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DIRETRIIZES DE SU
USTENTAB
BILIDADE
E PARA A LICITAÇÃ
ÃO DO EMP
PREENDIM
MENTO
ARENA CUIABÁ:
C
NTAÇÕES TÉCNICAS
A. ORIEN T S DE SUST
TENTABIL
LIDADE
Anexo 1: Linnk das normas LEED
Anexo 2: Lissta de Limitess de Composto
os Orgânicos Voláteis
B. SUMÁR
RIO GERA
AL DE ESP
PECIFICAÇ
ÇÕES TÉCN
NICAS
RELACIO
ONADAS A ITENS DEE SUSTEN
NTABILIDA
ADE - ARQ
QUITETUR
RA
Referente ao
o documento 5133-ET-ESP
PECIFICAÇÕE
ES DE ARQUIT
TETURA_R00
0
A ARENA
A CUIABÁ DEVERÁ SER
S CLASS
SIFICADA
A COMO UM EMPREEENDIMEN
NTO
SUSTENT
TÁVEL, EM
M CONFORRMIDADE COM AS DIRETRIZ
D ZES E PARÂ
ÂMETROS
S DO GREE
EN
BUILDIN
NG COUNCCIL BRASIIL - LEED NC WWWW.GBCBRA
ASIL.ORG..BR .
TODOS OS
O PROCESSOS, MÉÉTODOS, SISTEMAS
S S CONSTRRUTIVOS E MATERIAAS DEVEM
M
PRIORIZ
ZAR AS OR
RIENTAÇÕ
ÕES EXPRE
ESSAS A SEGUIR,
S B
BEM COMO
O TODAS AS
A BOAS
PRÁTICA
AS DE SUS
STENTABILIDADE NA
N CONSTTRÇÃO CIV VIL.
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Item relaciionado à RE
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2. 2. SE
ERVIÇOS IN NICIAIS E IMPLANTAÇ
I ÇÃO DO CAN NTEIRO DE E OBRAS
2.1 Projjeto do Canteeiro de Obras
2.11.1 Antes do o início da obra, a CONTRA ATADA deverrá apresentar um Projeto d do Canteiro dee Obras, cujoo
layout e conteúdo de everá ser apro ovado pela CO ONTRATANTE E.
2.11.2 Esse pro ojeto deve serr atualizado/rrevisado confo orme o andam mento do cro onograma de execução da
obra e possíveis
p interrferências da obra no seu entorno.
e
2.11.3 O projetto deverá iden ntificar os segguintes aspecctos:
Carracterísticas ambientais
a do
o terreno (p. ex.
e tipo de so olo, identificaçção da vegetaação existente e,
ocoorrência de cuursos d’água e/oue nascenttes, identificaçção das áreass de preservação
perrmanente, nívvel do lençol freático,
f etc);;
Ide entificação das áreas passív íveis de impaccto ambientall no entorno d do empreend dimento (off-ssite)
(p.eex. drenagem m pluvial, viass públicas);
Lim mites de interrvenção da ed dificação (áreas com interfferência e sem m interferênciia de
conntrução);
Ace essos do cantteiro (pessoass, veículos lev ves e veículoss/ equipamenttos pesados),,
esttacionamentos e área para a manobras;
Sen ntido(s) de ág gua corrente e taludes form mados após grandes
g moviimentações de terra e loca ais
ondde práticas de e estabilização o de solo devvem ocorrer;
Loccalização de centrais
c de prrodução de material
m em ob bra (quando h houver);
Deffinição de loccais adequado os para a limp peza e a lavag gem de veículos e máquina as (p.ex. comm
cannaletas de dre enagem, pisos de concreto o, separador água-óleo
á e liigação na red
de de esgoto));
Loccalização dos equipamento os fixos e semmi-fixos no can nteiro, tais co
omo: guindasste, betoneira,,
enttre outros.
Áre eas para baiass e caçambass de armazenamento de re esíduos sólidoos, com acesssos e circulaçã ão
adeequados;
2.11.4 A CON NTRATADA de everá executa ar as instalaçõões provisória as de água, essgoto e energ gia elétrica
dentroo das normas fixadas pela concessionária competentte e/ou restriçções impostass pelos
docum mento de licen nciamento am mbiental do em mpreendimen nto.
2.11.5 O cantteiro deve serr estudado de e forma a reduzir ao mínim mo a ocupação o do terreno e evitar a
ocupaçção de áreas vegetadas, quandoq houveer.
2.11.6 O proje eto de instala
ação elétrica dod canteiro de eve prever cirrcuitos indepe endentes parra assegurar queq
ambien ntes desocup pados não fiqu uem com lâm mpadas acesass. Utilizar lâm mpadas compa actas
fluoresscentes em to odas as áreass internas doss escritórios e salas do cantteiro, dando preferência
p às
com se elo Procel®.
