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COLÉGIO ZAMPIERI

CURSO DE HISTÓRIA

Helena Gallegos Valentino


Isabela Azevedo Domingues
Leonardo Enzo Conceição Rebouças
Leonardo Ribeiro Santos Santana
Ozeias Silvestre da Silva Junior
Thomas Alejandro de Jesus Manes de Souza

Emancipação política do Brasil

São Paulo
2022
Helena Gallegos Valentino
Isabela Azevedo Domingues
Leonardo Enzo Conceição Rebouças
Leonardo Ribeiro Santos Santana
Ozeias Silvestre da Silva Junior
Thomas Alejandro de Jesus Manes de Souza

Emancipação política do Brasil

“Trabalho para a composição de nota


em História do Colégio Zampieri, sob a
orientação da Profᵃ. Aniele de Alcântara dos
Santos.”

São Paulo
2022

2
Helena Gallegos Valentino
Isabela Azevedo Domingues
Leonardo Enzo Conceição Rebouças
Leonardo Ribeiro Santos Santana
Ozeias Silvestre da Silva Junior
Thomas Alejandro de Jesus Manes de Souza

Emancipação política do Brasil

“Trabalho para a composição de nota


em História do Colégio Zampieri, sob a
orientação da Profᵃ. Aniele de Alcântara dos
Santos.”

Data da Aprovação __/__/____

Banca Examinadora

Orientadora Aniele de Alcântara dos Santos


Graduada em Licenciatura em História Plena pela UNISA

CONCEITO FINAL: __________________

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ÍNDICE
Introdução p.05
Portugal e as Guerras Napoleônicas p.06
Período Joanino p.09
Revolução Pernambucana p.11
Independência do Brasil p.12
Conclusão p.14
Bibliografia p.15

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Introdução

A independência do Brasil aconteceu na medida em que a elite brasileira


percebeu que o desejo dos portugueses era restabelecer os laços coloniais.
Quando a relação ficou insustentável, o separatismo surgiu como opção
política, e o príncipe regente acabou sendo convencido a seguir esse caminho.
As Cortes de Portugal tomaram medidas que foram impopulares aqui no
Brasil, tais como a exigência do retorno do príncipe regente e a instalação de
mais tropas no Rio de Janeiro. Além disso, a relação azedava também porque
os portugueses tratavam os representantes brasileiros que iam a Portugal para
negociar com desdém.
O caminho do rompimento seguia a todo vapor, e a ideia de elaborar
uma Constituição para o Brasil reforçava isso. A forma como d. Pedro conduziu
esse processo foi bastante influenciada por sua esposa, d. Maria Leopoldina, e
por seu conselheiro, José Bonifácio.

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Portugal e as Guerras Napoleônicas

Em novembro de 1807, a rainha dona Maria I, conhecida como “a


Louca”, descobriu que o homem que ela via como o anticristo marchava em
direção ao reino de Portugal. Era Napoleão Bonaparte, a própria encarnação
do demônio, na opinião da monarca. Bonaparte comandava o exército mais
formidável da época e sonhava em construir um império tão grandioso quanto o
romano. Em suas guerras de conquista, já havia deposto reis e rainhas na
Itália, Alemanha e Holanda. Agora, queria conquistar Portugal e abocanhar
suas colônias ultramarinas. Estava tão certo da vitória que chegou a apontar
governadores para o Rio de Janeiro, a Bahia e o Maranhão.
Contra os planos do francês, havia apenas o tímido e indeciso dom
João, príncipe regente que governava Portugal em nome de sua mãe, a rainha
louca. O jogo de gato e rato entre o maior conquistador da Europa e um dos
reis menos poderosos da época foi resolvido numa única cartada, que mudaria
a história de Portugal e também a do Brasil. O homem que dom João teve de
enfrentar em 1807 era simplesmente o maior gênio militar que o mundo
ocidental já conhecera desde a Antiguidade. Mais que uma personalidade
histórica, Napoleão virou mito ainda em vida.
Sua vida foi pautada pela ambição e por uma série de lances inusitados.
Para começar, o conquistador que transformou a França em superpotência não
era francês. Filho de um advogado, nasceu em 1769, na Córsega, ilha italiana
anexada pela França em 1768. Só pisou em solo francês aos 15 anos, quando
foi estudar na Escola Militar de Paris. Estrangeiro e de sangue não muito azul,
ele só podia esperar um futuro medíocre: na época, a França era governada
por monarcas absolutistas que mantinham um rígido sistema de classes
sociais. Para galgar altos cargos, o que contava não era o talento, mas a
genealogia.
Acontece que o chamado Antigo Regime foi virado de pernas para o ar
em 1789, quando a Revolução Francesa varreu os privilégios da nobreza e
guilhotinou a monarquia. Dois anos depois, países monarquistas como
Inglaterra, Áustria e Prússia juntaram-se para atacar a recém-nascida
República. No meio do escarcéu, Napoleão logo mostrou a que veio. Seus
feitos em batalha renderam promoções meteóricas — passou de capitão a

