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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

SENAI OURO BRANCO CFP - FIEMG

DESENHO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS

ÀLEX VICTOR REIS DA SILVA

FELIPE HENRIQUE SILVA

HEITOR AUGUSTO DA SILVA FARIA

ISABELA CRISTINA FONSECA BARBOSA

VITOR DANIEL DA SILVA

OURO BRANCO

2021
ÀLEX VICTOR REIS DA SILVA

FELIPE HENRIQUE SILVA

HEITOR AUGUSTO DA SILVA FARIA

ISABELA CRISTINA FONSECA BARBOSA

VITOR DANIEL DA SILVA

DESENHO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS

Trabalho apresentado à disciplina de


Eletrônica Analógica, técnica do curso
de aprendizagem industrial elétrica de
manutenção eletrônica como requisito
parcial para aprovação do SENAI Ouro
Branco CFP.

Instrutor(a): Riulailly Schiaviani


Cezer Lopes da Cruz

OURO BRANCO

2021
Índice de figura

Figura 1 – Componentes eletrônicos em uma placa mãe....................................5


Figura 2 - Background Circuit Board....................................................................6
Figura 3 - Painel de notícias.................................................................................7
Figura 4 - Tela de criação do esquemático..........................................................8
Figura 5 - Janela panorâmica (Overview Window)..............................................9
Figura 6 - Janela de edição (Editing Window)......................................................9
Figura 7 - Botão de grid e visualizações possíveis do grid na área de trabalho10
Figura 8 - Tela de cores do projeto....................................................................10
Figura 9 - Tela de cores do gráfico.....................................................................11
Figura 10 - Tela de estilos de gráfico.................................................................11
Figura 11 - Tela de configuração global dos estilos de texto.............................12
Figura 12 - Tela de configuração do texto nos Gráficos 2D...............................12
Figura 13 - Tela de seleção de estilos de ponto de conexão.............................13
Figura 14 - Passos para inserir componentes na área de trabalho...................15
Figura 15 - Seleção de terminais........................................................................15
Figura 16 - Etiquetando ligações entre terminais...............................................16
Figura 17 - Exemplo de esquemas.....................................................................20
Figura 18 - Desenhando a borda da PCI...........................................................21
Figura 19 - Projeto de PCB para Planta............................................................22
Figura 20 - Configuração para desenho livre de trilhas.....................................23
Figura 21 - Footprint do CI4047.........................................................................25
Figura 22 - Disposição dos componentes na PCI..............................................26
Figura 23 - Visualização 3D da PCI...................................................................26
Figura 24 - Tutorial Eagle Gerber.......................................................................27
Sumário
1 OBJETIVO.....................................................................................................5

2 Introdução......................................................................................................6

3 Configurações da área de trabalho...............................................................7

3.1 Criando novos projetos...........................................................................7

3.2 Análise da área de trabalho....................................................................8

3.3 Cores do projeto....................................................................................10

3.4 Cores de Gráfico e Linha......................................................................11

3.5 Estilos de Gráficos.................................................................................11

3.6 Estilos de texto......................................................................................11

3.7 Padrões de Gráficos em 2D..................................................................12

3.8 Estilos de ponto de conexão.................................................................13

4 EDIÇÃO DE ESQUEMÁTICO.....................................................................14

5 LIGAÇÕES E BARRAMENTOS..................................................................16

6 Comandos de pós processamento.............................................................18

6.1 Geração de listas de ligação (netlists)...............................................18

6.2 Geração de listas de materiais..........................................................18

7 Aplicativo de Geração de Leiaute...............................................................20

8 Designação de Footprint.............................................................................22

9 TÉCNICAS DE ROTEAMENTO..................................................................23

10 POSICIONAMENTO DE COMPONENTES.............................................25

11 GERAÇÃO DE ARQUIVOS GERBER.....................................................27

12 CONCLUSÃO...........................................................................................28

13 Referências bibliográficas.........................................................................29
6.1 OBJETIVO

Esse trabalho tem como objetivo relatar o trabalho desenvolvido pela


equipe 4 da turma AIEME 115T-2, que se baseia no relato de como fazer um
desenho de circuito eletrônico por meio eletrônico (programa virtual).
O projeto foi realizado através de observações e pesquisas feitas por
todos os alunos da equipe 4 (Àlex Reis , Felipe Silva, Heitor Faria, Isabela
Fonseca, Vitor Daniel) com a supervisão da instrutora Riulailly Schiaviani, pela
matéria de Eletrônica Analógica.
Além de compor com o passo a passo, de todo sistema, não só do
desenho mesa, como também a informação da importância do mesmo na
indústria e na vida do aprendiz/técnico.

