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Ventilação nos abrigos de gás liquefeito de petróleo Decreto Estadual nº 63.911 de 2018
(GLP) e gás natural (GN) Instruções Técnicas nº 28, 29 e 43
de 2019
CONSULTA
O documento de origem solicita parecer quanto à exigência de ventilação nos abrigos de GLP
(gás liquefeito de petróleo) no térreo e nos andares de edificações existentes.
PARECER TÉCNICO:
Considerando:
O item 5.4.8.3 da Instrução Técnica (IT) nº 28 vigente, de 2019, que prescreve a ventilação
dos abrigos das prumadas internas;
5.4.8.3.1 Os abrigos internos à edificação devem ser dotados de tubulação específica para
ventilação.
5.4.8.3.2 O tubo utilizado para ventilação deve possuir saída no pavimento de descarga e entrada
de ar na cobertura da edificação, com diâmetro mínimo de 75 mm.
5.4.8.3.3 O tubo que interliga o shaft à prumada de ventilação deve possuir bocal situado junto ao
fechamento da parte inferior do shaft, e ter comprimento superior a 50 cm. A junção deve formar
um ângulo de 45 graus.
5.4.8.3.4 Quando a tubulação for interna à edificação e os abrigos nos andares forem adjacentes
a uma parede externa, pode ser prevista uma abertura na parte inferior desse, dispensando-se a
exigência do item anterior, com tamanho equivalente a, no mínimo, duas vezes o da seção da
tubulação, devendo ainda tal abertura ter distância de 1,2 m de qualquer outra.”
O item 5.1.7 da IT nº 29 vigente, de 2019, que prescreve a ventilação dos abrigos das
prumadas internas;
Continuação do Parecer Técnico nº CCB 018/800/21 2
5.1.7.1 Os abrigos internos à edificação (localizados nos andares) devem ser dotados de
tubulação específica para ventilação, conforme ilustração do Anexo “A”.
5.1.7.2 O tubo utilizado para ventilação (escape do gás) deve possuir saída na cobertura da
edificação, com diâmetro mínimo de 75mm.
5.1.7.3 O tubo que interliga o shaft à prumada de ventilação deve possuir bocal situado junto ao
fechamento da parte superior do shaft, e ter comprimento superior a 50 cm. A junção deve formar
um ângulo de 45 graus.
5.1.7.4 Quando a tubulação for interna à edificação e os abrigos nos andares forem adjacentes a
uma parede externa, pode ser prevista uma abertura na parte superior deste, dispensando-se a
exigência do item anterior, com tamanho equivalente a, no mínimo de 75mm, devendo ainda tal
abertura ter distância de 1,2 m de qualquer outra.”
“8.1. Além desta IT, as edificações e áreas de risco destinadas a centros esportivos e de
exibição, segurança contra incêndio para líquidos inflamáveis e combustíveis, manipulação,
armazenamento, comercialização e utilização de gás liquefeito de petróleo (GLP) e estações
metroferroviárias, devem ainda atender às IT 12, 28 e 45 respectivamente.”
O item 5.4.6.3 da IT nº 28 de 2011 que prescreve a ventilação dos abrigos das prumadas
internas;
5.4.6.3.1 Os abrigos internos à edificação devem ser dotados de tubulação específica para
ventilação.
5.4.6.3.2 O tubo utilizado para ventilação (escape do gás) deve ser metálico, com saída no
pavimento de descarga e na cobertura da edificação e com o dobro do diâmetro da tubulação
de gás da prumada.
5.4.6.3.3 O tubo que interliga o shaft ao tubo de ventilação deve ser metálico, com bocal situado
junto ao fechamento da parte inferior do shaft, comprimento superior a 50 cm e ter sua junção
com o tubo de ventilação formando um ângulo fechado de 45 graus.
5.4.6.3.4 Quando a tubulação for interna à edificação e os abrigos nos andares forem adjacentes
a uma parede externa, pode ser prevista uma abertura na parte inferior desse, dispensando-se a
exigência do item anterior, com tamanho equivalente a, no mínimo, duas vezes o da seção da
tubulação, devendo ainda tal abertura ter distância de 1,2 m de qualquer outra.”
O item 5.1.5 da IT nº 29 de 2011 que prescreve a ventilação dos abrigos das prumadas
internas;
Continuação do Parecer Técnico nº CCB 018/800/21 3
5.1.5.1 Os abrigos internos à edificação devem ser dotados de tubulação específica para
ventilação, conforme ilustração do Anexo “A”.
5.1.5.2 O tubo utilizado para ventilação (escape do gás) deve ser metálico ou de PVC antichama,
com saída na cobertura da edificação e com o dobro do diâmetro de, no mínimo, uma vez e meia
o diâmetro da tubulação de gás da prumada.
5.1.5.3 O tubo que interliga o shaft ao tubo de ventilação deve ser metálico ou de PVC
antichama, com bocal situado junto ao fechamento da parte superior do shaft, comprimento
superior a 50 cm, ter sua junção com o tubo de ventilação formando um ângulo fechado de 45
graus e possuir diâmetro mínimo de uma vez e meia o diâmetro da tubulação de gás que passa
pelo respectivo abrigo.
5.1.5.4 Quando a tubulação for interna à edificação e os abrigos nos andares forem adjacentes a
uma parede externa, pode ser prevista uma abertura na parte superior deste, dispensando-se a
exigência do item anterior, com tamanho equivalente a, no mínimo, duas vezes o da seção da
tubulação, devendo ainda tal abertura ter distância de 1,2 m de qualquer outra.”
A exigência de prever ventilação nos abrigos, inclusive nos andares, prevista na norma
brasileira (NBR) 15526, disciplinando o dimensionamento de maneira detalhada desde a publicação
da versão de 2009 no item 7.5.2.2 e 7.5.2.3 mantendo os itens e a redação na versão vigente, de
2012, conforme segue:
A área total das aberturas para ventilação dos abrigos deve ser de no mlnimo 1/10 da área da
planta baixa do compartimento, sendo conveniente prover a máxima ventilação permitida pelo
local.
a) por aberturas nas partes superior e inferior no interior do abrigo, comunicando diretamente
com o exterior da edificação;
b) por aberturas na parte superior e inferior conectadas a um duto vertical de ventilação adjacente
comunicando as extremidades diretamente com o exterior da edificação, estes com a menor das
dimensões igual ou superior a 7 cm.”
Em 07 de maio de 2021.
De acordo.
VALDIR PAVÃO
Cel PM Subcomandante
Em 07 de maio de 2021.
De acordo. Publique-se.
Continuação do Parecer Técnico nº CCB 018/800/21 5