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EMERSON COSTEIRA VIANA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: SAÚDE


COLETIVA

Tucuruí-PA
2021
EMERSON COSTEIRA VIANA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: SAÚDE


COLETIVA

Relatório das atividades desenvolvidas durante


estágio curricular na Unidade Básica de Saúde
Nova Matinha, como requisito parcial para
aprovação na disciplina Estágio Curricular II.

Enfermeiro Supervisor: Joselene Bezerra

Tucuruí-PA
2021
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 4
2. APROXIMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA................................................................6
2.1. ORGANOGRAMA DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM.................................................................................................6
2.2. APRESENTAÇÃO DAS AÇÕES GERENCIAIS DO ENFERMEIRO....................................................................................7
2.3. RECURSOS HUMANOS....................................................................................................................................7
2.4. GESTÃO DE MATERIAIS..................................................................................................................................8
2.5. ATIVIDADES ASSISTENCIAIS DO ENFERMEIRO....................................................................................................10
2. 5. 1. Consulta Pré-Natal...................................................................................................................10
2. 5. 2. Consulta de Puerpério..............................................................................................................11
2. 5. 3. Crescimento e Desenvolvimento Infantil (Puericultura)...........................................................12
2. 5. 4. Consulta de Saúde do Idoso.....................................................................................................12
2. 5. 5. Consulta de Hiperdia................................................................................................................13
2. 5. 6. Consulta para o acompanhamento e tratamento da Tuberculose (TB)...................................13
2. 5. 7. Consulta para o acompanhamento e tratamento da Hanseníase............................................14
2. 5. 8. Consulta para o acompanhamento e tratamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis
(IST’S) .................................................................................................................................................15
2. 5. 9. Exame de Preventivo de Câncer de colo de Útero (PCCU)........................................................16
2. 5. 10. Vacina......................................................................................................................................16
2. 5. 11. Curativos Simples.....................................................................................................................16
2. 5. 12. Teste Rápido para IST’S............................................................................................................17
2. 5. 13. Estratégia Saúde da Família....................................................................................................17
2.6. EXPERIÊNCIAS PESSOAIS...............................................................................................................................18

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................19
4. TERMO DE VALIDAÇÃO..................................................................................20
5. REFERÊNCIAS.................................................................................................21
4

1. INTRODUÇÃO

O Estágio Curricular II tem como objetivo o desenvolvimento das atividades


dos alunos, no campo gerencial e no cuidado, induzindo o aluno a assumir a
responsabilidade dos cuidados prestados, adquirindo uma consciência profissional
mediante a adoção de ações e atitudes corretas de educação na Instituição e fora
desta, foi realizado na Unidade Básica de Saúde (UBS), situado no bairro da
Matinha, na cidade de Tucuruí, Pará.
A UBS é consolidada a través da atuação de uma equipe multiprofissional,
composta por no mínimo 01 médico generalista ou da família, 01 enfermeiro, 01
técnico ou auxiliar de enfermagem e 08 A gentes Comunitários de Saúde (ACS), no
qual são desenvolvidas ações de promoção, prevenção e recuperação de
doenças e agravos mais frequentes na comunidade adscrita.
Entre os serviços prestados pela equipe da Unidade Básica de Saúde o
acolhimento na triagem, consultas de enfermagem abrangendo aos programas
oferecidos pelo Ministério da Saúde, atendimentos em clínica geral, atendimento
odontológico, visitas domiciliares, realização de curativos, imunizações, além da
dispensação de medicamentos pela farmácia básica da unidade.
O Estágio Curricular Supervisionado, é indispensável na formação de
docentes nos cursos de licenciatura é um processo de aprendizagem necessário a
um profissional que deseja realmente estar preparado para enfrentar os desafios de
uma carreira e deve acontecer durante todo o curso de formação acadêmica, no
qual os estudantes são incentivados a conhecerem espaços educativos entrando
em contato com a realidade sociocultural da população e da instituição. (CASTRO)
Além disso, o aprendizado é muito mais eficiente quando é obtido através da
experiência; na prática o conhecimento é assimilado com muito mais eficácia, tanto
é que se torna muito mais comum ao estagiário lembrar-se de atividades durante o
percurso do seu estágio do que das atividades que realizou em sal a de aula
enquanto aluno. (CASTRO)
O grupo foi composto por cinco acadêmicos com a supervisão da enfermeira
preceptora Josilene de Oliveira Bezerra. Ao chegar na unidade fizemos o
reconhecimento físico dos setores para conhecer o espaço, em seguida a
preceptora explicou as tarefas realizadas por cada funcionário, e explicou como
funciona o atendimento do paciente. Diante disso tudo, pude compreender que o
5

trabalho do enfermeiro dentro da UBS Nova Matinha é de suma importância, pois


em todos os setores cada um tem função que faz com que funcione de forma
organizada e eficiente, além disso pude perceber que é essencial que o profissional
esteja altamente capacitado com o conhecimento apto ao seu trabalho.
O período de estágio supervisionado proporciona, aos discentes, a
experiência de colocar em prática o conhecimento teórico adquirido durante a
trajetória acadêmica, além disso, analisamos os pontos que precisam ser
aperfeiçoados dentro da unidade, de acordo com as potencialidades e fragilidades
da comunidade, traçando metas para solucionar alguns problemas encontrados.
(CASTRO)

