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RENA - CUIIABÁ
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DIRETRIIZES DE SU
USTENTAB
BILIDADE
E PARA A LICITAÇÃ
ÃO DO EMP
PREENDIM
MENTO
ARENA CUIABÁ:
C

NTAÇÕES TÉCNICAS
A. ORIEN T S DE SUST
TENTABIL
LIDADE
Anexo 1: Linnk das normas LEED
Anexo 2: Lissta de Limitess de Composto
os Orgânicos Voláteis

B. SUMÁR
RIO GERA
AL DE ESP
PECIFICAÇ
ÇÕES TÉCN
NICAS
RELACIO
ONADAS A ITENS DEE SUSTEN
NTABILIDA
ADE - ARQ
QUITETUR
RA
Referente ao
o documento 5133-ET-ESP
PECIFICAÇÕE
ES DE ARQUIT
TETURA_R00
0

A ARENA
A CUIABÁ DEVERÁ SER
S CLASS
SIFICADA
A COMO UM EMPREEENDIMEN
NTO
SUSTENT
TÁVEL, EM
M CONFORRMIDADE COM AS DIRETRIZ
D ZES E PARÂ
ÂMETROS
S DO GREE
EN
BUILDIN
NG COUNCCIL BRASIIL - LEED NC WWWW.GBCBRA
ASIL.ORG..BR .

TODOS OS
O PROCESSOS, MÉÉTODOS, SISTEMAS
S S CONSTRRUTIVOS E MATERIAAS DEVEM
M
PRIORIZ
ZAR AS OR
RIENTAÇÕ
ÕES EXPRE
ESSAS A SEGUIR,
S B
BEM COMO
O TODAS AS
A BOAS
PRÁTICA
AS DE SUS
STENTABILIDADE NA
N CONSTTRÇÃO CIV VIL.

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1. DISP POSIÇÕES GERAISG


1.1 Den nomina-se CO ONTRATANTE E o Governo dod Estado do Mato Grosso,, representado o pela empreesa responsávvel
pelo
o gerenciamento da etapa de obra (GER RENCIADORA A).
1.2 Den nomina-se CO ONTRATADA a empresa co onstrutora ressponsável pelaa execução e entrega da obra,
o em
confformidade co om as especifiicações e parâ âmetros explícitos em projjetos e memo oriais.
1.3 A CO ONTRATADA deverá toma ar providência
as durante a execução
e da obra,
o visandoo atender as metas
m e itens
obriigatórios prevvistos para o empreendime
e ento pela CON NTRATANTE.
1.4 A CO ONTRATADA é responsáve el pelo contro
ole dos impacctos causadoss pelas ativida ades de consttrução e por
prommover uma construção ma ais sustentáveel. Dessa form
ma, deve gara antir os esforçços e os recursos
nece essários, que
er sejam mate eriais, humanoos ou financeeiros, para implantar boas práticas de gestão ambien ntal
na execução
e da construção
c doo empreendimmento.
1.5 Ao longo
l do perío
íodo de obra, a CONTRATA ADA deverá disponibilizar
d a CONTRATA ANTE, todo e qualquer
q tipo
o
info
ormação relaccionado aos eq quipamentos e materiais adquiridos
a para utilização nna obra, quanndo solicitadoo.
1.6 A CO ONTRATADA deverá impla antar imediataamente as de evidas ações para
p tratamento das não-cconformidade es
relativas ao desccumprimento dos requisitoss de sustenta abilidade prevvistos para o e
empreendime ento
apreesentadas no os relatórios de acompanha amento de su ustentabilidade emitidos pe ela CONTRAT TANTE.
1.7 A CO ONTRATADA deverá fazerr constar nos contratos jun nto aos seus SUBCONTRAT
S TADOS e FOR RNECEDORES S as
disp
posições previistas neste do ocumento, be em como gere enciar a acom
mpanhar o cum mprimento de e tais
disp
posições.
1.8 Caso os evidentes de conflito enntre o desempenho ambie ental e a evolu
ução físico-fin
nanceira da obbra deverão ser
s
regiistrados e as decisões serã ão tomadas em comum accordo entre a CONTRATAD DA e a equipee técnica do
CON NTRATANTE, a qual poderrá envolver ou utras partes in
nteressadas conforme
c seuu juízo.
1.9 A CO ONTRATADA deverá apressentar a CON NTRATANTE o cronograma atualizado da a obra antes do início das
atividades e sem mpre que sofre er alterações e atualizaçõees no decorrerr da obra.
1.10 Cabbe a CONTRAT TADA disponiibilizar um proofissional com
m formação eme nível superior (arquitetu ura ou
engenharia) para a ser alocado em tempo in ntegral no cannteiro de obraas, para dediccação exclusivva ao processso
de implementaçã ão de ações e diretrizes vissando o alcannce de metas e itens obriga atórios no qu
ue tange a
susttentabilidade do empreend dimento, resppondendo dire etamente ao CONTRATANTE.
1.11 Cabbe a CONTRAT TADA constru uir e manter durante
d todo o período de obras 02 (du uas) salas de aulas com
mettragem aproxximada de 48m m2 dcada parra realização de cursos de alfabetização o e qualificaçã
ão de mão de e
obraa, assim como o para educação ambienta al.
1.12A CONTRATAD
C DA deverá co ontemplar em e sua prop posta o comp prometimen nto formal em e atender a
toddas as dispos sições contiidas neste documento.
d