2.11.7 As reddes pluviais e de esgoto de evem ser tota almente indep pendentes.
2.11.8 O proje eto do canteiro deve conte emplar o estu udo dos acesssos e condiçõ ões de circulaçção das vias de
d
acessoo ao canteiro, incluindo deffinições de ho orários de ace esso e tonelag gem de veícu ulos. Nas vias de
circulação de pesso oal, máquinass e veículos e especialmentte no local de e entrada e esstacionamento o
de veícculos, deve-se e prever a utiilização de pe edriscos ou pe edras (agrega ado reciclado)) como base ded
apoio para
p evitar a geração de poeira
p e melho orar a infiltraçção da água no solo
2.11.9 Localizzar as centraiss de produção o e áreas de equipamento os que possam m produzir ma ais ruídos,
poeira e vibrações em e áreas que e minimizem o impacto na vizinhança e trabalhadore es e aumente a
distânccia entre o emmissor e recep ptor;
2.11.10 A equipe de portariaa da obra devverá ser treinada para orieentar a manob bra de caminhões para
dentroo do canteiro e para a via pública,
p acion
nando quando o for o caso, o técnico de segurança
s do
o
trabalhho para auxilia ar na sinalização viária;
2.11.11 Demais procedimen ntos ambienta ais internos da CONTRATA ADA deverão sser observado os;
2.11.12 A ELA ABORAÇÃO E IMPLEMEN NTAÇÃO DO O PROJETO DO D CANTEIR RO DE OBRA AS É ITEM
OBRIG GATÓRIO.
3 PLANO DE PREVENÇÃO E CONT TROLE DA PO OLUIÇÃO AM MBIENTAL DO O CANTEIRO DE OBRAS
3.1 O atendimento a este item ap presenta-se em e caráter obrigatório.
3.2 Antees do início da obra, A CONTRATADA deverá d aprese
entar um Plan no de Preve enção e Controle da
Poluição Ambie ental do Canteiro de Ob bras, descrev vendo a form ma de gestão e as estratégiias a serem
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imp
plantadas na obra para miinimizar os seeguintes impaactos ambienttais ocasionad
dos pela ativid
dade de
construção:
a. movimentaçção e descarte e de solo;
b. erosão do soolo;
c. sedimentaçã ão e assoream mento da dren nagem pluvia
al e cursos d’á
água;
d. geração de poeira;
p
e. supressão da a vegetação;
f. contaminaçã ão do solo e da
d água;
g. interferência
as na fauna e flora local;
h. geração de ruído
r e de vib
bração;
i. incômodo pa ara a vizinhannça;
j. poluição do ar;
k. alteração noo tráfego local;
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4.4.4
4 Transpo orte: a CONTR RATADA deve e contratar soomente empre esas licenciaddas, em confoormidade com ma
legislaçãão local aplicáável, incluindoo o estabelecimento de con ntratos de pre estação de se
erviços entre asa
partes, que
q deve esp pecificar o locaal de destinaçção dos resídu uos. Deve-se ainda exigir documentos
d
legais qu ue comprovem m o cadastro das empresa as de coleta e remoção de resíduos da obra o e tambéém
o uso do o CTR – Contrrole do Transsporte de Ressíduos;
4.4.5
5 Destinaçção: os resídu uos da constru ução civil dev
verão ser desttinados das seguintes form mas, incluindo o
apresenttação das lice enças ambien ntais dos locaiis que por ven ntura venham m a receber os diferentes
tipos de resíduos da obra:
o
Classse A: deverão o ser reutilizad
dos ou reciclaados na forma a de agregado os, de modo a permitir a sua
s
utiliza
ação ou recicclagem futura;
Classse B: deverão o ser reutilizad
dos, recicladoos ou encamin nhados para á áreas de armazenamento
temp porário, sendo o dispostos de e modo a perrmitir a sua uttilização ou re eciclagem futtura;
Classse C: deverão o ser armazen nados, transportados e desstinados em cconformidade e com as norm mas
técniicas especifica as;
Classse D: deverão o ser armazen nados, transp portados, reuttilizados e desstinados em conformidade
c e
com as normas té écnicas especcificas.
4.4.6
6 Educaç ção Ambienttal: a CONTR RATADA deve estabelecer e implementa ar um Program ma de Educaçção
Ambienttal voltado pa ara os operários da constru ução civil, inclluindo temas sobre consum mo, resíduos,
água, en nergia, ar, entre outros. Po oderá ser inco orporado no treinamento
t d
de segurança (Integração ou
DDS);
4.4.7
7 A CONTRATADA deve e adotar med didas de contrrole formal da a destinação d dos resíduos da obra,
monitora ando e registrando as qua antidades (volume, em m³) m que foram m encaminhad das para
reciclage em.
