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Formação Específica
CIMSP
COORDENAÇÃO DO INTERNATO MÉDICO
DE SAÚDE PUBLICA
Nota Prévia:
a) Âmbito do estágio,
b) Duração,
c) Local de formação,
d) Objectivos (desempenho e conhecimentos),
e) Descrição das actividades que integram o estágio,
f) Avaliação (procedimentos e suportes utilizados),
g) Bibliografia aconselhada e sugestões para aprofundar conhecimentos,
h) Termos de referência para apresentação de trabalhos,
i) Memorando de tarefas a executar.
Pode-se ainda encontrar nas páginas finais da caderneta informação útil sobre a
Avaliação Final do Internato.
i
ÍNDICE GERAL DO CONTEÚDO DA CADERNETA
Unidade Formativa 1
Estágio em Saúde Comunitária 1
Unidade Formativa 2
Estágio Curso de Especialização em Saúde Pública 16
Unidade Formativa 3
Estágio de Investigação Epidemiológica em Saúde Pública 26
Estágio Opcional 50
ii
UNIDADE FORMATIVA 1:
COMUNIDADE E CUIDADOS DE SAÚDE
1
ÍNDICE DO CONTEÚDO DA CADERNETA PARA ESTE ESTÁGIO
1. DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO
1.1. Âmbito
1.2. Duração
1.3. Local de formação
1.4. Objectivos
1.5. Descrição da área de formação
1.5.1. Diagnóstico de saúde da população
1.5.2. Actividades preventivas em saúde comunitária
1.5.3. Autoridade de saúde
1.5.4. Congressos, seminários, jornadas
1.5.5. Falta de aproveitamento e assiduidade
1.6. Memorando de tarefas a executar
1.6.1. Execução de tarefas
1.6.2. Memorando e relatórios técnicos
1.6.3. Tarefas de execução inexequível durante o estágio
1.6.4. Trabalho específico do estágio
1.6.5. Destino final dos trabalhos executados
1.7. Avaliação
1.7.1. Avaliação de desempenho
1.7.2. Avaliação de conhecimentos
1.8. Bibliografia
2. INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
2
1. DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO
1.1. ÂMBITO
1.4. OBJECTIVOS
1.4.1. CONHECIMENTOS
a) Epidemiologia;
b) Demografia;
c) Estatística descritiva;
d) Planeamento em saúde (etapas do processo de planeamento e,
detalhadamente, os aspectos relacionados com a etapa de diagnóstico da
situação);
e) História natural, alerta, detecção, prevenção e controlo das doenças
transmissíveis;
f) Factores demográficos, sociais e ambientais que influenciam a saúde;
g) Fundamentos e tipos de intervenção em saúde ambiental e saúde
ocupacional;
3
h) Actividades dirigidas a grupos vulneráveis e de risco;
i) Programas de saúde em execução a nível local, regional e nacional;
j) Fontes de informação locais, regionais, nacionais e internacionais mais
frequentemente utilizadas em saúde;
k) Filosofia dos cuidados de saúde primários, estrutura organizativa dos
Agrupamentos de Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde (incluindo
sistema de informação) e funções dos seus profissionais.
1.4.2. DESEMPENHO
4
1.5.1. DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO
5
b) Acompanhar o técnico de saúde ambiental sempre que novas situações
proporcionem diferentes oportunidades de aprendizagem;
c) Acompanhar os médicos de saúde pública em todas as suas actividades no
âmbito da Autoridade de Saúde;
d) Acompanhar as reuniões da autoridade de saúde, nomeadamente as de
âmbito intersectorial;
e) Executar as tarefas que lhe forem sendo delegadas, tendo em
consideração a evolução das suas capacidades.
Por outro lado, considera-se que o Interno não pode concluir o estágio sem
ter alcançado treino suficiente naquelas que são consideradas mais
importantes.
6
1.6.2. Memorando e relatórios técnicos
O médico Interno não deve perder uma única oportunidade para conhecer a
comunidade (pessoas, serviços e instituições) onde está a fazer o seu
Internato – conhecimento indispensável para melhor desempenho da
Unidade Formativa 1 e melhor programação das Unidades Formativas 2 e 3
do Internato.
