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7.

Revisão de literatura

7.1.Cancro do colo do útero

De acordo com Mohoque (2016), a organização mundial da saúde, OMS, estima que o cancro
do colo útero afecta 32% do total das mulheres pacientes de cancro em Moçambique.

Ademais, segundo o MISAU (2021), dados da Organização Mundial da Saúde (OMS),


indicam que em 2018 o cancro foi responsável por 8,8 milhões (13%) do total de mortes no
Mundo, representando a segunda causa de morte por doenças não transmissíveis. No mesmo
período, o nosso pais de acordo com o Programa Nacional de Combate ao Cancro, do
Ministério da saúde (MISAU), registrou 25 631 novos casos de cancro, dos quais, o sarcoma
de kaposi, o cancro do colo do útero, o cancro da mama e da próstata, foram os mais comuns,
representando respetivamente, para ambos os sexos, 24,7%, 16,7%, 5,3% e 6,4% e uma taxa
de mortalidade de 17 813 casos de cancro dos quais o mais mortal foi o cancro do colo do
útero com 3376 casos (19%).

Cancro é o termo usado para definir doenças em que as células se dividem anormalmente sem
controle, sendo capazes de invadir outros tecidos. As células do cancro podem propagar-se
para outras partes do corpo através do sistema sanguíneo e linfático (National Cancer
Institute, 2018).

As células cancerosas podem formar um tumor, pós como tem o conteúdo genético alterado
devido as mutações podem eclodir com tecidos vizinhos e poderão atingir outros órgãos por
via do sistema linfático e circulatório.

De acordo com Taquaey et al. (2017), o cancro cervical é caracterizado por uma multiplicação
desordenada das células que ocorre na porção inferior do útero, podendo atingir tecidos
próximos e ate mesmo os mais distantes.

O CCU remete para uma neoplasia maligna feminina, sendo precedido por alterações
celulares (displasias) em que as células alteradas invadem o tecido do colo do útero. Em fases
iniciais pode ser assintomático, podendo invadir outros órgãos e estruturas. Em fases
avançadas, pode causar sintomas como hemorragia vaginal anormal entre períodos menstruais
reguladores, apos relações sexuais e/ou apos a menopausa), dor pélvica e dispareunia (dor
durante ou apos o acto sexual) (Marth et al., 2017).

Segundo Sousa et al. (2017), entende-se que o câncer do colo do útero é o crescimento
desordenado do tecido do colo do útero e as modificações na estrutura celular desses tecidos,
no qual pode invadir outros órgãos próximos, sendo a principal característica desse tipo de
cancro.

Apesar da faixa etária mais acometida pelo câncer do colo uterino ser dos 25 a 60 anos, as
adolescentes são mais vulneráveis a esses problemas da saúde a medida que iniciam a vida
sexual mais cedo (De Oliveira e Amaral, 2016).

Olhando para os achados das fontes bibliográficas, é possível notar que o cancro do colo do
útero é uma doença que afeta todos os extractos sociais, porem, tendo, mais enfoque na idade
de 25 a 60 anos, e esta doença tem como a principal característica o crescimento anormal das
células que venha cometer os órgãos mais próximos, em estágios mais avançados, pode causar
sintoma como: hemorragia vaginal anormal, dor durante ou apos o acto sexual.

7.2.Sinais e Sintomas do Cancro do Útero

Na maioria dos casos essa doença é assintomática, porem pode causar sangramento vaginal
durante relações sexuais, corrimento de cor escura e mau odor, e nos estágios mais avançados
pode causar hemorragias, obstrução de vias uterinas e intestinais (Gismondi et al.2020)

Os autores acima, consideram o cancro do colo do útero como sendo uma doença causada por
alterações desordenadas das células e que a posterior invadem o colo do útero, na fase inicial
é assintomático, porem tem como sinais o sangramento vaginal durante as relações sexuais,
corrimento de cor escura e com mau odor e em estado mais avançado pode causar
hemorragia, obstrução de vias uterinas e intestinais e caso não haja uma intervenção na sua
evolução, pode comprometer outros órgãos.