4.4.8
8 Devem ser s criadas co ondições para a que o maiorr volume posssível de resídu uos sejam reu utilizados ou
reciclado os, sendo asssim, desviadoss de aterros e de incineraçção.
4.4.9
9 Posicionar os disposittivos de acond dicionamento o de resíduos perigosos em m locais ventilados e
protegid dos de intemp péries e verificcar para que os resíduos que
q estejam p proximamente e armazenado os
não reajjam entre si.
4.4.1
10 É respon nsabilidade da a CONTRATA ADA negociar com os fabriccantes e forne ecedores uma a política de
logística reversa, ond de retorne a eles,
e os resídu
uos de classe C de seus pro odutos.
4.4.1
11 A CONTRATADA deve e designar pe essoas respon nsáveis por ga arantir o bomm funcionamen nto do
program ma de gerencia amento de re esíduos e oferrecer treinam mento à mão-d de-obra do caanteiro sobre o
adequad do manejo do os resíduos, especialmente
e e com relação o à sua triagem m.
4.4.1
12 Resíduoss de tintas da a obra podem m ser reaprove eitados para pintura
p das in
nstalações proovisórias, paraa
sinalizaçção e identificcação no cantteiro, depois ded verificada suas compatib bilização com a pintura
prevista para o local.
4.4.1
13 Garantirr a correta dessmobilização das instalaçõ ões provisórias, com a posssibilidade de realizar a
desconsstrução de seu us componentes e a recup peração das áreas ocupada as, eliminandoo possíveis
fontes de contaminaçção e passivo os no terreno.
4.4.1
14 Disponib bilizar todas as
a informaçõe es solicitadas para
p a equipe e de consultores de susten ntabilidade.
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CONNTRATADA de everá solicitar ao FABRICA ANTE o preen nchimento da Declaração o Ambiental do Produto o
durrante o proc cedimento de d compra. O preenchime ento da Declaaração consistte em informa ar o(s)
conteúdo(s) recicclado e material(s) regiona al(s) contido no produto final, assim como seus resp pectivos
perccentuais. A CO ONTRATANTE disponibiliza ará a CONTRA RATADA o modelo do formu ulário de Decclaração.
5.3 Mettodologia pa ara procedimento de co ompra da CONTRATAD DA
5.3.1
1 A CONTRATANTE devverá encamin nhar à CONTR RATADA o mo odelo de Dec claração Am mbiental de
Produto o (planilha Exxcel).
5.3.2
2 A CONTRATADA deve erá apresentaar Planilha dee Orçamento de d Suprimenttos (arquivo eletrônico)
e
prelimina ar (especifica
ação completa a de materiaiss, custo total previsto - currva A, nome do d fabricante e,
custo tottal de materia ais da obra) à CONTRATANTE, excluind do materiais e elétricos, hidrráulicos,
equipammentos, elevad dores
5.3.3
3 Este doccumento deve erá ser encam
minhado pela CONTRATAD DA para preen nchimento pelo FABRICANT TE,
especificcando basicam mente os commponentes do o produto, o conteúdo
c de mmaterial reciclado
incorporrado, e a orige em da extraçção e manufattura da matéria prima;
5.3.4
4 O preenchimento da Declaração Ambiental
A do Produto deve e ser solicitado
o ao FABRICA ANTE,
principallmente, nos casos
c em que e o material/ produto
p perte
encerem a Cu urva A da Plan nilha de
Orçamen nto de Suprim mentos.
5.3.5
5 O processso de comprra de suprime entos da CON NTRATADA de eve exigir doss fornecedoress de materiaiss a
apresenttação da Decclaração Ambiiental do Prod duto, assinadaa e em papel timbrado da empresa
comprovvando tecnica amente a qua antidade de co onteúdo recicclado no produto e local de e extração e
beneficiaamento na fá ábrica para a aprovação
a de
e compra do material.