Figura 1 – Componentes eletrônicos em uma placa mãe

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6.2 INTRODUÇÃO

Muitos equipamentos elétrico-eletrônicos são compostos por uma placa


que acopla vários acessórios, estes os quais são os componentes eletrônicos,
e que são objetos de pequenas espessuras e tamanhos, com finalidade de
fazer um equipamento funcionar de modo preciso e ágil, como por exemplo, os
smartphones, notebooks, tabletes, televisões, etc. Logo, percebe-se que se
deve ter um enorme cuidado e precisão ao mexer e executar tarefas com estes
elementos, pois além de frágeis são valiosos. Com isso, métodos foram criados
para facilitar a manutenção desses componentes, e para isso foi criado o
desenho de circuitos eletrônicos.
Através dessas informações, vários fatores fazem-se relevantes para o
entendimento do desenho de circuitos eletrônicos: configurações da área de
trabalho; configuração e preenchimento de legendas; edição de esquemático;
ligações e barramentos; geração de listas de ligação (netlists); geração de
listas de materiais; aplicativo de geração de layout; designação de footprint;
posicionamento de componentes; técnicas de roteamento; geração de arquivos
Gerber.
Como dito, os tópicos acima são de extrema importância para o
desenvolvimento do desenho, e com isso será visto no trabalho de forma
precisa e clara, para o bom entendimento ao leitor.

Figura 2 - Background Circuit Board

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6.3 CONFIGURAÇÕES DA ÁREA DE TRABALHO

Um desenhista técnico deve sempre prezar pelos seus desenhos. Assim


como os primeiros traços no papel, o desenho técnico, preocupam com a
centralização, sua centralização, suas escritas e também pode ser refeito
totalmente ou somente uma parte do projeto.
Após iniciar o aplicativo, você encontrará opções que dentre elas poderá
iniciar projetos, abrir projetos, fluxogramas, etc..
Como um bom profissional, é importante conhecer e utilizar passo a
passo todas as funções que o aplicativo pode te oferecer. Um bom profissional
conhece sua ferramenta de trabalho em seus mínimos detalhes.

Figura 3 - Painel de notícias

6.4 Criando novos projetos

Para iniciar um projeto, basta somente clicar em NEW PROJECT, abrirá


uma tela inicial que será especificada o nome do projeto e do diretório de
destino.
Surgirá três telas que mostrarão as etapas que são elas, esquemático,
PCI, firmware. A primeira tela se refere a criação do esquemático, o aplicativo é
padrão de uma folha A4, então da pra ser especificado como padrão.
Poderá editar modelos novos que servirão para projetos serem
padronizados, estabelecidos por empresas etc... Caso não seja de preferência,
você terá a opção de selecionar em Não criar um esquemático.
A seguir aparecerá a edição de leiaute de PCI (PCB layout), que assim
como o esquemático você terá a opção de não utilizá-lo. As informações do

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projeto, será automaticamente esquematizada e importadas já editadas.
Mesmo você não utilizando certos recursos ou até mesmo recusar e excluir, ele
poderá ser colocado novamente durante todo o processo de edição, pois ficará
disponível para utilizar a hora que quiser.
A terceira tela da criação do projeto, aparecerá a opção de firmware e
fluxograma. Para simular um firmware, marque a caixa Criar projetos
firmware que está na parte superior da tela. Se selecionar a caixa de seleção
Criar arquivos de início rápido irá criar um ‘’esqueleto’’ de firmware.
Observe que o aplicativo tem suporte para projetos com micro
controladores arduíno. Assim, poderá criar nessa etapa um fluxograma de
projeto.

6.5 Análise da área de trabalho

A tela de criação de esquemático divide-se em 3 partes, a primeira das


duas abas consiste em criação de projetos eletrônicos iniciado.

Figura 4 - Tela de criação do esquemático

A janela panorâmica serve para dar uma noção em relação ao que é


apresentado na janela de edição. Ela exibe a visão completa, porém menor da
folha de projeto e mostra onde se localiza a parcial da janela de edição. Poderá
também ocultar essa informação liberando espaço na tela do computador.

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Figura 5 - Janela panorâmica (Overview Window)

O seletor de objeto mostra a lista de objetos utilizados no projeto. Está


localizado logo abaixo da janela panorâmica.
As duas janelas são auxiliarem, são uteis somente em certos momentos
da edição. A janela de edição possui maior importância, e é nesse espaço que
se encontrará o desenvolvimento do projeto e poderá ser editado com apenas
alguns cliques do mouse.