7.3.Epidemiologia do câncer do colo do útero

De acordo com a MISAU (2021), a incidência do câncer do colo do útero é mais alta na
América do Norte e Norte da Europa, intermediária do Sul da Europa e temperada da América
do Sul, e menor no Sul e Leste da Ásia e na maior parte da Africa. Em todo o mundo o câncer
do colo do útero foi classificado em 2012 como sexto câncer mais comum com 319 600 casos
estimados.

É uma das principais causas de mortes por câncer entre mulheres de países baixa e media
renda, (Shrestha et al. 2018).
7.4.Prevenção do cancro do colo do útero

A prevenção primária da doença consiste em evitar o risco de contágio, por tanto o uso dos
preservativos durante as relações sexuais com penetração é necessário, apesar de proteger
parcialmente do contágio pelo papiloma vírus (HPV). O preservativo feminino, nesse caso,
destaca se em relação ao masculino por cobrir também a região da vulva desde que usado no
início da relação sexual (Inca, 2015; Inca, 2017).

A secundária é a detenção precoce do câncer "insitu" ou de lesões precursoras por meio do


exame citopatológico.

Na terceira, é realizado o tratamento de lesões cirúrgicas que podem ser abordadas no nível
secundário (Santos et al., 2010).

O exame papanicolau tem sido uma das estratégias públicas mais efectivas, seguras e de baixo
custo para a detenção precoce desse câncer, fato que evidencia a necessidade de maior
investimento preventivo (Albuquerque et al., 2015).

As vacinas contra os tipos mais agressivos do papiloma vírus humano (HPV) são um dos
métodos eficaz na prevenção, pois vão reduzir a incidência do câncer cervical uterino,
diminuirão o estresse provocado por resultados anormais nos exames citológicos ou pelo
diagnóstico de uma doença infeciosa sexualmente transmitida e pouparão gastos referentes
aos cuidados com a saúde. Mas para atingir tais benefícios é indispensável que a vacina seja
realmente aceita pelos grupos de pessoas nos quais ela será indicada, isto é, nos jovens ou nas
crianças pré-adolescentes. Esta aceitação envolve aspetos muito peculiares, sendo
indispensável avaliar a perceção do problema pelos diversos atores envolvidos como os
usuários, suas famílias, os profissionais da área da saúde e a sociedade em geral (Aligieri,
2017).

Ainda percebe-se como e fundamental importância a prevenção primaria do câncer do colo do


útero e a diminuição de contagio pelo HPV, já que temos essa transmissão da infeção por via
sexual, presumidamente, através de abrasoes microscópicas na mucosa ou na pele da região
anogenital. Por conseguinte, o uso do preservativo ira proteger parcialmente do contágio pelo
HPV, durante a penetração. Este também poderá ocorrer através do contacto da bolsa escrotal,
com a pele da vulva e regiões perineal e perianal (Inca, 2016).
Segundo os autores acima citados pode-se dizer que o rastreio periódico do cancro do colo do
útero, o uso de preservativos nas relações sexuais como sendo algumas das medidas de
precaução contra o papiloma vírus humano.

7.5.Estratégias de prevenção e controle de cancro do colo do útero em Moçambique

Neste momento a principal estratégia de prevenção e controle do cancro baseia-se no rastreio


tendo com vista a detenção e tratamento precoce. Assim, para o cancro do colo do útero é o
rastreio de massa por citologia (teste de papanicolau), através da detenção precoce e
tratamento das lesões pre˗invasoras (WHO,2015).

A detenção da infeção por HPV através de técnicas moleculares tem sido igualmente sugerida
como possível método de rastreio primário em substituição do teste de papanicolau, uma vez
que o custo eficácia é menor. No entanto o método disponível é usado neste momento para
rastreio de massa (captura hídrica II), ainda requer equipamento de laboratório sofisticado e
caro, e um computador de leitura específica, além de que é uma técnica demorada
(WHO,2015).

As ações de prevenção primaria para CCU são destintas ao controle dos factores de risco
evitáveis, por exemplo, dieta podre em determinados nutrientes, fumo, multiplicidade de
parceiros e multiparidades (transmissão e contagio por HPV), falta de informação acerca da
doença, seu desenvolvimento e estratégicas simples para evitá-la. Portanto, a conscientização
da população sobre o CA e o estímulo as mudanças nos padrões de comportamento são
essenciais para prevenção primária (Carvalho, 2018).