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general com apenas 27 anos e, em 1796, invadiu e conquistou a Itália, então
ocupada pela Áustria. De volta a Paris, Napoleão foi aclamado herói nacional.
Aproveitando a adoração do povo e do Exército, o insaciável general deu o
golpe de Estado em 1799. Cinco anos depois, coroou a si mesmo imperador da
França. Agora, poderia perseguir um sonho ainda mais megalomaníaco:
dominar toda a Europa e colocar seu nome ao lado dos grandes
conquistadores da história, como Júlio César e Carlos Magno.
Máquina de guerra: Nas chamadas guerras napoleônicas, que duraram
até 1814, Bonaparte estraçalhou austríacos, russos e prussianos em
espetaculares batalhas campais, como Austerlitz e Jena. Os inimigos da
França faziam guerra à moda antiga, com oficiais aristocratas e soldados
altamente treinados. Segundo essa estratégia, um exército de peso podia levar
meses ou anos até ficar pronto. Já Napoleão adotava outros procedimentos na
hora de montar suas tropas. Ele preferia recrutar seus guerreiros com rapidez
na massa popular francesa, que, além de fanaticamente patriota, era uma das
mais numerosas da Europa.
Em fins do século 18, a França tinha cerca de 26 milhões de habitantes
— no auge, Napoleão tinha um exército de 750 mil homens. Some-se a isso a
genialidade estratégica de Bonaparte, um general que sabia agir com
velocidade e surpreender o inimigo com as calças na mão. O resultado é a
maior máquina de guerra desde o Império Romano. Em 1807, Napoleão era
senhor supremo da Europa. Dominava a Bélgica, a Holanda, a Alemanha e a
Itália, enquanto os monarcas da Áustria e da Rússia eram obrigados a assinar
tratados humilhantes. O único espinho no calcanhar napoleônico era a
Inglaterra.
Quando estouraram as devastadoras guerras napoleônicas, mais de 200
anos depois, os conselheiros de dom João VI tiraram o velho projeto da gaveta.
“Portugal não é a melhor nem a mais essencial parte da monarquia”, escreveu
o ministro português Rodrigo de Souza Coutinho, o conde de Linhares, num
memorando em 1803. “Depois de devastado por uma longa e sanguinolenta
guerra, ainda restaria ao soberano ir criar um poderoso império no Brasil,
donde volte a conquistar o que tenha perdido na Europa.” Apesar dos
conselhos, dom João esperou até o último momento para tomar sua decisão.
Só em outubro de 1807, com o general Junot a caminho, o príncipe aceitou a