Figura 6 - Janela de edição (Editing Window)

Mesmo com o projeto já iniciado, o espaço do desenho poderá ser


redimensionado para os componentes serem mais bem guardados.
O aplicativo oferece formas de folhas A4 e também você pode
personalizar a sua própria. O jeito que você personalizar o seu projeto pode ser
afetado na hora da impressão, então, fique atento!

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Os componentes capsulados quando trabalhados, é importante configurar
as distâncias entre a conexão das ilhas. É essencialmente se atentar as
dimensões e espaçamento dos itens utilizados.
O grid pode ser utilizado a partir de quando pressionar a letra G, também
pode ser desabilitado se querer. É importante configura-lo de acordo com o
seu jeito de trabalho e necessidade de usa-lo.
Para configurar o grid, deve apenas ir ao menu e clicar na opção de
‘’View/Snap’’. Repare que vão estar sempre entre 10 e 50 milésimos de
polegada e em 0,1 e 0,5 polegadas.

Figura 7 - Botão de grid e visualizações possíveis do grid na área de trabalho

No aplicativo, pode ser configurados conforme:


6.6 Cores do projeto

Nessa janela, decide a configuração das cores da área de trabalho, das


animações, dos objetos escondidos, fonte padrão, folha mestre. Será
apresentado somente em sua tela nos gráficos e não na impressão.

Figura 8 - Tela de cores do projeto

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6.7 Cores de Gráfico e Linha

Nessa opção você escolhe as cores de apresentação dos gráficos,


aparência geral, rótulos, traços de sinais analógicos e de sinais digitais.

Figura 9 - Tela de cores do gráfico

6.8 Estilos de Gráficos

Aqui se configura as cores pré-definidos para os gráficos, cria e se edita


novos estilos.

Figura 10 - Tela de estilos de gráfico

6.9 Estilos de texto

Para cada um dos estilos aplicados, essa opção você consegue editar
diferentes estilos de textos, permitindo mudar o tipo de fonte, tamanho, efeitos
de formatação e cor para assim, você ter uma melhor apresentação.

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Figura 11 - Tela de configuração global dos estilos de texto

6.10 Padrões de Gráficos em 2D

Nessa tela, é possível alterar as configurações padrão para os textos dos


Gráficos 2D. Ele é limitado a partir do banco de dados de fontes do sistema
operacional, mas justiça o texto na horizontal e vertical, aplica efeitos, como
negrito e itálico, e dimensiona o tamanho da fonte.

Figura 12 - Tela de configuração do texto nos Gráficos 2D.

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6.11 Estilos de ponto de conexão

Aqui é possível especificar o estilo e o tamanho de pontos de junção


utilizados. O padrão é de 20th (milésimos de polegada).

Figura 13 - Tela de seleção de estilos de ponto de conexão

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6.12 EDIÇÃO DE ESQUEMÁTICO

O aplicativo Protheus possui uma ampla biblioteca para atualizações de


componentes pelo usuário. Para iniciar a edição de esquemático, deve
selecionar a aba de Captura do Esquemático (Schematic Capture) e posicionar
os componentes. Em seguida, conectar os componentes, de forma no projeto
pré-elaborado.
Para inserir os componentes, devem-se seguir esses seguintes passos:

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Figura 14 - Passos para inserir componentes na área de trabalho

OBS.: Os passos seguidos não devem ser realizados em cada um dos


componentes.
Os componentes podem ser adicionados diretamente na área de trabalho
ou sobre uma conexão. Importante lembrar, que ao soltar um componente na
área de trabalho sobre uma conexão, os terminais que ficaram conectados são
os que estão sobre a linha.
Rotação: Utilize os botões Rotate Clockwise e Rotato Anti-Clockwise da
barra lateral, para rotacioná-los no sentido horário e anti-horário.
Espelhamento: Clicando em X-Mirror para reflexo na horizontal e Y-Mirror
para reflexo na vertical.
Adicionar os terminais de alimentação a placa: Clicar no botão de seleção
para modo terminais (Terminal Modes) e selecionar os terminais de
alimentação no campo Seletor de Objetos. (Imagem abaixo)

Figura 15 - Seleção de terminais

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6.13 LIGAÇÕES E BARRAMENTOS

Para conectar dois componentes, deve-se selecionar e posicionar a linha.


