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REVISÃO

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SEA SERVIÇOS DE
MANUTENÇÃO

TÍTULO: Gestão de Residuos

CLIENTE: EXTERRAN CONTRATO: SEA/EXTERRAN OBRA: EXTERRAN

CONTROLE DE REVISÕES
REVISÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
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SUMÁRIO:

ITENS ASSUNTO PÁG.

Objetivo 3
1
3
2 Definições
6
3 Campo de Aplicação
6
4 Responsabilidade
6
5 Procedimento
11
6 Documentos de referencia
11
7 Registro
11
8 Anexo do processo
12
ANEXO I ÁREAS GERADORAS DE RESÍDUOS X RESPONSABILIDADES
13
ANEXO II PLANILHA “ LEVANTAMENTO DE RESÍDUOS” - OBRAS

ANEXO III TABELA PARA INVENTÁRIO DE RESÍDUOS. 15


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1. OBJETIVO:

Estabelecer processos e metodologia para identificar, avaliar e descartar os resíduos


gerados pela S.E.A, bem como conscientizar os colaboradores da importância em
executar as atividades em conformidade com a política, objetivos e metas que
compõem o SGI – Sistema de Gestão Integrado.

2. DEFINIÇÕES:

Resíduos

Resultados indiretos do processo. Podem ser líquidos ou sólidos e nem sempre são
nocivos. São classificados como:
 Classe I: Perigosos: apresentam periculosidade em função de suas propriedades
químicas ou infectológicas. Ex.: tintas em geral, óleos e graxas,
solventes, lubrificantes, amianto, lâmpadas florescentes, baterias e
pilhas, combustíveis, filtros;
 Classe II A: Não perigosos / não inertes: não se enquadram nos resíduos
classes 1 e 3;
 Classe II B: Não perigosos inertes: seus constituintes solubilizados não alteram
os padrões de potabilidade da água.

Os resíduos perigosos são classificados como:

 Inflamabilidade: entram em combustão facilmente ou de forma espontânea;


 Corrosividade: atacam materiais e organismos devido a suas características
ácidas ou básicas;
 Reatividade: reagem liberando calor, energia ou formam substâncias tóxicas;
 Toxidade: agem sobre os organismos vivos, causando danos a sua estrutura;
 Patogenicidade: possuem características biológicas infecciosas;
 Radioatividade: emitem radiações ionizantes.

Para conhecimento dos resíduos são necessários testes que caracterizem no


mínimo:

 Características relacionadas ao manuseio (estado físico, viscosidade);


 Características relacionadas com a disposição em aterros como solubilidade,
biodegradabilidade, teor de umidade, etc.
 Propriedades toxicológicas e bacteriológicas;
 Propriedades físicas e/ou químicas, nocivas ou perigosas;
 Presença de metais pesados e de compostos especiais
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Reciclagem
É o processo de transformação do resíduo em matéria-prima, reintroduzindo-o no
ciclo produtivo.

Reutilização

É o reuso do resíduo, sem alterá-lo ou modificá-lo. O reuso é importante, pois evita a


poluição, reduz o consumo de matérias-primas e os custos da empresa.

Coleta Seletiva

Coleta de resíduos feita separadamente, operação de recolhimento e segregação


de resíduos sólidos, visando reduzir o crescente impacto ambiental associado á
extração, geração, beneficiamento e transporte. Onde cada tipo de resíduo é
descartado em ambientes ou recipientes distintos.

Acondicionamento

Disposição de resíduos de forma ordenada e criteriosa a fim de minimizar impactos à


saúde e segurança das pessoas e/ ou ao meio ambiente, objetivando também, a sua
separação segura para reutilização, reciclagem ou encaminhamento para destinação
final;

Areia e terra oleosa

Resíduo, pastoso ou sólido, constituído geralmente de mistura de óleo com terra


e/ou areia, normalmente, gerado nos casos de vazamento de óleo;

Fonte geradora

Toda atividade, processo industrial ou comercial capaz de produzirem resíduos;

Efluentes sanitários ou domésticos

São os gerados como resultado das dejeções humanas e lavagens provenientes dos
alojamentos, refeitórios e banheiros; bem como as águas residuais oriundas de
atividades de restaurantes;

Disposição final

Encaminhamento de resíduos para o seu destino final (ex.: aterros sanitários e/ ou


industriais) de forma conveniente, conforme requisitos legais, normas técnicas e
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diretrizes contratuais; buscando minimizar os riscos à saúde, à segurança das


pessoas e ao meio ambiente; de forma conveniente, de acordo com a legislação e
normas técnicas;