m
5.3.6
6 O deparrtamento de suprimentos
s e administrativo da CONTR RATADA, inclu usive em obra a, deverá ser
orientad
do e ter o ente endimento so obre o corretoo preenchimento do formu ulário de Decla aração;
5.3.7
7 Ao dar innício a um no ovo processo de concorrên ncia, o responnsável de suprrimentos deve e verificar se a
exigência da Declaraçção Ambienta al de Produto foi devidame ente incluída nno Escopo Té écnico de
ação;
contrata
5.3.8
8 A contraatação do forn necedor/fabricante deve se er vinculada à apresentaçã ão da Declara ação Ambienttal
de Produ utos preenchiida corretame ente;
5.3.9
9 Os respo onsáveis pela a elaboração do
d contrato deverão fazer constar nos ccontratos juntto aos seus
subempreiteiros e forrnecedores de e materiais e produtos as disposições
d p
previstas na Orientação
O
Técnica referente à Conteúdo
C Recciclado e Mate erial Regional bem como g gerenciar a accompanhar o
preenchimento e envvio das Declarrações;
5.3.1
10 As Declaarações Ambieentais preencchidas devem m ser disponibbilizadas à CONTRATANTE para validaçã ão;
5.3.1
11 Durantee a condução do processo de d compra de e suprimentoss, caberá ao rresponsável manter
m o
forneced dor ciente da necessidade da respectiva a Declaração Ambiental de e Produto. De essa forma, o
lançameento do pedido no sistema de pagamen nto deverá serr feito somente após a enttrega dos
formulárrios preenchid dos pelo forneecedor, com a análise crítica do CONTR RATANTE;
5.3.1
12 O formu ulário de Decla aração Ambie ental do Produ uto deve ser preenchido p para cada matterial citado na n
concorrê ência. Os matteriais podem m ser apresenttados em gru upo (p.ex. barrras e fios de aço) somente e
nos caso os em que a porcentagem
p em massa da as matérias primas
p não mudar entre eles, conforme e
pede o formulário.
f
5.3.1
13 As Declaarações enviaadas e aprovaadas pelo CON NTRATANTE devem
d ser arqquivadas na pasta
p de
controle de documen ntos de sustenntabilidade da a obra.
5.3.1
14 A CONTRATANTE devve apresentar mensalmente o cronograama de comp pras e contrattações de
suprimentos para mo onitoramento do Comitê de e Sustentabilidade da Obra a. CONTRATA ANTE os valorres
dos conttratos referen ntes aos mate eriais da Curvva A deverão ser
s monitorad das pela Planilha de
Indicadoores de Suprim mentos, que será disponib bilizada pelo CONTRATANT
C TE à CONTRA ATADA.
5.3.1
15 Ao final da obra, os valores
v aprese
entados na Pllanilha de Ind dicadores de S Suprimentos deverão ser
os pela CONTRATADA, sub
revisado bstituídos peloos valores fin
nais fechados quando nece essário;
5.4 Mad deiras Certiificadas FSC (Forest Stew warship Counccil)
5.4.
4.1 A CONTRATADA deveerá assegurarr o percentua al definido pello CONTRATA ANTE (95% em custo) de d
todos oss materiais ou u produtos de e madeira que e serão incorrporados ao o edifício, sejjam certificad dos
pelos Princípios e Crittérios do FSC. Esses comp ponentes incluuem, mas não o se limitam a,a estruturas ded
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5.5.5
5 A CONTRATADA deve e estabelecerr e implantar um procedim mento de conttrole do receb bimento dos
produtoss químicos qu ue contenham m COV, utilizando a “Ficha de Inspeção de Produtos Químicos com m
Composstos Orgânicoss Voláteis” (F FIP-COV),cujo o modelo seráá disponibilizado pelo CONT TRATANTE . O
produto deve ser libe erado formalm mente para uso u somente após verificad do que teor de
d COV do
produto atende aos liimites aprese entados no “A Anexo A - Listaa de limites d
de COV”.
5.5.66 A CONTRATADA deve erá identificarr com um sello (LIBERADO O) os materia ais aprovados para utilizaçã ão
na obra (limita de CO OV atendendo o aos limites estabelecidos)
e ).
5.5.77 Caso a CONTRATADA
C A contrate em mpresas terce eiras que serão responsáve eis pela compra de materia ais
e produttos que possa am emitir COV V, deve ser in
nserido no contrato de pre estação de serrviço, uma
cláusula que exija do os seus subco ontratados o atendimento
a aos limites dee COV aprese entados no
“Anexo A - Lista de limites de COV V”.
5.6 Reccebimento, Inspeção e Armazenam mento de su uprimentos - A CONTRAT TADA deve im mplementar um m
proccesso formal e documenta ado de recebimento, inspeção e armaze enamento de materiais e produtos
p que
atenndam aos req quisitos e dire
etrizes apresentados para os o materiais com
c conteúdo o reciclado e materiais
regiionais, materiiais com limite es de emissão o de COV – compostos
c orggânicos voláte eis (g/L), maddeiras
certtificadas pelo sistema FSC – Conselho de d Manejo Flo orestal.
5.7 Matteriais com SRI (solar refletance
r in
ndex) – piso os e cobertu uras
Cabbe a CONTRAT TANTE adquir materiais co onforme espe ecificação de projeto
p para pisos e coberrturas.
