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DINÂMICA
DINÂMICA
Dinâmica: é a parte da mecânica que estuda as causas que produzem ou modificam o
movimento. Inicialmente, vamos considerar os corpos como pontos materiais.
Ponto material (partícula): todo corpo cujas dimensões são irrelevantes, ou seja, o corpo
é tratado como um ponto, que não interfere no estudo de um fenômeno a ser analisado.

Ponto Ponto
Material ≠ Geométrico

Esse ponto material possui massa e por Unidade de Medida no Sistema Internacional
(padronizada): é o Kg (quilograma).
Massa é uma grandeza escalar.
Lembrar: dos Múltiplos e Submúltiplos

𝒌𝒌𝑔𝑔 𝒉𝒉𝑔𝑔 𝒅𝒅𝒅𝒅𝑔𝑔 𝒈𝒈 𝒅𝒅𝑔𝑔 𝒄𝒄𝑔𝑔 𝒎𝒎𝑔𝑔

Outras:

𝟏𝟏 𝑻𝑻 = 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 𝒌𝒌𝒌𝒌
𝟏𝟏 𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟏𝟏𝟏𝟏 𝒌𝒌𝒌𝒌
𝟏𝟏 𝒒𝒒𝒒𝒒𝒒𝒒𝒒𝒒𝒒𝒒𝒒𝒒𝒒𝒒 = 𝟎𝟎, 𝟐𝟐 𝒈𝒈

O outro conceito que devemos ter em mente é a Força. Essa, por sua vez, é uma grandeza
vetorial. Logo, depende de Direção, Módulo e Sentido.

LEIS DE NEWTON
1ª LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA INÉRCIA)
O ponto material na Física é dito como isolado quando as forças que atuam nele têm soma
vetorial nula, ou, até mesmo, quando não existe força atuando nesse ponto.

Ponto Material
Isolado

Não Existe Soma das

Força Atuando Forças = 0

Agora, suponha uma viatura policial desempenhando um Movimento Retilíneo e

Uniforme. Logo, teremos a aceleração igual a zero, isto é, o corpo também se encontra isolado,
mas em movimento.

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Diante disso, podemos caracterizar se o ponto material está em Equilíbrio Estático ou

Equilíbrio Dinâmico.

Caso a mesma viatura fosse surpreendida por suspeitos de um crime e tivesse que parar
imediatamente para os policiais abordá-los, a força entre os pneus da viatura em contato com
a pista (força de atrito) fará variar a velocidade até zero (repouso). Dessa forma, o movimento
passaria a ser um M. U. V., e, assim, a viatura passaria a ter um movimento retardado (aceleração
com sentido oposto da velocidade).
Portanto, a velocidade sofre variação, ou seja, o carro tende a parar, por conta da
existência da força de atrito.

“Um corpo em repouso, por inércia, tende a ficar em repouso; um corpo em movimento
retilíneo uniforme, por inércia, tende a permanecer nesse movimento, a menos que atue sobre
ele alguma força”.

Exemplos:
a) Um carro em uma rotatória, por exemplo, tende por inércia, a sair pela tangente da
trajetória circular, mantendo a velocidade que possuía.
b) Um aluno entra em um ônibus para ir ao AlfaCon Presencial, e verifica que todas as
cadeiras estão lotadas. Ele fica, então, em pé no corredor. Quando o ônibus começa a sair, a
tendência do aluno é continuar parado (em repouso), porém, por inércia, o aluno começa a ser
arremessado para trás em relação ao ônibus. Diante disso, ele segura firme nos corrimões para
não cair. Depois de um determinado instante, em que o ônibus alcança uma velocidade
constante, o aluno se sente aliviado, por não fazer mais esforços para segurar tão firme nos
corrimões.
Chegando próximo ao semáforo fechado, o ônibus freia, e, por inércia, o aluno tende a ser
jogado para frente em relação ao ônibus, pois a condição era permanecer em movimento.

