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Projeto de Pesquisa de Mestrado

AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA CAMPANHA DE OUTUBRO ROSA NA


REGIÃO OESTE DO DISTRITO FEDERAL NOS ANOS DE 2020 A 2023.

Gabrielle Dias Wanzeller da Silva

Projeto apresentado no Programa de


Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em
Saúde. Área de concentração: Promoção,
Prevenção e Intervenção em Saúde. Linha de
pesquisa: Políticas Programas Serviços
Educação e Sociabilidade em Saúde. Temática
da Linha: Políticas de ciência e tecnologia em
saúde. Nome do provável orientador: Profª.
Drª. Antonia de Jesus Ângulo Tuesta,

Brasília

Junho de 2022
Avaliação da efetividade da campanha de Outubro Rosa na Região Oeste do
Distrito Federal nos anos de 2020 a 2023.

RESUMO

Introdução: A campanha de Outubro Rosa, foi introduzia no Brasil no início dos anos
2000. O objetivo principal é a disseminação em grande escala de informações relativas a
prevenção, proteção, tratamento e recuperação das mulheres afetadas pelo câncer de mama e
de colo de útero. Estima-se que para cada ano de 2020 a 2022, que o número de novos casos de
câncer de colo de útero no Brasil, será de 16.590 casos e no Distrito Federal, essa estimativa é
de 260 novos casos. O Ministério da Saúde, indica que mulheres de 25 a 64 anos, com a vida
sexual ativa, já são passíveis ao exame citológico preventivo. Entretanto, a faixa etária de maior
risco, relativo ao CCU, está em mulheres a partir dos 35 anos. As usuárias que estão sendo
captadas pela campanha de Outubro Rosa, são mulheres fora dessa faixa etária,
aproximadamente, 25% dos exames estão sendo realizados em mulheres que não precisariam
estar sendo examinadas, sobrecarregando a demanda e introduzindo um custo desnecessário
para o Sistema único de Saúde (SUS). A região Oeste é a maior região administrativa do DF e
nela, está localizado um dos centros de atenção especializada para o CCU, o Hospital Regional
da Ceilândia. Objetivo: Avaliar se a campanha de Outubro Rosa vem sendo efetiva na Região
Oeste do Distrito Federal, nos anos de 2020 a 2023. Métodos: estudo qualitativo, exploratório,
descritivo e retrospectivo, utilizando-se de dados primários e secundários referentes as
mulheres com câncer de colo de útero que participaram das campanhas do Outubro Rosa nos
anos de 2020 a 2023, no Distrito Federal. Resultados esperados: Com este estudo, espera-se
avaliar a efetividade da campanha de outubro rosa e propor critérios para incentivar,
pedagogicamente, a melhoria da abordagem de suas campanhas midiáticas.
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1 INTRODUÇÃO

A campanha de Outubro Rosa, foi introduzia no Brasil no início dos anos 2000, sendo
inspirada por um movimento de conscientização para o controle do câncer de mama nos Estados
Unidos (1). O objetivo principal é a disseminação em grande escala, de informações relativas a
prevenção, proteção, tratamento e recuperação das mulheres afetadas por essa doença.
Recentemente, foi dada uma grande ênfase no câncer de colo de útero, em decorrência dos seus
altos índices durante os anos (2).
O Câncer de colo de útero (CCU) está associado a infecção pelo vírus HPV na sua forma
oncogênica. Os fatores de risco mais relevantes para o contágio pelo vírus, está associada ao
contato sexual sem proteção, múltiplos parceiros, tabagismo e início precoce da vida sexual (3).
As ações para o controle da incidência dessa doença ocorrem por meio de ações em saúde,
vacinação e detecção precoce (4). A Organização mundial da Saúde (OMS) lista várias ações
para o êxito da estratégia de rastreamento. Levando em conta a comunicação com a população-
alvo, o planejamento das ações e sua avaliação e monitoramento (5).

Estima-se que para cada ano de 2020 a 2022, o número de novos casos de câncer de
colo de útero no Brasil, será de 16.590, com um risco estimado de 15,43 casos a cada 100 mil
mulheres. E para o Distrito Federal, o Instituto Nacional de Câncer estima 260 novos casos (6).
De acordo com dados fornecidos pelo INCA (7), o câncer de colo de útero é raro em mulheres
até trinta anos, tendo o seu pico de incidência da faixa etária de quarenta e cinco a cinquenta
anos em mulheres que já passaram por três ou mais gestações.

