Você está na página 1de 10

Temas

semanais –
28/10/2022

P R O F . N A T H A N
H I G H L A N D E R
Opção 1:
Combate ao
câncer em
questão no
Brasil
Em todo o mundo, o câncer é uma das principais causas de morbidade
(presença de uma doença em determinada população) e mortalidade
(estatística sobre morte). Já era antes da pandemia de covid-19, mas a
deterioração dos pacientes e a demora nos diagnósticos pioraram a
situação.

Entre os cânceres mais comuns atualmente, segundo a Agência


Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, estão os de cólon e reto,

Texto 1 próstata, mama, pulmão e bexiga.

As estimativas globais indicam que, em vez de diminuir, o número de


casos continuará aumentando nas próximas duas décadas. Embora os
programas de prevenção e detecção precoce aumentem muito a
expectativa de vida dos pacientes, estamos cientes de que o manejo
clínico precisará melhorar significativamente se quisermos derrotar a
doença.

https://www.bbc.com/portuguese/geral-63250489
O câncer não tem uma causa única. Fatores ambientais
e comportamentais aumentam o risco de
desenvolvimento da doença.

Você sabia que o consumo de álcool, o excesso de peso


corporal, o consumo de carne processada e a inatividade
física aumentam o risco de câncer? Sim, há pelo menos 12

Texto 2 tipos de câncer que estão associados a esses fatores! Essa


relação precisa se tornar conhecida.

Pesquisas internacionais e nacionais, que incluíram a


população brasileira, apontam um baixíssimo
reconhecimento dos fatores de risco para o câncer na
sociedade. Ou seja, a maioria das pessoas não sabe que é
possível prevenir o câncer, nem muito menos como.
Estratégias de prevenção voltadas à promoção da
alimentação saudável, da manutenção de peso corporal
adequado, da prática de atividade física no lazer e da redução
do consumo de bebidas alcoólicas podem evitar os casos da
doença, bem como reduzir os gastos com câncer no Brasil.

Políticas ou programas efetivos de prevenção de câncer

Texto 2
requerem um conjunto abrangente de ações integradas que
incluem ambientes promotores de saúde, ações de educação
e aconselhamento nos serviços de saúde e ações integradas
intersetoriais. Ações conjuntas têm maior potencial de
promover hábitos e escolhas saudáveis e contribuir com a
redução do número de casos e mortes por câncer no Brasil,
bem como com os gastos associados.

https://www.inca.gov.br/campanhas/prevencao/2022/cancer-
da-para-prevenir
Foi sancionada com vetos nesta terça-feira (8) a Lei 14.308, de 2022,
que institui a Política Nacional de Atenção à Oncologia Pediátrica.
Oriunda do PL 3.921/2020, a norma busca reduzir a mortalidade e o
abandono do tratamento, para melhorar a qualidade de vida das
crianças e adolescentes com câncer, na faixa etária de 0 a 19 anos. O
texto foi aprovado pelo Senado em 10 de fevereiro e está publicado
no Diário Oficial da União desta quarta-feira (9).

A nova lei prevê ações de prevenção, detecção precoce, tratamento,

Texto 3 assistência social e cuidados paliativos. E deixa claro nas diretrizes


da política nacional o respeito à dignidade humana, e o tratamento
universal e integral às crianças e aos adolescentes, priorizando o
diagnóstico precoce. Também fica estabelecida a oncologia
pediátrica nos serviços e ações previstos no Plano de Atenção para o
Diagnóstico e Tratamento do Câncer, além de planos estaduais de
atenção oncológica pediátrica. O texto determina, ainda, que sejam
atualizados os centros habilitados em oncologia pediátrica para
facilitar o diagnóstico precoce.
Entre as medidas estabelecidas na política estão a promoção da
ciência e da tecnologia como forma de melhorar o tratamento do
câncer e os índices de sobrevida, processos contínuos de
capacitação dos profissionais da área e campanhas nacionais e
regionais de conscientização sobre o assunto.

Fonte: Agência Senado

Texto 3
Opção 2: Os efeitos da ausência de políticas sociais
apropriadas ao preparo dos jovens ao mercado de trabalho
P R O F. H I G H L A N D E R
• Dados divulgados, em setembro de 2017, pelo Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (Ipea), mostram que as maiores vítimas da recessão
foram os jovens. No segundo trimestre do ano passado, do total de
desempregados com idade entre 18 e 24 anos, apenas 25% conseguiram uma
nova colocação no mercado de trabalho, enquanto 57% estão desempregados
há mais de um ano.

TEXTO 1
• Os números são resultado da análise de microdados da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE). Segundo Jacques Meir, diretor do grupo Padrão – que
elaborou outro estudo Millennials e a Geração Nem Nem, em parceria com a
consultoria MindMiners – essa é a geração mais preparada, informada e
educada, mas também a que tem mais desempregados. “Uma das razões para
isso é a inadequação entre a formação acadêmica e o que o mercado exige. A
outra é a necessidade de as empresas, para manter a produtividade, optarem
pelos mais experientes na hora de escolher quem fica”, diz Jacques. (…)
• Outro problema frequente dessa geração, de acordo com Milie Haji,
gerente de projetos da Cia. de Talentos, consultoria de seleção e
desenvolvimento de carreira de São Paulo, é a falta de competências
emocionais. “Muitas vagas deixam de ser preenchidas porque faltam
candidatos que tenham, por exemplo, controle de suas emoções durante
a seleção”.

TEXTO 1 • Disponível em: https://exame.abril.com.br/carreira/jovens-sao-os-mais-


afetados-pelo-desemprego/ Acesso em 19 maio 2018 Adaptado

Você também pode gostar