Referenciais Inerciais:
São referenciais em que todos os princípios da inércia são válidos, ou seja, os referenciais
adotados em que o corpo se encontra em repouso ou em Movimento Retilíneo Uniforme.
Referenciais não inerciais são aqueles referencias que possuem aceleração em relação à terra.
Por exemplo, um carro desempenhando movimento circular (aceleração centrípeta).

2ª LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂMICA)

Essa Lei estabelece que a força resultante aplicada a um corpo (ponto material/partícula)
é igual ao produto da massa pela aceleração que esse corpo adquiriu.

�⃗𝑹𝑹 = 𝒎𝒎. �𝒂𝒂⃗

𝑭𝑭

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Essa é a Equação Fundamental da Dinâmica, em que uma força resultante produz em um

corpo uma aceleração com direção e sentido iguais aos da força e aceleração diretamente
proporcional a essa força.
Perceba que um corpo com grande massa tende a resistir à variação da velocidade em
relação a um corpo de menor massa se aplicarmos a mesma força. Portanto, massa é a medida
da inércia de um corpo.

Unidade: [kg × m/s²] = N (newton)

��⃗)
A FORÇA PESO (𝑷𝑷
Os corpos, quando os abandonamos nas proximidades da terra, sofrem atração devido ao
campo gravitacional existente (aceleração gravitacional). Isso faz variar sua velocidade. Dessa
forma, a influência devido à força de atração que a terra exerce sobre os corpos é chamada de
Força Peso.

Observe que a única força que age no corpo apresentado no ar (desprezando a resistência
do ar) é a força peso. Assim, podemos expressar a Equação Fundamental da Dinâmica:

�𝑭𝑭⃗𝑹𝑹 = 𝒎𝒎. 𝒂𝒂
�⃗

Substituindo, então:

��⃗ ��⃗
𝑷𝑷 = 𝒎𝒎. 𝒈𝒈

Em que:
��⃗ é a Força Peso.
𝑷𝑷
𝒎𝒎 é a massa em kg.
��⃗ é a aceleração gravitacional.
𝒈𝒈

��⃗ =
Atenção: a aceleração nas proximidades da superfície da terra é de aproximadamente 𝒈𝒈
𝟗𝟗, 𝟖𝟖 𝒎𝒎/𝒔𝒔². Em alguns casos, aproxima-se essa aceleração para 𝟏𝟏𝟏𝟏 𝒎𝒎/𝒔𝒔².
FORÇA ELÁSTICA (LEI DE HOOKE)
Colocando-se um corpo na extremidade de uma mola, como mostra a figura abaixo, esse
corpo deformará a mola.

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Conhecendo o peso, pode-se calibrar esse conjunto para diferentes valores das
deformações que essa mola pode sofrer, e, assim, construir um instrumento chamado
dinamômetro, com a finalidade de medir a intensidade de força.
Observe que, quanto maior o valor da força 𝐹𝐹⃗ , maior será a deformação x da mola, ou seja,
Força 𝐹𝐹⃗ e a deformação 𝑥𝑥⃗ são diretamente proporcionais. Logo, temos:

𝑭𝑭 = 𝒌𝒌 . 𝒙𝒙

Perceba que 𝑘𝑘 é a constante de proporcionalidade, também chamada de constante elástica

da mola.

Unidade: 𝒌𝒌 = [N/m]

Algumas unidades de medida:

1N = 105 dyn = 100000 dinas
1kgf ≅ 9,8N
1utm ≅ 9,8kg

Obs.: utm – unidade técnica de massa.

3ª LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA AÇÃO E REAÇÃO)

A inteiração entre dois corpos produz duas forças mútuas de mesma intensidade, de
mesma direção, mas de sentidos opostos.
Força Normal ��⃗
𝑵𝑵 e Força Peso ��⃗
𝑷𝑷: um exemplo bem simples de analisar é o seu livro do
AlfaCon sobre a mesa.