Resíduo oleoso

Resíduo constituído, normalmente, de sólidos contaminados com óleo tais como:


areia, estopa e trapos, restos de vegetação, pedras e cascalhos, serragem e
absorventes, embalagens e outros;

Central de descarte temporário de resíduos

Local onde serão colocados coletores e/ou caçambas utilizadas para a disposição
temporária de resíduos;

Tratamento

Processo ao qual o resíduo é submetido com a finalidade de alterar suas


características físicas ou químicas, objetivando o seu reaproveitamento ou
eliminação/ atenuação de seu potencial de risco de gerar efeitos indesejados às
pessoas, às instalações ou ao meio ambiente;

Armazenamento de resíduos

Contenção temporária de resíduos, em área autorizada pelo órgão de controle


ambiental, à espera de reciclagem, recuperação, tratamento ou disposição final
adequada, desde que atenda às condições básicas de segurança;

Efluentes

Descartes líquidos gerados pelos processos e atividades inerentes da Empresa.

ETDI

Estação de Tratamento de Despejos Industriais;

ETE

Estação de Tratamento de Esgoto;

Recuperação

Reaproveitamento de resíduos ou de alguns dos seus componentes como insumo de


outros processos para uso posterior ou comercialização.
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3. CAMPO DE APLICAÇÃO:

Em todos os departamentos / obras da S.E.A..

4. RESPONSABILIDADE:

A definição de responsabilidades para as áreas envolvidas na gestão de resíduos, é


encontrada na tabela “Áreas geradoras de resíduos x Responsabilidades” no Anexo
I.
As áreas responsáveis pelo recolhimento e manuseio dos resíduos (ver Anexo I),
são também responsáveis pela manutenção e sinalização das facilidades
necessárias para o adequado controle dos resíduos, de acordo com os critérios
definidos neste procedimento.
A área de Logística é responsável pela manutenção dos registros relativos à
disposição final dos resíduos e efluentes da sede da empresa e das obras são de
responsabilidade de cada Supervisor de Obra.

5. PROCEDIMENTO:

A classificação dos resíduos é realizada obedecendo aos critérios da NBR ABNT


10.004.

Considerações gerais

 Os recipientes para o acondicionamento de resíduos devem estar em bom estado


de conservação; devem ser resistentes ao contato com os mesmos e às
condições climáticas, considerando o tempo de armazenamento e a prevenção
quanto à proliferação de vetores;

 Os funcionários que manuseiam resíduos devem usar obrigatoriamente os EPI’s


exigidos, tais como luvas, botas, óculos e uniformes, além de máscaras contra
poeiras e produtos químicos e avental, quando necessário;

 Todo local destinado para os resíduos classe I perigosos, deverá estar identificado,
sinalizado, pavimentado ou provido de base com material impermeabilizante,
coberto e arejado, possuindo aparatos de contenção. Este também deverá
possuir acesso restrito, possuir equipamentos de prevenção de incêndio;

 Na estocagem dos resíduos, deverão ser garantidas as preservações do solo e dos


mananciais, quanto a contaminações ou vazamentos;

 Para materiais com previsão de reaproveitamento na própria obra, a segregação e


estocagem deverão ser efetuadas em área interna da S.E.A., desde que não
provoquem impactos ambientais.
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 É importante destacar que os resíduos devem ser acondicionados de forma


organizada e não simplesmente amontoados.

 Os resíduos sólidos ou semi-sólidos de qualquer natureza não devem ser


queimados ou colocados a céu aberto.

 Todo material em contato com os resíduos perigosos deve ser coletado e


classificado como resíduo perigoso. Exemplo: trapos e panos contaminados com
solvente e óleo.

 Os resíduos perigosos coletados não devem ser misturados em hipótese nenhuma,


pois há sempre a possibilidade de reações químicas violentas e por vezes
explosivas entre as substâncias químicas envolvidas, além de poderem ser
geradas substâncias com maior toxicidade.

 Os resíduos sólidos de natureza tóxica, bem como os que contêm substâncias


inflamáveis, corrosivas, explosivas, radioativas e outras consideradas
prejudiciais, deverão sofrer tratamento ou acondicionamento adequado nas
condições estabelecidas pelo órgão estadual de controle da poluição e de
preservação ambiental.

 Em se tratando de resíduos perigosos, as entidades devem ser licenciadas e/ ou


dispor de autorização dos respectivos órgãos ambientais competentes. Para o
transporte de resíduos perigosos, além da licença de operação deve-se verificar
o cumprimento das demais exigências legais. Deve-se buscar a minimização da
geração e redução do volume. Exemplo: substituição de materiais, prensagem de
latas contaminadas, etc.