O Estágio Curricular
Supervisionado, i ndispensável
na formação de docentes
nos cursos de licenciatura
é um processo de
aprendizagem necessário a
um
profissional que deseja
realmente estar preparado
para enfrentar o s desafios
de
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uma carreira e deve


acontecer durante todo o
curso de formação
acadêmica, no
qual os estudantes são
incentivados a conhecerem
espa ços educativos
entrando
em contato com a
realidade sociocultural da
população e da instituição
(SCALABRIN, 2013).
O Estágio Curricular
Supervisionado, i ndispensável
na formação de docentes
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nos cursos de licenciatura


é um processo de
aprendizagem necessário a
um
profissional que deseja
realmente estar preparado
para enfrentar o s desafios
de
uma carreira e deve
acontecer durante todo o
curso de formação
acadêmica, no
qual os estudantes são
incentivados a conhecerem
espa ços educativos
entrando
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em contato com a
realidade sociocultural da
população e da instituição
(SCALABRIN, 2013).
O Estágio Curricular
Supervisionado, i ndispensável
na formação de docentes
nos cursos de licenciatura
é um processo de
aprendizagem necessário a
um
profissional que deseja
realmente estar preparado
para enfrentar o s desafios
de
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uma carreira e deve


acontecer durante todo o
curso de formação
acadêmica, no
qual os estudantes são
incentivados a conhecerem
espa ços educativos
entrando
em contato com a
realidade sociocultural da
população e da instituição
(SCALABRIN, 2013).
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2. APROXIMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA

2.1. Organograma do Serviço de Enfermagem


De acordo com a Portaria nº 340, de 4 de março de 2013 que
redefine o componente construção do Programa de requalificação de Unidades
Básicas de Saúde (UBS), a UBS Nova Matinha possui estrutura física
adequada para os atendimentos básicos preconizados pelo Ministério da Saúde,
sendo composta por: 01 Copa; 02 Consultórios médicos; 01 Consultório
odontológico; 02 Consultório de enfermagem; 01 Sala dos ACS; 01 Sala de
Almoxarifado; 01 Sala de Curativo; 01 Sala de Triagem; 01 Sala de Vacina; 01 Sala
de observação; 01 Sala de nebulização; 01 de Administração; 01 Farmácia;
Prontuário; 01 Recepção; 01 Sala Multiuso; 04 Banheiros: 01 para deficientes,
01 para funcionários, 02 para o público (masculino e feminino).
11

2.2. Apresentação das Ações Gerenciais do Enfermeiro


As Unidades Básicas de Saúde (UBS) são a porta de entrada preferencial do
Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo desses postos é atender até 80% dos
problemas de saúde da população, sem que haja a necessidade de
encaminhamento para hospitais.
Atualmente a atuação do enfermeiro na atenção primária a saúde no Brasil
vem contribuindo como um instrumento de transformações nas práticas de atenção
à saúde no SUS, respondendo a proposta do novo modelo assistencial que não está
direcionado na clínica e na cura, mas, sobretudo, na integralidade do cuidado, na
intervenção frente aos fatores de risco, na prevenção de doenças e na promoção da
saúde e da qualidade de vida. (FERREIRA, PÉRICO e DIAS, 2018)
O estágio de enfermagem possibilitou a prática e experiência em
diversas áreas da saúde pública que o enfermeiro possui autonomia, entre
eles estão: os programas de pré-natal, HiperDia, planejamento familiar,
crescimento de desenvolvimento infantil (puericultura); o programa para o
tratamento e acompanhamento de Tuberculose, Hanseníase, Infecções
Sexualmente Transmissíveis (IST’s), teste do pezinho, vacina, curativos simples,
exame de PCCU e a Estratégia Saúde da Família.
O enfermeiro aparece como suporte da equipe, soluciona os problemas mais
complexos e diz o que está correto, exercendo, portanto, função de liderança.
(SOARES, BIAGOLINI e BERTOLOZZI, 2013)
A gerencia de enfermagem engloba tanto a do cuidado direto ao cliente
internado e as ações/atividades inerentes a assistência indireta. A heterogeneidade
da prática de enfermagem, qual seja, a imprecisão do objeto de trabalho dos
enfermeiros, particularmente às múltiplas faces de sua dimensão gerencial.
(PEDUZZI e HAUSMANN, 2004)