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Observe que, quando o livro está sobre a mesa, devido ao contato entre mesa e livro, surge
uma força de contato, chamada de Força Normal ��⃗ 𝑵𝑵. A Força Peso ��⃗ 𝑷𝑷, como vimos
anteriormente, é inerente ao campo gravitacional a que o livro está submetido nas
proximidades da terra. Logo, aplicando a Terceira Lei de Newton, para toda ação existe uma
reação. Assim, a reação da Força Normal 𝑁𝑁 �⃗ (que se encontra no livro) é a Força −𝑁𝑁�⃗ (que se
encontra na mesa) e a reação à Força Peso 𝑃𝑃�⃗ (que se encontra no livro) é a força −𝑃𝑃�⃗ (que se
encontra no centro da terra), como mostra a figura abaixo.

As Forças Peso 𝑷𝑷 ��⃗ e Tração 𝑻𝑻

�⃗ se equilibram, mas não são pares de ação e reação. Como
podemos verificar, os pares de ação e reação são criados e representados na figura abaixo.

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Nesse caso, para que a Força de Tração 𝑇𝑇 �⃗ tenha a sua reação com a mesma intensidade e
sentido contrário à força no teto, de �−𝑇𝑇�⃗�, o fio é considerado ideal. Logo, a reação da Força
Peso ��⃗ ��⃗ e a reação da Força de Tração 𝑻𝑻
𝑷𝑷 é a Força Peso −𝑷𝑷 �⃗ é a Força de Tração −𝑻𝑻
�⃗.

EXERCÍCIOS
(EXÉRCITO – 2011 – ESPCEX – CADETE DO EXÉRCITO) Um corpo de massa igual a 4
kg é submetido à ação simultânea e exclusiva de duas forças constantes de intensidades
iguais a 4 N e 6 N, respectivamente. O maior valor possível para a aceleração desse corpo
é de:
a) 10,0 m/s².
b) 6,5 m/s².
c) 4,0 m/s².
d) 3,0 m/s².
e) 2,5 m/s².
(EXÉRCITO – 2014 – ESPCEX – CADETE DO EXÉRCITO) Uma pessoa de massa igual a
80 kg está dentro de um elevador sobre uma balança calibrada que indica o peso em
newtons, conforme o desenho abaixo. Quando o elevador está acelerado para cima com
uma aceleração constante de intensidade a = 2,0 m/s², a pessoa observa que a balança
indica o valor de:
Dados: intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m/s².

a) 160 N.
b) 640 N.
c) 800 N.
d) 960 N.
e) 1600 N.

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(EXÉRCITO – 2011 – ESPCEX – CADETE DO EXÉRCITO) Um elevador possui massa de

1500 kg. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s², a tração no cabo do
elevador, quando ele sobe vazio, com uma aceleração de 3 m/s², é de:
a) 4500 N.
b) 6000 N.
c) 15500 N.
d) 17000 N.
e) 19500 N.
(AERONÁUTICA – 2018 – EEAR – SARGENTO DA AERONÁUTICA) Uma mola está
suspensa verticalmente próxima à superfície terrestre, onde a aceleração da gravidade
pode ser adotada como 10m/s². Na extremidade livre da mola é colocada uma cestinha
de massa desprezível, que será preenchida com bolinhas de gude, de 15 g cada. Ao
acrescentar bolinhas à cesta, verifica-se que a mola sofre uma elongação proporcional ao
peso aplicado. Sabendo que a mola tem uma constante elástica k = 9,0N/m, quantas
bolinhas é preciso acrescentar à cesta para que a mola estique exatamente 5 cm?
a) 1.
b) 3.
c) 5.
d) 10.

(EXÉRCITO – 2014 – ESPCEX – CADETE DO EXÉRCITO) Dois blocos A e B, de massas

respectivamente iguais a 8 kg e 6 kg, estão apoiados em uma superfície horizontal e
perfeitamente lisa. Uma força horizontal, constante e de intensidade = 7 N, é aplicada
no bloco A, conforme a figura abaixo.