 A terra limpa deverá ser segregada e separada dos resíduos recicláveis e demais
resíduos não perigosos.

 Os resíduos líquidos ou pastosos contidos em recipientes adequados não devem


ultrapassar 90% de seu volume ou manter espaço livre de 10 cm no enchimento,
para evitar o transbordamento.

 Os lixos ou resíduos sólidos não devem ser lançados em cursos d'água, sob
nenhuma hipótese.

5.1 GESTÃO DE RESIDUOS E EFLUENTES:

A gestão dos resíduos e efluentes tem por finalidade o estabelecimento de regras


para:
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 Identificação dos resíduos e efluentes gerados na obra;

 Classificação, segregação, coleta, e destinação dos resíduos gerados;

 Armazenamento temporário, seleção das melhores alternativas de disposição ou


tratamento, documentação e registros.

5.1.1 GESTÃO DE RESIDUOS:

Os resíduos devem ser segregados segundo a Resolução CONAMA n° 275, em


recipientes específicos de acordo com a sua classificação :

Cor do Recipiente Resíduo Exemplos


Azul Jornal, papel de computador, de escritório, saco de
Papel/
papel, revista, impressos, embalagens de papelão,
papelão
cartão postal, etc.
Vermelho Copos descartáveis (colocados preferencialmente
Plástico em recipiente exclusivo para copos), embalagens
plásticas, sacos plásticos em geral, etc.
Cinza Restos de varrição, guardanapos usados, papéis
Resíduo higiênicos ou qualquer resíduo misto, cuja
Não-reciclável separação dos componentes distintos não foi
possível.
Amarelo Latas de alumínio, latas em geral, resíduos de
chapas e tubos metálicos, pregos, fios elétricos, etc.
Metais
OBS: Não podem ser dispostos aqui: embalagens
de aerossóis.
Preto Escoras, formas, embalagens, protetores, pallets,
etc.
Madeira
OBS: Toda madeira segregada deverá estar isenta
de pregos.
Verde Vidros em geral.
Vidro
Laranja Pilhas, baterias de celular ou máquinas fotográficas,
Resíduo lâmpadas fluorescentes, óleo usado ou resíduos
Perigoso com óleo, restos de tintas ou solventes, embalagens
de aerosol, etc.

Segue abaixo algumas orientações a respeito dos resíduos gerados pela sede e
obras:

Resíduos gerados na sede da empresa: São coletados por empresa de reciclagem, por
empresa determinada pelo Deptº de Logística ou pelo serviço de coleta do município.
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Todos os resíduos gerados na sede ou recebido das obras devem ser analisados e
descartados de acordo com a orientação do Departamento de SMS. ( Anexo II – Sede)

Resíduo gerados nas Obras: São descartados de acordo com o procedimento do cliente
ou na falta dele, deve ser trazido para sede da empresa para descarte. ( Anexo II –
Obras)

Inventário de Resíduos: Todo resíduo gerado nas obras ou na sede da S.E.A., deve ser
preenchido o Anexo III, Tabela de Inventario de Resíduos, para controle de quantidade de
resíduo gerado pela empresa.

5.2 Considerações:

Papel

Os documentos confidenciais devem ser fragmentados e segregados junto com outros


papeis em recipiente da cor azul.

Copos plásticos e plásticos em geral

Os copos plásticos são colocados e segregados juntos com outros plásticos em recipiente
da cor vermelha.

Resíduo oleoso (EPIs, serragem, estopas, panos, plásticos, papeis ou outros


resíduos contaminados com óleo ou graxa)

Todo resíduo oleoso deve ser colocado em recipiente resistente, com tampa e que
impossibilite impactos ambientais. A destinação final do resíduo da sede será realizada
conforme orientação do Departamento de Logística da S.E.A, e nas obras de acordo com
o procedimento do cliente que se responsabilizará pelo envio do material para empresa
certificada e reconhecida para recolhimento do produto. A S.E.A sempre que possível
deverá solicitar do cliente cópia do certificado de recolhimento deste produto.

Vidro

Os vidros deverão ser descartados em recipiente na cor verde com a devida identificação,
também deve ser colocado em embalagem rígida para evitar acidentes.

