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UNIBRAS- FACULDADE DE JUAZEIRO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ILLA GABRIELA MENDES DOS SANTOS

OS IMPACTOS DO HPV NA SAÚDE DA MULHER E A IMPORTÂNCIA DO


EXAME PREVENTIVO

JUAZEIRO-BA
2023
ILLA GABRIELA MENDES DOS SANTOS

OS IMPACTOS DO HPV NA SAÚDE DA MULHER E A IMPORTÂNCIA DO


EXAME PREVENTIVO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Colegiado do Curso de Enfermagem da Universidade
Anhanguera, Juazeiro-BA, como requisito parcial para
a obtenção do título de bacharel em Enfermagem.

JUAZEIRO-BA
2023
1. INTRODUÇÃO

O vírus do papiloma humano (HPV) é um patógeno infeccioso que se


manifesta por meio de lesões conhecidas como condiloma acuminado, verruga
genital ou crista de galo. Sua principal forma de transmissão ocorre através do
contato sexual, embora outras formas de transmissão também tenham sido
identificadas (CARDIAL et al., 2019).
O HPV tem sido motivo de preocupação para diversas instituições
dedicadas à saúde sexual e reprodutiva feminina. Isso se deve à sua alta
prevalência, que pode afetar até 20% das mulheres sexualmente ativas, bem
como à sua associação com o desenvolvimento do câncer cervical (MORO et
al., 2017).
De acordo com Silva et al. (2022) mais de 95% dos casos de câncer de
colo de útero são atribuídos à infecção pelo HPV. O autor ainda estima que
aproximadamente 70% de todos os casos de câncer de colo de útero estejam
associados aos subtipos de alto risco do HPV, principalmente os tipos 16 e 18;
já os subtipos de baixo risco do HPV, como os tipos 6 e 11, estão associados a
cerca de 90% dos casos de verrugas genitais, e têm uma menor relação com o
desenvolvimento do câncer cervical.
Segundo Querino et al. (2022) aproximadamente 80% das mulheres
sexualmente ativas serão infectadas pelo HPV em algum momento de suas
vidas e a maioria das infecções por HPV é transitória e desaparece
espontaneamente dentro de um período de dois anos. Porém, cerca de 10%
das mulheres com infecção persistente por HPV podem desenvolver lesões
pré-cancerosas e, eventualmente, câncer de colo de útero.
O câncer de colo de útero é o quarto tipo de câncer mais comum em
mulheres em todo o mundo, representando aproximadamente 7,5% de todos
os casos de câncer feminino. Essa estatística é alarmante, considerando-se
que o câncer de colo de útero apresenta altas taxas de morbidade e
mortalidade. Globalmente, estima-se que o HPV cause cerca de 570.000
casos novos de câncer de colo de útero anualmente, o que corresponde a
cerca de 90% das mortes por esse tipo de câncer (SILVA et al., 2022).
Segundo Jordão et al. (2022), no caso do câncer de colo de útero, que é
causado pela infecção do vírus HPV, existem várias alternativas para
prevenção, como o uso de preservativo durante as relações sexuais e a
vacinação. Para detecção precoce, o Ministério da Saúde recomenda que as
mulheres façam exames periódicos de Papanicolau, entre outros
procedimentos, a fim de identificar possíveis manifestações do HPV e lesões
pré-cancerosas.
Embora no Brasil existam métodos disponíveis para prevenir o câncer de
colo de útero e para detectar precocemente essa doença, e esses métodos
estejam alcançando um número crescente de mulheres, ainda é observada
uma alta incidência desse tipo de câncer no país. A vacinação contra o HPV
tem demonstrado reduzir significativamente a prevalência de infecções pelo
HPV e, consequentemente, a incidência de câncer de colo de útero (MAIA et
al., 2023).
A realização deste trabalho se justifica pela relevância dos impactos do
HPV na saúde da mulher e pela importância do exame preventivo na detecção
precoce e prevenção do câncer de colo de útero. O HPV é uma das infecções
sexualmente transmissíveis mais comuns, afetando a saúde e o bem-estar de
milhões de mulheres em todo o mundo. A infecção pelo HPV está intimamente
associada ao desenvolvimento do câncer de colo de útero, uma das principais
causas de morbidade e mortalidade entre as mulheres.
Dessa maneira, o objetivo geral deste artigo é analisar e discutir a
importância do enfermeiro na atenção básica no controle do HPV e câncer
uterino, considerando sua atuação constante na unidade de saúde da família.
Pretende-se destacar a necessidade de os enfermeiros serem completos em
suas funções, gerenciando, assistindo e educando as mulheres de sua área de
atuação, no que diz respeito à prevenção e tratamento do câncer uterino.
2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 VÍRUS PAPILOMA HUMANO (HPV)