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ideia de fugir. Mesmo assim, adiou a partida ao máximo: em fins de outubro,
tentou adoçar Napoleão enviando-lhe uma caixa de diamantes e sugerindo o
casamento de dom Pedro I com alguma parenta do corso.
A resposta do imperador foi encarcerar o emissário lusitano. No dia 24
de novembro, chegou a Lisboa a última edição do jornal oficial do governo
francês, em que Napoleão anunciava: “A Casa de Bragança já não reina na
Europa”. A notícia causou alvoroço na corte. De repente, não havia mais
delongas. Era fugir ou perder a coroa. Na madrugada de 24 para 25 de
novembro, dom João finalmente ordenou o embarque. Dali até o dia da partida,
funcionários, pajens e camareiras vararam as noites esvaziando palácios e
empacotando pratarias e joias. Uma caravana de 700 carroças, carregadas de
dinheiro, livros e documentos, começou a fluir para o cais de Lisboa. Tudo isso
debaixo de chuva e vento. A partida, planejada desde o século 16, foi
aprontada às pressas, com o exército invasor quase às portas da cidade.
No fim das contas, a demora veio a calhar. Quando ocupou a capital
portuguesa, no início de dezembro, Junot entrava numa arapuca. O plano de
Napoleão era capturar a família real e obrigá-la a assinar a rendição — com
dom João a caminho do Brasil, os franceses não podiam cantar vitória nem se
retirar sem desonra. E acabaram enredados num dos conflitos mais
desastrosos das guerras napoleônicas. O tímido príncipe português, enfim,
passou a perna no maior soldado da Europa. Um fato, admitido pelo próprio
Bonaparte. Em suas memórias, por volta de 1820, o corso declarou a respeito
de dom João: “Ele foi o único que me enganou”.

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Período Joanino
O período joanino corresponde a uma fase da história do Brasil que
ocorreu entre os anos de 1808 e 1821. Recebe esse nome em referência ao rei
D. João VI que transferiu seu governo para o Brasil. Vale notar que essa foi a
primeira vez na história que um rei europeu transferiu seu reino para um país
do continente americano. Com a saída da corte portuguesa da Europa,
Espanha e França se unem com a finalidade de invadir Portugal. Assinam essa
parceria em 1807, através do Tratado de Fontainebleau. Foi a Inglaterra que
garantiu que essa tomada do território não acontecesse, expulsando franceses
e espanhóis e deixando um representante inglês no comando.
Em janeiro de 1808 e com o apoio da Inglaterra, a família real
portuguesa chegou ao Brasil. Cerca de 15 mil pessoas vieram com eles, o que
totalizou cerca de 2% da população portuguesa da época. Eles se instalaram
na capital do Rio de Janeiro e permaneceram durante 12 anos ali. Ameaçados
pela invasão do francês Napoleão Bonaparte, a família Real deixou Portugal
para garantir que o país continuasse independente. Isso porque Napoleão
decretou o Bloqueio Continental em 1806, determinando o fechamento dos
portos aos navios ingleses. Portugal, que apoiava a Inglaterra e tinha grande
relação comercial com esse país, não se submeteu ao bloqueio. Isso levou a
invasão de Napoleão às terras lusitanas.
Sendo assim, em outubro de 1807, D. João e o rei da Inglaterra Jorge III,
assinaram um decreto que transferia a sede monárquica de Portugal para o
Brasil. Dom João VI acabou por ceder à pressão e volta para Portugal,
deixando seu filho Dom Pedro como regente no Brasil. É na regência de Dom
Pedro que começa a se desenvolver o processo de Independência do Brasil.
Diante disso, a economia do país alavancou, no entanto, impediu o
desenvolvimento das manufaturas no Brasil. Isso porque grande parte dos
produtos eram importados da Inglaterra.
Por volta de 1820, a população portuguesa, tomada por uma grave crise
econômica, pela insatisfação e não reconhecimento da autoridade inglesa,
passa a pedir a volta de Dom João VI para Portugal. Esse movimento ficou
conhecido como a Revolução Liberal do Porto Além disso, Portugal se
comprometia a assinar um tratado de comércio com a Inglaterra, quando
chegasse ao Brasil. Foi dessa maneira que em 1808 o Pacto Colonial, um

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acordo comercial entre a colônia e a metrópole, chega ao fim. Nesse ano, Dom
João instituiu a “Carta Régia”, a qual permitia a abertura dos portos a outras
nações amigas, inclusive a Inglaterra.
Além da economia, o país, e sobretudo a capital, que até então era o Rio
de Janeiro, sofreram diversas mudanças. Muitas obras de caráter público foram
erigidas nesse período, por exemplo, a casa da moeda, o banco do Brasil, o
jardim botânico, dentre outras.

