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Cândido Fernando

Relatório Final
(Licenciatura em Ensino de Biologia)

Universidade Rovuma
Nampula
2019
1

Cândido Fernando

Relatório Final

(Licenciatura em Ensino de Biologia)

Relatório final da cadeira de laboratório


I, 4º ano curso de Biologia, Ensino A
Distancia (EAD), para aquisição da nota
final, leccionada pelo docente
Eng Abelardo Banze

Universidade Rovuma

Nampula

2019
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Índice
Resumo ......................................................................................................................... 3

Introdução ..................................................................................................................... 4

Fundamentação teórica ................................................................................................. 5

Introdução ao Laboratório ............................................................................................ 5

Materiais e equipamentos laboratoriais suas funções e uso .......................................... 6

Instruções Gerais para o Funcionamento do Laboratório ............................................. 7

Símbolos de Aviso para Produtos Perigosos .............................................................. 11

O Relatório da Aula Prática ........................................................................................ 12

Medição em Química .................................................................................................. 12

Métodos de Separação de Misturas............................................................................. 14

Experiencia Sobre Separação de Misturas .................................................................. 15

Preparação de uma solução ......................................................................................... 16

Identificação das soluções ácidas- básicas .................................................................. 17

Conclusão.................................................................................................................... 20

Bibliografia ................................................................................................................. 21
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Resumo
O presente relatório referente a disciplina de Laboratório I, lecciona ao primeiro
semestre do 4º ano do curso de Licenciatura em ensino de Biologia, 4º ano ensino a
distancia (EaD), nesta cadeira o estudante ira colocar na prática os conteúdos
aprendidos nas aulas teóricas de Química Básica e Química Geral, dando-se particular
ênfase às experiências realizáveis no Ensino Secundário Geral, bem como a utilização
de material local e de fácil acesso, visto que depois de terminar o curso ele já deve ter
habilidades para ir leccionar as classes do ensino geral, então há relevância de ter
conhecimentos sobre o laboratório, para lhe facilitar a ligação da aula teórica e pratica.
Com base nos objectivos gerais do curso de Licenciatura em Ensino de Biologia que
estão virados à formação de quadros de nível superior com conhecimentos científicos
adequados e domínio de técnicas especiais de pensamento e de trabalho prático nos
ensaios químicos e biológicas, o estudante irá desenvolver capacidades e habilidades no
trabalho com material convencional e alternativo para a realização de experiências de
química e biológicas.
Olhando no curso de licenciatura em ensino de Biologia, é possível notar que ao longo
do seu percurso há leccionação de cadeiras (disciplinas) de química, não só, um dos
Minores do curso de biologia é habilitações em ensino químico. Por isso há uma
necessidade dos estudantes do curso de biologia terem conhecimentos sobre a prática,
apesar de não se separar os laboratórios de química e biologia na própria instituição.

A ocorrência de acidentes em laboratórios, infelizmente, não é tão rara como possa