2.3. Recursos Humanos


A gestão de recursos humanos é uma das dimensões do processo de
trabalho do enfermeiro que exige constante atualização de conhecimentos,
habilidades e atitudes especificas para coordenação do cuidado em enfermagem
eficiente, eficaz e de resolutividade. (73043 - Gestão de Recursos Humanos em
Enfermagem)
O enfermeiro, em seu papel de líder, deve desenvolver competências na
12

gestão de conflitos e a vivência de desenvolvimento de habilidades para liderar e


gerenciar diversas atividades, abrangendo o gerenciamento da equipe de
enfermagem, a fim de garantir uma qualidade no atendimento assistencial e saúde
organizacional. (TEIXEIRA, SILVA e DRAGANOV, 2018)
Para assegurar a qualidade, é imprescindível que o enfermeiro tenha como
habilidade a capacidade de comunicação, observação, escuta, senso crítico e a
empatia para vislumbrar todas as faces de um conflito. (TEIXEIRA, SILVA e
DRAGANOV, 2018) O mediador de conflito deve ser imparcial, flexível, mantendo a
confidencialidade a fim de ser efetivo nessas situações. (TEIXEIRA, SILVA e
DRAGANOV, 2018)
A UBS Nova Matinha conta com um quantitativo de 22 profissionais que
compõem seu quadro de funcionários.
Tabela 01 – Recursos Humanos UBS
Quantidade Profissional
Agentes Comunitários 6
Atendente de Farmácia 1
Enfermeiros 2
Guarda Municipal 1
Médicos 2
Odontóloga 1
Recepcionista 4
Zelador 2
Técnico de Enfermagem 3
A escala de atribuições é a divisão das atividades de enfermagem diária e,
em cada turno, entre os elementos da equipe de enfermagem com a finalidade de
prestar assistência com qualidade. Ela deve ser organizada de modo a evitar
sobrecarga e ou a ociosidade dos membros da equipe.
2.4. Gestão de Materiais
Os enfermeiros ao prestarem a assistência à saúde utilizam recursos
materiais, cabendo a eles a competência e responsabilidade pela administração de
materiais através da determinação do material necessário para a realização da
assistência seja no aspecto quantitativo como no qualitativo. (CASTILHO e LEITE,
1991)
13

Ao considerarmos a complexidade dos materiais utilizados na área da saúde,


é de suma importância que a enfermagem participe do processo de gerenciamento
de recursos materiais, assessorando a área administrativa nos aspectos técnicos.
(CASTILHO e LEITE, 1991)
Os materiais de consumo geral são solicitados todo mês pela coordenadora
geral da UBS, de acordo com a demanda usada na rotina, previsão do que deverá
ser necessário e considerando o estoque presente na unidade.
A administração dos recursos materiais tem por objetivo assegurar que o
material esteja disponível, no momento e no local adequado, para prestação de um
serviço eficiente.

2.4.1. Materiais Impressos


Durante o tempo permanência na UBS Nova Matinha foi seguinte observar
os seguintes impressos: fichas de visita domiciliar e impressos, solicitação de
procedimentos (exames), livro de registro diário das atividades de planejamento
familiar, prontuário da família, ficha perinatal, ficha de atendimento odontológico
individual, fichas de cadastro domiciliar, formulário de marcadores de consumo
alimentar – crianças menores de 5 anos, impresso cartão da gestante, ficha de
notificação negativa (sistema de agravante de notificação) – que registra que não
ocorreu meningite, sarampo, tétano neonatal, paralisia flácida aguda, rubéola,
eventos diversos pós vacina e tétano acidental, ficha de notificação de doenças,
diarreicas, planilha de sintomas respiratórios – que registra o número de casos
ocorrido, ficha para pedidos de insumo – atenção básica, ficha de pedido de material
de limpeza, ficha de pedido de material de escritório, ficha de distribuição de
medicamentos (solicitação de medicamentos da farmácia), ficha de controle e
temperatura diária da geladeira.

2.4.2. Arquivos
Os prontuários dos pacientes são organizados nos gaveteiros de cada agente
de saúde, essa só organização é feita pela recepção da unidade que detém a
responsabilidade de ativar estes documentos após a consulta. Nos prontuários
constam as informações clínicas, portanto é extrema importância que haja o cuidado
quanto a conservação e arquivamento desses documentos.
14

2.4.3. Cadernos de registro


Entre os cadernos de registros usados na UBS pelo enfermeiro estão
registros: registros puericultura, planejamento familiar, pré-natal. Pela recepção: de
agendamento de consulta com médicos e enfermeiros. Pela farmácia: registros de
dispensação de insulina, registro dos medicamentos dos pacientes. Pela triagem:
registro de atividade da triagem, registro do teste do pezinho e da sorologia do pré-
natal

2.4.4. Manuais e Protocolos


Os manuais de protocolo do Ministério da Saúde (MS) fazem parte dos
recursos materiais da unidade e devem ser utilizados como guia de prático e
estudos pelos profissionais da área de saúde.