O vírus do papiloma humano (HPV) é amplamente reconhecido como


um dos vírus sexualmente transmissíveis mais prevalentes em todo o mundo,
sendo comumente adquirido logo após o início da atividade sexual. Estimativas
atuais apontam para uma infecção por HPV em mais de 290 milhões de
mulheres.
Diversos países têm implementado programas de vacinação que
oferecem uma vacina eficaz contra o HPV, com o objetivo de prevenir
infecções e reduzir a incidência de câncer de colo de útero. Estudos destacam
que, alcançando uma cobertura vacinal de 70% em países de baixa e média
renda, mais de 4 milhões de vidas femininas poderiam ser salvas na próxima
década (GENOVESE et al., 2018).
Existem mais de 200 genótipos conhecidos de HPV, classificados em
dois grupos principais: alto risco e baixo risco, de acordo com o potencial de
desenvolver câncer. Em cerca de 99% dos casos de neoplasias cervicais,
identifica-se um ou mais tipos de HPV de alto risco, como os tipos 16, 18, 31,
35, 39, 45, 51, 52, 56, 58 e 59.
Além disso, esses tipos de HPV de alto risco desempenham um papel
significativo em outras doenças malignas, como câncer anal, orofaríngeo,
vulvar e peniano. O conhecimento da distribuição genotípica e das
características genômicas de cada tipo de HPV é fundamental para o
diagnóstico, prevenção e tratamento adequados dessas doenças (MORTAKI et
al., 2020).
Durante a infecção pelo HPV, é possível observar clinicamente
alterações cervicais de baixo grau durante o rastreamento, mas, em 80-90%
das infecções genitais, o vírus consegue evitar as defesas do hospedeiro por
meio de mecanismos específicos. No entanto, o sistema imunológico
geralmente é capaz de eliminar essas infecções dentro de um período de 12 a
24 meses, em um fenômeno conhecido como "eliminação viral" (PATTYN et al.,
2019).
Estudos epidemiológicos prospectivos conduzidos nas últimas décadas
estabeleceram uma relação temporal entre a exposição ao HPV de alto risco e
o subsequente desenvolvimento de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) e
câncer cervical. No entanto, ainda existe uma das principais incertezas na
história natural da infecção pelo HPV, que é determinar se uma infecção que
não é mais detectada em testes subsequentes foi completamente eliminada, se
o vírus persiste em níveis indetectáveis ou se entrou em um estado latente
(GRAVITT; WINER, 2017).