parecer. É muito importante que todas as pessoas que trabalham em um laboratório
tenham uma noção bastante clara dos riscos existentes e de como minimizá-los. Nunca é
demais repetir que o melhor combate aos acidentes é a prevenção. O descuido de uma
única pessoa pode pôr em risco outras pessoas no laboratório e por esta razão as normas
de segurança descritas abaixo têm seu cumprimento exigido. Acima disto, espera-se que
todos tenham consciência da importância de se trabalhar em segurança, o que resultará
em benefícios para todos. Por isso que essa disciplina de laboratório i vem para ajudar
os utentes ou aqueles que pertentem usar o laboratório e ter noções básicas do mesmo.
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Introdução
A Química é uma ciência que tem sem dúvida um elevado impacto visual quando as
reacções químicas envolvem mudanças de cor entre os reagentes e os produtos da
reacção. Em particular, há reacções em que intervêm substâncias com um
comportamento interessante e a que se chamam indicadores ácido-base, ou indicadores
de pH. Através do uso destes compostos orgânicos, usualmente com elevado peso
molecular, é possível planear algumas experiências no laboratório como, por exemplo,
escrever mensagens secretas ou fazer um desenho invisível que posteriormente será
revelado a cor. Também se pode verificar a acidez ou a basicidade correspondente a um
dado produto utilizado no nosso quotidiano doméstico como, por exemplo, vinagre,
farinha Maizena, pasta de dentes ou lixívia, ou então compreender porque é perigoso
fazer misturas das lixívias normal e correspondente gentil de forma a tentar melhorar a
limpeza.
Os laboratórios de Química são locais onde materiais inflamáveis ou tóxicos são
usualmente manuseados. Esta característica requer uma atenção especial e um
comportamento adequado, para reduzir ao mínimo o risco de acidentes. O descuido e a
ignorância de perigos possíveis são as causas principais de acidentes em laboratório. Por
isso, você deve ler com atenção as instruções abaixo e não deve jamais brincar em
serviço. A execução de tarefas num laboratório de Química envolve geralmente o
emprego de uma variedade de equipamentos. Estes devem ser utilizados de modo
adequado, não somente para possibilitar a obtenção de resultados confiáveis, mas
também para evitar danos pessoais e materiais. A escolha de um determinado aparelho
ou material de laboratório depende dos objectivos e das condições em que o
experimento será executado.
O trabalho encontra-se organizado da seguinte maneira: Resumo, introdução,
desenvolvimento, conclusão e bibliografia.
Este trabalho tem como objectivo: de um modo geral resumir as aulas teóricas e praticas
abordadas ao longo do semestre.
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Fundamentação teórica
Segundo VIEIRA (2014), o trabalho em um laboratório requer cuidados especiais,
quanto à segurança, ao manipular, armazenar ou transferir reagentes e materiais, e
também exige panejamento e atenção, para executar procedimentos previamente
estipulados. Recomenda-se que o utilizador leia atentamente os roteiros das práticas e
utilize a bibliografia sugerida para auxiliá-lo no desenvolvimento dos trabalhos. Durante
todo o período você será treinado nas técnicas básicas de laboratório e adquirirá
confiança na manipulação de reagentes e vidrarias. É recomendável também que você
consulte antes as referências específicas sobre toxidade de substâncias, especialmente se
você for alérgico ou bastante sensível a determinados tipos de compostos. Recomenda-
se a observar sempre no rótulo do reagente dados sobre sua toxidade para manuseá-lo de
forma apropriada. Use sempre os dispositivos de segurança recomendados como:
óculos, luvas, capela etc.
para VIEIRA (2014), num laboratório químico, seja com finalidade industrial ou
académica, procure sempre realizar seus experimentos com precisão, de acordo com as
especificações ou instruções nos roteiros, anotando todas as observações que possam ser
úteis na descrição posterior de seus resultados, através de um relatório. Não esqueça de
anotar as características dos instrumentos utilizados, as quantidades e as especificações
dos reagentes. Recorra sempre ao professor ou ao técnico para tirar dúvidas.
Como procedimento usual, aconselha-se que trabalhe sempre numa bancada limpa, com
vidraria limpa e ao terminar seu trabalho, lave todo o material utilizado. Use sempre
água destilada para preparar suas soluções. Descarte soluções e materiais, de acordo
com as instruções de sua professora ou de bibliografia especializada.

Introdução ao Laboratório
O nosso laboratório serve para a formação prática e investigação científica do colectivo
de estudantes e professores. Para a segurança de todos torna-se necessário fixar normas
relativas ao pessoal, medidas relativas às instalações e às operações específicas. A
segurança laboratorial visa prevenir acidentes, protegendo os materiais e as pessoas que
usam o laboratório, isso passa, pelo conhecimento das características e das modalidades
de uso de vários materiais e produtos químicos presentes no interior do laboratório.
Ao estudar esta cadeira e terminar, o estudante deve ser capaz de: Interpretar as regras
de higiene e segurança no laboratório; Desenvolver habilidades na prevenção de
acidentes e protecção das pessoas durante a actividade laboratorial; Identificar os
constituintes básicos de um laboratório para que os possa caracterizar; Identificar os
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materiais básicos para o trabalho laboratorial através de suas características; Produzir


um relatório de uma aula laboratorial.

Materiais e equipamentos laboratoriais suas funções e uso


Para a realização de qualquer experiência química ou biológica é necessário definir o
material apropriado para o efeito.
Neste item, deu-se a oportunidade de conhecer a constituição básica de um laboratório e
alguns dos materiais convencionais, a partir dos quais você deve ser capaz de
desenvolver certos materiais alternativos. Para além do material convencional de um
laboratório, há que considerar outros materiais, tais como os Minilaboratórios e os
Microkits. Este item levou ao estudante a ter capacidades de: Identificar alguns dos
materiais utilizados no laboratório; Mencionar a utilidade dos materiais básicos de um
laboratório e a Desenvolver alguns instrumentos com recurso ao material local para
substituir o material convencional.
Num laboratório de Química é característico encontrar alguns aparelhos essenciais para
a realização de uma experiência química. Abaixo representa-se uma tabela de alguns
exemplos de materiais do laboratório e suas funções:
Material e sua Função
Almofariz com pistilo: usado na Balão volumétrico: é um frasco utilizado
trituração e pulverização de sólidos. para preparação e diluição de soluções
Balão de fundo chato: utilizado como com volumes precisos e prefixados.
recipiente para conter líquidos ou Possui um traço de aferição no gargalo.
soluções, ou mesmo, fazer reacções com Este tipo de frasco é usado na preparação
desprendimento de gases. Pode ser de soluções que precisam de ter
aquecido sobre o tripé com rede de concentrações definidas (concentração
amianto. expressa em uma grandeza por unidade
Bureta: aparelho utilizado em análises de volume).
volumétricas (Titulação), para a Becker: há dois tipos de Becker, o copo
determinação de concentrações ou de griffin ou becker de forma baixa e copo
volumes de líquidos. de Berzelius ou becker de forma alta.
Balão de Erlenmayer: é um artigo Funil de vidro: é usado na filtração e para
bastante utilizado em laboratórios, retenção de partículas sólidas. É
principalmente de Química, é aplicado em também usado como funil de líquidos para
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titulações, no aquecimento de líquidos, na verter um determinado líquido na bureta