De acordo com Carvalho (8), muitas mulheres só procuram o serviço de saúde quando
já apresentam sintomas de alguma infecção ginecológica, demonstrando que essas pacientes
não estão orientadas da forma correta sobre o objetivo do exame preventivo e sobre sua
periodicidade. As indicações feias pelo Ministério da Saúde, se referem a examinar mulheres
com idade de 25 a 64 anos que já tenho iniciado a sua vida sexual. A repetição do exame é
recomendada de três em três anos, após dois exames normais consecutivos, realizados em um
intervalo de um ano.
Em contrapartida, o alcance da campanha de outubro rosa é enorme. A população recebe
uma quantidade pronunciável de informações relativas ao câncer de colo de útero e mama,
geralmente, sazonalizadas, levando uma procura em massa aos serviços de saúde. A faixa etária
mais acometida pelo carcinoma epidermóide, ocorreu em mulheres com mais de 60 anos, o
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adenocarcinoma invasor, em mulheres de 40 a 45 anos e adenocarcinoma in situ, de 35 a 39


anos (9). A faixa etária de maior risco, relativo ao CCU, está em mulheres a partir dos 35 anos.
Porém, essas usuárias que estão procurando o sistema de saúde, buscando realizar o exame
citopatológico, estão abaixo dos 35 anos. Mais de 25% dos exames vem sendo realizados em
pessoas fora da faixa etária alvo (10,11).
Com a demanda de pessoas fora da faixa etária alvo, e fora da periodicidade
recomendada pelo Ministério da Saúde, com uma estimativa de mais de 20 milhões de exames,
o excesso de coletas de preventivos nessa população sobrecarrega o sistema de saúde.
Considerando que o Brasil é um país em desenvolvimento e com uma cobertura territorial
grande e que cada Papanicolau custa, para os cofres da saúde, R$ 147 milhões, as medidas
cabíveis devem ser tomadas para a redução de gastos desnecessários para o SUS (12).
A maioria das mulheres que são acometidas pela doença, encontram-se em países
subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Durante o passar dos anos, a doença tem diminuído
seus índices, em muitos países desenvolvidos, justamente, pela eficácia de seus programas de
rastreamento e tratamento de lesões percussoras (13). Entretanto, as taxas de países em
desenvolvimento estão inalteradas ou até mesmo sofreram um aumento. O CCU afeta,
principalmente as mulheres de baixo nível socioeconômico e que possuem dificuldades para
obter acesso aos serviços de saúde (8).
De acordo com Macedo (14), no Distrito Federal, assim como os índices do aumento
de casos crescem nas regiões menos desenvolvidas do Brasil, em Brasília também ocorre essa
divisão. Observam-se muitas áreas rurais e periféricas, onde as taxas de escolaridade e
desenvolvimento socioeconômico são baixas, evidenciando a carência na qualidade de serviços
de saúde e baixo conhecimento da doença pela população. No Distrito Federal, os serviços
terciários de ginecologia oncológica encontram-se na Ceilândia, Taguatinga, Asa Norte e
Gama.
A campanha de Outubro Rosa está caracterizada como uma política pública, que é
compreendida como ação governamental que é formulada e desenhada de acordo com a
demanda da sociedade, logo, são imprescindíveis os estudos para a sua plena compreensão. De
acordo com a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), para o desenvolvimento
do campo cientifico e tecnológico de qualquer política, necessita de uma troca de experiências
entre entidades nacionais e internacionais (15). Demandam acompanhamento, monitoramento
e avaliação, não só para correções técnicas, mas também para se moldar ao dinamismo dos
serviços (16).
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De acordo com Fernandes (16), a avaliação de políticas consiste em comparar todos os


elementos de um serviço. Os parâmetros estabelecidos, os resultados alcançados, o tempo
estimado, o sujeito, o local, a demanda, os recursos, quais as consequências, tudo tem que ser
levado em consideração na hora de se pensar em uma avaliação em saúde. Nos tempos atuais,
as pressões sofridas no SUS, relativo a incorporação de novas tecnologias, direcionam grande
parte da atenção para as doenças crônicas e tratamentos de alto custo, investindo muito pouco
em técnicas e métodos em ações preventivas e em ações voltadas para a população em
vulnerabilidade (15).

A avaliação como processo decisório auxilia nas mudanças no modelo assistencial


prestado, porém, essa prática ainda é um processo muito burocratizado e pouco incorporado no
dia a dia das instituições (17). Nesses casos, avaliações de impacto (ex-post), são muito
importantes para a compreensão e a definição dos rumos que essa política ou estratégia em
saúde, pode levar, considerando que elas acontecem durante e depois da implementação
avaliando os resultados. (18). Carvalho, citando Takeda e Yeves compara não avaliar uma ação,
com “Pilotar um avião sem instrumentos de navegação aérea, sem indicadores das condições
de voo e do motor” (17).

2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral

Avaliar se a campanha de Outubro Rosa vem sendo efetiva na Região Oeste do Distrito
Federal, nos anos de 2020 a 2023.