Item relaciionado à RE
EV 01

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2. 2. SE
ERVIÇOS IN NICIAIS E IMPLANTAÇ
I ÇÃO DO CAN NTEIRO DE E OBRAS
2.1 Projjeto do Canteeiro de Obras
2.11.1 Antes do o início da obra, a CONTRA ATADA deverrá apresentar um Projeto d do Canteiro dee Obras, cujoo
layout e conteúdo de everá ser apro ovado pela CO ONTRATANTE E.
2.11.2 Esse pro ojeto deve serr atualizado/rrevisado confo orme o andam mento do cro onograma de execução da
obra e possíveis
p interrferências da obra no seu entorno.
e
2.11.3 O projetto deverá iden ntificar os segguintes aspecctos:
 Carracterísticas ambientais
a do
o terreno (p. ex.
e tipo de so olo, identificaçção da vegetaação existente e,
ocoorrência de cuursos d’água e/oue nascenttes, identificaçção das áreass de preservação
perrmanente, nívvel do lençol freático,
f etc);;
 Ide entificação das áreas passív íveis de impaccto ambientall no entorno d do empreend dimento (off-ssite)
(p.eex. drenagem m pluvial, viass públicas);
 Lim mites de interrvenção da ed dificação (áreas com interfferência e sem m interferênciia de
conntrução);
 Ace essos do cantteiro (pessoass, veículos lev ves e veículoss/ equipamenttos pesados),,
esttacionamentos e área para a manobras;
 Sen ntido(s) de ág gua corrente e taludes form mados após grandes
g moviimentações de terra e loca ais
ondde práticas de e estabilização o de solo devvem ocorrer;
 Loccalização de centrais
c de prrodução de material
m em ob bra (quando h houver);
 Deffinição de loccais adequado os para a limp peza e a lavag gem de veículos e máquina as (p.ex. comm
cannaletas de dre enagem, pisos de concreto o, separador água-óleo
á e liigação na red
de de esgoto));
 Loccalização dos equipamento os fixos e semmi-fixos no can nteiro, tais co
omo: guindasste, betoneira,,
enttre outros.
 Áre eas para baiass e caçambass de armazenamento de re esíduos sólidoos, com acesssos e circulaçã ão
adeequados;
2.11.4 A CON NTRATADA de everá executa ar as instalaçõões provisória as de água, essgoto e energ gia elétrica
dentroo das normas fixadas pela concessionária competentte e/ou restriçções impostass pelos
docum mento de licen nciamento am mbiental do em mpreendimen nto.
2.11.5 O cantteiro deve serr estudado de e forma a reduzir ao mínim mo a ocupação o do terreno e evitar a
ocupaçção de áreas vegetadas, quandoq houveer.
2.11.6 O proje eto de instala
ação elétrica dod canteiro de eve prever cirrcuitos indepe endentes parra assegurar queq
ambien ntes desocup pados não fiqu uem com lâm mpadas acesass. Utilizar lâm mpadas compa actas
fluoresscentes em to odas as áreass internas doss escritórios e salas do cantteiro, dando preferência
p às
com se elo Procel®.
2.11.7 As reddes pluviais e de esgoto de evem ser tota almente indep pendentes.
2.11.8 O proje eto do canteiro deve conte emplar o estu udo dos acesssos e condiçõ ões de circulaçção das vias de
d
acessoo ao canteiro, incluindo deffinições de ho orários de ace esso e tonelag gem de veícu ulos. Nas vias de
circulação de pesso oal, máquinass e veículos e especialmentte no local de e entrada e esstacionamento o
de veícculos, deve-se e prever a utiilização de pe edriscos ou pe edras (agrega ado reciclado)) como base ded
apoio para
p evitar a geração de poeira
p e melho orar a infiltraçção da água no solo
2.11.9 Localizzar as centraiss de produção o e áreas de equipamento os que possam m produzir ma ais ruídos,
poeira e vibrações em e áreas que e minimizem o impacto na vizinhança e trabalhadore es e aumente a
distânccia entre o emmissor e recep ptor;
2.11.10 A equipe de portariaa da obra devverá ser treinada para orieentar a manob bra de caminhões para
dentroo do canteiro e para a via pública,
p acion
nando quando o for o caso, o técnico de segurança
s do
o
trabalhho para auxilia ar na sinalização viária;
2.11.11 Demais procedimen ntos ambienta ais internos da CONTRATA ADA deverão sser observado os;
2.11.12 A ELA ABORAÇÃO E IMPLEMEN NTAÇÃO DO O PROJETO DO D CANTEIR RO DE OBRA AS É ITEM
OBRIG GATÓRIO.
3 PLANO DE PREVENÇÃO E CONT TROLE DA PO OLUIÇÃO AM MBIENTAL DO O CANTEIRO DE OBRAS
3.1 O atendimento a este item ap presenta-se em e caráter obrigatório.
3.2 Antees do início da obra, A CONTRATADA deverá d aprese
entar um Plan no de Preve enção e Controle da
Poluição Ambie ental do Canteiro de Ob bras, descrev vendo a form ma de gestão e as estratégiias a serem