A CO ONTRATADA A deve ser ressponsável pela a comprovaçã ão do índice de
d SRI especiificado em pro ojetos e
mem moriais, realizzando ensaioss em laborató órios qualificados, seguindo o os procedimmentos descritos na ASTM E
19880-01 e orienttação técnica da CONTRAN NTE. Os resultados obtidoss deverão ate ender aos limiites mínimos
esta
abelecidos pe ela norma LEE ED definidos nan tabela aba aixo:
Cobbertura SRI
Pouuco inclinada (inclinação
( ≤ 2:12 ou 16,6 6 %) 78
Muito inclinada (inclinação
( ≥ 2:12 ou 16,6 %) 29
Pisoos
Conncreto * 35
Demmais materiaiss aplicados em m pisos 29
* Para
P concreto cinza, não é necessária a realização do o teste de SR
RI.
6 QUALID DADE DO AR R INTERNO
6.1 PLAANO DE QUALIDADE DO AR A INTERNO O - DURANTE E A CONSTRU UÇÃO
6.1.11 A CONTRATADA deve e elaborar umm Plano de Qualidade
Q do Ar durantte a Constru ução para
gerenciaar a qualidadee do ar interno durante as etapas de co onstrução da o obra e pré-occupação do
empreen ndimento, com m a finalidade e de evitar a contaminação o das instalaçções de ar condicionado co om
poluentees e outras emmissões atmo osféricas e ain
nda garantir o bem estar d dos trabalhado ores e
locatário
os. O Plano de e contemplar,, não se limita ando, as seguuintes diretrizzes:
Após a instalação doss equipamenttos, não será permitida a utilização
u do ssistema de arr condicionado o
durante a execução da d obra;
Caso sejja necessário manter em funcionament
f to o sistema de
d ar condicio onado durante e algum serviiço
de obra,, por exemplo o, durante a pré-ocupação
p o ou reformass, proteger ou u vedar o reto orno ou lado dad
pressão negativa do sistema
s de arr condicionado; prever a in nstalação tem mporária de filtros de prote eção
(MERV 8);
8
Após a instalação do sistema de ar condicionad do, vedar as saídas/entrad
s as de ar exteerno, como du utos
de ventilação, com material
m de ved dação (por ex xemplo: plásttico) para evittar a contaminação por
poeiras e odores e manter
m sempre e limpo os dutos de ventila ação;
Protegerr os equipame entos, dutos e componenttes de ar cond dicionado e dde ventilação contra
c poeira
as e
ação de intempéries, por exemplo o, envolvendo o com plástico
os ou embalag gens (antes e após a
montage em);
Realizar campanha de conscientiza ação contra o fumo na obrra e proibir o fumo no inte erior no edifício
durante a execução do d sistema de e ar condicionnado e após a sua instalaçã ão;
Não é pe ermitido o esttoque de prod dutos e mate eriais de consttrução próximmos aos equip pamentos de ar
condicio
onado (fan-coils, chillers, ve entiladores, etc.)
e e nas sallas de máquin nas;
Estocar tintas,
t solvenntes, vernizes,, colas em loccais que posssuam ventilaçã ão natural (ciirculação de ar);
a
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7.1 O processo
p de co
omissionamen
nto básico de
eve ser executtado para, pe
elo menos, oss seguintes sisstemas:
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Orrientações Té
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Sistemas dee aquecimento o, ventilação e exaustão e ar condicionado (HVAC), abrangendo,, entre outross:
unidades reesfriadoras e condensadora
c as, dutos de ar,
a sistemas ded tubulação e bombas hid dráulicas, gáss
refrigerante
e, variadores de
d freqüência a, motores, ve
entiladores e exaustores de ar, dumperrs, sistema dee
controle inte
egrados de HVAC,
H etc;
Sistema Eléttrico
Iluminação e controles associados;
Sistemas dee Segurança;
Automação predial (BMS S);
Aquecimentto de água;
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7.2.5 Procedimentos de valiidação do co omissionam mento de cam mpo – TAB dosd sistema as
Conformme estabelecid do no Cronoggrama das Ativ vidades de Co omissionamento (anexo ao o Plano de
Comissio onamento), o Agente de Comissioname
C ento deve acoompanhar e vvalidar periodiicamente todas
as verificcações das in
nstalações e desempenho
d dos
d sistemas que serão co omissionados,, juntamente
com a co onstrutora/ in
nstaladora conntratada para
a execução do os serviços, e
envolvendo:
Verificaação da insttalação por meiom de uma série de proccedimentos, id dentificando se
s cada
componente dos siste emas a seremm comissionad dos foram insstalados adeqquadamente (“check-lists
( d
de
start-up ou pré-funcio onais”, antes do funcionammento comple eto dos sistem
mas);
Acompa anhamento o e aprovaçã ão dos ensaiios de desem mpenho dos s sistemas com
c todos os
componentes dos sisttemas instala ados, energiza
ados, programmados, balancceados e pron ntos para
operação sob condiçõ ões reais de carga.
c Deve-sse ainda verifiicar cada seqüência operaccional do
funcionaamento dos sistemas (start rtup, desligam
mento, modula ação, modos de emergênccia e falha,
alarmes e ligações co om outros equ uipamentos);
Avaliaç ção do atend dimento dos s Requisitoss do Proprie etário e das Premissas de d Projeto, de d
modo a analisar se oss sistemas insstalados aten ndem aos critéérios para o e
empreendime ento. Qualqueer
discrepâância ou deficciência deve ser
s informada ao proprietário e devem sser encontrad das as soluçõees
adequad das.
