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TRABALHO DE TOPOGRAFIA
LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO
1. Poligonal Fechada:
2. Cálculo da Poligonal:
Leituras Distâncias
Ângulo Ângulos Distâncias
E P.V. FS Adotadas
Horizontal Verticais FM (m)
FI (m)
1375
2 83°48’26” 1100 54,360
825
1 73° 53' 25" 1-2 54,355
2405
4 85°20’02” 2000 80,464
1595
1255
3 82°04’23” 1000 50,030
745
2 141° 15' 38" 2-3 50,015
1475
1 83°45’32” 1200 54,350
925
1825
4 85°52’27” 1400 84,560
975
3 71° 33' 08" 3-4 84,588
1455
2 81°57’02” 1200 50,000
945
2035
1 85°21’37” 1900 80,470
1495
4 73° 17' 37" 4-1 80,467
1975
3 86°48’46” 1500 84,616
1075
Tabela I- Caderneta de Campo
Coordenadas Iniciais:
X1 = 108,310
Y1 = 106,215
X1 = 0,000
Y1 = 0,000
D = ( k . L . sen2z )
Onde:
• K → Constante do aparelho.
• L → Leitura FS – Leitura FI.
• z → Ângulo zenital.
Observações:
∑ Ai = (n-2).180° ou ∑ Ae = (n+2).180°
Onde:
No nosso Exemplo,
n = 4;
Então,
∑ Ai = 360°
É dado pela diferença entre as somas dos ângulos lidos em campo e a soma
calculada pela fórmula.
Eα = ∑ α - [( n - 2) . 180o]
Onde:
• Eα → Erro angular.
• ∑ α → Somatório dos ângulos internos da poligonal lidos em campo.
• n → Número de lados da poligonal
Tα = 1,5’. √ n
Observação:
• Caso o erro cometido seja menor que a tolerância, a poligonal é válida, caso
contrário os ângulos em campo deverão ser novamente medidos com mais
atenção e cuidado com a operação do aparelho e com os procedimentos.
Cα = - Eα / n
Onde:
• Cα → Correção angular.
• Eα → Erro angular.
• n → Número de vértices da poligonal.
Observações:
Onde:
• Azn → Azimute da linha.
• Azn-1 → Azimute da linha anterior.
• + an → Ângulo horizontal Interno (ângulo no sentido anti-horário a partir da
linha de ré ).
• - an → Ângulo horizontal Externo (ângulo no sentido horário a partir da
linha de ré ).
Observações:
Temos então,
∆ X’ = D . sen Az
∆ Y’ = D . cos Az
Onde:
• ∆ X’ → Projeção na direção X.
• ∆ Y’ → Projeção na direção Y.
• D → Distância.
• Az → Azimute da linha.
- Coordenadas no eixo X
- Coordenadas no eixo Y
Com sinal = ∑ ∆ X’
Com sinal = ∑ ∆ Y’
∆ X1-2 = -50,347
∆ X2-3 = -47,931 ∆ Y1-2 = +20,486
∆ X3-4 = +48,571 ∆ Y2-3 = -14,286
∆ X4-1 = +49,817 ∆ Y3-4 = -69,253
∑ ∆ X’ = + 0,110 ∆ Y4-1 = +63,192
∑ ∆ Y’ = 0,139
Sem sinal = ∑ |∆ X’|
Sem sinal = ∑ |∆ Y’|
∆ X1-2 = 50,347
∆ X2-3 = 47,931 ∆ Y1-2 = 20,486
∆ X3-4 = 48,571 ∆ Y2-3 = 14,286
∆ X4-1 = 49,817 ∆ Y3-4 = 69,253
∑ |∆ X’| = 196,666 ∆ Y4-1 = 63,192
∑ |∆ Y’| = 167,217
k. Erro linear:
Ef = √ [( ∑ ∆ X’)2 + (∑ ∆ Y’)2]
Onde:
• Ef → Erro linear absoluto.
• ∑ ∆ X’ → Somatório das coordenadas na direção X, com o sinal.
• ∑ ∆ Y’ → Somatório das coordenadas na direção Y, com o sinal.
• ∑ |∆ X’| → Somatório das coordenadas na direção X, sem o sinal.
• ∑ |∆ Y’| → Somatório das coordenadas na direção Y, sem o sinal.
Logo:
Ef = √ [( 0,110)2 + (0,139)2]
Ef = 0,177
M = P / Ef
Onde:
• Ef → Erro linear absoluto.
• P → Perímetro da Poligonal.
• M → Módulo da Escala.
Observação:
• A precisão indica o perímetro de levantamento para se obter o erro de
1 metro.