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imp
plantadas na obra para miinimizar os seeguintes impaactos ambienttais ocasionad
dos pela ativid
dade de
construção:
a. movimentaçção e descarte e de solo;
b. erosão do soolo;
c. sedimentaçã ão e assoream mento da dren nagem pluvia
al e cursos d’á
água;
d. geração de poeira;
p
e. supressão da a vegetação;
f. contaminaçã ão do solo e da
d água;
g. interferência
as na fauna e flora local;
h. geração de ruído
r e de vib
bração;
i. incômodo pa ara a vizinhannça;
j. poluição do ar;
k. alteração noo tráfego local;

3.3 Estee Plano deve ser revisado e atualizado conforme


c o andamento
a doo cronograma a de execução o da obra,
devvendo ser apro ovado pela CONTRATANT TE antes do in nício das atividdades de consstrução;
3.4 O Plano
P de Pre
evenção à Po oluição Amb biental do Canteiro
C de Obras
O deveráá ser elaborado pela
CON NTRATADA de e acordo com m as boas práticas de enge enharia seguin ndo Orientaçã ão Técnica esspecífica
dispponibilizada pela CONTRAT TANTE com o objetivo de reduzir
r a polu
uição por atividades de con nstrução,
prevvenir a erosão o do solo, conntrolar a sedimentação e geração
g de pooeiras e fumaaça deverá co ontemplar
minnimamente ass seguintes diretrizes:
d
 Deescrever as ca aracterísticas,, aspectos e impactos amb bientais do teerreno;
 Deescrever as attividades que e serão realizaadas, os impa actos relaciona ados a cada u uma delas e asa estratégiass
dee prevenção à poluição, errosão e sedim mentação;
 Id
dentificar todaas as potenciaais fontes de poluição
p que possam razo oavelmente prrejudicar a qu ualidade das
ágguas descarta adas, provenie entes do cantteiro;
 Deescrever as boas práticas utilizadas
u paraa reduzir poluuentes em ág guas descartadas, provenie entes do
caanteiro. Preve
er sistemas de e drenagem de d águas pluv viais provisóriaa com indicaçção das soluçõ ões para
re
etenção e rem moção de resíd duos sólidos e sedimentoss, antes do lan nçamento dass águas pluvia ais para o corrpo
re
eceptor;
 Cooletar informaações sobre qualidade
q da água
á presente e no terreno, incluindo pontos de destinação para
onnde deve esco oar a água ou u o seu aprovveitamento (ta ais como: lavaa-rodas, lava-bicas, irrigaçção);
 A camada vege etal removida, especialmen nte o “top soiil”, deve ser reaproveitada
r para recobrimento de solo
noo próprio terreeno em áreass onde for posssível e caso seja atestado o boas condiçções do solo (p.
( ex., rico em m
nuutrientes). Caso seja estocado na obra, deve-se prev ver uma prote eção para não o haver mistuura com outro os
tip
pos de solos;
 Naa entrada e sa aída do canteeiro de obras,, prever um gradil
g de ferro
o, junto à via d
de circulação de veículos,
paara evitar a circulação e coontaminação do d solo com resíduos
r e sujjeiras impregnadas nos ve eículos;
 Im
mplantar acessso estabilizad do da obra co om a implanta ação de um la ava-rodas sob bre piso de cooncreto ou briita
paara lavagem ded veículos. O lava-rodas deved ter proje
eto devidame ente dimensio onado e detalh hado com calhas
dee escoamento o para caixas de decantaçã ão, interligadaa a caixas coleetoras para fiiltragem da água suja e
poosterior encamminhamento parap a rede coletora
c públicca. Deve ser previsto
p limpeeza diária dass caixas e
coorreta destinação do materrial recolhido à caçamba de coleta ou baia b de resíduos inertes (cla asse A). Devee
ainnda ser dispoonibilizada mãão-de-obra ne ecessária para a operação do o lava-rodas, lavagem doss veículos e
eqquipamentos e sua limpeza a diária. As vias públicas de acesso a ob bra devem esstar sempre limpas. Será
exxigido um proojeto detalhad do do lava rod das, incluindoo dimensões e medidas (em m corte e plannta baixa).
 O escoamento da água de la avagem de betoneiras e ca aminhões de concreto (bicca) também deve d ser
esscoado para umu lava-bica ou o caixa de decantação
d an
ntes do encam minhamento p para a rede coletora
c públicca.
Deeve ser previssto limpeza diária das caixa as. Será exigiido um projetto detalhado do lava-bica, incluindo
dimmensões e medidas
m (em corte
c e planta
a baixa).
 Ass atividades que
q geram po oeira e materia ais particulados devem serr protegidas p por antepaross e seus
re
esíduos devem m ter correta disposição;
d