2.5. Atividades Assistenciais do Enfermeiro


A assistência de enfermagem tem como propósito promover, manter e
recuperar a saúde de pacientes da família ou comunidade. (CARVALHO e
MIYADAHIRA, 2002)
Sob supervisão da enfermeira, tive oportunidade de acompanhamos todas as
tarefas desempenhadas por um enfermeiro de verdade já que no campo de estágio
tivemos apenas atuação compactada pois focados em determinadas disciplinas, o
trabalho como enfermeiro é feito de forma superficial.
Durantes o estágio realizamos atividades assistenciais, o que possibilitou uma
visão mais aprofundada sobre o real trabalho de uma enfermeira em uma Unidade
Básica de Saúde e me capacitando para desempenhar tal papel. Descritas abaixo
estão algumas das atividades que desempenhei na UBS Nova Matinha.
2. 5. 1. Consulta Pré-Natal
A manutenção e a melhoria da saúde materno-infantil são alguns dos
objetivos definidos pelo Ministério da Saúde e, para isto, é essencial a atenção pré-
natal e puerperal, cuja responsabilidade é SUS. (TOMASI, 2017)
Uma atenção pré-natal de qualidade é capaz de diminuir a morbidade e a
mortalidade materno- infantil, uma vez que a identificação do risco gestacional pelo
profissional permite a orientação e os encaminhamentos adequados em cada
momento da gravidez. (BARBEIRO, 2015)
Na UBS, a primeira consulta de pré-natal realizava-se a anamnese,
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abordando aspectos epidemiológicos, antecedentes familiares, pessoais,


ginecológicos e obstétricos e a situação da gravidez atual. O exame físico era
completo, constando avaliação de cabeça e pescoço, tórax, abdômen, membros e
inspeção de pele e mucosas, seguido por exame ginecológico e obstétrico.
Além disso, também eram prescritos medicamentos como sulfato ferroso e
ácido fólico, pois são recomendados como parte da assistência ao pré-natal para
reduzir o risco de baixo peso no nascimento, anemia materna e deficiência de ferro e
era prescrito repelente para a prevenção de doenças que são transmitidas por
insetos.
Nas consultas subsequentes, a anamnese era sucinta, abordando aspectos
do bem-estar materno e fetal. Inicialmente, eram ou vidas as dúvidas e ansiedades
da mulher, além de perguntas sobre alimentação, hábito intestinal e urinário,
movimentação fetal e interrogatório sobre a presença de corrimentos ou outras
perdas vaginais.
2. 5. 2. Consulta de Puerpério
A atenção à mulher e ao recém-nascido no pós-parto imediato e nas primeiras
semanas após o parto é fundamental para a saúde materna e neonatal.
Recomenda-se uma visita domiciliar na primeira semana após a alta do bebê e o
retorno da mulher e do recém-nascido ao serviço de saúde é de 7 a 10 dias após o
parto, deve ser incentivado desde o pré-natal, na maternidade e pelos agentes
comunitários de saúde na visita domiciliar. (SAÚDE, 2006)
As consultas de enfermagem eram feitas iniciando pela anamnese da
puérpera, verificava-se o cartão da gestante ou perguntava-se à mulher sobre
as condições da gestação; como tinha sido o atendimento ao parto e ao
recém-nascido; coletava-se os dados do parto (data; tipo de parto; se cesárea,
qual a indicação); se houve alguma intercorrência na gestação, no parto ou no
pós-parto (febre, hemorragia, hipertensão, diabetes, convulsões, sensibilização
Rh) ; uso de medicamentos (ferro, ácido fólico, vitamina A, outros). Após o
histórico do parto, indaga-se sobre o aleitamento materno; alimentação, sono,
atividades; dores, fluxo vaginal, sangramento, queixas urinárias e a realização do
exame físico.
Contudo, o planejamento familiar também era iniciado na consulta, visando
atentar para questões como o desejo de ter mais filhos, desejo de usar método
contraceptivo, métodos já utilizados ou método de preferência da mulher. Faz-se
16

importante que neste momento sejam avaliadas as condições psicoemocionais e


sociais, observar o vínculo entre mãe e filho; avaliar a mamada para garantia do
adequado posicionamento e pega da aréola. (SAÚDE, 2006)

2. 5. 3. Crescimento e Desenvolvimento Infantil (Puericultura)