Ou seja, pode acrescentar componentes após iniciar as ligações entre os que
já foram aplicados no desenho. Além disso, ao conectar os componentes a
serem ligados e confirmar a tarefa, a ligação ocorre sem a necessidade de
refazer as conexões.
Ao desenhar no programa, o cursor fica na forma de um lápis branco,
porém ao ser colocado sobre o terminal de algum componente, o lápis fica
verde. Para conectar um componente ao outro, deve-se clicar com o botão
esquerdo ao lápis ficar verde, e conduzi-lo ao componente desejado. A
conexão entre os terminais pode ser livre, além disso após os componentes
serem conectados, pode-se arrastar as linhas, de modo a facilitar o design do
desenho.
Para gerar um novo componente, deve-se clicar sobre a área de trabalho
em um espaço vazio, isto é, sem estar por cima de um componente ou
terminal, caso ocorra algum erro, há possibilidade exclusão clicando no
componente e apertando a tecla ‘del’. Ainda mais, as linhas, podem ser
identificadas, ou seja, com nomes, símbolo ou número, isto facilita a leitura do
desenho e torna mais prático o entendimento.

Figura 16 - Etiquetando ligações entre terminais

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Para criar as etiquetas como no esquema acima, o projetista deve clicar no
botão do modo de etiquetas de fios (Wire Label Mode) na barra lateral, ou
apenas clicar com o botão direito do mouse com o cursor sobre a linha que se
quer editar.

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6.14 COMANDOS DE PÓS PROCESSAMENTO

Os comandos de pós processamento facilita a apresentação do circuito,


tendo em vista que esses comandos não atuam conferindo as ligações do
circuito de uma à uma , e sim analisando se está faltando algum componente
no circuito.

6.15 Geração de listas de ligação (netlists)

Em um projeto eletrônico, a netlist é uma descrição da conectividade de


um circuito eletrônico. Sendo de uma forma mais simplificada ela é uma lista de
componentes eletrônicos presentes em um circuito. Ainda que elas sejam
atualizadas de forma automática, elas podem ser salvas e usadas em outros
aplicativos.

6.16 Geração de listas de materiais

Semelhante a netlist a lista de materiais tem a possibilidade de ser


atualizada a qualquer momento, dessa forma é possível cadastrar códigos dos
estoques e o preço de cada componente daquele circuito, concluindo que com
a lista de componentes, dá para se ter noção do que e o quanto será gasto
(orçamento).

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6.17 APLICATIVO DE GERAÇÃO DE LEIAUTE

Entre os diversos aplicativos que se pode usar para fazer o layout tem
entre eles o software Proteus que trabalhava com quatro módulos, entre eles
ISIS - Inteligent Schematic Input System (Sistema de entrada de esquemático
inteligente) e ARES - Advanced Routing and Editing Software (Roteamento
Avançado e Edição de software). Onde se desenvolviam o esquemático e se
faziam os layouts respectivamente. Isso tudo na antiga versão do software, a
partir da versão 8.5 o ISIS passou a ser Schematic Capture e o ARES passou a
ser PCB Layout.
Esquema de circuito impresso: é a representação em um diagrama que
dará origem a placa de circuito impresso*.
*A placa de circuito impresso (PCI) serve como forma de comunicação
dos diversos componente de um circuito eletrônico.
Esquema de vista de localização: é uma ilustração, nela é possível ver o
posicionamento dos elementos em uma placa de circuito impresso, através do
esquema de vista de localização é possível ver como a PCI ficará quando
estiver completamente montada.

Figura 17 - Exemplo de esquemas

Configuração das Camadas


Como um software de desenho de esquema eletrônicos o Proteus possui
a configuração de múltiplas camadas, cada uma dessas camadas possui uma
função diferente no desenvolvimento da Placa de Circuito Impresso. Dentro do
Proteus é possível configurar as camadas e alterar as configurações prévias.
(Parte opcional)

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Figura 18 - Desenhando a borda da PCI

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6.18 DESIGNAÇÃO DE FOOTPRINT

O PCB footprint é o espaço em que o seu componente ficará na placa de


PCI , quando a placa de PCI está completamente desenvolvida o PCB footprint
estará reservado para o posicionamento da placa física, diminuindo a
quantidade de erros de posicionamento. Porém se na edição do esquemático
foram usados componentes genéricos pode ocorrer à necessidade de
redesenhar o circuito no intuito de que os componentes fiquem corretos, para
corrigir também o encapsulamento.
Então, para evitar problemas os componentes devem ter um
encapsulamento correto, seguindo o tutorial de edição, na tela Make
Device/Packagings.
É importante, antes de fazer qualquer coisa, consultar a folha de dados
(datasheet).