7
Para além da indicação do tema a ser trabalhado, a Coordenação facilitará os
meios necessários à execução do mesmo e proporcionará a formação teórica
e o acompanhamento considerados necessários à sua execução
1.7. AVALIAÇÃO
8
Esta avaliação contínua, feita pelo Orientador de Formação, concretiza-se de
4 em 4 meses, pela apreciação com o médico Interno da valorização atingida
nos vários itens de cada um dos seguintes parâmetros:
A não comparência a esta prova, que se realiza em data única para todos os
médicos Internos do país, implica não aproveitamento no estágio e a
suspensão do contrato do Interno.
9
1.8. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
12. World Health Organization (WHO). The WHO STEPS surveillance manual.
Geneva: WHO; 2004[?]. Nota: Pode fazer, no site da Organização Mundial de
Saúde, o download livre desta publicação.
10
13. Norman, Geoffrey R; Streiner, Norman; Streiner, David L. Biostatistics:
the bare essentials. 2nd ed. B C Decker; 2000
16. Last, John M., ed. A Dictionary of public health. Oxford: Oxford
University Press; 2007
17. Last, John M., ed. A Dictionary of epidemiology. 4th ed. New York:
Oxford University Press; 2001
19. Maxcy, Kenneth; Rosenau, MJ; Last, John M.; Wallace, Robert B., eds.
Public health and preventive medicine. 15th ed. New Jersey: McGraw-Hill
Professional; 2008
11
OUTRAS LEITURAS
* Dubos, René. Man adapting. New Haven: Yale University Press; 1980
12
2. Informação complementar
Instruções para a avaliação contínua e classificação do desempenho
no Estágio em Saúde Comunitária
13
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
NOME:
UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA:
PERÍODO DE ESTÁGIO:
CLASSIFICAÇÃO FINAL
14
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
(desempenho + conhecimento)
NOME:
PERÍODO DE ESTÁGIO:
1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO COTAÇÃO (0 a 20) PONDERAÇÃO PONTUAÇÃO OBTIDA
Responsabilidade profissional 0 2 0
Nota: A média só será efetuada se o interno tiver obtido uma avaliação igual ou superior a 10 valores em cada
um dos componentes da avaliação (desempenho e conhecimentos)
15
UNIDADE FORMATIVA 2:
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E
DISCIPLINAS DE SAÚDE PÚBLICA
16
ÍNDICE DO CONTEÚDO DA CADERNETA PARA ESTE ESTÁGIO
1. DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO
2. INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
17
1. DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO
1.1. ÂMBITO
1.4. OBJECTIVOS
18
1.5. PROTOCOLO DE INVESTIGAÇÃO
1.6. AVALIAÇÃO
1.7. BIBLIOGRAFIA
19
1.9. FALTA DE APROVEITAMENTO E ASSIDUIDADE
20
2. INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Aspectos Gerais:
Aspectos específicos:
22
UNIDADE FORMATIVA 3:
ÁREAS DE INTERVENÇÃO
DE SAÚDE PÚBLICA
4. ESTÁGIO OPCIONAL
23
ÍNDICE DO CONTEÚDO DA CADERNETA PARA OS 4 ESTÁGIOS
24
3. ESTÁGIO DE AUDITORIA EM SAÚDE PÚBLICA
4. ESTÁGIO OPCIONAL
25
1.Estágio de Investigação Epidemiológica
em Saúde Pública
1.1. DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO
1.1.1.ÂMBITO
1.1.4. OBJECTIVOS
26
c) Conhecimentos sobre o modo de definir correctamente um problema de
investigação;
d) Conhecimentos sobre a metodologia de investigação, especificamente na
aplicação dos métodos epidemiológicos;
e) Conhecimentos sobre estatística;
f) Conhecimentos sobre métodos de pesquisa e de interpretação de literatura
biomédica;
g) Conhecimentos sobre a apresentação escrita de um trabalho científico.
1.1.5. AVALIAÇÃO
1.1.6. BIBLIOGRAFIA
1.1.8. FÉRIAS
27
1.2. INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
A – EPIDEMIOLOGIA
B – INVESTIGAÇÃO
28
13.World Health Organization (WHO). The WHO STEPS surveillance manual.