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 O local de prod dução de matteriais em obrra (argamassa a, concreto) deve


d ser isola
ado do contato o direto com o
olo (p. ex. caixxotes de mad
so deira);
 Toodos os materiais, equipam mentos e ferraamentas deve em ser armazzenados em lo ocais apropriaados e nuncaa
emm contato dire eto com o solo;
 Nãão deve ser permitida
p a cirrculação de máquinas
m e ve
eículos com vazamentos
v dee óleos e commbustível no
intterior do cantteiro de obrass e em seu en ntorno;
 Prrodutos químiicos e derivad dos de petróleeo devem serr estocados em m local segurro contra vaza amentos, de
modo a evitar o contato dire eto com o solo;
 Deefinir um proccedimento e/o ou plano de emergência
e para
p casos de detecção de focos de con ntaminação (kkit
dee mitigação);
 Raacionar o uso de água para a limpeza da obra e das viias de acesso o;
 Prromover camp panhas de co onscientização o para evitar o desperdício de água e de e energia eléttrica;
 Prrever áreas de e estocagem impermeáveiis para produtos tóxicos e perigosos, co orretamente dimensionada
d as e
ca
apazes de rete er eventuais vazamentos
v (
(combustíveis s, aditivos, tin
ntas, solventess, etc.);
 Soolicitar aos forrnecedores ass fichas técniccas de produttos considera ados perigosos e estabeleccer condições
esspecíficas de armazenamen
a nto; estocar os
o materiais ded forma que as etiquetas fiquem visíve eis, tomando
esspecial cuidad do com os pro odutos perigoosos;
 Ma ateriais finos,, pulverulento os, devem serr cobertos e estocados
e ao abrigo dos ve entos;
3.5 Toddos os processsos de erosão o e sedimenta ação, medida as de controle e e outras medidas de protteção
idenntificadas no Plano de Prevvenção à Polu uição devem sers mantidas em bom funccionamento. Sempre que
possível verificarra eficácia doss controles e estratégias de e prevenção à sedimentaçção.
3.6 A CO ONTRATADA A deverá treina ar a equipe de
d obra para assegurar
a a correta
c implemmentação do Plano de
Prevvenção e Con ntrole da Poluuição Ambienttal do Canteirro de Obras. AlémA disso, deeverá nomea ar um
respponsável pela a empresa que e atuará com
mo gestor do Plano
P durantee a execução da obra e que tenha
autooridade para tratar as não o–conformidad des e propor ações corretivvas ou preventivas.
4 DIRETR RIZES SOBRE E RESÍDUOS S DE CONSTR RUÇÃO
4.1 A meta
m estabeleccida pela CON NTRATANTE parap o Gerenciamento de Resíduos do empreendime ento deverá ser
s
alcaançada pela CONTRATADA
C A 75% do vo olume total de e resíduos de demolição e da obra (em m3) deverá ser s
desvviado de aterrros e de incin neração, pode endo ser enca aminhados pa ara reciclagemm ou reutilização no própriio
canteiro. A Gestã ão de Resíduo os de construução civil é reggulada pela Resolução
R Fed
deral nº 307/2 2002 do
CON NAMA – Consselho Naciona al do Meio Ammbiente, e dev ve ser atendid da pela CONT TRATADA.
4.2 A CO ONTRATADA A deverá desenvolver e imp plantar um Prrojeto de Gere enciamento d de Resíduos dad Construção o
Civil (PGRCC) conforme a Ressolução Federral nº 307/20 002 do CONAM MA e Resoluçções complem mentares. O
conteúdo deste plano p deve seer aprovado pela
p CONTRAT ATANTE e devverá ser atualiizado/revisado conforme o
anddamento do cronograma de e execução da
d obra e eventuais problemas técnicos operacionaiss encontradoss no
deccorrer da obra a.
4.3 A CO ONTRATADA A deverá desig gnar equipe de
d colaborado ores corretamente dimensionada, uniforrmizada e
treinnada para a correta
c implan ntação do Pla
ano de Gerencciamento de Resíduos do e empreendime ento.
4.4 PRO OJETO DE GERENCIAM
G MENTO DE RESÍDUOS DA D CONSTRU UÇÃO CIVIL L deve contemmplar as
seguintes etapass:
4.4.11 Caracterrização: nesta a etapa a CON NTRATADA deverá identificcar e quantifiicar os resíduos a serem
gerados ao longo da obra, estabellecendo um cronograma
c d geração em
de m m3 para tod das as etapass da
obra;
4.4.22 Triagem m: a CONTRAT TADA deve esstabelecer e implementar ações a de coleeta seletiva na
a obra,
conform me as classes definidas
d pelo
o CONAMA 30 07/02 (classes A, B, C e D)), incluindo a separação
desde o local de gera ação (p. ex. se
erra circular, policorte, insttalações) e, ccaso necessárrio, realizando
oa
triagem no canteiro antes
a da destinação final;
4.4.33 Acondiciionamento: a CONTRATAD DA deve garantir o confina amento dos re esíduos após a geração até éa
etapa de e transporte, assegurando em todos oss casos em qu ue sejam posssíveis, as condições de
reutilizaçção e de recicclagem; deve e ser prevista no canteiro de d obras uma área central de triagem e de
acondicionamento temporário doss resíduos de obra; todo accondicioname ento deve estar em baias
separada as e identifica
ado com sinalização como placas, quad dros e adesivo os;