dissolução de substâncias, para proceder (para a titulação). Não deve ser aquecido.
reacções entre soluções, em certos casos Kitassato: utilizado em conjunto com o
para fazer medições de volumes, embora Funil de Buchner em filtrações a vácuo.
seja um instrumento de medição com uma Pipeta graduada: é utilizada para medir
margem de erro relativamente maior. pequenos volumes de líquidos. Estes
Pipeta volumétrica: usada para medir e instrumentos de medição possuem uma
transferir volume de líquidos. Este margem de erro relativamente menor que
instrumento de medição é caracterizado muitos outros aparelhos de medição.
por possuir uma grande precisão na
medição de volumes.

O Laboratório e sua constituição


O laboratório de Química é um espaço físico, com condições mínimas para a realização
de experiências química. No laboratório você encontrará: bancada para realização de
experiências químicas; uma sala de preparação e armazenamento de material e
substâncias; um nicho; um sistema de ventilação constante; um sistema de saneamento
básico; água corrente; iluminação suficiente; um quadro; materiais de primeiros
socorros, etc.

Instruções Gerais para o Funcionamento do Laboratório


O funcionamento do laboratório exige dos utentes uma disciplina, por isso a entrada ao
laboratório é dirigida pelo professor ou técnico do laboratório, sendo esta, feita de
maneira ordeira e responsável. É proibida a entrada de pessoas estranhas (crianças,
funcionários, e outros) no Laboratório. O professor dirige as actividades laboratoriais,
controla a entrada e saída dos estudantes e deve estar sempre presente durante a
realização da aula prática. As chaves do Laboratório são da responsabilidade do
professor, do assistente, do técnico ou do monitor. Cada actividade no Laboratório deve
ser indicada no diário de laboratório, anotando o tempo, número de estudantes (turma),
as ocorrências e actividades realizadas.
O professor instrui os estudantes sobre estas normas no início de cada curso
laboratorial.
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O laboratório de química, como qualquer outro local de trabalho deve ser regido de
normas básicas para a sua segurança e de seus utentes.
Neste item o estudante deve a oportunidade de aprender todos os aspectos relacionados
com os cuidados relativos ao pessoal (estudantes, técnicos e docentes), as instalações e
equipamentos, também algumas técnicas de combate a incêndios e operações especiais,
bem como alguns procedimentos específicos em caso de acidente com material
laboratorial ou com substâncias químicas. O objectivo desse item foi de levar o
estudante a ter capacidade de: Descrever as instruções gerais para o funcionamento de
um laboratório; Identificar as medidas relativas ao pessoal, as instalações e em relação
as operações especiais; Identificar algumas técnicas de combate a incêndios e alguns
procedimentos em caso de acidente com material laboratorial e substâncias químicas;
Conhecer alguns símbolos de aviso para produtos perigosos.

Medidas relativas ao pessoal


Aqui aconselha-se ao estudante ou utente do laboratório a preparar cuidadosamente a
aula prática, seguindo correctamente o guião, para evitar improvisos, pois, os
improvisos podem causar acidentes.
Para a realização da aula prática deixe sobre a sua mesa de trabalho somente o material
necessário; Recomenda-se o uso de bata branca (de mangas compridas, longa até os
joelhos, com fios de algodão na composição do tecido) para proteger o vestuário, calças
compridas (de tecido não inteiramente sintético), sapatos fechados e cabelos longos
amarrados para trás; Evita o contacto de qualquer substância com a pele, a boca e os
olhos; Deve utilizar luvas e óculos de protecção quando estiver a trabalhar com
substâncias corrosivas e explosivas; Deve comunicar imediatamente ao professor sobre
a ocorrência de qualquer incidente (exemplo: inalação de uma substância tóxica,
contacto da pele com uma substância corrosiva, etc.); Deve utilizar pegas (molas de
madeira, luvas protectoras, pinças, etc.) para manusear o material aquecido.
Não são aconselhadas lentes de contacto, pois, os produtos químicos observados podem
causar lesões nos olhos; Deve estar trajado de uma bata. Em alguns casos o professor
pode fornecer meios de protecção, como óculos, luvas; Não deve usar o laboratório
como local de laser, não deve fumar, comer, beber nem conservar alimentos no
laboratório, pois pode ocorrer contaminação por substâncias tóxicas; Deve observar
com rigor a higiene pessoal, lavando as mãos antes de ingerir bebidas e alimentos;
Nunca prove ou cheire, directamente, soluções, nem produtos químicos. Quando
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pretender cheirar qualquer substância, não coloque a cara directamente sobre o


recipiente que o contém, dirige com a mão uma pequena quantidade de vapores de
modo a poder aperceber-se do seu cheiro; Durante a Prática você só trabalha com
aparelhagem, substâncias, caderno de laboratório e caneta (evitar sobrecarregar a mesa
de trabalho com pastas, cestos, livros) etc.

