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de Arlette Farge.
2. p. 13, § 1° - "como o historiador pode dar conta do sofrimento? (segue até o final do
mencionado parágrafo)".
3. p. 19, § 1 ° de "A dor política" - "A dor não é uma invariante, uma consequência
inevitável de situações dadas; é um modo de ser no mundo que varia segundo os tempos
a as circunstâncias".
5. p. 21, § 1 ° - "A terra do sofrimento dos pobres não é uma terra exótica ou selvagem a
visitar; é a matriz de uma comunidade social, por vezes mesmo sua terra de origem".
É importante não cair na tentação de, ao traçar narrativas acerca de grupos sociais
menos favorecidos, enxergar sua pobreza de maneira “exótica”, de maneira inferiorizante.
O sofrimento dos mais pobres, portanto, deve ser considerado como a matriz daquela
comunidade social, e não como um aspecto exótico.