7.2.6 Relatório de
d Comission namento
O Agentte de Comissio onamento de eve apresentaar os resultado os do processso de comissionamento
compiladdos num Rela atório (MENSA AL E FINAL), incluindo sua a confirmaçãoo de que cadaa sistema atennde
às exigê
ências dos Req quisitos para o Empreendimento do Pro oprietário, Pre
emissas de Prrojeto e Proje
etos
Executivvos. O Relatórrio de Comisssionamento de eve conter:
Sumário o executivo doo processo e dos resultado os do comissio onamento, inncluindo obserrvações e
conclusõões, o método o utilizado, oss aparelhos utilizados, além
m da data e o horário de sua
s realização o;
Sumário o do processo
o de análise de projeto;
Sumário o do processo
o de análise da documenta ação de projettos executivos;
Sumário o da documen ntação de ope eração e man nutenção e do o processo dee treinamento
o.
Histórico
o de qualquerr deficiência iddentificada e como ela foi solucionada;
Resultaddos dos ensaiios de desempenho dos sisstemas e sua avaliação;
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7.3 TOD DA A DOCUM MENTAÇÃO SU UPRAMENCIO ONADA (ITEM 7.2) SER DE ESENVOLVIDA A EM PORTUG GUES E LÍNGU UA
INGGLESA PELO AGENTE
A DE COMISSIONAM
C MENTO.
7.4 A CO ONTRATADA A é responsáve el por executa ar, testar, aju
ustar e balanccear os sistem
mas comission nados definido os
pelaa CONTRATANTE devendo o os resultadoos ser validado os pelo Agentte de Comissionamento de esignado pelaa
CON NTRATANTE.
7.5 O processo
p de comissioname
c ento tem por objetivo gara antir que os siistemas estãoo instalados, calibrados
c e com
c
desempenho de acordo com os o requisitos de projeto do o proprietário
o, premissas d de projetos e projetos
executivos.
7.6 Os sistemas
s relaccionados à efficiência energ
gética do ediffício devem se er comissionaados, isto é, inspecionar,
testtar, ajustar e balancear as instalações e equipamenttos em conforrmidade com as especificações técnicass e
opeeracionais aprresentadas pe elos projetos executivos,
e memoriais
m desscritivos e manuais técnicoos dos
equuipamentos e sistemas com missionados, entre
e eles esttão: projeto de
d ar condicio onado, ventilação e
refrrigeração; de instalações elétricas;
e motoores elétricos; iluminação, automação e controles asssociados;
insttalações hidrááulicas (água quente); siste emas de enerrgia renováve eis (solar, eólica), entre outros definidoss
peloo CONTRATANTE.
7.7 A CO ONTRATADA A deve verifica
ar a instalaçãoo e documenttar os procedimentos de in nspeção visan ndo identificarr se
cada componentte dos sistema as a serem co omissionadoss foram instala ados adequad damente (“ch heck-lists de
starrt-up ou pré-ffuncionais”, antes do funcionamento co ompleto dos sistemas).
s Tod
do o processo o de inspeção o
dos sistemas a serem comissiionados deve e ser documen ntado pela CO ONTRATADA.
7.8 A CO ONTRATADA A deve estabelecer e docum mentar os pro ocedimentos e responsabilidades pelos ensaios de
desempenho doss sistemas a serem s comisssionados, con nsiderando tod dos os compo onentes dos sistemas
s
insttalados, energ gizados, programados, bala anceados e prontos
p para operação
o sob
b condições re eais de carga..
Nesste procedime ento, deve ser incluído cad da seqüência operacional
o d funcioname
do ento dos siste
emas a serem m
commissionados, incluindo: starrt-up, desligamento, modu ulação, modo os de emergên ncia e falha, alarmes
a e
ligaçções com outtros equipame entos. Todo o processo de e ensaio e dessempenho do os sistemas a serem
commissionados, deve
d ser docuumentado pella CONTRATA ADA.