Geneva: WHO; 2004
14.Abramson, JH. Making sense of data: a self-instruction manual on the
interpretation of epidemiologic data. 2nd ed. New York: Oxford University
Press; 1994
15. Lwanga, SK; Lemeshow S. Sample size determination in health studies: a
practical manual. Geneva: World Health Organization; 1991
16. Kleinbaum, David G; Kupper, Lawrence L; Morgenstern, Hal. Epidemiologic
research: principles and quantitative methods. New York: Van Nostrand
Reinhold; 1982
17. Schlesselman, James J. Case-control studies: design, conduct, analysis.
New York: Oxford University Press; 1982
18. Andersen, Bjørn. Methodological errors in medical research. Oxford:
Blackwell Scientific Publications; 1990
19. Gehlbach, Stephen H. Interpreting the medical literature. 5thed. New York:
McGraw-Hill; 2006
20. Buck, Carol; Llopis, Alvaro; Nájera, Enrique; Terris, Milton, comps. El
desafio de la epidemiologia. Washington: Organizacion Panamericana de la
Salud; 1988
C – ESTATÍSTICA
25. Turabian, Kate L. Amanual for writers of term papers, theses, and
dissertations.6th ed. Chicago: University of Chicago Press; 1996
26. Day, Robert; Gastel, Barbara. How to write and publish a scientific
paper.6th ed. Westport (USA): Greenwood Press; 2006
27. Huth, Edward J. How to write and publish papers in the medical
sciences.2nd. ed. Baltimore: Williams & Wilkins; 1990
28. International Committee of Medical Journal Editors. Uniform requirements
for manuscripts submitted tobiomedical journals. AnnInternMed
1997;126:36-47. [As recomendações internacionais sobre redacção médica,
conhecidas pelo estilo de Vancouver e adoptadas por centenas de revistas da
área biomédica. Estas recomendações podem ser encontradas na WorldWide
Web, no seguinte endereço: http://www.icmje.org/. Uma tradução
29
portuguesa destas normas pode ser consultada na Revista Portuguesa de
Clínica Geral (Lisboa) 1997;14:159-74.]
29. Instructions for preparing more structured abstracts. Journal of the
American Medical Association 1991;266:42-44
30. Bailar III, John C; Mosteller, Frederick. Guidelines for statistical reporting in
articles for medical journals: amplifications and explanations. Annals of
Internal Medicine 1988;108:266-273
31. Journal of the American Medical Association (JAMA) 1994;272(2):90-173.
[Um número do JAMA totalmente dedicado aos aspectos técnicos da
actividade dos consultores de revistas biomédicas.]
32. American Medical Association manual of style: a guide for authors and
editors. Baltimore: Williams & Wilkins; 1998
33. The Chicago manual of style. 15th ed. Chicago: University of Chicago Press;
2003
E – Dicionários
34. Last, John M., ed. A Dictionary of epidemiology. 4thed. New York: Oxford
University Press; 2001
35. Sousa, Manuel, coordenador. Dicionário de termos informáticos. Lisboa:
SporPress; 2001
30
2. DIMENSÃO
O texto do relatório deverá ter um máximo de 25 páginas (excluem-se deste
número a parte preliminar ao texto e os Anexos).
A dimensão definida não deve ser conseguida à custa de um tamanho de
letra demasiado pequeno ou de um espaçamento entre linhas demasiado
apertado.
3. DACTILOGRAFIA
3.1. O texto deve ser escrito em computador em processador de texto com
um espaçamento entre linhas de 1,5 espaços (excluem-se os Quadros,
legendas de Figuras e notas de rodapé que poderão ser escritas a 1 espaço).
3.2. Recomendam-se tipos de caracteres sem serifa ou com serifa discreta,
como o Verdana ou Tahoma (tamanho 9 ou superior), Times New Roman
(tamanho 11 ou superior), Garamond (tamanho 12 ou superior). Deste
tamanho excluem-se os usados para datilografar os Quadros, legendas de
Figuras e notas de rodapé, os quais serão de menor dimensão.
31
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
UF 3 - ESTÁGIO DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
NOME:
Data: ____/____/____
32
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
UF 3 - ESTÁGIO DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
NOME:
Título do Trabalho:
2. Título 1 0,00
TEMA E ABORDAGEM
3. Resumo 1 0,00
REVISÃO
5. Adequação e aproveitamento 1 0,00
BIBLIOGRÁFICA
OBJETIVOS DA
6. Objetivos da investigação (SMART) 2 0,00
INVESTIGAÇÃO
ESCRITA TÉCNICO-
14. Qualidade e correção do documento 4 0,00
CIENTÍFICA
CLASSIFICAÇÃO FINAL = (SOMA das classificações / Total ponderações itens utilizados)X4 0,0
Data: ____/____/____
A COORDENADORA
33
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
UNIDADE FORMATIVA 3
ESTÁGIO DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO
(desempenho + conhecimentos)
NOME:
PERÍODO DE ESTÁGIO:
1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
2. AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
AVALIAÇÃO DE
Classificação obtida valores
CONHECIMENTOS
Desempenho +
AVALIAÇÃO DO
Conhecimentos 0 valores
ESTÁGIO
2
Nota: A média só será efetuada se o interno tiver obtido uma avaliação igual ou superior a 10 valores
em cada um dos componentes da avaliação (desempenho e conhecimentos)
34
2.Estágio de Intervenção em Saúde Pública
2.1. DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO
2.1.1. ÂMBITO
2.1.4. OBJECTIVOS
35
f) Pedagogia em saúde: modificações de comportamento;
g) Capacidade de se manter actualizado através de formação contínua.