• A precisão é anotada na forma de escala.
1: M
Temos, então:
M= 269,425/0,177
M= 1.522
Ou seja,
Precisão = 1: 1.522
A correção no eixo X:
A correção no eixo Y:
Onde:
• ∑ ∆ X’ → Somatório das coordenadas na direção X, com o sinal.
• ∑ ∆ Y’ → Somatório das coordenadas na direção Y, com o sinal.
• ∑ |∆ X’| → Somatório das coordenadas na direção X, sem o sinal.
• ∑ |∆ Y’| → Somatório das coordenadas na direção Y, sem o sinal.
Observação:
Temos então:
Kx= 0,110/196,666 Ky= 0,139/167,217
Kx= 0,000559 Ky= 0,000831
Observação:
∆ Y = ∆ Y’ + Cx
Yn = Yn-1 + ∆ Y
Onde:
• Xn → Abscissa do ponto
• Yn → Ordenada do ponto
• Xn-1 → Abscissa do ponto anterior
• Yn-1 → Ordenada do ponto anterior
• ∆ X → Projeção Compensada no eixo X
• ∆ Y → Projeção Compensada no eixo Y
X2 = X1 + ∆ X1-2
X2 =108,310 + (-50,375)
X2 = 57,935
X3 =57,935 + (-47,958)
X3 = 9,977
X4 =9,977+ (+48,544)
X4 = 58,521
X1 =58,521+ (+48,789)
X1 = 108,310
Y2 = Y1 + ∆ Y1-2
Y2 =106,215 + (20,469)
Y2 = 126,684
Y3 =126,684 + (-14,298)
Y3 = 112,386
Y4 =112,386+ (-69,311)
Y4 = 43,075
Y1 =43,075+ (-63,140)
Y1 = 106,215
Observação:
• As coordenadas do ponto de chegada deverão ser iguais as coordenadas do
ponto de saída.
D’ = ∆ X2 + ∆ Y2
Onde:
• D’ → Distância corrigida
• ∆ X → Projeção no eixo X compensada
• ∆ Y → Projeção no eixo X compensada
temos então,
D1-2 = 54,375m
D2-3 = 50,044m
D3-4 = 84,620m
D4-1 = 80,409m
Observação:
a1 + a2 + a3 + a4 =360°
73° 51’ 21” + 141° 17’ 7” + 71° 35’ 40” + 73° 15’ 51”
s. Desenho da Planta:
t. Memorial Descritivo:
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LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO
O erro obtido está dentro da tolerância admitida pelas normas, que é de 1,5√n
= 1,5’√5 = 3’32”.
Visto que o erro é tolerável, Foi feita a distribuição do erro linear de forma
ponderada, de acordo com a seguinte fórmula:
C(A-B) = EL [(|∆c’|)/(Σ|∆c´|)]
Onde EL é o Erro Linear no dado eixo, ∆c’ é a projeção medida neste e Σ|∆c´|
é o somatório dos módulos das projeções no eixo tratado.
No eixo x, obtive:
No eixo x:
No eixo y:
( ∆XB2-C3 ; ∆YB2-C3 ) = C3 – B2
( 37,569 ; 1,430 ) = C3 – ( 547005 ; 9586108 )
C3 = ( 37,569 ; 1,430 ) + ( 547005 ; 9586108 )
C3 = ( 547042,569 ; 9586109,430 )
( ∆XC3-B1 ; ∆YC3-B1 ) = B1 – C3
( 54,695 ; 3,283 ) = B1 – ( 547042,569 ; 9586109,430 )
B1 = ( 54,695 ; 3,283 ) + ( 547042,569 ; 9586109,430 )
B1 = ( 547097,264 ; 9586112,713 )
( ∆XB1-E2 ; ∆YB1-E2 ) = E2 – B1
(–20,328 ; –54,656 ) = E2 – ( 547097,264 ; 9586112,713 )
E2 = (–20,328 ; –54,656 ) + ( 547097,264 ; 9586112,713 )
E2 = ( 547076,936 ; 9586058,057 )
( ∆XE2-E1 ; ∆YE2-E1 ) = E1 – E2
( –67,089 ; –5,420 ) = E1 – ( 547076,936 ; 9586058,057 )
E1 = ( –67,089 ; –5,420 ) + ( 547076,936 ; 9586058,057 )
E1 = ( 547009,847 ; 9586052,637 )
B2 = ( 547005 ; 9586108 )
C3 = ( 547042,569 ; 9586109,430 )
B1 = ( 547097,264 ; 9586112,713 )
E2 = ( 547076,936 ; 9586058,057 )
E1 = ( 547009,847 ; 9586052,637 )