2.2 CÂNCER DO COLO DO ÚTERO E INFECÇÃO PELO VÍRUS HPV

O câncer de colo de útero é uma condição grave que afeta milhões de


mulheres em todo o mundo, e a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) é
um fator de risco conhecido para o seu desenvolvimento. O HPV é um vírus
transmitido principalmente por contato sexual, sendo uma das infecções
sexualmente transmissíveis mais comuns (DE ALMEIDA et al., 2022).
A transmissão do HPV pode ocorrer através do contato direto com a pele
ou mucosas infectadas, sendo o principal modo de transmissão o contato
sexual, incluindo o sexo vaginal, anal e oral. É importante ressaltar que o HPV
pode ser transmitido mesmo na ausência de sintomas visíveis ou lesões
aparentes, tornando a prevenção fundamental (DA SILVA; DE MORAES,
2023).
A prevenção da infecção pelo HPV e, consequentemente, do câncer de
colo de útero, envolve medidas como a vacinação e a realização regular do
exame de Papanicolau. A vacinação contra o HPV está disponível e é
recomendada para meninas e meninos a partir dos 9 anos de idade, visando
proteger contra os principais tipos do vírus que estão associados ao câncer de
colo de útero. Além disso, a detecção precoce de alterações cervicais através
do exame de Papanicolau é fundamental para o diagnóstico e tratamento
precoces, aumentando as chances de cura (FREITAS; TOZETTI; FRANCO,
2022).
Quanto à fisiopatologia, a infecção pelo HPV está intimamente
relacionada ao desenvolvimento do câncer de colo de útero. O vírus infecta as
células do colo do útero, levando à transformação celular e ao desenvolvimento
de lesões pré-cancerígenas e, eventualmente, do câncer. O HPV possui alta
afinidade por células epiteliais, e uma vez dentro da célula, o vírus induz
alterações genéticas e moleculares que promovem o crescimento celular
descontrolado e a progressão para a malignidade (MAIA et al., 2023).
Existem mais de 200 tipos de HPV, sendo que os tipos de alto risco,
como os tipos 16 e 18, estão associados a um maior risco de desenvolvimento
do câncer de colo de útero. Esses tipos de HPV de alto risco possuem genes
oncogênicos que interferem nos mecanismos regulatórios das células, levando
à transformação maligna. Além disso, a persistência da infecção pelo HPV de
alto risco por longos períodos aumenta o risco de desenvolvimento de lesões
pré-cancerígenas e, eventualmente, do câncer (DE ALMEIDA et al., 2022).
De acordo com Da Silva e De Moraes (2023), a maioria das infecções
pelo HPV é transitória e o sistema imunológico é capaz de eliminar o vírus
dentro de alguns meses a dois anos. No entanto, em algumas situações, a
infecção persiste e pode levar ao desenvolvimento de lesões pré-cancerígenas
e, posteriormente, do câncer. Fatores como a imunossupressão, tabagismo,
uso de contraceptivos orais e outros tipos de infecções genitais podem
aumentar o risco de persistência e progressão da infecção pelo HPV.
Freitas, Tozetti e Franco (2022) mencionam que, em relação aos
sintomas, o câncer de colo de útero pode ser assintomático em estágios
iniciais. Conforme o tumor avança, podem ocorrer sintomas como sangramento
vaginal anormal, dor durante o sexo, corrimento vaginal anormal, dor pélvica e
perda de peso inexplicada. No entanto, é importante destacar que esses
sintomas podem estar presentes em outras condições ginecológicas, e apenas
exames médicos adequados, como o Papanicolau, podem diagnosticar o
câncer de colo de útero de forma precisa.
Segundo De Almeida et al. (2022), a infecção pelo HPV desempenha um
papel crucial no desenvolvimento do câncer de colo de útero. A prevenção
através da vacinação, juntamente com a realização regular do exame de
Papanicolau, são estratégias fundamentais para reduzir a incidência e
mortalidade por essa doença. O conhecimento da fisiopatologia relacionada à
infecção pelo HPV e ao desenvolvimento do câncer de colo de útero é
essencial para a prevenção, diagnóstico precoce e tratamento adequado dessa
condição.

