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UNIASSELVI - CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

CURSO DE LICENCIATURA EM HISTORIA

HISTORIA, FONTES E TEMPORALIDADE


A GRIPE ESPANHOLA NO BRASIL

TOMÉ – AÇU
2023
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Sumário

RESUMO................................................................................................................................... 3
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 3
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................................ 4
2.1. Oque é a gripe espanhola e onde surgiu ................................................................. 4
2.2 como a gripe espanhola chegou ao Brasil ................................................................ 6
3. MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................................................... 7
RESULTADOS E DISCUSSÃO ..................................................................................... 10
REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 12
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GRIPE ESPANHOLA NO BRASIL

Adriele de Sousa Santos ¹


Maria Antônia Rodrigues Veiga²
Antônia Lilian Ferreira da Paiva³

RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo apresentar um artigo cientifico no qual


mostre a relevância e as urgências do tema abordado, no qual nos mostra uma
realidade de pandemias, que afetou a década de 1918, com a peste que assolou o
mundo, e que nos deu um exemplo da pandemia do covid-19, fazendo com que
muitos relembrassem as pandemias anteriores, que achavam que era ruim, mais
que se depara com a maior pandemia de todos chegando a infectar mais de 35
milhões de pessoas somente no brasil. Uma pandemia inexplicável, que afeta a vida
de todos no nosso planeta.

Palavras-chave: Artigo científico. Pandemia. Mortes.

INTRODUÇÃO

Este presente trabalho tem como objetivo mostrar alguns pontos


interessantes e relevantes, sobre a gripe espanhola. No qual utilizamos os tipos de
pesquisa quantitativa (na qual considera os elementos quantificáveis. Isto é, o
objetivo desta pesquisa é analisar fenômenos a partir da quantificação, através de
ferramentas estatísticas. Através disso mostramos as estatísticas sobre o mesmo
assunto). E também referencias bibliográfica que consiste em: realizar um
levantamento ou uma revisão de obras publicadas, e assim realizar e deduzir seu
objetivo de pesquisa.

De acordo com alguns escritores e pesquisadores como: Starling, Rogers e


Tiago Mali, que buscam e preparam estudos sobre estes temas, eles chegam a
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conclusão que, como poderemos nos portar diante dessa pandemia, que já dura
dois anos, como, para no caso de outra pandemia surgir. Eles resolveram busca em
sites, livros, e estudos diversos como fazer com que as pessoas se conscientizem
de tal assunto e busquem fazer oque é melhor para toda comunidade e país. Com
isso foram levantadas pesquisas sobre o mesmo assunto, para auxiliar aos médicos,
e profissionais que atua na frente destes casos, realizando assim a intervenção.
Com isso, nosso objetivo através desta pesquisa cientifica bibliográfica e
quantitativa, será encontrar meios para auxiliar como estes cientistas, para que a
população tenha força de vontade e usem sua livre escolha, para escolherem fazer
oque é certo. Como por exemplo, o nosso objetivo principal do trabalho é mostrar
como o uso das ferramentas, disponíveis para a prevenção do alastramento das
pandemias e gripes pelo mundo, e de suma importancia. Objetivos estes que
ensinam a população a importancia do uso de mascaras, afastamento em grandes
centros, sem aglomeração, não estar passando a mão em algo e não desinfetar,
através de álcool gel e lavagem das mãos. Tudo isto servira de prevenção para
todos nós, pois como diz o ditado: quem ama, cuida.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. Oque é a gripe espanhola e onde surgiu

