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O câncer do colo do útero (CCU), também conhecido por câncer cervical, resulta numa

multiplicação exagerada e desorganizada das células do colo do útero e caracteriza-se


como um grave problema de saúde pública. Trata-se de uma doença que apresenta um
quadro evolutivo bastante lento, mas que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25
anos. O principal agente da enfermidade é o Papiloma Vírus Humano, que causa a
enfermidade conhecida como HPV. A mesma se configura como um fator de alto risco
para o aparecimento do CCU. Geralmente, os cânceres de colo uterino são causados por
meio de um dos tipos carcinogênicos do HPV, sendo os mais frequentes o HPV 16 e o
18, presentes em 70% dos casos de câncer de colo do útero O câncer do colo do útero
(CCU), também conhecido por câncer cervical, resulta numa multiplicação exagerada e
desorganizada das células do colo do útero e caracteriza-se como um grave problema de
saúde pública. Trata-se de uma doença que apresenta um quadro evolutivo bastante
lento, mas que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. O principal agente da
enfermidade é o Papiloma Vírus Humano, que causa a enfermidade conhecida como
HPV. A mesma se configura como um fator de alto risco para o aparecimento do CCU.
Geralmente, os cânceres de colo uterino são causados por meio de um dos tipos
carcinogênicos do HPV, sendo os mais frequentes o HPV 16 e o 18 (AOYAMAet al.,
2019). Vale lembrar que o HPV possui vacina altamente eficaz e no Brasil ela é
distribuída gratuitamente através de campanhas de vacinação para meninas de 9 a 14
anos e meninos de 11 a 14 anos (INCA, 2018). Porém o mesmo não acontece em países
menos desenvolvidos devido ao seu alto custo e acessibilidade (OMS, 2011).
(AOYAMAet al., 2019). Vale lembrar que o HPV possui vacina altamente eficaz e no
Brasil ela é distribuída gratuitamente através de campanhas de vacinação para meninas
de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos (INCA, 2018). Porém o mesmo não acontece
em países menos desenvolvidos devido ao seu alto custo e acessibilidade (OMS, 2011).

O mesmo pode infectar também os homens e estar associado ao surgimento do câncer


de pênis e orofaringe (INCA, 2020; Villa, 2020). A prevenção do CCU obedece a dois
níveis: a prevenção primária que pode ser realizada pelo uso de preservativos durante a
relação sexual, sendo uma das formas de evitar o contágio pelo vírus papiloma humano
(HPV), o qual tem importante papel no desenvolvimento do CCU e suas lesões
precursoras (está presente em 90% dos casos de câncer uterino); e a prevenção
secundária que é realizada por meio do exame preventivo do câncer do útero - exame
Citopatológico ou Papanicolaou (INCA, 2016). Destaca-se que eEste pode ser feito de
maneira rápida, simples e efetiva, o mesmo observa alterações na cérvice uterina, lesões
iniciais compatíveis com a enfermidade e está disponível na rede de serviços de saúde.
Quando as lesões identificadas são devidamente tratadas evitam o surgimento da
doença. O rastreamento do câncer cervical através do exame citado deve ser realizado
em todas as mulheres que tem ou teve vida sexual, com idade entre 25 a 63 anos, o
exame deve ser feito anualmente e após dois exames consecutivos, com resultado
normal, o exame pode vir a ser realizado a cada 3 anos (AZEVEDO, et al., 2016).

O câncer do colo do útero atinge principalmente mulheres com maior dificuldade de


acesso aos serviços de saúde. Com o passar dos anos seus números vem aumentando de
maneira assustadora. A maior ocorrência de mulheres com câncer de colo de útero está
em mulheres entre a faixa etária de 30 a 39 anos. O início precoce da vida sexual pode
ser classificado como uma das causas para o desenvolvimento desse câncer; além da
quantidade de parceiros, uma vez que assim há probabilidade do aumento das infecções
sexualmente transmissíveis (IST’s) (AOYAMA et al., 2019).
Apesar dos benefícios já conhecidos do exame citopatológico para detecção e rastreio
do câncer(CA) de colo uterino algumas mulheres têm resistência em se submeter à
realização do exame, segundo estudos os motivos variam desde sentimentos de medo,
vergonha, dor, estigma do câncer, tabus, paradigmas, falta de conhecimento sobre o
câncer de colo uterino. Ausência de sintomas e esquecimento a baixa escolaridade; a
influência negativa do parceiro; a falta de qualidade, de privacidade e de humanização
no atendimento. Essas razões contribuem para a não adesão das mulheres à prática
periódica do exame preventivo. (FERREIRA MLSM, 2007).