7.9 A CO ONTRATADA A deve descrevver o procedimento e form ma de docume entação dos rresultados doos sistemas
commissionados, compilando
c ass informaçõess num Relató ório de Comisssionamento, q que deve abrranger os
seguintes tópicoss, incluindo a confirmação pelo Agente de Comission namento (gesstor líder) que e cada sistemma
aten nde às exigên ncias do CONT TRATANTE, as a premissas de projeto e os projetos e executivos e os
o respectivoss
mem moriais descritivos: a) summário executivvo do processso e dos resultados do com missionamento o, incluindo
observações e co onclusões; b) histórico de qualquer defiiciência identiificada e com mo ela foi soluccionada; c)
resuultados dos ensaios de dessempenho do os sistemas e sua avaliação o; d) sumárioo do processo de análise de e
projjeto; e) sumá ário do processso de análisee da documen ntação de con nstrução; f) suumário da doocumentação de
opeeração e manu utenção e do processo de treinamento..
7.10 A CO ONTRATADA A deve elabora ar os Manuaiss de Operação o e Manutençção dos Sistem mas Comissio onados,
incluuindo descrição do proced dimento de ca apacitação e treinamento
t d responsávveis pela operação e
dos
man nutenção, reccomendaçõess para manute enção e revalidação dos sistemas predia ais do empreeendimento.
7.11 A CO ONSTRUTOR RA deverá info ormar os subccontratados sobre
s o processo de comisssionamento e seu completto
aten ndimento.
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7.12 O ATENDIMEN
A NTO DESTE ITEMI COLOC CA-SE NÃO COMO META A, MAS SIM M EM CARÁT TER
OBRIGATÓRIO O.
8 CONSID
DERAÇÕES FINAIS
F
Parrágrafo Únicco: A CONSTRUTORA devverá informar nos documen ntos de contra
atação e qualificação dos
forn
necedores de materiais e serviços
s as orientações téccnicas apresen
ntadas neste documento.
ANEXO 1
norma LEED
L
p://www.us
Link: http sgbc.org/Sh
howFile.asp
px?Documen
ntID=5546
ANEXO 2
mites de Com
Lista de Lim mpostos Orgânicos Voláteiss
AD
DESIVOS (A
AD) Norma de referência
r SCAQM
S rule # 1168
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AD
DESIVOS (A
AD) Norma de referência
r SCAQM
S rule # 1168
SO
OLDAGEM E INSTALAÇÃ
ÃO (SI) Norma de Referência
R SCAQM
S rule
e # 1168
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SO
OLDAGEM E INSTALAÇÃ
ÃO (SI) Norma de Referência
R SCAQM
S rule
e # 1168
SE
ELANTES (S
ST) Norma de Referência
R SCAQM
S rule
e # 1168
es arquitetôn
Selante nicos
ST
T1 Qualqu
uer selante ouu primer apliccado a estrutu
uras fixas, inccluindo, mas não
n se limitan
ndo a: corrim
mão, 25
50 g/l
armáriios, banheiro e cozinha, ce
ercas e janela
as.
Mantass asfálticas e impermeabiliizantes a base
e de asfalto
ST
T2 30
00 g/l
Selante
es utilizados para
p instalaçã
ão ou manute enção de supeerfícies que devem
d ser imp
permeabilizad
das.
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es para aplica
Selante ação em vias de trafego e pátio de esta
acionamento
ST
T3 Selantee para ser ap
plicado em viaa pública, rodo
ovias, e outra
as superfícies,, incluindo, m
mas não se lim
mitando 25
50 g/l
a vias públicas, estrradas e estacionamentos.
Selante
e para aplicaçção em coberrturas
ST
T4 45
50 g/l
Selante
e para instala
ação ou manu utenção de co oberturas, duttos de ventila
ação.
e para aplicaçção em materiais não poro
Selante osos
ST
T5 25
50 g/l
Selante
es arquitetôn
nicos utilizadoss para aplicaçção de materiais não porossos.
Selante
e para aplicaçção em materiais porosos
ST
T6 77
75 g/l
Selante
es arquitetôn
nicos utilizadoss para aplicaçção de materiais não porossos.
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SUMÁRIOO GERAL DE
D ESPEC
CIFICAÇÕEES TÉCNIC
CAS
RELACIO
ONADAS A ITENS DE
E SUSTEN
NTABILIDAADE - GCC
C LEED
RIOS LISTAD
OS CRITÉR DOS ACIMAA E A SEGUIR
R DEVEM SE
ER OBRIGAT
TORIAMENT
TE ATENDID
DOS PARA O
ÊXITO DA CERTIFICAÇ
C ÇÃO LEED NC
N DA AREN NA CUIABÁ.
RIOS A SEGU
OS CRITÉR UIR CONTE
EMPLAM PAR
RÂMETROS E ESPECIFIICAÇÕES PR
RESENTES EM
E PROJETO
O,
NORMAS E DOCUMENTOS DE LICCITAÇÃO.