A gripe espanhola nasceu no ano de 1918, um vírus da influenza H1N1, que


ocorreu durante cerca de dois anos, ate o ano de 1920, juntamente com a primeira
guerra mundial, e que fez com que os hospitais não soubessem distinguir entre
morte pela guerra ou pelo vírus, a doença teve uma estimativa de infectados de 500
milhões de pessoas no mundo inteiro, cerca de um quarto da população mundial na
época. Estima-se que o total de mortos varie entre 17 milhões e 50 milhões, e como
muitos dos mortos na guerra não foram contados, estima-se que chegue ao total de
100 milhões de mortos, se tornando a mãe das pandemias e a mais mortal da
história. O vírus H1N1 causou duas pandemias no mundo, a segunda sendo em
2009, segundo (SCHWARCZ; STARLING, 2020) “Há quem diga que se pode avaliar
a importância de uma doença pela quantidade de nomes que ela recebe”. É o caso
da gripe espanhola, que impingiu um verdadeiro flagelo mundial, de 1918 até o início
de 1920. ’’
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Esta peste que assolou o mundo durante esses dois longos anos, ganhou
vários nomes, matou muitas pessoas e deixou muita gente desesperado com tudo
oque estava acontecendo, pois não sabia se tinham medo da guerra que devastava
os países, ou se tinha medo de morrer pelo vírus que as aves levavam e passavam
para outros hospedeiros. O medo era horrível e a angustia maior ainda, a quem diga
que depois deste episodio, as doenças mentais se alastram pelo mundo,
principalmente as mais conhecidas como: crise de pânico, ansiedade e depressão.

A moléstia foi chamada também de “bailarina” — porque dançava e se


disseminava em larga escala, e porque o vírus deslizava com facilidade
para o interior das células do hospedeiro e se alterava ao longo do tempo e
nos vários lugares em que incidia —, de “gripe pneumônica”, “peste
pneumônica”, “grande influenza”, ou, simplesmente, de “espanhola”. Foi
ainda alcunhada, mais popularmente, de “praga”, numa referência bíblica ao
episódio em que Moisés teria conjurado uma série de maldições contra os
egípcios. SCHWARCZ e STARLING (2020)

Uma serie de estudos foram realizados ao longo dos séculos XX e XXI,


para tentarem encontrar de onde surgiu tau desgraça, alguns cientistas e
pesquisadores chegaram à conclusão de ter sido originada nos estados unidos ou
china, mais não existem provas de onde ela surgiu pela primeira vez, o que já foi
entendido, é que provavelmente essa gripe foi uma mutação do vírus influenza, que
passou de aves para seres humanos. Os primeiros casos surgiram no Fort Riley, nos
estados unidos em um campo militar localizado no Kansas.
O primeiro paciente com o vírus foi o soldado Albert Gitchell, ele
começou a sentir sintomas de gripe, e foi então internado na enfermaria de Fort
Riley, na data de 11 de março de 1918. Logo após o soldado ter sido internado o
vírus começou a se alastrar, levando mais 1100 soldados a enfermaria, causando
um tremendo alvoroço, pois estavam perdendo soldados não mais para uma guerra,
e sim para uma gripe. As famílias ficaram preocupadas e logo pediram para seus
entes queridos retornarem para casa, e muitos foram dispensados devido ao estado
de saúde, então se consta que de devido aos soldados saírem para seus lares, a
doença então se espalhou pelo mundo.
A gripe espanhola, assim chamada por muitos, foi apelidada de vários nomes
como, por exemplo, peste, praga, bailarina da morte e espanhola. O nome espanhol
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veio por que o presidente da Espanha estava passando pelo a doença do vírus,
como os outros noticiários e jornais da época estavam ocupados transmitindo as
devastações causadas pela guerra, o único pais que mais se constou sobre a tau
gripe que atingia o mundo foi a televisão espanhola , que levou em todos os seus
noticiários as causas, os sintomas e quantas pessoas estavam morrendo por esta
doença terrível, então devido a tanta repercussão na rede espanhola, a doença foi
dada este nome.