A puericultura é indispensável na construção do vínculo entre família, criança
e equipe de saúde, uma vez que possibilita assistência integral que começa a partir
dos seus primeiros dias de vida, pois permite detectar precocemente as mais
diversas alterações nas áreas do crescimento, da nutrição e do desenvolvimento
neuropsicomotor da criança resultando na vigilância e promoção da qualidade de
vida. (COSTA, 2014)
A partir da anamnese, procura-se avaliar principalmente as condições do
nascimento da criança (tipo de parto, local do parto, peso ao nascer, idade
gestacional, índice de apagar, intercorrências clínicas na gestação, no parto, no
período neonatal e nos tratamentos realizados) e os antecedentes familiares, muitas
vezes já conhecidos pelas equipes de atenção básica. (SAÚDE, 2006)
Um exame físico completo céfalo-podálico deve ser realizado na primeira
consulta da criança recém-nascida, também avaliando o peso, comprimento,
perímetro cefálico, perímetro torácico, perímetro abdominal, desenvolvimento social,
psicoafetivo e está do geral. Além de investigar a realização dos testes de
triagem neonatal essenciais desse e o esquema de imunização deve ser avaliado
em todas as consultas.
Nas unidades, as consultas subsequentes eram realizadas de acordo com a
necessidade da criança, de modo geral, avaliava-se o desenvolvimento
neuropsicomotor, medidas antropométricas, o cartão de vacina, alimentação, sono e
repouso e funções fisiológicas, todas as informações eram registradas no
prontuário da criança e em sua caderneta. A conduta oferecida era voltada para as
queixas e prevenção de acometimento de doenças, assim como prescrição de
alguns medicamentos que a enfermagem estava respaldada.
2. 5. 4. Consulta de Saúde do Idoso
O envelhecimento é um processo irreversível que todos estão sujeitos a
vivenciar. Atualmente existe um aumento significativo do envelhecimento
populacional, isso influencia diretamente a transição epidemiológica, gerando
mudança nos padrões de morbimortalidade, onde há uma diminuição da mortal
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idade geral e ao aumento das doenças crônico-degenerativas, principalmente nos


idosos. (SILVA, VICENTE e SANTOS, 2014.)
Contudo, o enfermeiro tem, na atenção primária à saúde, um amplo espaço
de desenvolvimento para sua atuação profissional, seja por meio da consulta de
enfermagem, no consultório ou no domicílio, como por meio de atividades de
educação em saúde, que podem ser realizadas em nível individual ou coletivo.
Especificamente na atenção à saúde da pessoa idosa e a todas as
especificidades do processo de envelhecimento, faz-se extremamente necessária a
realização da consulta de enfermagem ao idoso nos serviços de saúde.
Nas unidades de campo de estágio era realizada a consulta de enfermagem a
pessoa idosa de acordo com suas necessidades neuropsicomotoras e/ou
acometimento de alguma patologia. Além disso, todos os idosos possuíam a
Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa.
Esta, por sua vez, é um instrumento estratégico de qualificação da atenção à
pessoa idosa que objetiva contribuir para a organização do processo de trabalho das
equipes de saúde e para a otimização de ações que possibilitem uma avaliação
integral da saúde da pessoa idosa, identificando suas principais vulnerabilidades e
oferecendo orientações de autocuidado. (SAÚDE, 2006)
2. 5. 5. Consulta de Hiperdia
A consulta de enfermagem está ligada ao processo educativo e deve
estimular o cliente em relação ao autocuidado. Nas unidades as consultas d e
enfermagem iniciavam-se pela anamnese fazendo a coleta de informações
referente ao cliente, família e comunidade, com o propósito de identificar as
necessidade s e problemas do paciente, também havia o cuidado de atentar
para os fatores de risco que influenciam o controle da hipertensão e diabetes, ou
seja, as mudanças no estilo de vida com incentivo a atividade física, a
redução do peso corporal e o abando no do tabagismo/alcoolismo.
Além disso, era realizada a atualização das rotinas dos Programas
(solicitação de exames e atualização de receituário), prevenção de complicações
com a manutenção de níveis pressóricos e glicêmicos normais e controle de fatores
de risco. Investigava-se quanto à alimentação; sono e repouso; higiene; funções
fisiológicas; queixas atuais, principalmente as indicativas de lesão de órgão-alvo, tais
como: tontura, cefaleia, alterações visuais, dor precordial, dispneia, paresia,
parestesias e edema e lesões de MMII.
18

2. 5. 6. Consulta para o acompanhamento e tratamento da Tuberculose (TB)