2.3 IMPORTÂNCIA DO PAPANICOLAU

O controle do câncer de colo do útero representa um importante desafio


para a saúde pública, uma vez que afeta mulheres em várias partes do mundo,
apesar de ser uma condição que possui alto potencial de cura quando
diagnosticada precocemente. Por isso, é responsabilidade dos profissionais de
saúde orientar a população sobre a importância da realização regular de
exames citopatológicos, como o Papanicolau e a colposcopia (DA SILVA
TAROUCO et al., 2022).
O exame de Papanicolau é um procedimento indolor, de baixo custo e
altamente eficaz. Consiste na coleta de material citológico e é recomendado
que seja realizado a cada três anos, após dois exames consecutivos normais
realizados no intervalo de um ano. Essa repetição após um ano tem como
objetivo diminuir a possibilidade de resultados falsos negativos no primeiro
exame de rastreamento (PEDRALLI; SILVA; SILVA, 2022).
O exame citopatológico (Papanicolau) possibilita a detecção precoce em
mulheres assintomáticas, contribuindo para a identificação de lesões
precursoras e do câncer em estágios iniciais. Apesar de ter sido introduzido no
Brasil na década de 1950, ainda há um aumento na incidência de câncer de
colo do útero entre as mulheres brasileiras, com aproximadamente 40% delas
nunca tendo sido submetidas a esse exame.
Um critério importante para obter melhores resultados no programa de
detecção precoce é a faixa etária de realização do exame, que deve estar entre
35 e 49 anos, pois nessa faixa etária há maior possibilidade de problemas no
colo do útero. No entanto, mulheres nos primeiros anos de vida sexual ativa e
mulheres mais idosas com exames anteriores negativos não são consideradas
como população-alvo (DE LIMA et al., 2022).
Portanto, o exame de Papanicolau é de fundamental importância, não
apenas na prevenção e detecção precoce do câncer ginecológico, mas
também como um procedimento indispensável em programas de direitos
reprodutivos, como o pré-natal e o diagnóstico de doenças sexualmente
transmissíveis, incluindo as mais comuns, como candidíase, tricomoníase,
sífilis, presença de nódulos ou cistos (DOS SANTOS MAIA; DE PASSOS,
2022).
De acordo com Pedralli, Silva e Silva (2022), esse exame tem como
objetivo identificar lesões no tecido uterino que possam indicar a presença do
papilomavírus humano (HPV). Durante o exame, a mulher fica deitada na
posição ginecológica, com as pernas erguidas e apoiadas por um suporte
técnico, enquanto o ginecologista ou biomédico utiliza um espéculo para abrir
caminho e realizar a coleta do material citológico.
É essencial ressaltar a importância da conscientização e adesão das
mulheres aos exames de rotina, como o Papanicolau, para a prevenção e
detecção precoce do câncer de colo do útero, proporcionando uma melhor
qualidade de vida e aumentando as chances de cura.
Durante a realização do exame de Papanicolau, é comum sentir algum
desconforto, especialmente se a mulher estiver nervosa ou apresentar
sangramento (PINHEIRO, 2020). O exame preventivo do câncer de colo do
útero (PCCU) envolve a coleta de células da parede e do fundo de saco
vaginal, região ectocervical e região endocervical.
Essas células são colhidas com a espátula de Ayre e a escova
endocervical, sendo posteriormente espalhadas em lâminas de vidro e fixadas
com spray fixador. Alguns cuidados devem ser tomados para a realização
adequada do exame, como abster-se de relações sexuais nos dois dias
anteriores, não utilizar duchas ou medicamentos vaginais e não estar
menstruada (DA SILVA TAROUCO et al., 2022).
Segundo De Lima et al. (2022), as amostras coletadas são enviadas ao
laboratório para análise. As células fixadas são coradas utilizando uma técnica
desenvolvida por Georgios Papanicolau, considerado o pai da Citopatologia.
Essa técnica emprega três corantes: hematoxilina de harris, OG-6 e EA-50.
A hematoxilina de harris é um corante básico que se liga aos núcleos,
enquanto o OG-6 cora a queratina e o EA-50 cora o citoplasma das células
epiteliais escamosas, os núcleos e os eritrócitos. É importante ressaltar que
cada laboratório pode fazer modificações na técnica de coloração, buscando
ajustes de acordo com suas preferências (LABORCLIN, 2018).
Após a coloração, as lâminas são observadas ao microscópio para
análise das células intraepiteliais cervicais (escamosas, intermediárias ou
metaplásicas), que são claramente visíveis em baixa resolução na objetiva com
aumento de 10 vezes ou em alta resolução na objetiva, com aumento de 40
vezes. As cores devem ter a mesma intensidade e o citoplasma deve ser
translúcido, mantendo nitidez no contraste da coloração nuclear (DA SILVA
TAROUCO et al., 2022).
O acesso e a utilização do teste de Papanicolau têm enfrentado diversas
barreiras presentes na vida das mulheres. Compreender como esse processo
ocorre tornou-se o objetivo principal deste estudo. Inicialmente, discute-se
como uma ação de prevenção secundária, como a realização do teste de
Papanicolau, se estabeleceu como uma intervenção técnica cientificamente
legitimada, analisando sua verdadeira efetividade na redução das taxas de
incidência e mortalidade por câncer cervical, assim como a lógica científica e
operacional por trás das políticas públicas de prevenção ao câncer cervical (DE
LIMA et al., 2022).
3. METODOLOGIA