ROS*:
PARÂMETR
RCDP PR
RODUTO RE ECICLADO
Produtos e sistemas
s que
e contenham conteúdo
c mín
nimo de 20% de materiaiss reciclados
RCLP RODUTO RE
PR ECICLÁVEL
Produtos e sistemas
s que têm possibilid
dade comprovvada de recicclabilidade
LOCP RODUTO RE
PR EGIONAL/PA ASSÍVEL DE E PRODUÇÃO O LOCAL
Produtos e sistemas
s com produzidos a menos de 800km
8 do loca
al da obra
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SUMÁRIOO GERAL DE
D ESPEC
CIFICAÇÕEES TÉCNIC
CAS
RELACIO
ONADAS A ITENS DE
E SUSTEN
NTABILIDAADE
DIVISÃO 02 INFRAESTRUTU
URA
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B BEBEEDOUROS 01
1 AMBQ ENEF
F RCLP LOCP
C LIXE
EIRA 01 RCLP
D LIXE
EIRA 02 RC
CDP RCLP
DIVISÃO 03 CON
NCRETO
DIVISÃO 04 ALV
VENARIA
DIVISÃO 05 MET
TAIS
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DIVISÃO 06 MAD
DEIRAS E PL
LÁSTICOS
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DIVISÃO 07 PRO
OTEÇÃO TÉR
RMICA E CO
ONTRA AMBQ TSEF RCLP LVOC
C
UMIIDADE
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GEO
OMEMBRANA PEAD 02
C IMPE
ERMEABILIZA
AÇÃO COM ENEF
F RC
CDP RCLP
GEO
OMEMBRANA PEAD 03
DIVISÃO 08 POR
RTAS E JANE
ELAS
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DIVISÃO 09 ACA
ABAMENTOS
S
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7 CEP: 05415-010 São Paulo S
SP
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de 5133-OT--SUST_r1.doccx 0 16.09.09 25 de 27
D POR
RCELANATO INNDUSTRIAL 010 RCLP
E POR
RCELANATO INNDUSTRIAL 020 RCLP
F POR
RCELANATO 01
0 RCLP
G POR
RCELANATO 02
0 RCLP
H POR
RCELANATO 03
0 RCLP
I POR
RCELANATO 04
0 RCLP
J POR
RCELANATO 05
0 RCLP
K POR
RCELANATO 06
0 RCLP
L POR
RCELANATO 07
0 RCLP
M POR
RCELANATO RECICLADO
R RC
CDP RCLP
O PEÇA
AS ESPECIAIS
S TÁTEIS 01 AMBQ RCLP
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A REVE
ESTIMENTO EM PEDRAS TIPO
T AMBQ TSEF LOCP
CANT
TARIA 01
DIVISÃO 14 ELEV
VADORES
DIVISÃO 15 MEC
CÂNICA - HIIDRÁULICA
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S
AR
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Título
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C VASO
O 03 AMBQ ENEF
F
D MICT
TÓRIO 01 AMBQ ENEF
F
E MICT
TÓRIO 02 AMBQ ENEF
F
F MICT
TÓRIO 03 AMBQ ENEF
F
G LAVA
ATÓRIO 01 AMBQ ENEF
F
H LAVA
ATÓRIO 02 AMBQ ENEF
F
I LAVA
ATÓRIO 03 AMBQ ENEF
F
J CHU
UVEIRO AMBQ ENEF
F
K VÁLV
VULA PARA AQUECEDOR
A D
DE AMBQ ENEF
F
ACUMULAÇÃO 011
L ACAB
BAMENTO MO ONOCOMANDDO PARA AMBQ ENEF
F
CHU
UVEIRO 01
M RNEIRA PARA LAVATÓRIO DE MESA 01
TOR AMBQ ENEF
F
N RNEIRA PARA LAVATÓRIO DE MESA 02
TOR AMBQ ENEF
F
O RNEIRA PARA LAVATÓRIO DE MESA 03
TOR AMBQ ENEF
F
P RNEIRA PARA LAVATÓRIO DE MESA 04
TOR AMBQ ENEF
F
Q RNEIRA PARA LAVATÓRIO DE PAREDE
TOR AMBQ ENEF
F
EMB
BUTIDA 01
R VÁLV
VULA PARA MICTÓRIO
M 01 AMBQ ENEF
F
S VÁLV
VULA PARA MICTÓRIO
M 02
2 AMBQ ENEF
F
T VASO
O 04 AMBQ ENEF
F
X ACAB
BAMENTO PAARA VÁLVULA
A DE AMBQ ENEF
F
DESC
CARGA 01
Y ACAB
BAMENTO PAARA VÁLVULA
A DE AMBQ ENEF
F
DESC
CARGA 02
W ACAB
BAMENTO PAARA VÁLVULA
A DE AMBQ ENEF
F
DESC
CARGA 03
Z DUC
CHA HIGIÊNIC
CA 01s AMBQ ENEF
F
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SP