Mundialmente o câncer de colo de útero (CCU) é considerado o quarto tipo de câncer


mais frequente entre as mulheres, com aproximadamente 570 mil casos novos por ano
em todo o mundo. Este tipo de câncer apresenta-se como a terceira localização primária
de incidência após o câncer de mama, de cólon e reto, e a quarta causa de mortalidade
por câncer entre as mulheres no Brasil, após do câncer de mama, do sistema respiratório
e de cólon e reto. O CCU em 2020 pode ter chegado a 16.710 casos novos no Brasil e
em 2019 foram registrados 6.596 de óbitos por esse tipo de câncer no país. (INCA,
2020). A manutenção dessas estatísticas, em muitas regiões, está relacionada a várias
razões, como: a não realização do exame preventivo; o intervalo de tempo muito
prolongado na realização do exame; a coleta e a análise inadequadas do material; e as
condutas terapêuticas inapropriadas para os casos diagnosticados. (NOVAES HMD,
2006).

Estima-se que aproximadamente 80% dos casos aconteceram em regiões brasileiras


menos desenvolvidas. O norte ocupa a primeira posição em número de casos (incidência
de 20,48 casos por 100 mil mulheres), sendo seguido pela região nordeste (incidência de
17,59 casos por 100 mil mulheres). (INCA, 2022). Nos últimos anos a mortalidade por
esse tipo de câncer diminuiu gradativamente, no entanto esse fato não é observado em
todas as regiões, pois nos interiores do norte e nordeste a mortalidade vem aumentando
progressivamente (CORRÊA et al., 2017).( o estudo de Corrêa tem os valores?se
tiver complementa o parágrafo).

A introdução do exame Papanicoloau, no Brasil, se deu na década de 70, e a


implantação do Programa de Assistência Integral a Mulher (PAISM), em 1983, tinha
como objetivo implantar ou ampliar as atividades de diagnóstico precoce do câncer
cervical e promover ações educativas buscando uma assistência mais integral à mulher
para além do ciclo gravídico-puerperal. (BRASIL MS, 2006). O Instituto Nacional do
Câncer admite que o Brasil foi um dos primeiros países do mundo a introduzir o exame
citopatológico (Papanicolau) com a finalidade de detecção precoce do CCU, porém a
doença continua sendo um problema de saúde pública,. Ademais, o Programa Nacional
de Controle do Câncer do Colo do Útero e o aumento de campanhas organizadas vem
fortalecendo a cobertura do exame no país, mas mesmo assim é percebido que a
incidência e os níveis de mortalidade ainda se apresentam de forma expressiva, por
exemplo podemos citar o fato de que 30% das mulheres realizam o Papanicolau apenas
três vezes na vida, o que explicaria o diagnóstico já na fase avançada em uma proporção
de 70% dos casos, demonstrando assim que ainda há carência no acesso e diagnóstico
da doença (AZEVEDO, et al., 2016).

Dentre as ações mais recentes pode-se citar que em 2020, o Ministério da Saúde
publicou a Portaria GM/MS nº 3.712, de 22 de dezembro de 2020 que instituiu, em
caráter excepcional, incentivo financeiro federal de custeio para o fortalecimento do
acesso às ações integradas para rastreamento, detecção precoce e controle do Câncer no
Sistema Único de Saúde(SUS). Em caráter excepcional e temporário, o incentivo
financeiro federal de custeio teve como objetivo fortalecer o acesso às ações de
prevenção, detecção precoce e controle de câncer durante a pandemia de Covid-19, no
SUSistema Único de Saúde, por meio da reorganização da rede de atenção e seus fluxos
assistenciais. Ação em caráter excepcional, destinada ao fortalecimento e continuidade
das ações de detecção precoce, por meio de rastreamento e diagnóstico precoce do
câncer de colo de útero, com ampliação da cobertura da população alvo, a partir das
recomendações estabelecidas pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2020).

Com o objetivo de subsidiar a organização da rede para a detecção precoce do câncer do


colo do útero e a integralidade da atenção no SUS, foram lançados, em 2019, os
Parâmetros Técnicos para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. A atualização
dos parâmetros foi feita com base em dados do Sistema de Informação do Câncer
(SISCAN)Siscan para estimar a oferta de procedimentos na rede assistencial do SUS
(INCA, 2022).