Analisando os achados dos autores supracitados, percebe-se que o rastreio constante do colo
do útero, manter relações sexuais protegidas, evitar envolver-se com muitos parceiros
constituem algumas formas de prevenção tanto estratégias de mitigação do cancro do útero.

7.6.Factor de risco para o aparecimento do cancro do colo de útero

O maior factor de risco para câncer de colo uterino é a ausência de rastreamento periódico por
exame papanicolau, (Williams, 2016).

Não obstante a isso, o mesmo autor refere que, a actividade sexual tem logicamente
associações com o cancro do colo do útero, visto que o papiloma vírus humano é transmitido
sexualmente. Ter mais de 6 parceiros ao longo da vida eleva o risco relativo de adquirir o
câncer do colo do útero.
Dos vários factores de risco para o cancro do colo do útero, aqueles que se associam ao
processo de cauterização de forma mais consistente encontram-se ligados ao comportamento
sexual da mulher e seus parceiros sexuais (Carilho e Lanut, 2014).

Na óptica de Prado et al.,(2019), a infeção recorrente pelo HPV é considerada a causa


principal para o desenvolvimento da neoplasia do colo do útero, alem dessa, tem˗se outros
factores de riscos como a idade, a cor, hereditariedade, idade, múltiplos parceiros sexuais,
números de gestações, hábitos alimentares, tabagismo, outros agentes infeciosos e baixo nível
socioeconómico.

A idade é também considerada um factor de risco sendo que, com o avançar da idade aumenta
o risco de desenvolver este tipo de cancro, nomeadamente a partir de 40 anos. A paridade
(numero de partos) e a idade precoce da primeira relação sexual são também considerados
factos de risco (WHO,2016)

7.7.Rastreio do cancro do colo do útero

O rastreio do cancro do útero assume um papel importante em termos preventivos, uma vez
que permite a detenção de alterações celulares que podem levar a formas de cancro mais
invasivas, (Almeida, 2019)

A falta de exame de rastreamento é um factor muito importante a contribuir para as maiores


taxas de câncer de colo uterino observadas entre as mulheres em suas desvantagens
socioeconómicos (Williams, 2016).

7.8.Percepcao das mulheres em relação ao cancro do colo do útero

Possivelmente a baixa adesão ao exame pode ser explicado como consequência direta para o
aumento significativo do cancro uterino.

De entre todos os tipos de câncer, o câncer do colo do útero apresenta um dos altos potenciais
de prevenção e cura, chegando a perto de 100% quando diagnosticado precocemente e
podendo ser tratado em nível ambulatório em cerca dos 80% dos casos (Ministério da saúde,
2002)

Para prevenir o cancro uterino as mulheres devem praticar exercícios físicos, ter uma
alimentação equilibrada, evitar ter múltiplos parceiros, optar sempre pelo uso do preservativo
nas relações sexuais (Ministério da saúde, 2002).
8.Metodologia

8.1.Descrição local do estudo

O centro de saúde Patrice Lumumba esta localizado próximo ao posto administrativo, sendo
considerado o mais populoso de Xai˗Xai, concretamente no 2˚ bairro. Este terá iniciado a sua
actividade no ano de 2006, com a estrutura de uma unidade sanitária do tipo III, que depende
do hospital provincial de Xai˗Xai. A instituição dispõe de serviços de digitação, arquivos,
PNCT, laboratório, farmácia, programa alargado de vacinação, serviço de amigos de
adolescentes e jovens (SAAJ), unidade de aconselhamento e testagem em saúde (UATS),
consultas internas e externas, consultas de pediatria, estomatologia, maternidade, CPN, CCR,
enfermagem e agentes de serviço.

Para a implantação e fornecimento destes serviços a população da área coberta não só, conta
com 63 funcionários dos quais 4 são técnicos no sector administrativo, 5 técnicos de medicina
preventiva, 6 técnicos da medicina geral, 4 agentes de medicina, 1 técnico de laboratório, 1
técnica de nutrição, 1 técnico de estomatologia, 4 técnicos formados em farmácia, 14
enfermeiras de saúde materno infantil, 3 enfermeiras gerais, 1 formado em enfermagem
elementar, 5 digitadores de dados, 6 são agentes de serviços, que 4 deles prestam serviço a
maternidade e as outras 2 cuidam de outros sectores, 8 são conselheiros contratados por
organizações não-governamentais para a prestação de serviços na unidade sanitária. A
população total segundo o censo de 2017 era de 34 958 habitantes.