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Revolução Pernambucana
A Revolução Pernambucana foi um movimento separatista ocorrido em
1817 no Nordeste do Brasil. O contexto por trás dessa revolta foi o fato de que
após os holandeses serem expulsos da região Nordestina, levaram consigo os
conhecimentos necessários para o plantio de cana de açúcar, e assim, se
tornaram fortes concorrentes do Brasil no cenário de produção açucareira. Com
isso, o Nordeste passou muitos anos sofrendo com uma grave crise econômica
que gerou muita pobreza e fome na população.
A situação ficou mais crítica quando houve um aumento de impostos em
todas as Capitanias do Nordeste. Durante o Período Joanino, ocorreram muitas
reformas de infraestrutura na cidade do Rio de Janeiro e para angariar o
dinheiro que foi gasto com as obras, houve um aumento significativo dos
impostos que eram cobrados aos habitantes. Por conta desses episódios de
descaso, miséria e desvalorização, a camada média da população
pernambucana com influência dos ideais iluministas vindos da Europa,
resolveram iniciar um processo de emancipação da região Pernambucana,
buscando a abolição de impostos, liberdade religiosa, aumento do salário dos
militares e autonomia para que não dependessem do governo central.
Podemos citar como participantes ativos dessa revolta: Padres, comerciantes,
militares e a elite local. A elite também se manifestava contra a permanência da
Corte Portuguesa no Brasil.
Pode-se dizer que o inicio da Revolta ocorreu da maneira satisfatória, os
pernambucanos conseguiram formar um governo provisório e espalhar seus
objetivos a outras Capitanias, como a de Alagoas e Paraíba. Contudo,
começaram a surgir alguns conflitos entre os participantes que causaram o
enfraquecimento da revolta, como a questão da escravidão onde muitos
possuíam opiniões divergentes. Esse enfraquecimento abriu espaço para que o
Governo Brasileiro conseguisse enviar tropas militares do Rio de Janeiro que
reprimiram e sufocaram a revolução.
Por mais que receba o nome de Revolução Pernambucana, essa não foi
uma revolta bem sucedida pois não foi capaz de efetuar mudanças
significativas. Apesar do fracasso, esse capítulo da história brasileira serviu
para dar mais destaque ao fato de que haviam muitos conflitos entre o Brasil e
Portugal, sendo assim mais um passo para a independência do Brasil.

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Independência do Brasil
A independência do Brasil foi um processo iniciado a partir da Revolução
Liberal do Porto, que levou ao rompimento entre Brasil e Portugal, no dia 7 de
setembro de 1822. A independência do Brasil aconteceu em 1822, tendo como
grande marco o grito da independência que foi realizado por Pedro de
Alcântara às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de setembro de 1822. Com a
independência do Brasil declarada, o país transformou-se em uma monarquia
com a coroação de D. Pedro I. A independência do Brasil tem uma grande
ligação com a transferência da corte portuguesa para a colônia, em 1808.
Os acontecimentos que se passaram no intervalo de tempo entre 1808 e
1822 levaram ao desgaste na relação entre a elite brasileira, sobretudo a do
Sudeste, com o Reino de Portugal. A corte portuguesa resolveu mudar-se para
o Brasil, no fim de 1807, para fugir das tropas napoleônicas que invadiram
Portugal em represália pelo país ter furado o Bloqueio Continental. Nessa
época, a rainha de Portugal era d. Maria e o príncipe regente era d. João VI, e
essa medida foi uma decisão deste. Mudanças sensíveis aconteceram no
Brasil nesse período, que ficou conhecido como Período Joanino. Essas
mudanças ocorreram no campo cultural, econômico e até mesmo político. A
primeira medida de grande repercussão na época foi a abertura dos portos do
Brasil, em 1808.
Esse foi o fim do monopólio comercial que existiu durante o período
colonial. Isso era muito importante, porque, até então, os portos brasileiros
estavam abertos apenas para embarcações portuguesas. A abertura desses
gerou a possibilidade um leque de oportunidades econômicas que beneficiaria
consideravelmente os comerciantes instalados em cidades, como o Rio de
Janeiro, à época capital do Brasil.
A situação de Portugal naquele momento era muito ruim, pois o país
enfrentava uma crise política e econômica em consequência da invasão
francesa. Para agravar a situação dos portugueses, o rei d. João VI estava no
Rio de Janeiro, distante demais dos problemas da metrópole. A burguesia
portuguesa organizou-se nas Cortes, instituição política que se baseou em