Em 2021, o Ministério da Saúde publicou o novo Plano de Ações Estratégicas para o


Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-
2030. O ponto de partida para elaboração deste novo Plano foi a realização de um
balanço do Plano de Doenças Crônicas Não Transmissíveis ( DCNT) 2011-2022 para
identificar avanços e desafios em relação às metas propostas em 2011 e no
direcionamento da sua implementação no País. Dentre as metas estabelecidas está a
redução da mortalidade prematura (30 a 69 anos) por câncer de colo do útero em 20%,
no Brasil, até 2030. Como ação estratégica para o alcance da meta está a implementação
de linhas de cuidado e demais estratégias que induzam a organização do processo de
trabalho na Atenção Primária à Saúde (APS) para a detecção precoce do câncer de colo
de útero e o aperfeiçoamento do rastreamento evoluindo do modelo oportunístico para o
modelo organizado (BRASIL, 2022)

Ainda em 2021, o Ministério da Saúde publicou a Portaria N°84 que institui a Câmara
Técnica Assessora para o enfrentamento do Câncer de Colo do Útero no âmbito da APS
Atenção Primária à Saúde com o objetivo de promover discussões, avaliar e propor
medidas, por meio do intercâmbio de conhecimentos e experiências, visando ao
aperfeiçoamento de ações estratégicas e ao auxílio técnico científico para a tomada de
decisões sobre questões direta ou indiretamente relacionadas ao CCU Câncer de Colo
do Útero (BRASIL, 2022)

A prevenção do CCU, diante dos altos índices de incidência e de mortalidade, torna-se


de grande relevância e transforma-se em um problema de saúde pública à medida que
compromete de forma intensa a vida das mulheres, sendo fundamental que os serviços
de saúde capacitem seus profissionais para orientarem as mulheres, família e a
comunidade em geral sobre a importância do exame preventivo e o esclarecimento
quanto aos fatores de risco para esse tipo de câncer o CCU. (BRASIL MS, 2005).

É vValido reafirmar então que o exame preventivo de CA do colo uterino é a principal


forma de prevenção do diagnóstico tardio e, consequente, agravamento da patologia
(Carvalho, 2014; Barbosa, Ricacheneisky, & Daudt, 2018). O INCA (2018) enfatiza que
o CCU é uma doença curável, e sua detecção e tratamento precoces podem levar a uma
taxa de cura de 85 a 100%. Esta taxa de cura e redução de mortalidade se relaciona aos
programas de rastreamento que são preconizados pelo governo, dentre eles a cobertura
populacional, acesso ao tratamento das lesões e a qualidade do exame citopatológico
(ANDRADEet al., 2018).

Assim, ao pensarmos em como poderíamos intervir no desenvolvimento do CCU, uma


questão inicial nos remete a refletir se os serviços de saúde no Sistema Único de Saúde
(SUS) estão organizados para a atenção a este agravo, apesar deste se constituir em uma
das prioridades do Pacto pela Vida, documento base do Ministério da Saúde brasileiro.
De que modo os serviços públicos de saúde poderiam contemplar a integralidade da
assistência à mulher quando pensamos os processos de produção de cuidado no controle
do CCU. A Agenda de Compromissos pela Saúde aprovada em janeiro de 2006
estabelece três pactos entre o Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais e
Municipais para o fortalecimento do SUS, sendo que um dos acordos, como já apontado
acima, denominado Pacto pela Vida, define como prioridade na atenção à saúde a
redução da mortalidade por CCU e câncer de mama (COSTA et. al, 2003).

Quando analisamos os fatores de risco para o CCU: início precoce da atividade sexual,
baixa condição socioeconômica, multiplicidade de parceiros, tabagismo, higiene íntima
inadequada e uso prolongado de contraceptivos orais, observamos a íntima relação com
as condições econômicas, sociais e culturais das mulheres. (WCN et. al, 2005)(M.O.C;
1999)( Referência muito muito antiga, rever). Dessa maneira, reforçamos a
importância de um planejamento nas áreas educacional, social, política e econômica
para a implantação de políticas de prevenção do CCU. Contudo, a prevenção do CCU é
relativamente barata quando levamos em consideração a relação custo/benefício. Por
outro lado, a maioria dos problemas da população não depende diretamente de alta
tecnologia para sua prevenção ou controle, mas de realmente assumir a responsabilidade
por parte dos profissionais de saúde quanto ao seu papel de educadores e formadores de
uma consciência sanitária junto às mulheres, incentivando-as a prática do exame
preventivo e fortalecendo sua participação social no processo. Se considerarmos que,
dentre todos os tipos de câncer, o CCU tem os mais altos potenciais de prevenção e
cura, pois, quando diagnosticado precocemente, a possibilidade de cura chega a 100% e
que a prevenção é de baixo custo, simples e indolor. (INCA,2005).(BRASIL MS, 1996)

Referencias bibliográficas:( Cadastrar no sistema de TCC- informações você


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3. AZEVEDO, Aline Gomeset al.. Fatores que influenciam a não realização do
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6. AZEVEDO, Aline Gomes et al.. Fatores que influenciam a não realização do
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http://www.rbac.org.br/artigos/fatores-queinfluenciam-a-nao-realizacao-do-
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