2.1.6. AVALIAÇÃO
2.1.7. BIBLIOGRAFIA
36
2.2. INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
2.2.2.Suportes de avaliação
37
24 reflexões necessárias ao início do estágio de
Intervenção em Saúde Pública
3. O problema é:
3.1. Precursor (condicionante) de:
a) Morbilidade (patologia específica)?
b) Mortalidade?
c) Risco? (de quê?)
3.2. Ou é consequência de:
a) Patologia específica?
b) Risco?
10. O diagnóstico da situação vai ser elaborado por quem? Vai ser partilhado
com quem?
38
12. Qual a sensibilidade para o problema das outras instituições que
eventualmente devem ser envolvidas na intervenção?
a) As suas hierarquias darão suporte a um processo de intervenção
autónoma ou conjunta?
b) Qual a capacidade de colaborar ou, no mínimo, de acompanhar a
intervenção?
14. Não sendo uma necessidade sentida, qual a estratégia a seguir para
tornar o problema numa necessidade sentida pela:
a) População alvo?
b) Pela população em geral?
c) Pelo Agrupamento de Centros de Saúde (ou ULS)?
d) Pelas outras instituições?
39
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
UF 3 - ESTÁGIO DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
NOME:
UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA:
Data: ____/____/____
40
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
UF 3 - ESTÁGIO DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
NOME:
UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA:
TITULO:
Serão tidas em consideração a forma e o conteúdo da apresentação oral; a correção técnica, clareza e precisão da terminologia utilizada
Somatório de I 0,0
II - CLASSIFICAÇÃO DA DISCUSSÃO
4. DISCUSSÃO DO 9. Argumentação sobre o processo de intervenção
PROCESSO DE
INTERVENÇÃO 10. Conhecimentos teóricos demonstrados
Somatório de II 0,0
41
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
UNIDADE FORMATIVA 3
ESTÁGIO DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO
(desempenho + conhecimentos)
NOME:
PERÍODO DE ESTÁGIO:
1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
2. AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
AVALIAÇÃO DE
Classificação obtida valores
CONHECIMENTOS
Desempenho +
AVALIAÇÃO DO
Conhecimentos 0 valores
ESTÁGIO
2
Nota: A média só será efetuada se o interno tiver obtido uma avaliação igual ou superior a 10 valores
em cada um dos componentes da avaliação (desempenho e conhecimentos)
42
3.Estágio de Auditoria em Saúde Pública
3.1. DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO
3.1.1.ÂMBITO
3.1.5. OBJECTIVOS
3.1.5.1.Desempenho
43
b) Execução da auditoria
a. Reunião de abertura
b. Recolha de evidências
c. Análise das evidências e relatório preliminar
c) Reunião de encerramento
a. Apresentação das conclusões
d) Relatório final (a entregar ao cliente)
3.1.5.2. Conhecimentos
44
3.1.7. RELATÓRIO DO ESTÁGIO
3.1.8. AVALIAÇÃO
3.1.8.1.Do desempenho
3.1.8.2. De conhecimentos
2. Al-Assaf AF, Schmele, JA, eds. The textbook of total quality in health care.
Boca Raton (FL): St. Lucie Press; 1997
45
3. Brownson, Ross C; Baker, Elizabeth A; Leet, Terry L; Gillespie, Kathleen
N. Evidence-based public health. Oxford: Oxford University Press; 2003
46
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
NOME:
PERÍODO DE ESTÁGIO:
RESPONSABILIDADE
2 0,00
PROFISSIONAL
RELAÇÕES HUMANAS
1 0,00
NO TRABALHO
RELATÓRIO 4 0,00
Data: ____/____/____
Nota: De a cordo com o Progra ma de Forma çã o do Interna to (Porta ri a 141/2014 de 8 de jul ho), a res pons a bi l i da de
da a va l i a çã o de des empenho nes te es tá gi o é do Ori enta dor de Forma çã o, ouvi do o Res pons á vel do Es tá gi o.
