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➢ Tipos:
• HIV-1
• HIV-2
MORFOLOGIA
➢ Vírus envelopado
➢ RNAfs positiva
➢ Principais proteínas
• Estruturais:
- gp 120
- gp 41
- P17
• Não estruturais:
- p66/51 (Transcriptase reversa)
- p32 (Integrase)
- p11 (Protease)
BIOSSÍNTESE VIRAL
Penetração
Adsorção Descapsidação
Biossíntese
Liberação
Viral
Maturação
Diagnóstico
➢ Existem vários tipos de testes para diagnóstico do HIV
● ELISA: Teste de rastreio que faz o diagnóstico do HIV através da detecção
dos marcadores biológicos
➢ Testes de rastreio podem gerar resultados falso positivos.
● realização em 30 min
www.expressoplanalto.com.br/single-post/2017/12/01/EXPRESSO-PLANALTO-ABRE-A-CAMPANHA-DE-PREVENÇÃO-CONTRA-O-HIVAIDS
Tratamento
➢ Antirretrovirais:
● impedir a multiplicação do vírus no organismo
● ajudar a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico
➢ Tratamento tardio pode haver síndrome inflamatória de reconstituição
imune (SIR).
➢ Necessária utilização de pelo menos três antirretrovirais combinados
➢ Classes de antirretrovirais:
1 - Inibidores Nucleosídeos da Transcriptase Reversa:
Abacavir e Tenofovir
2 - Inibidores Não Nucleosídeos da Transcriptase Reversa:
Efavirenz e Etravirina
➢ Possui envelope;
➢ Penetração
É realizada pelo processo de endocitose, a célula vai englobar a
partícula viral pela membrana plasmática;
➢ Desnudamento
Fusão entre o envelope viral e a membrana da célula, com isso
os nucleocapsídeos são liberados no citoplasma da célula;
➢ Transcrição e tradução
Síntese de RNAm que vão ser traduzidos no citoplasma, para
a produção de proteínas que vão compor os capsídeos dos
novos vírus;
➢ Replicação
Produção de novas moléculas de RNA viral;
➢ Maturação
O vírus amadurece por brotamento a partir da superfície da
célula;
DIAGNÓSTICO
PREVENÇÃO
➢ Vacinação
● Vacina de vírus inativado;
● Trivalente ou quadrivalente;
● Contém mistura de extratos de proteínas (HA e NA) purificadas de
diferentes cepas do vírus Influenza definidas ano a ano conforme
orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS);
● As vacinas são preparadas a partir de vírus desenvolvidos em ovos
embrionados de galinha e, então, quimicamente inativados pela
formalina.
➢ Em 2018, ficou decidido que a vacina trivalente deve conter:
● um vírus similar ao vírus influenza A/Michigan/45/2015 (H1N1)pdm09;
● um vírus similar ao vírus influenza A/Singapore/INFIMH-16-0019/2016
(H3N2);
● um vírus similar ao vírus influenza B/Phuket/3073/2013.
TRATAMENTO
➢ Medicamentos antivirais
● Amantadina e o seu análogo rimantadina inibem a etapa de perda
do revestimento do vírus influenza A, mas não afetam os vírus
influenza B. O alvo para a sua ação é a proteína M2.
● O zanamivir e o oseltamivir inibem tanto o influenza A quanto o B
como inibidores da neuraminidase.
➢ Esses medicamentos são eficazes para tratamento durante as
primeiras 24 a 48 horas após o início da doença pelo influenza.
EPIDEMIOLOGIA
➢ Os vírus influenza são únicos na habilidade de causar epidemias anuais
recorrentes.
● Devido à sua alta variabilidade e capacidade de adaptação;
● A natureza fragmentada do material genético do vírus influenza induz
altas taxas de mutação durante a fase de replicação, em especial da
hemaglutinina e neuraminidase, as duas glicoproteínas de superfície do
vírus;
● Soma-se a isto a facilidade de transmissão do influenza;
● Epidemias de influenza de gravidade variável têm ocorrido de maneira
sistemática a cada 1 a 3 anos, predominantemente no inverno.
➢ O impacto das epidemias de influenza é reflexo da interação entre a
variação antigênica viral, o nível de proteção da população para as
cepas circulantes e o grau de virulência dos vírus;
➢ Os vírus influenza estão sujeitos a dois tipos de variações antigênicas:
as menores (antigenic drift) ou as variações maiores (antigenic shift)
● Variações antigênicas menores: se devem a mutações pontuais nos
segmentos do genoma viral;
● Variações antigênicas maiores: ocorre devido ao rearranjo entre os
fragmentos gênicos de vírus de origens distintas durante a infecção
simultânea de duas partículas virais numa mesma célula.
EPIDEMIOLOGIA
HIV X INFLUENZA
Presença de HIV pode inibir sintomas de
H1N1 no organismo?
➢ Pacientes portadores de HIV apresentaram leves sintomas de H1N1;
● SI apresenta uma resposta imune que restringe a multiplicação do
vírus influenza H1N1;
➢ Pacientes com câncer e transplantados eram afetados de forma mais
grave pelo H1N1;
➢ Portadores de HIV tem um aumento na produção de uma proteína
que bloqueia a multiplicação de H1N1;
“O HIV consegue sobrepujar a reação do organismo e manter a sua
replicação. Mas observamos que a resposta imune inata, que é
cronicamente mantida contra o vírus da Aids, pode prevenir contra
uma outra infecção”