2.2 Objetivos específicos

Realizar uma pesquisa avaliativa relativa a abordagem da campanha de Outubro Rosa.

Conhecer o perfil da população que está sendo abordada pelas campanhas midiáticas na
Região Oeste.

Propor critérios e incentivar, pedagogicamente, a melhoria da abordagem das


campanhas midiáticas do Outubro Rosa.

3 MATERIAL E MÉTODOS
Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório, descritivo e retrospectivo, utilizando-se
de dados primários e secundários referentes as mulheres com câncer de colo de útero que
participaram das campanhas do Outubro Rosa nos anos de 2020 a 2023, no Distrito Federal.
5

Os instrumentos avaliativos serão semelhantes aos estruturados pelo Programa Nacional


de Avaliação de Serviços de Saúde (PNASS). 1. Roteiro de itens de verificação, 2. Questionário
dirigido aos usuários e 3. Conjunto de indicadores (19).

1.Esse roteiro será dividido em tópicos (I- Gestão organizacional das unidades, II-
Apoio técnico e III- Apoio midiático). 2. Questionário dirigido aos usuários, irá avaliar a faixa
etária das mulheres que são assistidas pela campanha. A quantidade de usuárias que serão
ouvidas nessa pesquisa será definida por amostragem, o volume da amostra será calculado para
cada estabelecimento. Essa amostra terá a confiabilidade de 95% com margem de erro de 5% e
3% e 3. O Conjunto de indicadores irá avaliar os indicadores que são alimentados nos bancos
de dados retirados do prontuário eletrônico - Trakcare R e os dados do Sistema de Informação
do Câncer - SISCAN. Dando ênfase nos dados relativos a Região Oeste do Distrito Federal.
3.1 Sujeitos
O estudo irá se fundamentar na análise dos dados, preferencialmente, retirados dos
sistemas de informação disponibilizados pela plataforma DATASUS. Gestores de unidades
básicas e usuários da Região Oeste serão de suma importância para a construção do
embasamento teórico, para que possamos compreender como a avaliação da campanha de
Outubro Rosa pode ser realizada da melhor maneira.
A escolha da região Oeste foi feita pela dimensão que essa região administrativa possui,
de acordo com a Companhia de Planejamento do Distrito Federal – CODEPLAN ela é dividida
em duas regiões, Ceilândia e Brazlândia, contendo, aproximadamente, 507,851 mil habitantes
(20). Os estabelecimentos serão selecionados por meio de consultas ao Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (CNES).
3.2 Técnicas e instrumentos utilizados
A coleta de dados será realizada nos Sistemas de Informação do Câncer (SISCAN), do
sistema de informação do câncer de colo de útero (SISCOLO) e do InterSystems Trakcare.
Buscando a solicitação de resultados e exames como: Histopatológico de colo do útero e
citopatológico de colo de útero, assim, podendo fazer um acompanhamento, monitoramento e
avaliação dos casos no tempo estabelecido.
3.3 Análise dos dados
Para a análise e organização do banco de dados, será utilizado o Software Microsoft
Excel e Word. Para as análises estatísticas, serão elaboradas tabelas, gráficos e quadros. Os
dados obtidos por meio do levantamento bibliográfico e análises documentais, serão alocados
em planilhas para a melhor análise e organização do estudo.
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3.4 Aspectos éticos


Os aspectos legais e éticos desta pesquisa irão obedecer a Resolução 466/12, aprovada
pelo Plenário do Conselho Nacional de Saúde (CNS) na 240° Reunião Ordinária em dezembro
de 2012. Está assegurado aos participantes que todas as informações
prestadas serão sigilosas e utilizadas somente para esta pesquisa, e o nome ou qualquer
forma de identificação será omitida de terceiros e a guarda do material de pesquisa será de
responsabilidade dos pesquisadores. Os participantes deverão assinar o termo de
consentimento livre e esclarecido para realização da pesquisa. A coleta de dados será
realizada após parecer favorável do Comitê de Ética em pesquisa da Faculdade de
Ceilândia – FCE – UNB.

4 CRONOGRAMA
Período 1º ano 2º ano
Atividades 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Revisão da x x
literatura
Revisão do x
Projeto para
comitê de ética
Submissão do x
projeto para o
comitê de ética
Aplicação dos x x x x x x x x
testes
Elaboração das x x x x x
figuras dos
resultados e
eventuais
tabelas
Análise x x x
estatística dos
resultados
Redação dos x x x
resultados
Elaboração da x x x
discussão
Redação do x x x x x
manuscrito
7

Submissão do x
manuscrito para
a revista
Redação da x x
dissertação
Entrega da x x
dissertação 60
dias antes da
data de defesa
Defesa da x
dissertação