Medidas relativas às instalações


As instalações (bancadas, lavatórios, nicho, caixotes de lixo, gás) e equipamentos
laboratoriais (aparelhos.) devem ser tratados com cuidado; Usar pequenas quantidades
de substâncias (somente o que for recomendado no guião), de forma a gerar o mínimo
de resíduos; O uso do equipamento é dirigido pelo professor considerando as normas de
segurança (instruções no inicio da prática); Cada estudante, praticante é responsável
pela Limpeza do seu lugar de trabalho (bancada, nicho, materiais e substâncias usados) -
manter o local de trabalho sempre limpo e arrumado; O técnico do laboratório tem que
armazenar o material limpo, depois de uma segunda lavagem.
O armazenamento das substâncias, soluções e material deve ser correcto segundo o
modo instrutivo; O técnico do laboratório tem o dever de garantir diariamente uma boa
ventilação; Os professores, técnicos do laboratório, os assistentes e os monitores devem
ser capazes de manusear os extintores. A segunda porta do laboratório prevista como
saída de emergência deve estar sempre aberta durante a prática.
Todas as substâncias existentes no laboratório devem possuir uma rotulagem que
permite o conhecimento das suas propriedades.

“No início e no fim de cada prática é necessário controlar o conteúdo e estado dos
materiais de cada lugar. Apôs o trabalho com gás, deve fechar sempre a torneira no
lugar (estudante) e a torneira principal (professor) ”.
Medidas relativas às operações específicas
A manutenção do material e das substâncias químicas exige atenção e cuidado para se
evitarem acidentes, incêndios e rupturas, e o manuseamento de produtos químicos deve
ser feito conforme as suas características. As reacções com produtos voláteis, que
libertam gases ou vapores tóxicos devem ser efectuadas no nicho, com a bomba de
sucção de gases ligada (exaustor).O tratamento dos produtos tóxicos obedece a
instruções do professor ou supervisor.
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Os resíduos químicos de laboratório não devem ser deitados directamente no esgoto


(lavatório). Dependendo das suas características devem ter um tratamento especial
(diluição, neutralização, enterro, combustão, resfriamento, filtração). Ao usar o fogão
eléctrico evite o contacto a superfície da boca e, desligue o termómetro digital após o
uso.
Também aconselha-se a ter uma Atenção particular exige a pedra magnética (agitador
magnética). Não se deve lançar no esgoto; Evite a utilização de substâncias fora do
prazo ou mal conservadas.
As operações com material de vidro devem obedecer às seguintes recomendações:
 Não deve trabalhar com vidro trincado (golpes ou rachas);
 Ao introduzir tubos de vidro em rolhas deve-se lubrificar o vidro com vaselina,
silicone (óleo) ou pelo menos com água e proteger as mãos com uma toalha ou
luvas;
 Verifique o estado das pipetas antes de usar.

Protecção contra incêndios


Os solventes, as substâncias e os combustíveis usados possuem características como
volatilidade, inflamabilidade e outras bastante específicas.
O fogo resulta da combinação simultânea de três factores: combustível, calor e
comburente (normalmente o Oxigénio). Se qualquer um destes factores for eliminado
ou isolado dos demais, o fogo enfraquecerá até a extinção da chama.
Para a extinção do incêndio é usado normalmente três possibilidades básicas:
 Retirada ou isolamento de material combustível;
 Resfriamento: o material em chamas é resfriado, sendo o extintor mais comum, a
água;
 Abafamento: Reduz-se ao mínimo o comburente junto ao fogo. Pequenos incêndios
podem ser abafados usando tampas, cobertores e sacos de sisal molhados, areia.
Em caso de incêndio de grandes proporções, usa-se o extintor convencional.
Procedimentos em caso de acidente
 Golpes ligeiros
Fazer sangrar o golpe alguns segundos, remover estilhaços, lavar com água corrente e
desinfectar e proteger com penso.

 Salpicos e queimaduras químicas superficiais


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Lavar abundantemente a área afectada com água corrente, remover o vestuário


contaminado e consultar um médico.
 Salpicos químicos nos olhos
Manter as pálpebras abertas e lavar com soro fisiológico ou água, o jacto de Água deve
ser tangencial ao globo ocular e consultar um médico.
 Inalação de substâncias tóxicas
Afastar o acidentado do local contaminado e colocá-lo ao ar livre, aliviar-lhe o vestuário
no pescoço e no peito. Se ocorre inconsciência, deve deitá-lo de face virada para baixo,
mantendo-o aquecido e eventualmente tentar reanimá-lo boca a boca (excepto por
contaminação por venenos) e, transporta-lo para o hospital.
 Ingestão de reagentes
Se a contaminação for apenas bucal, deve bochechar com água sem ingerir; caso tenha
havido ingestão, deve beber água ou leite em abundância e deslocar-se rapidamente para
o hospital mais próximo.
Quando o fogo terminar aconselha-se que não deve usar água; aplicar pomada
específica (vaselina esterilizada) ou ligamento e proteger com gaze esterilizada, e em
caso de queimaduras térmicas (com fogo), deve abafar as chamas, fazendo,
eventualmente, rolar o acidentado pelo chão.