Sucata metálica

A sucata metálica gerada tais como: pregos, sucatas de ferramentas, fiações, resíduos de
armação, carrinho de mão, tubos, chapas, vergalhões, perfis, serão acondicionados em
caçambas ou em área devidamente identificada pelo cliente e na sede pelo Departamento
de Logística.
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Entulho de construção civil

O entulho correspondente à mistura dos resíduos de demolição ou a obras (concreto,


tijolos, lajes, etc.) não deverá ser utilizado como material para reaterro.
O entulho gerado deve ser colocado em caçambas fornecidas por empresas responsáveis
pela destinação do resíduo e deverá estar devidamente identificadas, devendo também
evitar a mistura com outros resíduos, como exemplo: madeiras ou sucatas metálicas.
Quando necessário, as caçambas ficarão disponíveis em frentes de trabalhos.

Madeira ou serragem

A madeira gerada deverá estar isenta de pregos ou grampos, ser armazenada nos
canteiros, podendo ser no solo ou em caçambas devidamente identificada.
Posteriormente será destinada conforme Procedimento para solicitação de fornecimento e
recolhimento de coletores de resíduos.

Embalagens de produtos químicos (óleos, tintas, solventes...)

As embalagens de produtos químicos geradas nas obras devem ser colocadas em


caçambas ou em recipientes determinados pelo cliente. A destinação final do resíduo será
realizada conforme orientação do cliente ou da S.E.A.

Pilhas e baterias

As pilhas e baterias devem ser alocadas em coletores apropriados para este fim e
descartadas de acordo com o procedimento do cliente e na falta dele, deverá ser
recolhida e enviada para sede que providenciará o seu descarte.
As pilhas e baterias não podem ser descartadas com outros resíduos, o Departamento de
Logística deve verificar o local adequado para o descarte.

Cartucho de tinta

Os cartuchos de tintas vazios de impressoras jato de tinta, os recipientes para toners de


impressoras a laser e copiadoras das obras, devem ser devolvidos para a Sede -
Almoxarifado, para que sejam remanufaturados.

Resíduos não recicláveis ou orgânicos

Os resíduos não recicláveis ou orgânicos das obras são colocados em recipientes da cor
cinza e destinados de acordo com procedimento do cliente e na sede são coletados pelo
serviço público do município.
Lâmpadas fluorescentes
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As lâmpadas fluorescentes queimadas ou inutilizadas nas obras devem ser descartadas


de acordo com o procedimento do cliente ou na falta dele serão destinadas para a sede
da EQSERV, sendo armazenada temporariamente até atingir um volume que seja viável
a contratação de empresa especializada na coleta deste item.

5.1.2 GESTÃO DE EFLUENTES:

Efluente doméstico

O efluente doméstico gerado pela S.E.A., (banheiros, chuveiros, etc.) é destinado à rede
de esgoto sanitário sendo direcionado para a Estação de Tratamento de Esgoto da
SABESP, a qual é responsável pelo monitoramento.

Efluente de banheiros químicos

Os efluentes de banheiros químicos nas obras são coletados de acordo com a


necessidade, sendo este trabalho realizado por empresa especializada e sub-contratada.
O efluente é destinado para o tratamento na SABESP, para o controle sobre a geração e
destinação, cada saída do efluente é registrada em uma planilha especifica.
Posteriormente, é enviado pela empresa que realiza a coleta um comprovante sobre a
correta destinação final do efluente.

6. DOCUMENTOS DE REFERENCIA:

O presente documento foi desenvolvido baseado nos seguintes documentos:

a) NBR 10004 classificação de resíduos sólidos

7. REGISTRO:

Tabela para Inventário de Resíduo

8. ANEXO DO PROCESSO:

ANEXO I – Áreas geradoras de resíduos x responsabilidades


ANEXO II – Planilha de Levantamento de Resíduos – Obras e Sede
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ANEXO I