47
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
UNIDADE FORMATIVA 3
ESTÁGIOS DE AUDITORIA E OPCIONAL
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
NOME:
1. ESTÁGIO DE AUDITORIA
I - CLASSIFICAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL
C LA S S IF IC A ÇÃ O
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO ITENS A AVALIAR
(0 A 5)*
INTRODUÇÃO AO TEMA E À
a) Caracterização do cliente
FINALIDADE DA AUDITORIA
METODOLOGIA USADA NA
d) Perspectiva dos destinatários (satisfação, reclamações)
AUDITORIA
f) Documentação de referência
Parcial: (a + b + c + d + e + f + g) / 7 = 0,00
II - CLASSIFICAÇÃO DA DISCUSSÃO
2. ESTÁGIO OPCIONAL
entre 0 e 5 admitindo valores
I. Argumentação sobre o interesse do estágio
intermédios
II. Conhecimentos teóricos demonstrados durante a entre 0 e 5 admitindo valores
argumentação intermédios
SOMATÓRIO 0,00
CLASSIFICAÇÃO FINAL = (I+II) = x 2 = 0,0
48
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
(desempenho + conhecimentos)
NOME:
PERÍODO DE ESTÁGIO:
1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
2. AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
AVALIAÇÃO DE
Classificação obtida valores
CONHECIMENTOS
Desempenho +
AVALIAÇÃO DO
Conhecimentos 0 valores
ESTÁGIO
2
Nota: A média só será efetuada se o interno tiver obtido uma avaliação igual ou superior a 10 valores
em cada um dos componentes da avaliação (desempenho e conhecimentos)
49
4.Estágio Opcional
4.1.1.ÂMBITO
4.1.2.DURAÇÃO - 3 meses.
4.1.3.LOCAL DE FORMAÇÃO
50
4.1.5. OBJECTIVOS
__________________________________________
*Aprovado pela Portaria n.º 224-B/2015 de 29 de Julho
51
4.1.7. RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO
4.1.7.4. Dactilografia:
4.1.8. AVALIAÇÃO
4.1.8.1.Do desempenho
4.1.8.2. De conhecimentos
52
4.1.9. BIBLIOGRAFIA
53
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
NOME:
PERÍODO DE ESTÁGIO:
RELAÇÕES HUMANAS
1 0,00
NO TRABALHO
RELATÓRIO 3 0,00
Data: ____/____/____
Nota: De a cordo com o Progra ma de Forma çã o do Interna to (Porta ri a 141/2014 de 8 de jul ho), a res pons a bi l i da de
da a va l i a çã o de des empenho nes te es tá gi o é do Ori enta dor de Forma çã o, ouvi do o Res pons á vel do Es tá gi o.
54
INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
NOME:
PERÍODO DE ESTÁGIO:
1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
2. AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
AVALIAÇÃO DE
Classificação obtida 0 valores
CONHECIMENTOS
Desempenho +
AVALIAÇÃO DO
Conhecimentos 0 valores
ESTÁGIO
2
Nota: A média só será efetuada se o interno tiver obtido uma avaliação igual ou superior a 10 valores
em cada um dos componentes da avaliação (desempenho e conhecimentos)
55
IMSP:
AVALIAÇÃO FINAL
56
57
CURRICULUM VITÆ
(SUGESTÕES DE APRESENTAÇÃO)
*
Portaria 224-B/2015. Regulamento do Internato Médico. Diário da República, 1.ª série - Nº 146 - 29 de
Julho 2015.
58
ESTRUTURA POSSÍVEL PARA APRESENTAÇÃO DO CURRICULUM VITAE
59
b) Participação em actividades de nível populacional;
c) Participação na formação (incluindo docência);
d) Participação em acções de formação relevantes para a formação
(jornadas, congressos, seminários, etc.);
e) Trabalhos apresentados (localmente, em congressos e jornadas);
f) Trabalhos publicados (indicando o local e a data de publicação).
60
ORDEM DOS MÉDICOS
COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE SAÚDE PÚBLICA
As três provas (discussão curricular, prática e teórica) decorrem de acordo com o Regulamento
do Internato Médico, com as excepções ou especificações constantes do Programa de Formação
da especialidade e, para pequenos detalhes, deste texto.