Símbolos de Aviso para Produtos Perigosos


Depois de estudar algumas normas de Higiene e Segurança no Laboratório, em seguida,
há necessidade de conhecer o significado de alguns dos símbolos mais importantes que
representam produtos perigosos.
 Irritante: Não permitir o contacto com a pele ou a roupa.
 Inflamável/Arde violentamente: Evitar colocar esse material perto de chama, aquecedor
eléctrico;
 Corrosivo: Não permitir o contacto com a pele ou a roupa;
 Explosivo: Evitar choques ou colisões. Movimentar com cuidado e longe de chamas;
 Perigo para o ambiente: Evitar o despejo desses para o meio ambiente;
 Tóxico ou venenoso: Não permitir o contacto com a pele ou a roupa. Nunca respirar
os vapores;
 Radioactivo: Não permitir o contacto com a pele;
 Comburente: Manter longe de chamas.
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O Relatório da Aula Prática


A prática laboratorial é sempre feita acompanhada de um registo dos factos nela
decorrentes e observados. Este acto é seguido de uma compilação dessas observações e
sua respectiva interpretação, num relatório da aula prática. Assim, neste item o
estudante aprendeu quais os passos para a redacção de um relatório de uma aula
experimental e sobretudo destacar a necessidade do desenvolvimento dos sentidos de
aprendizagem no trabalho prático. No fim do item o estudante deve ter a capacidade de:
Caracterizar os componentes de um relatório de uma aula experimental; Redigir um
relatório sobre uma aula experimental; Descrever uma experiência química através da
observação, reflexão e discussão.
A apresentação do relatório de aula prática obedece à seguinte estrutura, que pode ser
flexível em função da orientação do professor ou do tipo de experiência a realizar: O
relatório apresenta elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.
Nos elementos pré-textuais você deve apresentar primeiro a capa, depois o índice.
“Nos elementos textuais deve-se apresentar a introdução, os objectivos, a descrição dos
procedimentos, as observações, a discussão dos resultados e as conclusões, enquanto
nos elementos pós-textuais, deve-se apresentar as respostas da (s) questão (s)
colocadas antes e durante a prática, as referências bibliográficas, gráficos e esquemas
de montagem da aparelhagem”.

Medição em Química
As substâncias químicas são caracterizadas por possuírem determinadas propriedades
que lhes conferem certa particularidade em relação a outras substâncias.
Neste item o estudante utilizou certos instrumentos de medição para desenvolver
habilidades na medição de massa e volume, também determinar a solubilidade como
uma propriedade das substâncias. Ao se abordar este item até ao fim o foi capaz de :
Fazer medições de massa e volume usando os instrumentos de medição; Identificar as
propriedades da matéria; Caracterizar as propriedades químicas das substâncias
químicas.
Medir é determinar o número de vezes que uma determinada grandeza contem outra
escolha como unidade, enquanto a medição é o acto de medir e medida é o resultado de
uma medição.
A medição em química pode ser classifica em directa e indirecta.
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A medição directa acontece quando se compara a grandeza a medir com uma unidade da
mesma espécie.
A medição indirecta ocorre quando se aplica uma fórmula que relacione a grandeza a
medir com outras grandezas medidas.
Quando realizamos uma medida precisamos estabelecer a confiança que o valor
encontrado para a medida representa. Para representar correctamente a medida realizada
devemos utilizar os algarismos significativos (conjunto constituído por todos os seus
algarismos correctos, mais o único algarismo duvidoso).
Medição de volumes
A técnica de medição do volume de uma amostra depende do estado físico da amostra
(liquido ou sólido) e da sua forma (Regular ou Irregular). Os resultados obtidos podem
ser expressos em unidades SI, metro cubico (m3), ou em unidades submúltiplas deste,
que é o caso mais frequente. Normalmente, as unidades submúltiplas mais usadas são o
mililitro (mL), ou centímetro cubico (cm3) e o litro (L) ou o decímetro cubico (dm3).
Para a medição de volumes líquidos usam-se diversos instrumentos, consoantes o rigor
a observar e o volume da amostra, para as medições rigorosas usam-se pipetas, buretas
ou balões volumétricos e para as menos rigorosas são usados as provetas.
Medição de volumes de líquidos
Qualquer instrumento de medição tem inscrito informações importantes como: volume
máximo (capacidade); graduação da sua escala, normalmente em mL; tolerância (limite
máximo do erro); traço de referência, no caso de pipetas ou balões volumétricos;
temperatura de calibração (temperatura a que deve ser feita a medição que é
normalmente, 20º C).
Medição de volumes de sólidos
A técnica que é empregue na medição do volume de um corpo sólido depende da sua
forma (regular e irregular), se o corpo for um sólido de forma regular medem-se os
comprimentos necessários e aplicam-se as fórmulas que permitem calcular os
respectivos volumes.
Medição de temperatura
Na medição de temperatura empregam-se termómetros, em geral de mercúrio,
graduado, normalmente em graus Celsius (oC), devem ser manuseados com cuidado
para não se partirem. Antes de se fazer qualquer leitura, deve estudar-se a escala do
termómetro que se vai utilizar de modo a evitar erros e deve-se verificar se o alcance
esta adequado a temperatura a medir.
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Medição de massa
A medição de massa de uma amostra é uma operação designada pesagem. e o
instrumento necessário para essa operação é a balança, que esta geralmente graduada
em grama (g), unidade submúltipla do quilograma (kg), existem vários tipos de
balanças, com alcance (valor máximo que é possível medir utilizando a balança) e
sensibilidades diversas (valor da menor divisão da sua escala).
Após a selecção da balança, pesa-se a amostra com as seguintes regras:
 Não colocar a amostra directamente sobre o prato da balança, mas, sim dentro de um
recipiente limpo e seco (vidro de relógio, copo de precipitação, papel de filtro);
 Evitar criar vibrações da messa ou bancada em que se encontra a balança;
 Evitar derrames de líquidos ou reagentes sólidos sobre o prato da balança.