8.2.População do estudo

A população do presente estudo será constituída por todas as mulheres com idade fértil que
procuram qualquer que seja o serviço de saúde materno infantil do centro de saúde de Patrice
Lumumba no período em que decorrera a pesquisa. O CSPL atende em media mensal 910
mulheres, nas quais, 300 para o rastreio do cancro do útero 300 para as consultas pré-natal e
310 outros serviços.
Critério de inclusão

Para o presente trabalho serão incluídas mulheres que reúnem os seguintes critérios:

 Disponibilidade no horário da decorrência do estudo


 Ser sexualmente activa, com idade mínima de 15 anos e maxima 50 anos
 Aceitar participar do inquérito

Critério de exclusão
 Ser menor de idade
 Apresentar insanidade psíquica
 Não mostrar interesse pela pesquisa

8.3.Tipo de estudo

Para a elaboração do presente trabalho de pesquisa, será feito um estudo exploratório com
uma abordagem qualitativa, pois esse estudo tem como objectivo avaliar a falta de
conscientização sobre a importância da prevenção e deteção precoce do cancro do colo do
útero, que pode afectar significativamente no aumento dessa doença. A escolha do estudo
exploratório com a abordagem qualitativa cinge-se pelo facto de ajudar a compreender o
porque do aumento do cancro do colo do útero e avaliar o conhecimento da mulher a cerca
dos cuidados que deve ter para evitar contrair esse cancro, que já é um problema que assola a
saúde reprodutiva da mulher a nível mundial.

8.4.Método de estudo

O estudo sera feito usando vários métodos como:

Bibliográfico: porque irei usar todo o material que tiver rigor tratamento científico. (Chiara &
Kaimen,2008) Esta é feita com o intuito de levantar o conhecimento disponível sobre teorias,
a fim de analisar, explicar ou produzir um objecto a ser investigado. A pesquisa bibliográfica
visa então analisar as principais teorias de um tema, e pode ser realizada com diferentes
finalidades como citado em (Dos Santos,2019).

Observação: uma técnica que não consiste só em ver e ouvir, mas também em analisar ou
melhor examinar factos da população ou fenómenos que se desejam estudar. É um dos
elementos básicos de uma investigação científica ,utilizado na pesquisa de campo.

8.5.Técnica e instrumentos de recolha de dados

Para efetivação do trabalho, será usada a entrevista semi estruturada como a técnica de
recolha de dados, que é uma das principais técnicas de colheita de dados. A entrevista é
definida como conversa realizada face a face pelo pesquisador junto ao entrevistador, com
perguntas pré estabelecidas e aplicadas para todos os candidatos igualmente (Cervo, Bervian,
2002).

8.6. Amostragem e tamanho amostra

Será usada uma amostragem não probabilística por conveniência, que permitirá a inclusão das
mulheres que estiverem disponíveis ou que irão procurar por atendimento nas Saúde Materno
Infantil durante o período de recolha de dados. O tamanho da amostra não será calculado mas
sim será feita por saturação teórica. A amostra por saturação teórica é uma ferramenta
conceitual frequentemente empregada a investigações qualitativas em diferentes áreas de
campo da Saúde, entre outras.

8.8.Instrumento de recolha de dados

Nessa pesquisa usar˗se˗à o guião de entrevista como instrumento de recolha de dados, e este
instrumento será constituído por perguntas abertas e fechadas previamente elaboradas. As
perguntas abertas são aquelas que permitem extrair a informação mais detalhada dos
participantes, assim tornando o diálogo mais interativo e solido entre o entrevistador e o
entrevistado e as perguntas fechadas darão os dados sociodemográficos.
9.Orçamento

Ordem Designação Quantidade Unidade Total

1 Lápis 2 10 20
2 Caderno 1 35 35
3 Esferográficas 2 12 24
4 transporte 10 20 200
5 Resma de papel 1 350 350
6 Copias 2 exemplares 66 132
7 Impressão do 2 exemplares 110 220
projecto
8 Encadernação 2 exemplares 45 90
do prejecto
9 1071