Figura 19 - Projeto de PCB para Planta

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6.19 TÉCNICAS DE ROTEAMENTO

Depois de estabelecido o posicionamento de cada componente, em


seguida, deve incluir às conexões, chamadas de trilhas (track). Especificar o
componente e dimensões das conexões para que o funcionamento saia como
desejado.
As trilhas podem ser desenhadas com o botão Track Mode e sua
dimensão escolhida na janela de seleção, após isso, fazer a escolha da face da
placa, conforme a imagem a seguir.

Figura 20 - Configuração para desenho livre de trilhas

Considerando que:
A) Top Cooper é a face em que estão os componentes;
B) Bottom Cooper é a face oposta aos componentes.
Em Technology/Design Rule Manager, é possível definir algumas das
regras de roteamento. Caso apenas um dos lados da placa seja cobreado, será
necessário essas informações:

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A função Tools/Auto-router, serve para configurar as trilhas que serão
desenhadas.

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6.20 POSICIONAMENTO DE COMPONENTES

Para fazer o posicionamento dos componentes na placa deve-se ir à


janela de edição de PCI (PCB Layout), e selecionar um dos componentes que
estarão em uma lista na seleção de objeto. Caso queira a apresentação do
footprint tem que clicar com o botão esquerdo do mouse com o apontador
sobre o componente que se deseja inserir na representação da PSI, lembrando
que o footprint pode ser rotacionado antes de ser inserido no desenho.
Abaixo tem-se um exemplo:

Figura 21 - Footprint do CI4047

Além disso, no programa há também o posicionamento automático dos


componentes na área da PCI (Auto-placer) disponível em Tools/Auto-placer.

Depois do posicionamento dos componentes, além dos footprint dos


componentes, serão mostradas por traços verdes as conexões esperadas,
abaixa há representação.

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Figura 22 - Disposição dos componentes na PCI

Ainda mais, da para visualizar o projeto em 3D no (3D Visualizer), abaixo


segue o exemplo:

Figura 23 - Visualização 3D da PCI

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6.21 GERAÇÃO DE ARQUIVOS GERBER

O formato Gerber vendo de uma homenagem a Gerber Scientific


Instrumentos Inc. Um arquivo Gerber, é um formato padrão universal de
arquivos composto de uma combinação de comandos gráficos. Ao selecionar
Output/Generate. Gerber/Excellon Files, no Protheus, ele irá fazer um
compilado de arquivos de produção.

Figura 24 - Tutorial Eagle Gerber

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6.22 CONCLUSÃO

Com o trabalho aplicado pela instrutora Riulailly Schiaviani na pesquisa


sobre desenho de circuitos eletrônicos, pôde-se perceber que foi feita uma
revisão geral de todos os setores práticos que há em um projeto de circuitos,
que foram vistos pelos alunos da equipe, como: configurações da área de
trabalho; configuração e preenchimento de legendas; edição de esquemático;
ligações e barramentos; geração de listas de ligação (netlists); geração de
listas de materiais; aplicativo de geração de layout; designação de footprint;
posicionamento de componentes; técnicas de roteamento; geração de arquivos
Gerber.
. Diversificando desta forma, ainda mais o conhecimento teórico, devido ao
fato de cada um dos envolvidos no projeto terem participado de alguma etapa
na elaboração do resultado final obtido pelas pesquisas.
Além do mais não só as áreas de desenho de circuitos eletrônicos foram
envolvidas, como também o entendimento sobre a matéria de norma técnica
brasileira (ABNT), para um trabalho em Word, que foi visto de forma prática por
todos do grupo, ao procurar saber o que é e como deve ser feito. O que faz se
entender que, nada visto no SENAI é vão.
Por meio das informações supracitadas, conclui-se portanto, que para a
matéria Eletrônica Analógica é de extrema importância ter o conhecimento de
como criar projetos por meio de desenhos virtuais, o qual facilita de maneira
extraordinária na leitura e entendimento do que deve ser feito por um
aprendiz/técnico.

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6.23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 Desenho de circuito eletrônico – Série Eletrônica – SENAI FIEMG


 https://drive.google.com/file/d/
1XZ202Bynk7Ucw48OUQ6hiNJFLpXsiQrn/view
 https://blog.multcomercial.com.br/placas-de-circuito-o-que-sao-como-
montar/
 https://stringfixer.com › Netlist

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