1.2. Discussão
A prova baseia-se, essencialmente, no descrito no currículo escrito e são considerados, entre
outros, os seguintes aspectos:
a) Análise da evolução da aprendizagem ao longo dos 4 anos de formação, o que inclui a
evolução de conhecimentos e de capacidades técnicas, relatando a forma como foram atingidos
os objectivos propostos na caderneta do Internato;
b) Descrição dos estágios e áreas de formação
Sobre os estágios feitos fora do serviço de colocação, ou no estrangeiro, devem ser especificados
quais foram os objectivos, enquadrando-os no plano geral de formação. Não se pretende uma
descrição do trabalho diário, ou das rotinas, ou uma descrição exaustiva da organização dos
Serviços, mas sim as repercussões do estágio no processo formativo;
c) Possível repercussão da actividade do Interno nos serviços e nos cuidados prestados;
d) Participação na formação (internos mais jovens, outros técnicos);
e) Trabalhos apresentados (oralmente, poster) e publicados;
f) Outras actividades, para além das decorrentes da obrigatoriedade de concretizar os objectivos
dos estágios;
g) Conhecimento do perfil de saúde da população da área de influência da Unidade de Saúde
Pública;
61
h) Conhecimento dos serviços do Agrupamento de Centros de Saúde ou da Unidade Local de
Saúde da área de colocação, incluindo serviços hospitalares de referência.
A classificação final obtida durante os estágios que constituem o programa de formação tem um
peso de 50 % na classificação da prova de discussão curricular. Este princípio não se aplica ao
candidato que não tenha aproveitamento na avaliação e discussão curricular (classificação
inferior a 10 valores).
2. Prova prática
Prova escrita, constituída por perguntas (fechadas e abertas) que incidem sobre a
operacionalização das disciplinas que fundamentam o exercício técnico da especialidade.
3. Prova teórica
16 de Novembro de 2011
DIRECÇÃO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE SAÚDE PÚBLICA
(HOMOLOGADO PELO CONSELHO NACIONAL EXECUTIVO DA ORDEM DOS MÉDICOS EM 28 JANEIRO DE 2013)
Publicado no site da Ordem dos Médicos
62
ANEXO 1 :
MEMORANDO DE TAREFAS
ESTÁGIO EM SAÚDE COMUNITÁRIA
Memorando de tarefas e aproveitamento no desempenho
1
REGISTO DE TAREFAS QUE CONTRIBUEM PARA O DESEMPENHO
Objectivo a) Descrever e interpretar o nível de saúde da população e dos grupos que a integram
Datas de
Tarefa a registar Comentário Data e assinatura
execução
2
REGISTO DE TAREFAS QUE CONTRIBUEM PARA O DESEMPENHO
Objectivo b) Identificar fatores demográficos, culturais, ambientais, socioeconómicos, individuais e de utilização dos
serviços que influenciam a saúde
Datas de
Tarefa a registar Comentário Data e assinatura
execução
3
REGISTO DE TAREFAS QUE CONTRIBUEM PARA O DESEMPENHO
Objetivo c) Participar, integrado nas equipas que as desenvolvem, em todas as atividades da Unidade de Saúde
Pública, executando as tarefas que competem ao médico de saúde pública
Datas de
Tarefa a registar Comentário Data e assinatura
execução
4
16. Acompanhar os programas de rastreio de base populacional,
nomeadamente:
5
18. Identificar o funcionamento das diferentes estruturas do ACeS/ULS
6
22. Participar na vigilância epidemiológica de fatores ambientais:
22.1. Água
Vertente Analítica
Vertente Tecnológica
Vertente Epidemiológica
Vertente Analítica
Vertente Tecnológica
Vertente Epidemiológica
22.1.3. Piscinas:
Vertente Analítica
Vertente Tecnológica
Vertente Epidemiológica
7
22.3. Condições de Higiene, Segurança e Saúde nos Estabelecimentos:
22.3.4.. industriais
22.3.5. de saúde
8
REGISTO DE TAREFAS QUE CONTRIBUEM PARA O DESEMPENHO
Datas de
Tarefa a registar Comentário Data e assinatura
execução
9
REGISTO DE TAREFAS QUE CONTRIBUEM PARA O DESEMPENHO
Datas de
Tarefa a registar Comentário Data e assinatura
execução
27.4. Diabetes
10
27.7. Outros (especifique):
11
REGISTO DE TAREFAS QUE CONTRIBUEM PARA O DESEMPENHO
Datas de
Tarefa a registar Comentário Data e assinatura
execução
12