A tuberculose, é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, pode
acometer diversos órgãos e/ ou sistemas do corpo humano. A apresentação da TB
na forma pulmonar é mais comum e a mais relevante para a saúde pública, visto que
ela é a forma que, especialmente, é a bacilífera, ou seja, responsável pela
manutenção da cadeia de transmissão da doença. (SAÚDE, 2006)
Durante a consulta de enfermagem, realizava-se a investigação de sinais e
sintomas da doença, entre as manifestações clínicas mais clássicas da TB pulmonar
estão a tosse seca ou produtiva com duração superior a quatro semanas; febre
baixa e, geralmente, vespertina; sudorese noturna e perda de peso.
Ainda na consulta, para alcançar o diagnóstico da doença era
solicitado, primeiramente a prova tuberculínica, após o resultado positivo, era
solicitado o segundo exame, a baciloscopia do escarro (pesquisa de BAAR ),
para a realização deste exame era orientado que quanto ao procedimento de
coleta que ao despertar pela manhã, o paciente lavasse bem a boca, inspirasse
profundamente, prendesse a respiração por um instante e escarrasse após forçar
a tosse e que ele teria que fazer isso até obter três eliminações de escarro na
manhã.
Quando a pesquisa de BAAR atestasse o resultado positivo o paciente já
recebia o diagnóstico de TB, porém em alguns casos a radiografia era solicitada
juntamente com a pesquisa de BAAR.
2. 5. 7. Consulta para o acompanhamento e tratamento da Hanseníase
A hanseníase é uma doença crônica, transmitida pelas vias respiratórias, cujo
agente etiológico é o Mycobacterium leprae, que infecta os nervos periféricos. Se
não tratada na forma inicial, a doença quase sempre evolui, torna-se transmissível e
pode atingir pessoas de qualquer sexo ou idade. Essa evolução ocorre, em geral, de
forma lenta e progressiva, podendo levar a incapacidades físicas. (SAÚDE, 2006)
Na consulta de enfermagem, realizava-se a investigação da manifestações
clínicas da hanseníase que são áreas da pele, ou manchas esbranquiçadas
(hipocrômicas), acastanhadas ou avermelhadas, com alterações de sensibilidade ao
calor e/ou dolorosa, e/ou ao tato; formigamentos, choques e câimbras nos braços e
pernas, que evoluem para dormência, pápulas, tubérculos e nódulos, normalmente
sem sintomas; diminuição ou queda de pelos, localizada ou difusa, especialmente
nas sobrancelhas e pele infiltrada (avermelhada), com diminuição ou ausência de
19

suor no local.
Para fins operacionais de tratamento, os doentes são classificados em
paucibacilares (PB – presença de até cinco lesões de pele com baciloscopia de
raspado intradérmico negativo, quando disponível) ou multibacilares (MB – presença
de seis ou mais lesões de pele OU baciloscopia de raspado intradérmico positiva).
(SAÚDE, 2006)
Ao decorrer da consulta, depois da anamnese, era realizada a avaliação
dermatológica identificando as lesões de pele com alteração de sensibilidade; a
avaliação neurológica identificando acometimento de neurites, incapacidades e
deformidades e se fazia a classificação do grau de incapacidade física. Além de
fazer a investigação de possíveis contatos e o registro da doença na notificação
compulsória.
Em sequência, fazia a solicitação da baciloscopia, que é o exame
microscópico onde se observa o Mycobacterium leprae diretamente nos esfregaços
de raspados intradérmicos das lesões.
O tratamento é iniciado imediatamente após o diagnóstico de hanseníase e a
classificação do paciente em pauci ou multibacilar baseado no número de lesões de
pele.
2. 5. 8. Consulta para o acompanhamento e tratamento de Infecções
Sexualmente Transmissíveis (IST’S)
As infecções sexualmente transmissíveis (IST’s) são causadas por mais de 30
agentes etiológicos, sendo a principal forma de transmissão por contato sexual e
eventualmente por via sanguínea, transmissão vertical, parto e amamentação.
(FERREIRA, 2018.)
As infecções, como a sífilis (em especial, a latente), a gonorreia e a clamídia
em mulheres, as hepatites virais B e C e a infecção pelo HIV, são frequentemente
assintomáticas. Quando não detectadas, levam a complicações mais graves, como
sífilis congênita, DIP, infertilidade, cirrose hepática e aids. (SAÚDE, 2006)
A consulta de enfermagem nas unidades é realizada no acolhimento, par a
os casos de suspeita de IST’s a consulta se inicia pela anamnese, fazendo a coleta
de dados, exame físico e solicitando exames laboratoriais pertinentes as
manifestações clínicas do paciente. No retorno com o resultado do exame, é
realizado o início do tratamento, porém apenas o médico pode fazer as prescrições
de medicamentos e em alguns casos, se encaminhava para nível de maior
20