2.2 como a gripe espanhola chegou ao Brasil

Como já citamos, a gripe espanhola surgiu na mesma época que a


primeira guerra mundial, e foi uma guerra que se alastrou por todo o mundo,
inclusive no Brasil, certa dia depois de ter dois navios cargueiros afundados por
torpedos alemães, o presidente do Brasil, Wenceslau Brás, declarou guerra ao reino
de Guilherme II, em meados de 1918, e enviou para o front francês 28 jovens sobre
o comando de um general, para então colocarem uma unidade de atendimento
medico, nas proximidades da cidade de paris. O pronto socorro medica tinha 86
médicos, sendo elas civis e oficiais militares, sendo que mais tarde se juntaram a
eles mais 6 médicos que já atuavam na França.
Quando estas tropas de militares brasileiros saíram para Europa, se deparam
com um dos piores inimigos que já enfrentaram, pois se tratava de um invisível e
tenebroso inimigo, ao qual nesta tragédia, os soldados se exporão a este inimigo.
Isso aconteceu logo quando eles desembarcaram em Dakar (Senegal), sendo uma
tripulação de 200 mil homens, dividida em seis navios, destes mil homens
adoeceram e 156 morreram. Em setembro de 1918, o navio cargueiro de correio
britânico “demerara’’, que vinha da cidade de Lisboa, com escalas em Dakar, recife
e salvador, chega ao rio de janeiro, sendo que neste navio tinha 200 tripulantes nos
vários estágios da doença, e trazendo consigo vários estágios da doença”. Logo em
seguida rapidamente ela se espalhou pela cidade e pelo país, pois não tinham
medicamentos que a combatessem. Em todos os estados foram grandes perdas,
porem as grandes cidades afetadas foram, são Paulo, rio de janeiro e salvador. O
calculo de infectados em são Paulo pela doença estima-se que tenha sido dois
terços da população de são Paulo, sendo cerca de 350 mil pessoas, e 5 mil e 331
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mortos. Já no rio de janeiro foram maiores ainda o numero de mortos, chegando a


12 mil e 700 mortos. Sendo que todo pais sofreu varias perdas, inclusive lugares
remotos como a Amazônia.
De acordo com a pesquisa feita em sites de terceiros, podemos citar que:
A doença começa como uma gripe igual às outras, porem vai se
intensificando, criando um tipo de pneumonia nunca visto antes, após duas horas
dos sintomas, começam a aparecer manchas marrom-avermelhadas pelas maçãs do
rosto, sendo que mais tarde as cianoses começam a aparecer por todo o corpo, a
partir das orelhas, ate que chega ao ponto em que não conseguimos mãos distinguir
uma pessoa negra de uma branca, com tantas manchas pelo corpo. A morte em
poucas horas chega ao individuo, e acontece simplesmente porque falta o ar do
mesmo, morrem literalmente asfixiados sem ar. Uma cena horrível de se ver.
(FILHO, 2019)
Come estudada esta doença era uma matadora que não avisava pra entrar,
e nem pra sair, quando o seu hospedeiro era morto por ela, a mãe de todas as
pandemias ainda hoje deixa muita gente com medo de que outra pandemia desta
aconteça. Mesmo que agora em 2020, tenhamos enfrentado uma pandemia que
deixou muitos mortos pelo mundo, e que ainda hoje deixa varias pessoas com
sequelas, mesmo sendo esta pandemia, que denominamos de covid-19, uma das
que estão ultrapassando a bailarina da morte, muitos creem que a covid-19 não tem
a mesma crueldade da gripe espanhola.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

De acordo com varias pesquisas chegamos a conclusão que este peste que
assolou oi mundo, vem de como os animais e a natureza estão sofrendo com tanta
poluição.

As receitas de tratamentos infalíveis se espalharam por aí durante a Gripe


Espanhola. Nos jornais, as páginas eram tomadas por cartas de leitores que
indicavam pitadas de tabaco, balas de ervas e tônicos como remédios para
a doença. Além disso, outra recomendação era queimar alfazema ou
incenso para "limpar o ar" — tudo sem comprovação científica. (GALILEU,
2020)
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A figura do instituto de proteção e assistência a infância mostra uma das


realidades vividas na época da gripe espanhola, ela evidencia como as crianças
eram atendidas pelos médicos e enfermeiras, tentando dar algum alimento as
crianças que viviam e situação de extrema pobreza.
Figura 1 - Instituto de proteção e assistência à infância

Fonte: SANTOS; VIEIRA; LOURENÇO, (2023).

No Brasil a pandemia da gripe espanhola não teve distinção de pessoas ricas


ou pobres, negros ou brancos, quem mora no centro ou na favela, na imagem que
mostra o doutor Octávio de barros atendendo um paciente no morro da mangueira
em 1918.