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4.4.4
4 Transpo orte: a CONTR RATADA deve e contratar soomente empre esas licenciaddas, em confoormidade com ma
legislaçãão local aplicáável, incluindoo o estabelecimento de con ntratos de pre estação de se
erviços entre asa
partes, que
q deve esp pecificar o locaal de destinaçção dos resídu uos. Deve-se ainda exigir documentos
d
legais qu ue comprovem m o cadastro das empresa as de coleta e remoção de resíduos da obra o e tambéém
o uso do o CTR – Contrrole do Transsporte de Ressíduos;
4.4.5
5 Destinaçção: os resídu uos da constru ução civil dev
verão ser desttinados das seguintes form mas, incluindo o
apresenttação das lice enças ambien ntais dos locaiis que por ven ntura venham m a receber os diferentes
tipos de resíduos da obra:
o
 Classse A: deverão o ser reutilizad
dos ou reciclaados na forma a de agregado os, de modo a permitir a sua
s
utiliza
ação ou recicclagem futura;
 Classse B: deverão o ser reutilizad
dos, recicladoos ou encamin nhados para á áreas de armazenamento
temp porário, sendo o dispostos de e modo a perrmitir a sua uttilização ou re eciclagem futtura;
 Classse C: deverão o ser armazen nados, transportados e desstinados em cconformidade e com as norm mas
técniicas especifica as;
 Classse D: deverão o ser armazen nados, transp portados, reuttilizados e desstinados em conformidade
c e
com as normas té écnicas especcificas.
4.4.6
6 Educaç ção Ambienttal: a CONTR RATADA deve estabelecer e implementa ar um Program ma de Educaçção
Ambienttal voltado pa ara os operários da constru ução civil, inclluindo temas sobre consum mo, resíduos,
água, en nergia, ar, entre outros. Po oderá ser inco orporado no treinamento
t d
de segurança (Integração ou
DDS);
4.4.7
7 A CONTRATADA deve e adotar med didas de contrrole formal da a destinação d dos resíduos da obra,
monitora ando e registrando as qua antidades (volume, em m³) m que foram m encaminhad das para
reciclage em.
4.4.8
8 Devem ser s criadas co ondições para a que o maiorr volume posssível de resídu uos sejam reu utilizados ou
reciclado os, sendo asssim, desviadoss de aterros e de incineraçção.
4.4.9
9 Posicionar os disposittivos de acond dicionamento o de resíduos perigosos em m locais ventilados e
protegid dos de intemp péries e verificcar para que os resíduos que
q estejam p proximamente e armazenado os
não reajjam entre si.
4.4.1
10 É respon nsabilidade da a CONTRATA ADA negociar com os fabriccantes e forne ecedores uma a política de
logística reversa, ond de retorne a eles,
e os resídu
uos de classe C de seus pro odutos.
4.4.1
11 A CONTRATADA deve e designar pe essoas respon nsáveis por ga arantir o bomm funcionamen nto do
program ma de gerencia amento de re esíduos e oferrecer treinam mento à mão-d de-obra do caanteiro sobre o
adequad do manejo do os resíduos, especialmente
e e com relação o à sua triagem m.
4.4.1
12 Resíduoss de tintas da a obra podem m ser reaprove eitados para pintura
p das in
nstalações proovisórias, paraa
sinalizaçção e identificcação no cantteiro, depois ded verificada suas compatib bilização com a pintura
prevista para o local.
4.4.1
13 Garantirr a correta dessmobilização das instalaçõ ões provisórias, com a posssibilidade de realizar a
desconsstrução de seu us componentes e a recup peração das áreas ocupada as, eliminandoo possíveis
fontes de contaminaçção e passivo os no terreno.
4.4.1
14 Disponib bilizar todas as
a informaçõe es solicitadas para
p a equipe e de consultores de susten ntabilidade.