complexidade ou consulta especializada. Os pacientes diagnosticados com


alguma IST recebia diversas orientações quanto a multiplicidade de parceiros,
a importância do uso da camisinha como dupla proteção, importância do
tratamento do parceiro para interromper a cadeia de transmissão das IST’s e
sobre os f atores de risco para contam inação do HPV e suas principais
consequências, como o câncer do colo do útero, embasando a importância da
realização periódica do exame preventivo, no caso de mulheres.
Tudo era registrado no prontuário do paciente e também era feita a
notificação compulsória da doença
2. 5. 9. Exame de Preventivo de Câncer de colo de Útero (PCCU)
O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é causado
pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano - HPV
(chamados de tipos oncogênicos). (INCA, 2018)
As alterações que o HPV provoca nas células são descobertas facilmente no
exame preventivo (conhecido também como Papanicolaou ou Papanicolau), e são
curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização
periódica desse exame. (INCA, 2018)
Para a realização do exame nas unidades de saúde, eram feitas algumas
recomendações prévias para a paciente sobre a não utilização de lubrificantes,
espermicidas, medicamentos vaginais, exames intravaginais, abstinência sexual por
48 horas antes da coleta, não estar no período menstrual, caso esteja deve-se
aguardar o quinto dia após o término da menstruação.
Os materiais utilizados para coleta do exame eram: espéculo de tamanhos
variados descartáveis; lâminas de vidro com extremidade fosca; espátula de Ayre;
escova endocervical; luvas de procedimento; álcool; recipiente para
acondicionamento das lâminas (tubete), formulários de requisição do exame
citopatológico; fita adesiva de papel para a identificação dos frascos e lápis.
2. 5. 10. Vacina
A imunidade adquirida de modo artificial é obtida pela administração de
vacinas, que estimulam a resposta imunológica, para que esta produza anticorpos
específicos. (SAÚDE, 2006)
As atividades da sala de vacinação são desenvolvidas pela equipe de
enfermagem treinada e capacitada para os procedimentos de manuseio,
conservação, preparo e administração, registro e descarte dos resíduos resultantes
21

das ações de vacinação, a equipe de vacinação é formada pelo enfermeiro e pelo


técnico ou auxiliar de enfermagem.
2. 5. 11. Curativos Simples
Entende-se por traumatismo as lesões sofridas por qualquer tecido dentro de
sua integridade anatômica e vivência celular. (SAÚDE, 2006)
Durante a realização do ao exame físico no paciente na unida de da
Cabanagem, perguntava-se a respeito de eventos que antecederam e se seguiram
ao trauma; a presença de alergias em geral; uso de medicamentos, drogas e álcool.
Quanto ao procedimento, era feita a limpeza do leito da ferida, iniciando com
a retirada do curativo antigo e feita a irrigação da ferida com soro fisiológico em leve
pressão, para essa irrigação, era utilizada agulha de calibre 12 e seringa inserida em
uma bolsa de soro fisiológico. Caso fosse necessário, utilizava-se o hidrogel sobre a
ferida.
A finalização do procedimento se dava com a colocação de gazes e
ataduras, respeitando todas as normas de assepsia. Registrava-se o procedimento
no prontuário e agendava-se o retorno.
2. 5. 12. Teste Rápido para IST’S
Testes rápidos são aqueles cuja execução, leitura e interpretação dos
resultados são feitas em, no máximo, 30 minutos. (SAÚDE, 2006) Eles podem ser
feitos com a mostra de sangue total obtida por punção venosa ou da polpa digital, ou
com amostras de fluido oral, dependendo do fabricante, podem também ser
realizados com soro e/ou plasma.
Os testes eram realizados em livre demanda. O procedimento consistia em
coletar uma gota de sangue do paciente, despejar na área de amostra e
acrescentar o reagente.
Se atestasse não reagente, o paciente era liberado e orientado que em um
mês fizesse os exames laboratoriais para maior confiabilidade. Se atestasse
reagente, era solicitado exame laboratoriais no mesmo dia para a confirmação da
infecção, no caso do HIV positivo, realizava-se um contra-teste de outro fabricante
para a confirmação do resultado.
Nos casos positivos para Hepatite B, Hepatite C e HIV, o paciente era
encaminhado para o setor da assistência social ou psicologia se necessário, e
posteriormente encaminhado para Casa Dia de Belém. Nos casos de Sífilis,
encaminhava-se para o médico a fim de iniciar o tratamento com antibióticos.
22

2. 5. 13. Estratégia Saúde da Família


Estratégia Saúde da Família (ESF) busca promover a qualidade de vida da
população brasileira e intervir nos fatores que colocam a saúde em risco, como
falta de atividade física, má alimentação e o uso de tabaco. Com atenção integral,
equitativo e contínua, a ESF se fortalece como uma porta de entrada do SUS.
(SAÚDE, 2006)
O enfermeiro da ESF desempenha atividades de natureza educativa, assistencial
e administrativa, contribuindo de forma significativa para a resolutividade nos
diferentes níveis de atenção à população. Algumas das atribuições do enfermeiro
vivenciadas da unidade foram as de supervisão dos Agentes Comunitários de
Saúde (ACS), planejamento de educação em saúde em escola da comunidade
(material em anexo), capacitação de profissionais, visita domiciliar, além das
consultas de enfermagem (para adultos, gestantes, crianças, idosos,
planejamento familiar, TB, Hanseníase, IST’s), encaminhamentos para exames
de alta complexidade e outras especialidades, prescrição de medicamentos e
referência e conta- referência.

