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semanais –
28/10/2022
P R O F . N A T H A N
H I G H L A N D E R
Opção 1:
Combate ao
câncer em
questão no
Brasil
Em todo o mundo, o câncer é uma das principais causas de morbidade
(presença de uma doença em determinada população) e mortalidade
(estatística sobre morte). Já era antes da pandemia de covid-19, mas a
deterioração dos pacientes e a demora nos diagnósticos pioraram a
situação.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-63250489
O câncer não tem uma causa única. Fatores ambientais
e comportamentais aumentam o risco de
desenvolvimento da doença.
Texto 2
requerem um conjunto abrangente de ações integradas que
incluem ambientes promotores de saúde, ações de educação
e aconselhamento nos serviços de saúde e ações integradas
intersetoriais. Ações conjuntas têm maior potencial de
promover hábitos e escolhas saudáveis e contribuir com a
redução do número de casos e mortes por câncer no Brasil,
bem como com os gastos associados.
https://www.inca.gov.br/campanhas/prevencao/2022/cancer-
da-para-prevenir
Foi sancionada com vetos nesta terça-feira (8) a Lei 14.308, de 2022,
que institui a Política Nacional de Atenção à Oncologia Pediátrica.
Oriunda do PL 3.921/2020, a norma busca reduzir a mortalidade e o
abandono do tratamento, para melhorar a qualidade de vida das
crianças e adolescentes com câncer, na faixa etária de 0 a 19 anos. O
texto foi aprovado pelo Senado em 10 de fevereiro e está publicado
no Diário Oficial da União desta quarta-feira (9).
Texto 3
Opção 2: Os efeitos da ausência de políticas sociais
apropriadas ao preparo dos jovens ao mercado de trabalho
P R O F. H I G H L A N D E R
• Dados divulgados, em setembro de 2017, pelo Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (Ipea), mostram que as maiores vítimas da recessão
foram os jovens. No segundo trimestre do ano passado, do total de
desempregados com idade entre 18 e 24 anos, apenas 25% conseguiram uma
nova colocação no mercado de trabalho, enquanto 57% estão desempregados
há mais de um ano.
TEXTO 1
• Os números são resultado da análise de microdados da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE). Segundo Jacques Meir, diretor do grupo Padrão – que
elaborou outro estudo Millennials e a Geração Nem Nem, em parceria com a
consultoria MindMiners – essa é a geração mais preparada, informada e
educada, mas também a que tem mais desempregados. “Uma das razões para
isso é a inadequação entre a formação acadêmica e o que o mercado exige. A
outra é a necessidade de as empresas, para manter a produtividade, optarem
pelos mais experientes na hora de escolher quem fica”, diz Jacques. (…)
• Outro problema frequente dessa geração, de acordo com Milie Haji,
gerente de projetos da Cia. de Talentos, consultoria de seleção e
desenvolvimento de carreira de São Paulo, é a falta de competências
emocionais. “Muitas vagas deixam de ser preenchidas porque faltam
candidatos que tenham, por exemplo, controle de suas emoções durante
a seleção”.