5 PLANO DE TRABALHO
5.1 Frequência de encontros: Pretendo me reunir com a orientadora a cada 15 dias, em
qualquer horário que estivermos disponíveis, e manteremos contato através de mensagens e e-
mails e presencialmente. Pretendo fazer e enviar relatórios de andamento do projeto para a
orientadora a cada 15 dias.
5.2 Realização de disciplinas: Pretendo realiza-las no primeiro e no segundo semestres.
Nos semestres seguintes, pretendo focar na análise de dados e em seus resultados.
5.3 Comitê de ética: O projeto será submetido ao comitê de ética dentro do prazo
estimado.
5.4 Materiais e recursos: Os equipamentos a serem utilizados para a coleta,
levantamento e análise dos dados serão de minha responsabilidade e propriedade.
5.5 Experiência prévias de investigação: No meu Trabalho de Conclusão de curso, eu
e a Profª. MsC. Carla Pintas Marques, que foi minha orientadora, desenvolvemos uma pesquisa
relacionada com o acesso a serviços especializados nas mulheres com câncer de colo de útero
no Distrito Federal no ano de 2020. Onde levantamos dados da demanda por região do DF e
sobre a faixa etária de procura e diagnóstico. Juntas fizemos o levantamento bibliográfico, a
coleta nas bases de dados e a análise de todos o levantamento.
5.6 Coleta de dados: As coletas e mediações ocorrerão no tuno matutino, vespertino, e
quando necessário, noturno.
5.7 Previsão de resultados: Os primeiros resultados devem ser obtidos logo nos
primeiros semestres, em decorrência da pesquisa bibliográfica.
5.8 Análise estatística: Será feita por mim, sendo supervisionada pela orientadora.
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5.9 Publicação: Pretendo fazer a submissão do manuscrito correspondente ao meu


projeto cinco meses antes do prazo final, para: Research Evaluation, Health Reseacrh Policy
and Systems.

REFERÊNCIAS
(1) ASSIS, Mônica De; SANTOS, R. O. M. D; MIGOWSKI, Arn. Detecção precoce do
câncer de mama na mídia brasileira no Outubro rosa: Breats cancer early detection in
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n. 1, p. 1-20, set./2020. Disponível em:
https://www.scielosp.org/article/physis/2020.v30n1/e300119/. Acesso em: 24 jun.
2022.
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Disponível em: https://www.inca.gov.br/controle-do-cancer-do-colo-do-
utero/conceito-e-magnitude. Acesso em: 21 jun. 2022.
(3) BARBOSA, Isabelle Ribeiro et al. Desigualdades regionais na mortalidade por
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https://www.scielo.br/j/csc/a/4fPmhjY8gB6pY8TsfKyBkjx/?lang=pt. Acesso em 21
jun. 2022.
(4) INCA. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Diretrizes brasileiras para o
rastreamento do câncer do colo do útero. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de
Câncer José Alencar Gomes da Silva; 2016
(5) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Rastreamento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.
(6) INCA. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Estimativa 2018: incidência de câncer
no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de
Prevenção e Vigilância. – Rio de Janeiro: INCA, 2017. Disponível em:
http://www.epi.uff.br/wp-content/uploads/2013/08/estimativa-incidencia-de-cancer-
no-brasil-2018.pdf . Acesso em: 24 jun. 2022.
(7) INCA. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Detecção Precoce. Disponível em:
https://www.inca.gov.br/controle-do-cancer-do-colo-do-utero/acoes-de-
controle/deteccao-precoce. Acesso em: 21 jun. 2022.
(8) CARVALHO, P. G. DE; O’DWER, G.; RODRIGUES, N. C. P. Trajetórias assistenciais
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v. 45, n. 118, p. 687-701, 2018.
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ÚTERO NA PARAÍBA. Temas em Saúde, v. 16, n. 4, p. 180-197, 2016. Disponível
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https://www.scielo.br/j/csc/a/ZQyH58DPb6J86FyTt9jN3mb/abstract/?lang=pt. Acesso
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(17) CARVALHO, André Luis Bonifácio de et al. A gestão do SUS e as práticas de
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Angélica Carvalho. Reflexões sobre análise de implementação de políticas de saúde.
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Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0103-110420151040201>. ISSN 0103-1104.
https://doi.org/10.1590/0103-110420151040201
(19) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de
Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Pnass: Programa Nacional de Avaliação
de Serviços de Saúde/Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de
Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015
(20) COMPANHIA DE PLANEJAMNETO DO DITRITO
FEDERAL(CODEPLAN). Projeções Populacionais para as Regiões Administrativas do
Distrito Federal 2010-2020. Disponível em: http://www.codeplan.df.gov.br/wp-
content/uploads/2019/05/Sum%C3%A1rio-Executivo-Proje%C3%A7%C3%B5es-
Populacionais.pdf. Acesso em: 24. jun.

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