Este estudo consiste em uma pesquisa bibliográfica que utiliza uma


abordagem exploratória-descritiva e adota a revisão de literatura integrativa
como método, com ênfase na relação entre o HPV e o câncer de colo de útero,
bem como a importância do exame de Papanicolau. A revisão de literatura foi
conduzida utilizando bases de dados científicas públicas, como PUBMED, BVS
e SCIELO.
Para a coleta de dados, foi elaborado um fluxograma (Figura 1) e um
quadro com a finalidade extrair as informações dos artigos selecionados,
minimizando o risco de erros e garantindo a verificação e registro adequados.

Figura 1. Fluxograma Prisma com as etapas de seleção dos estudos


Fonte. Autoria própria (2023)
A seleção dos artigos incluiu amostras de estudos em língua portuguesa
e inglesa relacionados aos termos-chave: câncer de colo de útero, HPV e
Exame Papanicolau. Como critérios de inclusão, foram considerados artigos
com texto completo disponível online, publicados entre os anos de 2017 e
2023. Foram excluídos resumos, artigos incompletos e duplicatas, bem como
aqueles que não se enquadravam nos descritores pesquisados.
A coleta de dados seguirá a seguinte abordagem: leitura exploratória de
todo o material selecionado para verificar o interesse para o trabalho; leitura
seletiva mais aprofundada das partes relevantes; registro das informações
extraídas das fontes em um instrumento específico, incluindo autores, ano,
método, resultados e conclusões.
Durante a análise e seleção dos dados, serão consideradas as
informações contidas nos textos, a significância estatística, a consistência e os
dados apresentados pelos autores.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

AUTOR/ ANO DE TIPO DE OBJETIVOS CONCLUSÕES


PUBLICAÇÃO ESTUDO

TEIXEIRA, DANIELA Revisão sistemática Analisar a Pode-se concluir


RIBEIRO. (2018) importância do que, para que o
enfermeiro da enfermeiro seja
atenção básica fundamental ele
frente ao controle do deve ser completo,
HPV e câncer gerenciando,
uterino, tendo em assistindo, educando
vista sua atuação as mulheres de sua
constante na unidade de saúde no
unidade de saúde da âmbito da prevenção
família. e no tratamento do
câncer uterino.

DE CARVALHO, Revisão bibliográfica Discutir a relação Dentre os métodos


KARINE FARIA; entre o vírus HPV e de prevenção de
COSTA, LILIANE o câncer de colo de transmissão do vírus
MARINHO OTTONI; útero, a partir da HPV destaca-se a
FRANÇA, RAFAELA bibliografia vacina e como
FERREIRA. (2019) específica da área, e método de
enfocar aspectos diagnóstico precoce
relacionados à da doença, focaliza-
prevenção e à se o evento
importância do preventivo
diagnóstico precoce ginecológico.
da doença como
formas de diminuir
sua incidência
mundial.

DA ROCHA, Revisão integrativa Investigar a As ações educativas


MARCELI DIANA importância da no âmbito do
HELFENSTEIN consulta de rastreamento do
ALBEIRICE ET AL. enfermagem na câncer de colo de
(2020) prevenção do câncer útero, em parceria
de colo de útero em com a realização da
mulheres de 25 a 64 consulta de
anos e definir a enfermagem, além
importância de ações do planejamento
educativas no intuito técnico da realização
da prevenção dessa do exame
doença. Papanicolau, são as
estratégias mais
eficazes para
alcançar a aceitação
da população alvo ao
programa. Há
escassez de estudos
voltados para a
análise da consulta
de enfermagem no
âmbito da prevenção
do câncer de colo de
útero, focando o
olhar do enfermeiro
para além da
realização do exame.