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princípios liberais. Daí nasceu a Revolução Liberal do Porto, que defendia a
realização de reformas em Portugal.
A grande exigência dos liberais portugueses era que Portugal, e não o
Brasil, deveria ser a sede do reino português. Dentro desse contexto, os
liberais portugueses passaram a exigir o retorno do rei para Portugal, e d. João
VI não tinha nenhuma intenção de fazê-lo. A independência do Brasil
aconteceu na medida em que a elite brasileira percebeu que o desejo dos
portugueses era restabelecer os laços coloniais. Quando a relação ficou
insustentável, o separatismo surgiu como opção política, e o príncipe regente
acabou sendo convencido a seguir esse caminho.

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Conclusão
O dia 7 de setembro é mais do que uma simples data para nós
brasileiros, ele simboliza o início da liberdade de uma pátria. De uma história
de dominação e controle de uma nação, que por fim ganhou sua
independência. Comemorar e lembrar dessa data é de grande relevância e
para que entendamos a nossa própria história esse tema não pode ser tirado
da grade escolar. Mais do que apenas entender o contexto dessa data
comemorativa, o 7 de setembro deve ser lembrado como um dia para nunca
ser esquecido. Ensinar crianças e jovens a apreciarem e valorizarem esse dia
é mais um passo para um futuro harmonioso e com menos problemas sociais.
Lembrar da nossa história, da nossa luta diária e das nossas conquistas levam
o patriotismo no peito e reforçam a ordem e o progresso que levamos na nossa
bandeira.
O dia da Independência foi um ponto de partida para algo muito maior,
para uma democracia que necessita ser cada vez mais justa e cada vez mais
respeitada, para uma liberdade não só de um povo, mas uma liberdade de
expressão e de pensamento. Precisamos passar bons ensinamentos à diante,
contar nossa própria história, reforçar a nossa cultura e fazer da nossa nação
uma nação consciente e inspiradora.
Com a permanência desse tema no novo ensino médio será possível
garantir uma educação onde as novas gerações preservarão nossa liberdade e
entenderão como tornar o país cada vez mais igualitário, justo e livre.
Desejamos que todos comemorem esse feriado nacional que é motivo de
orgulho para nós, brasileiros.

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Bibliografia
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/revolucao-pernambucana.htm
Acesso em – 04/05/2022
https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/revolucao-
pernambucana-1817.htm
Acesso em – 04/05/2022
https://www.historia.uff.br/impressoesrebeldes/?
revoltas_categoria=1817-insurreicao-pernambucana-pernambuco
Acesso em – 04/05/2022
https://www.todamateria.com.br/causas-da-independencia-do-brasil/
- :~:text=Entre%20os%20fatores%20que%20causaram,separa
%C3%A7%C3%A3o%20entre%20Portugal%20e%20Brasil
Acesso em – 12/05/2022
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/amp/noticias/reportagem/
napoleao-portugal-invasao-anticristo-historia.phtml
Acesso em – 13/05/2022

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