5 DIRETRRIZES SOBRE E AQUISIÇÃO O DE MATER RIAIS (SUPRIIMENTOS)


5.1 Connteúdo Reciiclado – Os materiais
m e prrodutos comp prados pela COONTRATADA A , incorporados ao
empreendimen nto devem co onter em sua composição conteúdo recciclado pré ou mo (p.e.: escória
u pós consum
ucata, respecttivamente) de
e su e forma a ateender as espeecificações de projeto e garantir a meta definida pela
a
CONNTRATANTE de d 30% de conteúdo
c reeciclado. Dessa forma, esstimula-se a rreciclagem e reuso
r de
matteriais, reduzindo impactoss ambientais associados
a à extração e prrocessamentoo de materiaiss virgens.
5.2 Matteriais Regionais – Os materiais
m e prrodutos adquiridos pela CO
ONTRATADA ,,incorporado os ao
empreendimen nto devem co onter matéria as primas cujaa extração, be
eneficiamentoo e manufatura ocorreram m
em um raio de até
a 800 km do d terreno do d empreend dimento, de e forma a aten
nder as especcificações do
projjeto e garantiir a meta defiinida pela CO
ONTRATANTE de 20% de conteúdo rregional. Desssa forma,
estimula-se o uso o de recursoss locais, reduzzindo os impaactos ambienttais associado
os ao transpo
orte.
OBS S: Pra atendimento dos ob bjetivos de aq quisição de materiais
m com conteúdo recciclado e mateeriais regiona
ais a