MACIEL, LÉLIA Revisão bibliográfica Descrever a atuação O exame


MARIA ARAÚJO; DE e importância do Papanicolau,
SOUZA, RAFAEL enfermeiro na também chamado de
prevenção do câncer exame
ASSUNÇÃO
de colo de útero em citopatológico, é o
GOMES; DE mulheres atendidas método preferencial
ANDRADE nas unidades para o rastreamento
AOYAMA, básicas de saúde. do câncer do colo do
ELISÂNGELA. útero. O
(2020) conhecimento
errôneo ou
insuficiente constitui
barreiras à
realização de
medidas preventivas
para o câncer de
colo de útero. A
implantação de
estratégias efetivas,
para o controle do
câncer uterino, tem
no enfermeiro papel
preponderante, uma
vez que o
diagnóstico precoce
possibilita que o
tratamento seja
efetivo, de forma
mais rápida e
prática.

DIAS, ERNANDES Estudo descritivo,  Investigar a atuação As ações


GONÇALVES ET exploratório, do Enfermeiro na assistenciais de
AL. (2021) qualitativo. prevenção do câncer enfermagem
do colo de útero nas direcionadas para
Unidades de Saúde prevenção do câncer
da Atenção Básica de colo do útero são,
de município de essencialmente, a
Espinosa, Minas educação em saúde
Gerais. e a coleta de
material
citopatológico para
realização do exame.
As ações são
programadas e
organizadas dentro
de um fluxo de
trabalho previamente
estabelecido na
rotina das equipes. 
É importante
resignificar as ações
de prevenção, tanto
para os profissionais
como para as
mulheres, para
romper os estigmas
de uma cultura
curativista que
dificulta a adesão
das mulheres ao
exame preventivo.

FRAGA, Revisão bibliográfica. Apontar o papel do Conclui-se que os


ELIZANGELA enfermeiro no enfermeiros têm
PEREIRA rastreamento do importante papel no
GONÇALVES; DOS câncer de colo de rastreamento do
SANTOS MAIA, ANA útero e descrever câncer, as
LUIZA; DA SILVA facilidades ou facilidades estão
PEREIRA, RENATA dificuldades que ligadas ao
MARTINS. (2022). fazem parte do dia a acolhimento deste
dia de enfermeiros profissional e as
que atuam no dificuldades são
rastreamento desse devido a fatores
tipo de câncer. relacionados ao não
comparecimento da
mulher para realizar
o preventivo e ainda
a fatores gerenciais
e de educação
continuada para
alcance dos
objetivos propostos
pelo ministério da
saúde para
rastreamento do
câncer de colo do
útero.

FREITAS, CELMA Pesquisa de campo Analisar a  É importante que a


CRISTINA; com abordagem compreensão das equipe de
OLIVEIRA, LETICIA qualitativa. mulheres atendidas enfermagem
FERREIRA; em uma Unidade disponha de
RODRIGUES, Básica de Saúde conhecimento
ADELMO MARTINS. sobre o exame adequado sobre o
(2022) Papanicolau e seu Papanicolau, bem
vínculo com a como, capacidade
prevenção do câncer em orientar as
do colo do útero. usuárias no
agendamento da
consulta acerca do
objetivo do exame e
dos cuidados
necessários para
realizá-lo.

SANTOS, Revisão bibliográfica. Mostrar o papel do Após a coleta de


MARJORY; profissional de dados, foi observado
ALMEIDA, MARIA; enfermagem na que por falta de
JESUS, MARIA. prevenção do CCU informação da
(2022) na atenção básica, importância do
ao trazer a cuidado com a saúde
importância do e com o acolhimento
exame no momento da
citopatológico, da consulta, uma parte
educação em saúde da população
e do acolhimento feminina acaba
para garantir o negligenciando e não
rastreamento realizando o exame
precoce. citopatológico, que
tem como principal
objetivo diagnosticar
de forma precoce o
CCU. Conclui-se,
então, que o
rastreamento
precoce é a forma
mais eficaz para a
prevenção da
doença, evitando,
consequentemente,
futuras complicações
maiores.

