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Ok, ok! Todo a gente é muito conhecedora, alguns já viram centenas delas bem de
perto, mas não custa nada relembrar todos os detalhes do seu principal objecto de
desejo. Vamos então fazer um passeio, em sentido horário, a partir do monte-de-
vénus:
O próprio (mons pubis) – O nome “monte-de-vénus” não advém do facto de
exactamente ali se concentrar um monte de pelos, como pensam alguns. O monte é
uma camada espessa de gordura que recobre um osso chamado púbis. Funciona
como espécie de amortecedor contra as investidas mais violentas durante a queca.
Capuz do clítoris (clitoral hood) – O clítoris tem uma espécie de cobertura formada
pelo encontro dos pequenos lábios. Equivale ao prepúcio do pau e tem a função de
proteger essa região super sensível.
Abertura da uretra (urethral opening) – É por esse orifício que sai a urina. E só!
Entrada da vagina (vaginal open) - Vai fundo! É por aí que, normalmente, o “cheio de
veias” mergulha em sua labuta de ir e vir, ir e vir, ir e vir...
Pequenos lábios (labia minora) - Localizam-se ao longo da borda interna dos grandes
lábios como duas pregas de tecido macio e sem pelos que se juntam no topo,
formando o capuz do clítoris. Apesar do nome, nem sempre são pequenos,
ultrapassando muitas vezes o tamanho dos grandes lábios.
Corpo do clítoris (clitoral shaft) - É a parte invisível do clítoris, totalmente coberta mas
sensível ao toque.
Trabalho de casa: imprime esta página, pega na tua parceira e confere, ao vivo, cada
um dos componentes aqui descritos. Antes de tudo, convém conhecer a fruta em
detalhes. Mas tem sempre em mente que o sexo oral não se restringe à região genital.
O corpo da mulher é todo sensível e merece ser beijado, lambido e chupado por
inteiro.
Claro que algumas partes são mais sensíveis que outras e isso variam de mulher para
mulher. Portanto, para não correres o risco de desagradar, começa lambendo os pés
da cama. Aí não há como errar.
Mais a sério, vai devagar, lambendo pelas bordas. Tratando-se de um assunto tão
delicado (sob todos os sentidos) nunca vás directo ao ponto.
O grelo é por demais sensível e até mesmo o contacto da língua pode ser incómodo
se a tua parceira não estiver suficientemente excitada.
Os seios e os mamilos são óptimos pontos de partida. Trata-os com carinho, chupa
devagar, passa a língua nos mamilos e sente-os endurecer. Morde levemente (a não
ser que ela te peça o contrário).
Cuidado com a barba por fazer. Embora algumas mulheres gostem, a maioria vai-se
sentir incomodada. Barba por fazer roçando em lugares sensíveis funciona como uma
lixa.
Beija o traseiro, as coxas, as virilhas... Brinca com a língua em torno do ânus, lambe
carinhosamente o períneo (aquele pedacinho que fica entre a paxaxa e o cuzinho).
Podes e deves concentrar-te durante alguns minutos nessa região extremamente rica
em terminais nervosos e, por isso mesmo, super sensível.
Bem, finalmente chegou o momento de encarar a coisa de frente.
Ela, a essa altura, deve estar louca para sentir sua boca envolvendo-a por inteiro.
Provoca-a um pouco mais. Toca a paxaxa dela com os dedos, introduz um ou dois na
vagina, mexe lá dentro, sente o calor, a humidade. Tira os dedos, lambuzados do
caldinho dela e chupa, sente o sabor... Ela vai adorar ver-te fazer isso.
A paxaxa possui uma “arquitectura” complexa, rica em detalhes.
Explora todos os detalhes. Desliza a língua pelos pequenos lábios, de cima para
baixo, de baixo para cima, de um lado, do outro...
Separa os lábios da paxaxa com os dedos e enfia a língua na vagina o mais fundo que
puderes. Faz movimentos de entra-e-sai com a língua, imitando uma boa queca.
Envolve a paxaxa toda com a boca e chupa gulosamente, como quem chupa uma
fruta madura, sorvendo cada gota do melzinho dela, sem deixar de trabalhar com a
língua.
O grelo é a meta. Somente quem sabe tratá-lo adequadamente é capaz de dar uma
chupada inesquecível.
Mais do que nunca, precisas estar sintonizado com tua parceira, atento às suas
reacções mais subtis. Esse é o melhor de todos os guias para fazer as coisas bem.
Vai com calma. Algumas mulheres são tão sensíveis que não aguentam o contacto
directo com a cabeça do grelo. Começa por lamber os lados...
Põe o grelo na boca e chupa suavemente enquanto brincas com a língua na ponta
dele.
Alterna as chupadelas com lambidelas ao longo da fenda da paxaxa, nas virilhas, nos
grandes lábios... Volta a concentrar-te no grelo, vibrando a língua rapidamente.