2.6. Experiências Pessoais


O estágio supervisionado garante ao discente uma oportunidade de se
autodescobrir como profissional, de conviver com outros colegas de profissão, de
vivenciar habilidades como responsabilidades que lhes são conferidas e liderança de
equipe, tão essenciais para a formação do futuro enfermeiro.
Proporciona uma visão para além da sala de aula, no campo de prática o
mesmo pode aplicar desenvolver métodos que foram aprendidos na teoria, uma
nova perspectiva sobre o campo de prática, pois são várias as vivências e
aprendizados.
A possibilidade de se autodescobrir como profissional, conviver com outros
profissionais, vivenciar responsabilidades que lhes são conferidas e liderança de
equipe, são situações essenciais para a formação de enfermeiros que o estágio
disponibiliza.
23

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio supervisionado é uma experiência que nos permite enquanto aluno


e futuro profissional, a possibilidade de conhecer, analisar e refletir sobre seu
ambiente de trabalho. Com isso, ajuda a enfrentar a realidade munido das teorias
que aprendemos ao longo do curso, colocando em prática as habilidades estudadas
durante o curso e de experiências que vivemos enquanto alunos.
No campo de estágio. Tive ainda a oportunidade de correlacionar a teoria com
a prática, onde pude adquirir os conhecimentos necessários para a minha formação
profissional básica, e passei a ter mais confiança e segurança no desenvolvimento
das atividades, que até então só eram vistas na teoria, dentro das salas de aula.
Embora tenham o corrido diversas limitações para a realização do estágio, o
período de atividade foi positivo e enriquecedor para o conhecimento sobre os
serviços oferecidos na atenção básica de saúde. É e vidente que alguns
procedimentos não tiveram a chance de serem praticados, permanecendo
estudados apenas em sala de aula, no entanto, entende -se o cenário pelo qual o
país está passando até o presente momento em decorrência da pandemia por covid-
19.
O período de estágio foi de grande importância para que eu tivesse a chance
de aprender a conviver com os diferentes profissionais de saúde (médicos,
enfermeiros, técnicos, etc.) e pacientes no hospitalar, e onde pude avaliar culturas e
valores éticos no campo da enfermagem.
Desta forma, o estágio contribuiu para a minha formação, ao me ajudar a fixar
os conhecimentos teóricos à prática do dia a dia, permitindo assim uma visão crítica
de cada caso que surgiu no decorrer deste período tão produtivo.
Concluiu-se que os sentimentos apresentados por nós acadêmicos se
relacionam ao impacto inicial da vivência de uma nova realidade. Inicialmente, a falta
de prática desperta um certo temor ao realizar as mais diversas atividades em um
setor onde atende gestantes de alto risco. Ao longo do estágio, ao adquirir
conhecimento técnico-prático, nós estudantes temos que fazer uma reflexão crítica
que leva a autoconfiança, possibilitando assim um amplo desenvolvimento de
habilidades pertinentes as práticas de enfermagem.
24

4. TERMO DE VALIDAÇÃO
25

5. REFERÊNCIAS

73043 - Gestão de Recursos Humanos em Enfermagem. USP Universidade de São


Paulo. Disponível em: <https://uspdigital.usp.br/apolo/apoObterAtividade?
cod_oferecimentoatv=73043>. Acesso em: 21 Setembro 2021.

BARBEIRO, F.M.S. E. A. Óbitos fetais no Brasil: revisão sistemática. Rev Saúde


Pública, 2015.

CARVALHO, Rachelde; MIYADAHIRA, ANA M. K. Instrumentação cirurgica:


processo e ensino - aprendizagem por alunos de graduação em enfermagem.
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.

CASTILHO, V.; LEITE, M. M. J. A administração de recursos materiais na


enfermagem. In: KURCGANT, P. (Coord.) Administração em enfermagem., São
Paulo, p. 73-88., 1991.

CASTRO, Bruna E. F. A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA


DISCENTES DE LICENCIATURA. UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI.

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abordagens dos profissionais de enfermagem. Revista da Universidade Vale do
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FERREIRA, I.T. E. A.. Avaliação da qualidade da consulta de enfermagem em


infecções sexualmente transmissíveis. Enfermagem em Foco, v. 9, n. 3, 2018.

FERREIRA, S.R.S; PÉRICO, L.A.D; DIAS, V.R.G.F. A complexidade do trabalho do


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INCA. Câncer do colo do útero. Online, 2018.

PEDUZZI, M; HAUSMANN, M. A enfermagem como prática heterogênea que busca


ressignificar as interfaces entre seus diferentes agentes e objetos de trabalho. Livro-
Temas do 56º Congresso Brasileiro de Enfermagem; Enfermagem hoje:
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SAÚDE, MINISTÉRIO D. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada.


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atenção primária à saúde: revisão integrativa da literatura. Revista Brasileira de
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SOARES, Cândida E. D. S.; BIAGOLINI, Rosângela E. M.; BERTOLOZZI, Maria R.


Atribuições do enfermeiro na unidade básica de saúde: percepções e expectativas
dos auxiliares de enfermagem. ARTIGO ORIGINAL, p. 3-5, 2013.

TEIXEIRA, Natália L.; SILVA, Milena M.; DRAGANOV, Patricia B. Desafios do


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