Nessas condições, podemos afirmar que o bloco B adquire uma aceleração de:
a) 0,50 m/s².
b) 0,87 m/s².
c) 1,16 m/s².
d) 2,00 m/s².
e) 3,12 m/s².

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(EXÉRCITO – 2014 – ESPCEX – CADETE DO EXÉRCITO) Na figura abaixo, as massas A

e B são iguais a 2 kg cada uma, e elas estão ligadas por um fio e uma roldana ideais.
Sabendo que todos os atritos são desprezíveis e que a aceleração da gravidade é igual a
10 m/s², podemos afirmar que a tração no fio ideal, em newtons, é de:

a) 2.
b) 5.
c) 10.
d) 20.
e) 40.

GABARITO
1. E
2. D
3. E
4. B
5. A
6. D

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QUESTÕES COMENTADAS
1. (EXÉRCITO – 2011 – ESPCEX – CADETE DO EXÉRCITO) Um corpo de massa igual a 4 kg
é submetido à ação simultânea e exclusiva de duas forças constantes de intensidades iguais
a 4 N e 6 N, respectivamente. O maior valor possível para a aceleração desse corpo é de:
a) 10,0 m/s².
b) 6,5 m/s².
c) 4,0 m/s².
d) 3,0 m/s².
e) 2,5 m/s².

SOLUÇÃO
O maior valor para a força resultante entre dois vetores ocorrerá quando eles
estiverem na mesma direção e no mesmo sentido, ou seja, a força resultante
corresponderá ao somatório dessas duas forças. Sendo assim:
FR = F1 + F2 = 4 + 6 = 10 N.
O valor possível da aceleração do corpo de massa m igual a 4 kg será pela
Segunda Lei de Newton:
FR = m × a
10 = 4 × a
a = 10/4 = 2,5 m/s².

GABARITO: E.

(EXÉRCITO – 2014 – ESPCEX – CADETE DO EXÉRCITO) Uma pessoa de massa igual a

80 kg está dentro de um elevador sobre uma balança calibrada que indica o peso em
newtons, conforme o desenho abaixo. Quando o elevador está acelerado para cima com uma

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aceleração constante de intensidade a = 2,0 m/s², a pessoa observa que a balança indica o
valor de:

Dados: intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m/s².

a) 160 N.
b) 640 N.
c) 800 N.
d) 960 N.
e) 1600 N

SOLUÇÃO
Veja que, no momento em que o elevador sobe, as forças que agem na pessoa

de massa m = 80kg sobre a balança são as forças Peso da pessoa e a Força ,

que representa a marcação da balança.

Aplicando a Segunda Lei de Newton, substituindo os valores das forças que

representa a força resultante e sabendo que a força peso é igual a massa multiplicada

pela aceleração da gravidade , tem-se:

Portanto, a marcação da balança será de 960 N.

GABARITO: D.

(EXÉRCITO – 2011 – ESPCEX – CADETE DO EXÉRCITO) Um elevador possui massa de

1500 kg. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s², a tração no cabo do
elevador, quando ele sobe vazio, com uma aceleração de 3 m/s², é de:
a) 4500 N.
b) 6000 N.
c) 15500 N.
d) 17000 N.

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e) 19500 N.

SOLUÇÃO
A Força de tração T do cabo do elevador está no mesmo sentido do movimento
do elevador. Já a força peso está com sentido contrário a esse movimento.

Assim, aplicando a Segunda Lei de Newton, temos: FR = m × a.

T - P = m × a.
T–m×g=m×a
T=m×g+m×a
T = m × (g + a)
T = 1500 × (10 + 3) = 19500 N.
Portanto, a tração no cabo do elevador, quando ele sobe vazio, será igual
a 19.500 N.

GABARITO: E.

