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GRUPO I
1. (B) 4. (D) 7. (D)
2. (C) 5. (B) 8. (D)
3. (A) 6. (C) 9. (B)
GRUPO II
PERCURSO A
2A
Exemplo de silogismo válido da segunda figura, utilizando os exemplos apresentados:
3A
Falácia do termo médio não distribuído. O que acontece é que o termo médio está tomado em sentido
particular nas duas premissas.
PERCURSO B
2B
Dicionário
P = Os indivíduos pensassem bem.
Q = Haver erros.
3B
1. P → ¬Q
2. P
3. ¬Q → R
4. P→R 1, 3 SH
5. R 2, 4 MP
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O argumento é válido.
GRUPO III
1. Rawls considera que a melhor forma de se estabelecerem os princípios de justiça é que se estivesse sob
um véu de ignorância, isto é, que todas as pessoas desconhecessem as condições de cada um ou o
espaço que iriam ocupar na sociedade – uma posição original – pois só deste modo seriam capazes de
«agir» racionalmente de um forma livre e independente tendo em conta os interesses de todos, sem se
preocuparem com os interesses particulares. «Assim se garante que ninguém é beneficiado ou prejudicado
(…) pois todos os participantes estão em situação semelhante e que ninguém está em posição de designar
princípios que beneficiem a sua situação particular» justamente porque a desconhecem. Assim, não teriam
outra posição a tomar a não ser aquilo que consideram mais justo no seu estado de pureza, pois não
saberiam em que medida eram beneficiados ou prejudicados com as suas escolhas; noutras condições,
sentiriam a influência do interesse, do preconceito ou do senso comum.
GRUPO IV
1. David Hume considera que a perceção dos objetos é realizada por dois tipos ou níveis, ou seja, a partir
de impressões e ideias. No entanto, considera que elas não têm a mesma capacidade ou valor, pois
enquanto as impressões são as sensações adquiridas imediatamente pela experiência, as ideias são as
representações mentais construídas a partir das impressões, são portanto, cópias das impressões.
Nesse sentido, as impressões são mais importantes que as ideias, dado que se apresentam com mais força
e vigor que as ideias pois, como afirma o texto «Todas as cores da poesia, por mais esplêndidas, jamais
podem pintar os objetos naturais de tal modo que se tome a descrição pela paisagem real», ou seja, por
mais importantes que sejam os pensamentos jamais conseguirão representar a realidade com tal distinção
como as impressões, além disso estarão sempre dependentes, segundo Hume, daquilo que as impressões
lhes fornecerem.
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