalho depende não só de sua trajetória, mas de outras grandezas, como a
velocidade do corpo, alguns dos exemplos dela, são o atrito e a resistência do ar.

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