DE ASSIS, Revisão de literatura Conhecer o que a Constata-se a


JEFFERSON literatura importância da
CONCEIÇÃO; especializada na vacinação contra o
área da saúde traz a HPV e ações
SANTOS,
respeito da vacina educativas em saúde
PRISCILLA SILVA; contra o HPV na como medidas
BOCARDI, MARIA prevenção do câncer preventivas para a
INÊS BRANDÃO. do colo do útero. redução dos casos
(2023) do câncer do colo do
útero.

DO ROSÁRIO, Estudo transversal e Conhecer os A partir dos fatores


TANIRA MARIA descritivo com desafios da que influenciam a
BARBOSA ET AL. abordagem assistência de prevenção e
(2023) qualitativa, realizado enfermagem diante rastreamento
no município de da prevenção do precoce do câncer,
Bonito-PA. câncer de colo fica evidente a
uterino na atenção importância de os
primária à saúde. enfermeiros
conhecerem a
realidade de sua
área, a fim de
implementar
medidas que
reduzam tais
dificuldades. Além
disso, o enfermeiro
desempenha um
papel crucial como
educador em saúde,
desenvolvendo
ações para
conscientizar a
população feminina
sobre a importância
da prevenção e
rastreamento do
câncer de colo do
útero.

Teixeira (2018) destaca que para que o enfermeiro seja fundamental na


prevenção do câncer de colo de útero, ele deve ser completo, desempenhando
funções de gerenciamento, assistência e educação. Essa visão é
complementada pela revisão bibliográfica de Carvalho, Costa e França (2019),
que ressalta a importância da vacinação contra o HPV e do diagnóstico
precoce da doença como formas de diminuir sua incidência mundial.
Já a revisão integrativa de Da Rocha et al. (2020) destaca a importância
da consulta de enfermagem na prevenção do câncer de colo de útero, em
conjunto com a realização do exame Papanicolau e ações educativas. Eles
afirmam que essas estratégias são as mais eficazes para alcançar a aceitação
da população-alvo ao programa de prevenção.
Maciel, de Souza e de Andrade Aoyama (2020), em sua revisão
bibliográfica, ressaltam o papel preponderante do enfermeiro na prevenção do
câncer de colo de útero, especialmente por meio da realização do exame
Papanicolau, que é o método preferencial para o rastreamento da doença. Eles
também destacam a importância do conhecimento adequado e da educação
continuada por parte da equipe de enfermagem.
O estudo descritivo, exploratório e qualitativo de Dias et al. (2021)
investiga a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer de colo de útero em
unidades de saúde da atenção básica. Eles concluem que as ações
assistenciais de enfermagem voltadas para a prevenção da doença são
essencialmente a educação em saúde e a coleta do material citopatológico
para o exame.
Fraga, Maia e Pereira (2022), em sua revisão bibliográfica, destacam o
papel do enfermeiro no rastreamento do câncer de colo de útero. Eles apontam
que as facilidades estão relacionadas ao acolhimento desse profissional,
enquanto as dificuldades estão ligadas ao não comparecimento das mulheres
para realizar o exame preventivo e a fatores gerenciais e de educação
continuada.
Freitas, Oliveira e Rodrigues (2022) realizaram uma pesquisa de campo
com abordagem qualitativa para analisar a compreensão das mulheres sobre o
exame Papanicolau e sua relação com a prevenção do câncer de colo de útero.
Eles destacam a importância de a equipe de enfermagem possuir
conhecimento adequado sobre o exame e capacidade para orientar as
mulheres sobre seu objetivo e cuidados necessários.
Santos, Almeida e Jesus (2022), em sua revisão bibliográfica, ressaltam
o papel do profissional de enfermagem na prevenção do câncer de colo de
útero na atenção básica. Eles observaram que a falta de informação sobre a
importância do cuidado com a saúde e o acolhimento no momento da consulta
contribuem para a negligência e a não realização do exame citopatológico, que
é essencial para o diagnóstico precoce da doença.
De Assis, Santos e Bocardi (2023) realizaram uma revisão de literatura
focada na vacinação contra o HPV como forma de prevenção do câncer de
colo de útero. Eles destacam a importância da vacinação e das ações
educativas em saúde para a redução dos casos da doença.
Do Rosário et al. (2023) conduziram um estudo transversal e descritivo
com abordagem qualitativa para conhecer os desafios da assistência de
enfermagem na prevenção do câncer de colo de útero na atenção primária à
saúde. Eles enfatizam a importância de os enfermeiros conhecerem a realidade
de sua área para implementar medidas que reduzam as dificuldades e
destacam o papel do enfermeiro como educador em saúde.
Ao confrontarmos esses estudos e analisarmos suas conclusões, é
possível identificar pontos em comum. Todos destacam a importância do
enfermeiro na prevenção do câncer de colo de útero, ressaltando seu papel no
gerenciamento, assistência e educação em saúde. O exame Papanicolau é
mencionado como o método preferencial para o rastreamento da doença, e a
vacinação contra o HPV é apontada como uma medida preventiva eficaz.
Além disso, os autores concordam que ações educativas são essenciais
para conscientizar as mulheres sobre a importância da prevenção e
rastreamento do câncer de colo de útero. A falta de informação adequada e o
não comparecimento das mulheres para realizar os exames são citados como
barreiras que precisam ser superadas.
No entanto, existem algumas diferenças entre os estudos. Alguns
enfatizam mais a importância da consulta de enfermagem, enquanto outros
destacam o papel do enfermeiro como educador em saúde. Além disso, alguns
estudos ressaltam a necessidade de conhecimento adequado e educação
continuada por parte da equipe de enfermagem, enquanto outros apontam
desafios relacionados à gestão e à adesão das mulheres aos exames
preventivos.
Em suma, os estudos analisados convergem na importância do
enfermeiro na prevenção do câncer de colo de útero, destacando seu papel
multifacetado no gerenciamento, assistência e educação em saúde. Ações
educativas, o exame Papanicolau e a vacinação contra o HPV são medidas
fundamentais nesse contexto. No entanto, desafios como a falta de informação
e o não comparecimento das mulheres para realizar os exames ainda precisam
ser enfrentados para alcançar uma prevenção efetiva.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