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CONNTRATADA de everá solicitar ao FABRICA ANTE o preen nchimento da Declaração o Ambiental do Produto o
durrante o proc cedimento de d compra. O preenchime ento da Declaaração consistte em informa ar o(s)
conteúdo(s) recicclado e material(s) regiona al(s) contido no produto final, assim como seus resp pectivos
perccentuais. A CO ONTRATANTE disponibiliza ará a CONTRA RATADA o modelo do formu ulário de Decclaração.
5.3 Mettodologia pa ara procedimento de co ompra da CONTRATAD DA
5.3.1
1 A CONTRATANTE devverá encamin nhar à CONTR RATADA o mo odelo de Dec claração Am mbiental de
Produto o (planilha Exxcel).
5.3.2
2 A CONTRATADA deve erá apresentaar Planilha dee Orçamento de d Suprimenttos (arquivo eletrônico)
e
prelimina ar (especifica
ação completa a de materiaiss, custo total previsto - currva A, nome do d fabricante e,
custo tottal de materia ais da obra) à CONTRATANTE, excluind do materiais e elétricos, hidrráulicos,
equipammentos, elevad dores
5.3.3
3 Este doccumento deve erá ser encam
minhado pela CONTRATAD DA para preen nchimento pelo FABRICANT TE,
especificcando basicam mente os commponentes do o produto, o conteúdo
c de mmaterial reciclado
incorporrado, e a orige em da extraçção e manufattura da matéria prima;
5.3.4
4 O preenchimento da Declaração Ambiental
A do Produto deve e ser solicitado
o ao FABRICA ANTE,
principallmente, nos casos
c em que e o material/ produto
p perte
encerem a Cu urva A da Plan nilha de
Orçamen nto de Suprim mentos.
5.3.5
5 O processso de comprra de suprime entos da CON NTRATADA de eve exigir doss fornecedoress de materiaiss a
apresenttação da Decclaração Ambiiental do Prod duto, assinadaa e em papel timbrado da empresa
comprovvando tecnica amente a qua antidade de co onteúdo recicclado no produto e local de e extração e
beneficiaamento na fá ábrica para a aprovação
a de
e compra do material.
m
5.3.6
6 O deparrtamento de suprimentos
s e administrativo da CONTR RATADA, inclu usive em obra a, deverá ser
orientad
do e ter o ente endimento so obre o corretoo preenchimento do formu ulário de Decla aração;
5.3.7
7 Ao dar innício a um no ovo processo de concorrên ncia, o responnsável de suprrimentos deve e verificar se a
exigência da Declaraçção Ambienta al de Produto foi devidame ente incluída nno Escopo Té écnico de
ação;
contrata
5.3.8
8 A contraatação do forn necedor/fabricante deve se er vinculada à apresentaçã ão da Declara ação Ambienttal
de Produ utos preenchiida corretame ente;
5.3.9
9 Os respo onsáveis pela a elaboração do
d contrato deverão fazer constar nos ccontratos juntto aos seus
subempreiteiros e forrnecedores de e materiais e produtos as disposições
d p
previstas na Orientação
O
Técnica referente à Conteúdo
C Recciclado e Mate erial Regional bem como g gerenciar a accompanhar o
preenchimento e envvio das Declarrações;
5.3.1
10 As Declaarações Ambieentais preencchidas devem m ser disponibbilizadas à CONTRATANTE para validaçã ão;
5.3.1
11 Durantee a condução do processo de d compra de e suprimentoss, caberá ao rresponsável manter
m o
forneced dor ciente da necessidade da respectiva a Declaração Ambiental de e Produto. De essa forma, o
lançameento do pedido no sistema de pagamen nto deverá serr feito somente após a enttrega dos
formulárrios preenchid dos pelo forneecedor, com a análise crítica do CONTR RATANTE;
5.3.1
12 O formu ulário de Decla aração Ambie ental do Produ uto deve ser preenchido p para cada matterial citado na n
concorrê ência. Os matteriais podem m ser apresenttados em gru upo (p.ex. barrras e fios de aço) somente e
nos caso os em que a porcentagem
p em massa da as matérias primas
p não mudar entre eles, conforme e
pede o formulário.
f
5.3.1
13 As Declaarações enviaadas e aprovaadas pelo CON NTRATANTE devem
d ser arqquivadas na pasta
p de
controle de documen ntos de sustenntabilidade da a obra.
5.3.1
14 A CONTRATANTE devve apresentar mensalmente o cronograama de comp pras e contrattações de
suprimentos para mo onitoramento do Comitê de e Sustentabilidade da Obra a. CONTRATA ANTE os valorres
dos conttratos referen ntes aos mate eriais da Curvva A deverão ser
s monitorad das pela Planilha de
Indicadoores de Suprim mentos, que será disponib bilizada pelo CONTRATANT
C TE à CONTRA ATADA.
5.3.1
15 Ao final da obra, os valores
v aprese
entados na Pllanilha de Ind dicadores de S Suprimentos deverão ser
os pela CONTRATADA, sub
revisado bstituídos peloos valores fin
nais fechados quando nece essário;
5.4 Mad deiras Certiificadas FSC (Forest Stew warship Counccil)
5.4.
4.1 A CONTRATADA deveerá assegurarr o percentua al definido pello CONTRATA ANTE (95% em custo) de d
todos oss materiais ou u produtos de e madeira que e serão incorrporados ao o edifício, sejjam certificad dos
pelos Princípios e Crittérios do FSC. Esses comp ponentes incluuem, mas não o se limitam a,a estruturas ded

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madeira, esquadrias de d madeira, pisos