ÁREAS GERADORAS DE RESÍDUOS X RESPONSABILIDADES

Áreas Geradoras de Principais Atividades Responsabilidades


Resíduos Geradoras
 Obras  Instalações  Coletar e transportar resíduos contaminados (classe 01)
 Manutenção para o ponto de coleta da CONTRATANTE da obra;
 Renovação  Recolher e retornar à Sede da S.E.A equipamentos e
peças utilizadas nas obras (novas ou usadas, incluindo
sobras e sucatas), contaminadas ou não.
 Coletar resíduos líquidos “contaminados” de lavagem de
filtros e peças, óleo usado, nos recipientes designados e
transportá-los até o ponto de coleta designado pela
CONTRATANTE da obra/manutenção.
 Logística.  Limpeza  Coletar e dispor do lixo administrativo, incluindo os
 Refeitório da Sede. considerados perigosos (pilhas, baterias, tonners, etc).
 Coleta de lixo comum  Administrar colaboradores para coleta, transporte e
 (varrições). disposição final dos resíduos para coleta pública.
 Cópias (xerox)  Conferência e registro da documentação exigida pela
 Papéis de banheiros legislação para controle do descarte de resíduos, onde
necessário (CADRI’s, Check-lists, N.F.’s, etc.).
 Contabilização e emissão do relatório sobre a geração e
disposição de resíduos pela S.E.A.(Sede e Obras)
 Suprimentos  Recebimento, controle,  Qualificar, contratar e administrar os contratos para venda
armazenagem e venda das sucatas de obra – metais, assim como, possíveis
de sucatas de obras outros materiais inservíveis para a S.E.A. e com
(metais e outros) possibilidade de uso em terceiros.
 Todas as Áreas  Geração de lixo comum  Recolhimento em recipientes próprios para orgânicos,
em geral. e resíduos de escritório. papel, plástico, metal, vidro, além de pilhas e baterias.
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ANEXO II

PLANILHA “ LEVANTAMENTO DE RESÍDUOS” - OBRAS

Classe
Resíduo (NBR Origem Coleta Armaz. Transp. Destin. Registro Resp.
10004)
Materiais Recebimento de tubos,
Aterro p/ Inventário +
contaminados 01 escoramento, tapumes, Caçamba Containers Terceiro Logística
classe 01 Cadri
c/ óleo etc.

Plásticos em Revestimento tubulação, Aterro


03 Coletores Caçamba Terceiro Inventário Logística
geral sinalização. autorizado

Canteiro de obras e Lixo Coleta Aterro


Lixo domiciliar 03 Lixo comum Idem Logística
frente de serviços. comum municipal municipal

Restos de Pintura e revestimento Reuso / Inventário +


01 Caçamba Caçamba Terceiro Logística
tinta, solvente tubulação aterro p/ C1 Cadri

Graxa, óleo, Tambor


Canteiro obras, Tambores/ Inventário +
lubrificantes 01 Estação Terceiro Reuso Logística
equipamentos tanques. Cadri
usados Moóca
Sobra de
Materiais usados para Aterro
materiais 01 Caçamba Caçamba Terceiro Inventário Logística
limpeza durante serviços. Autorizado
contaminados
Tambores,
bombonas e
Almoxarifado de equips.
embalagens
03 p/ atendimento Caçamba Containers Terceiro Reuso. Inventário Logística
usadas (aço,
emergências.
plást.,
papelão)
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PLANILHA “ LEVANTAMENTO DE RESÍDUOS” - SEDE

REFEITÓRIO

Resíduo Classe Origem Coleta Armaz. Transp. Destin. Registro Resp.


(NBR
10004)
Materiais Recipientes Recipientes Coleta Aterro
03 Restaurante Inventário Contratado
orgânicos diversos próprios municipal municipal

Madeiras 03 Idem Container Container Terceiro Terceiro Inventário Logística

Caixa de Terceiro Terceiro Autorização


- Idem Caixa Caixa Contratado
gordura (SABESP) (SABESP) SABESP

ADMINISTRATIVA
Classe
Resíduo (NBR Origem Coleta Armaz. Transp. Destin. Registro Resp.
10004)
Cartuchos /
01 Impressoras/ copiadoras Container Container Terceiro Fabricante Inventário Logística
toners

Terceiro
Lâmpadas Troca de lâmpadas Recipiente Recipiente
01 Terceiro especializa Inventario Logística
fluorescentes usadas próprio próprio
do

Pilhas / Celulares, rádios, uso


01 Container Container Idem Fabricante Inventario Logística
baterias geral

Papel/ Atividades Contaniers


03 Caixas de Terceiro Terceiro Inventário Logística
papelão administrativas gerais cor azul
papelão
Coletores
Materiais
03 Coletores cor cor Terceiro Terceiro Inventario Logística
plásticos Idem
vermelha vermelha
Materiais Containers
03 Idem Containers Terceiro Terceiro Inventario Logística
metálicos cor amarela
cor amarela
Embalagens
Depósito Depósito Contratado
de produtos 03 Contratado Inventario Logística
Limpeza em geral próprio próprio (devolução)
de limpeza
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ANEXO III

TABELA PARA INVENTÁRIO DE RESÍDUOS.

Unidade/ Área : Mês: Elaborado por : JORGE FREIRE


Dia Resíduo Classe Quantidade Transportador Destino Assinatura
destinatário

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