(AERONÁUTICA – 2018 – EEAR – SARGENTO DA AERONÁUTICA) Uma mola está

suspensa verticalmente próxima à superfície terrestre, onde a aceleração da gravidade
pode ser adotada como 10m/s². Na extremidade livre da mola é colocada uma cestinha
de massa desprezível, que será preenchida com bolinhas de gude, de 15 g cada. Ao
acrescentar bolinhas à cesta, verifica-se que a mola sofre uma elongação proporcional ao
peso aplicado. Sabendo que a mola tem uma constante elástica k = 9,0N/m, quantas
bolinhas é preciso acrescentar à cesta para que a mola estique exatamente 5 cm?
a) 1.
b) 3.
c) 5.
d) 10.

SOLUÇÃO
As forças que agem na cesta são as forças Peso e a força elástica da mola presa
à extremidade, como mostra a figura abaixo.

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Veja que, no sistema, quando ele entra em equilíbrio, as forças peso e elástica
se equivalem em módulo. Logo, pela Segunda Lei de Newton, temos:
FR = m × a = 0 (sistema em equilíbrio estático).
Desse modo, como a força elástica Fel = k × x, podemos escrever a equação:
Fel - P = 0
Fel = P
k×x=n×m×g
Como gostaríamos de saber a quantidade n de bolinhas com massa cada uma
de 15 g (0,015 kg) necessárias para deformar um comprimento da mola de 5 cm
(0,05 m) e constante elástica k = 9,0 N/m, temos:
9 × 0,05 = n × 0,015 × 10
n = 0,45/0,15 = 3 bolinhas.

GABARITO: B.

(EXÉRCITO – 2014 – ESPCEX – CADETE DO EXÉRCITO) Dois blocos A e B, de massas

respectivamente iguais a 8 kg e 6 kg, estão apoiados em uma superfície horizontal e
perfeitamente lisa. Uma força horizontal, constante e de intensidade = 7 N, é aplicada
no bloco A, conforme a figura abaixo.

Nessas condições, podemos afirmar que o bloco B adquire uma aceleração de:
a) 0,50 m/s².
b) 0,87 m/s².
c) 1,16 m/s².
d) 2,00 m/s².
e) 3,12 m/s².

SOLUÇÃO
Se analisarmos o sistema como um só bloco, teríamos uma massa total de: mA
+ mB = 8 + 6 = 14 kg. Logo, aplicando a Segunda Lei de Newton, tem-se que a

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aceleração do conjunto será a aceleração do bloco B, assim como a aceleração do

bloco A:
FR = m × a
7 = 14 × a
a = 7/14 = 1/2 = 0,50 m/s².

GABARITO: A.

(EXÉRCITO – 2014 – ESPCEX – CADETE DO EXÉRCITO) Na figura abaixo, as massas A

e B são iguais a 2 kg cada uma, e elas estão ligadas por um fio e uma roldana ideais.
Sabendo que todos os atritos são desprezíveis e que a aceleração da gravidade é igual a
10 m/s², podemos afirmar que a tração no fio ideal, em newtons, é de:

a) 2.
b) 5.
c) 10.
d) 20.

SOLUÇÃO
Para o bloco A, temos a decomposição das forças representada pela figura
abaixo:

Logo, aplicando a Segunda Lei de Newton e considerando o sentido do

movimento descrito na figura, tem-se:
FR = mA × a
T = 2 × a – eq. 1.
Para o bloco B, temos a decomposição das forças aplicada e representada pela
figura abaixo:

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Então, aplicando a Segunda Lei de Newton e considerando o sentido do

movimento descrito na figura, tem-se:
FR = mB × a
PB - T = 2 × a
mB × g - T = 2 × a
2 × 10 - T = 2 × a – eq. 2.
Substituindo o valor da Tração T, tem-se o valor da aceleração:
20 - T = 2 × a
20 - 2a = 2 × a
4a = 20
a = 10 m/s².
Substituindo o valor da aceleração em uma das equações, tem-se o valor da
tração:
T=2×a
T = 2 × 10 = 20 N.
GABARITO: D.

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