10.Cronograma

Actividades/Meses Mar 2023 Abr 2023 Mai Jun2023 Julh2023 Agos2023


2023
Revicao bibliogra. X X X
Trabalho de X X
campo
Analise de dados X
Elaboracao do
relatorio X
Elaboração do
relatório final X
Entrega do
relatorio X

11.Referencias bibliográficas

1. Albuquerque, V.R et al.(2016) Exame preventivo do cancer de colo do útero:


conhecimento de mulheres. Rev. enferm. UFPE on line
2. Instituto nacional de cancer (2018). Prevenção Cancer do colo do útero. Prevenção,
retirado de https://www.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tipos de câncer/site/home/colo
útero/prevenção
3. Ministério da saúde, (2016), Plano estratégico nacional de prevenção e controlo de
doenças não transmitíeis
4. TAQUARY, Laura Rohlfs et al.(2018). Factores de risco associados ao papiloma
vírus uma breve revisão. CIPEEX, V.2
5. World Health Organization (2016) controle integral do cancer do colo do útero,
retirado em http://ires.paho.org
6. WHO. (2006). Report. The case for Investing in Cervical Cancer Prevention.
Preventing Cervical Cancer in Low˗Resources settings: From Research to Pretice.
7. Marth, C., et al. (2017). Cervical cancer: ESMO Clinical Practice Guidelines for
diagnosis, treatment and follow˗up. Annals of Oncology, retrieved from
https://doi.org/10.1093/annonc/mdx220
8. Carvalho, A. S. (2018) cancer progress and priorities uterine cancer.Uterine Cancer.
Cancer epidemiology, biomarkers & prevention: publication of the American
association for cancer research, cosponsored by the American society of preventive
Oncology, retrieved from https://doi.org
Anexos
Termo de consentimento informando para o entrevistado
Yuzna Iassine Sulemane Abdul Carimo, estudante do Instituto Superior e
Empreendedorismo Gwaza Muthini estou a realizar um estudo nesse hospital sobre o
aumento significativo do cancro do colo do útero para uma investigação laboratorial.
Farri o estudo que vai ajudar as mulheres a compreenderem a importância do rastreio
do cancro e a adotar novos hábitos na sua vida para minimizar o aparecimento deste.
A interação com o entrevistado será antecedida pela disponibilidade em dar uma
entrevista sobre o tema, bem como a pertinência de reunir os requisitos necessários
para participar dos questionário que possibilita responder as questões para contribuir
no estudo do tema.
Guião de entrevista

A presente entrevista servira de guia para obtermos as informações que


responderão os objectivos da nossa pesquisa que tem como tema: factores que
influenciam no aumento dos casos do cancro do colo do útero em xai˗xai
(2020˗2023)
Você estará livre de interromper a entrevista caso não se sinta confortável com as
questões e a retida do seu consentimento em nenhum momento poderá interferir
na qualidade de atendimento na Umidade sanitária, continuará a receber os
serviços desejáveis.
Agradecemos se respondesse com sinceridade e clareza as questões que lhe serão
colocadas.
Factores socio demográficos que influenciam no cancro do colo de útero
1. Idade ˗˗˗˗˗˗˗˗ anos
2. Estado Civil
Solteria ˗˗˗˗˗˗ Casada ˗˗˗˗˗˗˗˗ Divorciada˗˗˗˗˗˗˗
3. Nivel académico
Primário˗˗˗˗˗˗˗˗ Secundário˗˗˗˗˗˗˗˗ Pré-universitário˗˗˗˗˗˗˗ Universitário˗˗˗˗˗˗˗
4. Trabalha ?
Sim ______ Não ________
Se sim, qual e a profissão?

Questões para as mulheres acerca do cancro do útero


5. Já ouviu falar do cancro do colo do útero ?
Se, sim, fale a respeito do cancro.

6. Conhece as vias de transmissão da doença?

7. Pode falar quais são?


Comportamento, actitudes e praticas das mulheres em relação a exposição e
prevenção do cancro do colo do útero
8. Pode falar sobre os factores de risco para o surgimento do cancro do colo do útero?
………………………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………….
9. Conhece as medidas de prevenção do cancro do colo do útero? Sim/não ?
Pode falar sobre as medidas?
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10. Já fez o rastreio? Sim/Não ?
………………………………………………………………………
11. Se sim, como foi?
………………………………………………………………………………………
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12. Com que frequência faz o rastreio?
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