Figura 2 - doutor Octávio de barros atendendo um paciente da gripe espanhola no


morro da mangueira em rio de janeiro, no ano de 1918.
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Fonte: SANTOS; VIEIRA; LOURENÇO, (2023).

A cada ano que passa nos deparamos com pandemias que assolam o
mundo, como vemos na imagem do hospital no Kansas, os grandes números de
mortos pela doença invisível, que ceifou muitas vidas.

No Brasil não foi diferente, em varias regiões do Brasil os casos da peste


eram tão imensos, que causavam medo a varias pessoas, nas quais muitas se
suicidavam por medo da mesma, pois não sabiam de que iriam morrer, naquela
época de tantas devastações pelo mundo, com guerras, fomes e agora a praga, que
muitos diziam ser vinda do céu.
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Figura 3 - Soldados afetados pela gripe espanhola em hospital no estado do Kansas,


Estados Unidos, em 1918.

Fonte: Rogers (2020)

Em suma, as pesquisas através de imagens foram decorridas de sites como o


acervo dos US National Museum of Health, que disponibiliza sus pesquisas e
desenvolvimentos para que tenhamos uma compreensão dos assuntos abordados
através de imagens, e fotos tiradas na época, que serviram de exemplo de como
devemos agir em meio a uma crise pandêmica, e de como a prevenção através do
uso das mascaras, eram importantes.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Em levantamento a tais questões aqui abordado ate o presente momento,


podemos tirar algumas conclusões, e dar algum direcionamento vindo das pesquisas
que ponderam levar a conseguir não acabar, mais amenizar caso venha uma nova
pandemia. Pois como vimos em 2019, o surgimento de uma nova pandemia, na qual
ainda não nos deixou e esta ultrapassando a gripe espanhola no mundo. Com dados
da seguinte maneira: casos confirmados pelo covid-19 ate a data do dia 18 de abril
de 2023, foram de 37.407.232 casos, e 701.202 mortes pelo vírus.
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Como há mais de 100 anos atrás, surgiu a pandemia que veio a dar inicio a
um terror invisível, através de mutações de animais, a mesma covid-19 surgiu,
trazendo duvidas e perguntas que pairam na mente de toda a população mundial.
Em decorrência disso, precisamos tirar proveito das que já aconteceram para assim,
juntos conseguirmos encontrar uma solução para este problema. Precisamos
entender qual foi o moivo no qual fez com que a gripe espanhola se espalhasse pelo
mundo. Entender quais motivos foi rejeitados para isto, e quais foram a iniciativa do
governo, sendo que no inicio não tinha nenhuma vacina para a mesma. Na época
estava acontecendo uma guerra, na qual proporcionou com que muitos soldados se
contaminassem no campo de batalha, fazendo com que ao retornarem aos seus
lares, levassem o vírus com eles, sendo que através do contato muitos foram
infectados. Então o governo pronuncia através dos médicos que os orientaram, para
que houvesse um lokdaw urgente, para evitar a propagação, porem não teve
sucesso, pois como os homens tinham que estar lutando no campo de batalha, a
permanência em casa de alguns, sendo que outros estavam foram não deu muito
certo, em decorrência disso, também colocaram para que todos usassem uma
mascara de rosto, para evitar a transmissão pelo ar, já que o vírus passava pelo ar.

Então foram feitas pesquisas e mais pesquisas para que se chegasse a


uma vacina ou remédio que curasse os que estavam infectados, então foram feitos
grandes grupos de pessoas em redor do mundo para este proposito. Porem como
não conseguiam encontrar algum remédio para conter entrou em cena um
laboratório sanitas, que usou de seu respaldo cientifico para lançar o remédio
oxiform, um dos primeiros remédios que foi utilizado para combater a influenza. Além
deste, no Brasil foram feitas pesquisas para tentar encontrar uma solução, algumas
pessoas se proviam de medicamentos naturais como: caldo de quino a, limão e
caldo de galinha. Para tratar os sintomas apesar de não ser um medicamento eficaz,
mais na época foi muito utilizado, e muitos dizem terem sidos curados. Também
encontramos a Agripina, um remédio homeopático, desenvolvido pelo laboratório de
um homeopata da época, Alberto SEABRA.

com a gripe espanhola de fundo, para aprendermos sobre como se prevenir


de pandemias futuras, podemos chegar a conclusão que, precisamos observar as
ações das pessoas em meio a sociedade, no uso de mascaras, e afastamento
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social. Grandes aglomerações onde o vírus se espalha mais rapidamente, e nao


menos importante, a medicação correta para a prevenção. isso tudo é nescessrio
ser observado pelas autoridades, para que as pessoas possam respeita-las e assim
possamos estar livres de grandes prejuízos.

