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Nós para o projeto de cidadania decidimos falar acerca da gripe espanhola.

A gripe espanhola
apesar do nome, não teve origem em Espanha tanto que a sua origem é desconhecida. Apesar
de ninguém saber de onde surgiu, muitas das teorias indicam que teve origem nos EUA, onde
foi registado o primeiro caso desta doença. Foi entre o início do ano de 1918 e o final de 1919
(cerca de dois anos) que durou o surto desta doença, provocada pelo Influenzavirus H1N1 que
levou à morte de cerca de 50 milhões de pessoas por todo o mundo, sendo o Brasil dos países
mais afetados pelo mesmo, levando até a morte do seu presidente Rodrigues Alves. Foi na
instalação militar Fort Riley localizada no estado do Kansas nos EUA que começou o surto da
gripe espanhola, tudo começou com o soldado Albert Gitchell que ao fim de poucos dias fez
com que quase todos os que se encontravam na instalação ficassem infetados. Nesta altura a
propagação do vírus foi acrescida devido à movimentação das tropas no período da Primeira
Guerra Mundial, onde a sua difusão teve impacto direto nos países que participavam nesta
guerra. A gripe espanhola era transmitida de pessoa para pessoa através do ar, por meio de
gotículas de saliva e do espirro, muito semelhante à forma de propagação do atual vírus da
COVID-19. O vírus causador desta doença estando sempre em mutação torna difícil ao homem
ficar imune, por isso o melhor método de tratamento que foi encontrado é através das vacinas
antigripais, que previnem a contaminação com as formas já conhecidas do vírus. Os principais
sintomas são: Fortes dores musculares, de cabeça e nas articulações; Calafrios; Inchaço dos
pulmões; Febres altas (acima de 38°); Dificuldade em respirar e sensação de falta de ar;
Cansaço excessivo; Insônia; Aumento ou diminuição dos batimentos cardíacos; Dor abdominal;
Proteinúria (aumento da concentração de proteína na urina); Nefrite. Para finalizar nós
gostaríamos de dizer apenas que este trabalho nos ajudou a compreender a nossa situação
atual e que felizmente comparando com esta gripe a nossa situação é relativamente melhor,
pois naquela altura a ciência não sendo tão desenvolvida como é atualmente morreram cerca
de 50 milhões de pessoas no espaço de dois anos, o que se acontecesse hoje em dia iria ser
uma catástrofe.

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