Métodos de Separação de Misturas


As misturas são associações de duas ou mais substâncias cujas moléculas permanecem
inalteradas, isto é, não há reacção química entre elas. Neste item deve-se a oportunidade
de separar misturas homogénea (aquelas que apresentam sempre as mesmas
características em todo a sua extensão, isto é, aquelas que apresentam uma única fase,
não sendo possível distinguir seus componentes) e misturas heterogenias (aquelas que
não apresenta as mesmas características em toda sua extensão, portanto, apresentam
mais de uma fase, o que lhes torna possível distinguir os seus componentes.
Depois de esta abordagem chegar ao fim inculcou-se no estudante uma capacidade de:
Distinguir os diferentes tipos de mistura; Preparar diferentes tipos de mistura; Montar
aparelhos usados na separação de misturas; Efectuar a separação de misturas usando os
métodos de filtração, decantação, dissolução, evaporação e secagem e Conhecer os
diferentes tipos de filtração, bem como avaliar a sua eficiência.

Deu-se a continuidade à realização de experiências sobre os métodos de separação de


misturas especificamente a extracção e adsorção, com a finalidade de separar
fisicamente os componentes das misturas. Para melhor compreensão deste item
realizou-se uma experiência prática que abaixo citado.
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Experiencia Sobre Separação de Misturas


Fundamentação teórica
Na óptica MAHAN (1995), a separação dos componentes de uma mistura somente será
feita se soubermos quais são eles, e quais são suas propriedades. Vale lembrar que um
método de separação sempre é feito levando-se em conta as diferenças nas propriedades
físico-químicas das substâncias, tais como: diferença de solubilidade, diferença de
pontos de fusão ou ebulição, diferença de densidade, diferença de tamanho das
partículas e outras características.
Parte experimental
Substâncias e reagentes
1 Becker de 100 ml
Serragem
Areia
Água destilada
Limalha de ferro
Imã
Procedimentos
 Em copo de Becker introduziu-se as três substâncias (serragem, areia e limalha de
ferro), de seguida introduziu-se água destilada;
 Primeiro separou-se a limalha de ferro com ajuda de imane, de seguida separou-se a
serragem e por último a areia.
Discussão de resultados
Usou se Separação magnética ou imantação: Separação de dois componentes sendo que
um deles possui actividade magnética, ou seja, é atraída por imã. Isso ajudou a separar o
ima na mistura. Flotação: Consiste na separação de dois sólidos adicionando um líquido
com densidade intermediária entre os dois sólidos. No momento em que se adicionando
água no becker a serragem flutua enquanto a areia sedimenta. e depois filtrou se para
separar água da areia, por ultimo levou se água para uma fonte de calor para evaporar e
separando assim o sal da água.
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Preparação de uma solução


A água do mar, o solo, o sangue e o próprio ar são exemplos de misturas. As misturas
podem ser heterogéneas ou homogéneas. Uma solução é uma mistura homogénea de
substâncias puras (átomos, moléculas ou iões) na qual não há precipitação. Suas
propriedades físicas e químicas podem não estar relacionadas com aquelas das
substâncias originais. Para preparar uma solução temos que ter em consideração do
soluto e solvente, por que esses são os parâmetros principais na preparação de uma
solução seja ela homogéneas ou heterogénea.
Esta experiente tem por objectivo, desenvolver conhecimentos e habilidades para
preparar uma solução. Assim também o estudante terá capacidade de classificar quando
as fases formadas assim como separa-lo usando vários métodos.