Desde o início da pandemia de corona vírus em março de 2020, gráficos


são compartilhados mostrando as mortes por covid e a letalidade de outras
pandemias. Dados de casos e mortes são confrontados com os da gripe
espanhola. Esse tipo de comparação é imprecisa e errada, segundo Stefan
Cunha Ujvari, infectologista do Hospital Oswaldo Cruz e autor do livro A
história das epidemias. Mali (2022)

Agora o inimigo agora é outro, da mesma maneira, porem, mais cruel e letal.
Que possamos nos preparar e conter a pandemia que nos cercam na nossa
atualidade.

REFERÊNCIAS

FILHO, Lauro. GRIPE ESPANHOLA: A MÃE DAS PANDEMIAS. [S. l.], 20 jul. 2019.
Disponível em: https://hospitaldocoracao.com.br/novo/midias-e-artigos/artigos-
nomes-da-medicina/gripe-espanhola-a-mae-de-todas-pandemias/. Acesso em: 24
abr. 2023.

GALILEU, Galileu. 7 fatos sobre a Gripe Espanhola no Brasil: A Grande Gripe foi a
pandemia mais mortal da história: foram 50 milhões de óbitos entre 1918 e 1920 —
35 mil só no nosso país. [S. l.], 6 jun. 2020. Disponível em:
https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/2020/06/7-fatos-sobre-
gripe-espanhola-no-brasil.html. Acesso em: 24 abr. 2023.

MALI, Tiago. Covid X gripe espanhola: o que dá e o que não dá pra comparar... Leia
mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/coronavirus/covid-x-gripe-
espanhola-o-que-da-e-o-que-nao-da-pra-comparar/) © 2023 Todos os direitos são
reservados ao Poder360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição,
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transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas: Não há dados


confiáveis sobre letalidade da pandemia de 1 século atrás; reação da sociedade à
crise sanitária, porém, é semelhante... Leia mais no texto original:
(https://www.poder360.com.br/coronavirus/covid-x-gripe-espanhola-o-que-da-e-o-
que-nao-da-pra-comparar/) © 2023 Todos os direitos são reservados ao Poder360,
conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita
sem autorização prévia são proibidas.. [S. l.], 22 jan. 2022. Disponível em:
https://www.poder360.com.br/coronavirus/covid-x-gripe-espanhola-o-que-da-e-o-
que-nao-da-pra-comparar/. Acesso em: 25 abr. 2023.

ROGERS, Kristen. O que a pandemia de gripe espanhola de 1918 pode nos ensinar
sobre a Covid-19: Especialistas, autores de livros sobre vírus que matou mais de 50
milhões de pessoas no séc. XX, apontam semelhanças e diferenças com crise do
novo coronavírus. [S. l.], 26 set. 2020. Disponível em:
https://www.cnnbrasil.com.br/saude/o-que-a-pandemia-de-gripe-espanhola-de-1918-
pode-nos-ensinar-sobre-a-covid-19/. Acesso em: 25 abr. 2023.

SANTOS, Ricardo; VIEIRA, Felipe; LOURENÇO, Francisco. Fotografias da Gripe


Espanhola do fundo Moncorvo Filho, da Casa de Oswaldo Cruz. [S. l.], 11 mar.
2023. Disponível em: https://brasilianafotografica.bn.gov.br/?p=26827. Acesso em:
25 abr. 2023.

SCHWARCZ, LILIA; STARLING, HELOISA. A bailarina da morte: A gripe espanhola


no Brasil. Online, 12 jun. 2020. Disponível em: https://statics-
submarino.b2w.io/sherlock/books/firstChapter/2120914915.pdf. Acesso em: 24 abr.
2023.

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