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Artigo extraído do Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à
obtenção do grau de Bacharel em Direito pela Escola de Direito da Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul, aprovado com grau máximo e indicação à publicação pela Banca
Examinadora, composta pelo Professor Augusto Jobim do Amaral (Orientador), Professor
Gustavo Oliveira de Lima Pereira e Professora Fernanda Corrêa Osório, em 26 de junho de 2019.
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Acadêmica dos cursos de Ciências Jurídicas e Sociais e Filosofia da PUCRS. Pesquisadora
vinculada ao Grupo de Pesquisa “Criminologia, Cultura Punitiva e Crítica Filosófica” (PUCRS).
Bolsista CNPq/PIBIC do projeto “Poder Punitivo e Criminalização de Movimentos Sociais: o caso
das Jornadas de Junho de 2013 em Porto Alegre”. E-mail: cassiazfiedler@gmail.com.
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1. INTRODUÇÃO
isto é, o empreendedor de si, que organiza sua vida com base em ideias de
concorrência e eficiência. Como explicitado, assinala-se uma forma de governo
que produz um certo tipo de liberdade que está submetida ao cenário de
generalização econômica. Logo, os próprios agentes conduzem a economia de
uma forma globalmente mais eficiente, na medida em que estão submetidos à
uma regulação mundial, isto é, constitui-se um intervencionismo descentralizado,
que dentro da sociedade empresarializada, induz à uma maior produtividade. Em
síntese, poderíamos expressar que a economia passa a ser o fundamento dessa
inédita tendência, pois é a base dos dispositivos que orientam condutas e
controlam a população – a biopolítica (COCCO; CAVA, 2018, p. 40).
5. CONCLUSÃO
formas de existência que irromperiam com a nova lógica neoliberal que pauta a
conjuntura global.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BUTLER, Judith. Corpos em aliança e a política das ruas: notas sobre uma
teoria performativa de assembleia. Rio de janeiro: Civilização Brasileira,
2018.