Como preparar a solução de NaOH 0,1M


Para preparar a solução de hidróxido de sódio, consulte o grau de pureza e a massa
molar (g/mol) da base NaOH. O hidróxido de sódio, conhecido popularmente como
soda cáustica, é uma substância altamente higroscópica e corrosiva. Portanto, exige-se o
uso correto de EPIs e sua manipulação com cautela.
Materiais e substâncias
Pêra de borracha;
Balança;
Erlenmeyer de 250 mL;
Balão volumétrico de 250 mL;
Becker de 250 mL;
Espátula;
Pipeta graduada de 2 ou 5 mL;
Hidróxido de sódio sólido (NaOH).
Procedimentos
 Calcular a massa de NaOH necessária para preparar 100 mL de solução 1 mol/L;
Para preparar a solução de NaOH a 0,1M tem se os seguintes passos:
 Calcular o volume da solução 5 mol/L de NaOH necessário para preparar 250 mL da
mesma solução, porém, 0,1 mol/L.
Sendo: N = 0,1 N
E = 40 g
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V = 250 mL: 1000 = 0,25 L


 Pesou-se a quantidade calculada de NaOH num béquer de 100 mL.

Por ser higroscópico e corrosivo, o NaOH deve ser manipulado cautelosamente em sua
pesagem. Assim, após pesar o sólido, verifique se a balança não está contaminada/suja
com o NaOH. Caso esteja, ela deve ser limpa imediatamente, pois resquícios dessa
base são suficientes para corroer as partes metálicas da balança.
 Na bancada, solubilize a maior quantidade possível de NaOH com um pouco de
água destilada utilizando o bastão de vidro para facilitar a dissolução. A dissolução
dessa base libera energia (reacção exotérmica) e, portanto, haverá forte aquecimento
do recipiente;

 Após a solução se resfriar, a transfira para um balão volumétrico limpo de 100 mL


com o auxílio do bastão de vidro;

 Repita as etapas 3 e 4 até que não reste mais sólido no béquer. Cuidado para que o
volume de água destilada utilizado para a dissolução não ultrapasse o volume total
do balão (100 mL). Por isso, é importante dissolver os sólidos com a menor quantidade
de água possível;

Complete o volume da solução com água destilada até a marca de aferição do balão
(menisco);
Tampe e agite com cuidado o balão para a completa homogeneização da solução;
Reserve a solução preparada, pois a mesma será utilizada como solução-estoque para a
diluição na próxima prática.

Identificação das soluções ácidas- básicas


Segundo LEE (1997), o conceito de ácido e base apresentado pelo químico, físico e
matemático sueco Svante August Arrhenius (1859 1927) em1887.
Para os ácidos, talvez a forma mais simples de defini-los é se dizer que ácidos são
substâncias de sabor azedo. Esta definição vem da acção causada por tais substâncias
sobre um dos sentidos humanos, o paladar. É certo que esta forma não é suficiente para
descrevê-los, mas não deixa de ser usada sempre que alguma fruta cítrica é
experimentada, especialmente se esta não estiver bem amadurecida.
As bases, frequentemente, são associadas à sensação saponácea que estas substâncias
causam ao tato (outro dos sentidos humanos).
Para BRADY (1986), outra forma usada para classificar uma substância como ácida ou
básica é verificar a acção desta sobre os indicadores. Sabe-se, por exemplo, que o papel
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de tornassol fica vermelho na presença de um ácido e azul na presença de uma base.


Este método de classificação, que depende de outro dos sentidos, a visão, continua
sendo útil, com resultados práticos importantes nos processos de titulação,
desenvolvidos para análises químicas. Porém, a definição dos ácidos e bases com o uso
de indicadores é limitada, aplicando-se, somente, a um grupo não muito numeroso de
substâncias. Em 1884, Arrhenius sugeriu a sua definição a partir de estudos sobre
reacções dessas substâncias em meio aquoso. Definiu: A Substâncias que possuem
hidrogénio e reagem com a água liberando iões hidrogénio ele chamou de Ácidos.
Segundo LEE (1997), no mesmo ano que Bronsted e Lowry lançam a sua definição para
ácidos e bases (1923). Lewis lançou outra definição para tais espécies, que é muito mais
abundante, que veio a alcançar repercussão cerca de 10 anos depois.
Como o protão não é essencial para a definição de um ácido e uma base de Lewis, um
conjunto mais amplo de substâncias pode ser classificado como ácidos e bases, tanto no
esquema de Lewis quanto de Bronsted.
Segundo BARROS (1995), a condução de corrente eléctrica através de uma substância
está associada à presença de iões, capazes de transportar as cargas de um pólo ao outro.
As substâncias capazes de conduzir corrente eléctrica, em solução aquosa, são
denominadas electrólitos. As substâncias co-valentes polares, em solução aquosa, têm
suas moléculas rompidas pela acção da água, com formação de iões, num fenómeno
denominado ionização. Desse modo, soluções aquosas de substâncias covalentes polares
são capazes de conduzir corrente eléctrica. Já as substâncias covalentes apolares,
mesmo em solução aquosa, não são capazes de gerar iões e consequentemente não
conduzem corrente eléctrica.
As funções químicas têm por objectivo agrupar substâncias de comportamento
quimicamente semelhante. Dentre as funções inorgânicas temos as conhecidas como
ácidos e bases, de características bastante marcantes e facilmente comprováveis.
Indicadores são substâncias que auxiliam na caracterização dos ácidos e bases,
permitindo detectar a presença dos iões H3O+ (no caso dos ácidos) e OH (no caso das
bases) nas soluções. (LEE, 1997).
Parte experimental
Materiais
2 Béqueres de 100 mL
Tubos de ensaio
Pipeta graduada de 5,0 mL
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Vidro de relógio
Bastão de vidro
Papel indicador universal
Reagentes
Alaranjado de metil
Duas soluções desconhecidas