É possível concluir que o enfermeiro desempenha um papel fundamental


na prevenção do câncer de colo de útero, atuando de forma completa nas
áreas de gerenciamento, assistência e educação em saúde. A revisão
bibliográfica e os estudos descritivos e exploratórios reforçam a importância da
vacinação contra o HPV e do diagnóstico precoce da doença como estratégias
para reduzir sua incidência mundial.
A consulta de enfermagem, a realização do exame Papanicolau e as
ações educativas são aspectos fundamentais destacados nos estudos, sendo
considerados os mais eficazes para a aceitação da população-alvo aos
programas de prevenção. A revisão bibliográfica e a pesquisa de campo
ressaltam a importância de a equipe de enfermagem possuir conhecimento
adequado sobre o exame Papanicolau, bem como habilidades para orientar as
mulheres sobre sua finalidade e os cuidados necessários.
No entanto, é importante mencionar que existem desafios a serem
enfrentados nesse contexto. A falta de informação sobre a importância do
cuidado com a saúde, o não comparecimento das mulheres para realizar os
exames preventivos e os fatores gerenciais são alguns obstáculos
mencionados nos estudos. Para superar essas barreiras, é necessário investir
em ações educativas efetivas, acolhimento no momento da consulta e gestão
adequada dos serviços de saúde.
As conclusões desses estudos têm contribuições significativas para a
formação e atuação profissional dos enfermeiros. Ao confrontar essas
pesquisas, é possível compreender a relevância do enfermeiro como agente de
prevenção do câncer de colo de útero, reforçando a importância do
conhecimento atualizado, da capacidade de educação em saúde e da
habilidade para lidar com os desafios do contexto da atenção primária à saúde.
A análise desses estudos e suas conclusões proporcionaram uma
compreensão mais aprofundada sobre o papel do enfermeiro na prevenção do
câncer de colo de útero, além de terem estimulado reflexões sobre as
estratégias adotadas e as melhorias necessárias. Essa contextualização crítica
permitiu identificar a importância do trabalho em equipe, do engajamento das
mulheres e da adoção de abordagens integradas para alcançar uma prevenção
efetiva.

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