Procedimentos
 Encontrou se dois béqueres com soluções previamente preparadas e desconhecidas;
 Para identificar as soluções introduziu-se algumas gotas do indicador (alaranjado de
metil);
 Depois da introdução do indicador, agitou-se para homogeneizar a solução e
observou se a mudança de cor em dois béqueres;
 Notou-se que houve formação de duas cores diferentes (vermelho e amarelo).
Discussão dos resultados
Observou se um facto que assim criou uma grande curiosidade e mais relevância de
pesquisa envolvendo a discussão dos resultados para melhor aprimorar a experiencia. A
mudança de cores nos béqueres deveu-se a presença de duas soluções diferentes e
olhando as propriedades do indicador usado na experiencia alaranjado de metil,
encontra-se que: a cor de pH baixo é vermelha e a do pH alto é amarelo. E o alaranjado
de metil apresenta uma propriedade básica.
Indicador pH abaixo de 3,1 pH abaixo 4,4
Alaranjado de metil Vermelho Amarelo
Solução Ácida Básica

Assim sendo o vermelho apresenta a cor abaixo da zona de viragem equivalente a 3,1,
concluindo-se que a solução é ácida. Enquanto o amarelo representa a cor acima da
zona de viragem equivalente a 4,4 e esta é designada por solução: básica
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Conclusão
Laboratórios diferem-se de outros lugares pela necessidade de adoptar procedimentos
especiais nas actividades realizadas neste recinto. Os riscos existentes em um
laboratório químico decorrem de vários factores, como intoxicações e ferimentos. O
profissional que exerce funções neste local deve ter consciência da necessidade de
atenção e responsabilidade em seguir as orientações indispensáveis para minimizar ao
máximo a possibilidade de acidentes. Neste contexto, a observância das orientações e
normas de segurança são muito importantes, principalmente em relação aos laboratórios
escolares. Assim, ao se projectar um laboratório é necessário que sua estrutura atenda
aos padrões mínimos de segurança. Com isso, as actividades praticadas nos laboratórios
de Química requerem, além de amplo conhecimento na área, noção dos riscos e atitudes
cuidadosas, prevenindo assim, acidentes que eventualmente possam ocorrer a si e aos
outros.
Não existe um modelo definido de laboratório. Cada um deve ser planejado e seu
projecto realizado de acordo com as actividades experimentais a serem realizadas, e os
recursos disponíveis. Ao projectar um laboratório é preciso levar alguns aspectos em
consideração: local que será construída especialmente para esta finalidade; local
existente que será adaptada para laboratório e exclusividade de uso.
No primeiro caso haverá maior liberdade para projectá-la, levando em consideração o
número de alunos, tamanho, instalações eléctricas e hidráulicas. No segundo caso a
liberdade de organização será bem menor, pois é necessário adaptar as condições
existentes ao interesse. Um terceiro aspecto altamente importante a considerar é a
exclusividade do laboratório, ou seja, se será compartilhada com alunos de áreas
diferenciadas, como Química, Física e Biologia. As especificações para edificações em
ambientes de trabalho são dispostas pelas Normas Regulamentadoras do Ministério do
Trabalho em Emprego.
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Bibliografia
ATIKINS, P. Princípios de Química, 3ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.
BRADY, J.; HUMISTON, G. E. Química Geral vol. I, Rio de Janeiro, Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A., 1986.
BARROS, H.L.C. Química inorgânica, uma introdução. Belo Horizonte: SEGRAC,
1995.
BACCAN, Nivaldo et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2.ed.rev.ampl.
São Paulo : Edgard Blücher, Campinas: UNICAMP, 1985.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª Edição, Editora Edgard Blücher,
1997.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química um curso universitário. 4ª Edição, São
Paulo, Editora Edgard Bücher LTDA, 1995.
Menham, J.; Denney, R.C.; Barnes, J.D.; Thomas, M.J.K. Vogel Análise Química
quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2008
Powlowsky, A.M.; Lemos de Sá, E.; Messerschmidt, I.; Souza, J.S.; Oliveira, M.A.;
Sierakowski, M.R.; Suga, R. Experimentos de Química Geral. Curitiba: Ed. da UFPR,
1994.
VOGEL, Arthur I. Análise Inorgânica Quantitativa. 4. ed. Tradução por Aida
Espinola. Rio de Janeiro : Guanabara Dois, 1981

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