p em gera al, rodapés, molduras,
m porrtas, batentess, acabamento os,
compensado naval, MDF, M quadross de medição,, entre outross derivados de e madeira.
5.4.2
2 O processso de suprim mentos da CO ONTRATADA deve d ter comoo rotina exigirr dos forneceedores
qualifica
ados à apresentação do certificado FSC da Cadeia de e Custódia (Ch hain-of-Custoody Certificatioon)
para os casos de emp presas que prrocessem, ma anufaturem e/ou
e vendam produtos pro ovenientes de
florestass certificadas FSC, que com mprove a certtificação do prroduto.
5.4.3
3 No proce esso de suprimentos da CO ONTRATADA é necessário o que a nota ffiscal de aquissição de
madeiras certificadass seja emitida em nome do o CONTRATAN NTE ou em nome da CONT TRATADA que
detém o contrato com m o contratan nte (Construto ora), e necesssariamente de eve conter emm seu corpo o
endereço de entrega do empreend dimento, de forma
f a claramente identifficar a utilizaçção do produtto
na obra em questão. A nota fiscal ou documen ntação anexa deve incluir a as seguintes informações da d
madeira certificada: a) a logomarca do FSC; b) código de certtificação FSC do fornecedo or; c)
porcenta agem de contteúdo certifica ado e d) volume recebido da madeira. É essencial que os
recebime entos desses produtos sejam registrado os por fotos, especialmentte do selo FSC C no produto ou
embalag gem.
5.4.4
4 As made eiras certificad
das FSC deve em ser adquirridas separada amente das m madeiras não certificadas,
para que e estejam em m notas fiscaiss separadas. O lote de mad deira certifica
ada deve ser armazenado
a e
em
local esppecífico, deviddamente iden ntificado (placcas, cartazes de
d madeira FS SC) e separad do dos outross
materiais da obra e outras
o madeirras (corda, fita
a zebrada, ettc.). Caso a m madeira seja processada
p na
a
obra, oss responsáveiss (carpinteiross) devem serr orientados sobre
s processa ar a madeira certificada
separada amente de ou utros materiaais e madeirass.
5.4.5
5 Caso a CONTRATADA
C A adquira uma madeira nã ão certificada,, deve-se veriificar a sua orrigem e ter um ma
política de
d compra de e madeira porr escrito que especifique
e o tipos de ma
os adeira e as fo
ontes de
suprimento que serão o utilizadas paara abastecerr o empreend dimento. Isto é, caso a ma adeira não
possua a certificação FSC a CONT TRATADA deve e procurar saaber qual a orrigem desta madeira,
m se ela
possui alguma
a outra certificação, como
c a do IBBAMA, por exe emplo; procurar saber o nome a madeiira
e averiguar se esta não é uma ma adeira em exttinção/ proteg gida.
5.4.6
6 A CONTRATADA deve erá necessariamente ser cadastrada
c no
o Cadastro Té écnico Federal (CTF) do
IBAMA e apresentar cópia c do docu
umento à CONTRATADA antes a do início
o da construção
5.4.7
7 Em toda as as comprass de materiaiss de madeira nativas deve ser exigido o D.O.F – Doccumento de
Origem Florestal, aprrovado pelo IB BAMA.
5.5 Com mpostos Org gânicos Voláteis – Os co ompostos volá áteis orgânicoos (COV) são compostos químicos
q que
qua
ando liberadoss em ambienttes internos, comprometem
c m a qualidade e do ar devido sua alta ten ndência de
evaporar, alta reeatividade pro oduzindo subsstâncias tóxica as de alto pottencial carcino ogênico (podde causar
câncer). Portantto para evitarr a contamina ação do ar inteerno, a CONT TRATADA devve adquirir ma ateriais com
baixxo teor de COOV, conforme os limites listtados no “Ane exo A - Lista de
d limites de COV”.
5.5.1
1 São conttemplados ne esse tema os seguintes ma ateriais/ produtos: “adesivvos, selantes, primers e
derivado os” e ”tintas, revestimentos e derivadoss”.
5.5.2
2 O docum mento “Anexo o A - Lista de limites de COOV”, disponibilizado pelo CO ONTRATANTE, apresenta
compilaçção dos valorres limites de COV apresen ntados nas no ormas supraciitadas para materiais
m
enquadrrados nas cate egorias “adessivos, selantes, primers e derivados”
d e ” tintas, revesstimentos e
derivado os”.
5.5.3
3 O processso de comprra de materia ais que possu uam composto os orgânicos voláteis CONT TRATADA de eve
ter como o rotina exigirr dos FABRIC CANTES qualificados à aprresentação de e uma “Declarração de COV V”,
cujo mo odelo será disp ponibilizado pelo
p CONTRAT TANTE. A De eclaração tem por finalidad de apresentar o
teor de COV
C do produ uto segundo normas de re eferência - me etodologia am mericana do US U EPA (US –
Environm mental Protecction Agency)). O(s) valor(ss) apresentad dos na Declara ação serão coonfrontados comc
os limite
es apresentad dos na norma nº 1168 da South S Coast air
a Quality Ma anagement District e norm ma
nº 11 do o Green Seal em caso de adesivos,
a sela
antes, primerss e derivados e tintas, reve estimentos e
derivado os respectivam mente (vide anexo
a 02).
5.5.4
4 Os limitees aceitáveis ded COV (em g/l)g específico o deve estar especificado
e n
nos Pedidos de
d Compra e//ou
Contrato os de fornecim mento de cad da material e/ou produto.

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5.5.5
5 A CONTRATADA deve e estabelecerr e implantar um procedim mento de conttrole do receb bimento dos
produtoss químicos qu ue contenham m COV, utilizando a “Ficha de Inspeção de Produtos Químicos com m
Composstos Orgânicoss Voláteis” (F FIP-COV),cujo o modelo seráá disponibilizado pelo CONT TRATANTE . O
produto deve ser libe erado formalm mente para uso u somente após verificad do que teor de
d COV do
produto atende aos liimites aprese entados no “A Anexo A - Listaa de limites d
de COV”.
5.5.66 A CONTRATADA deve erá identificarr com um sello (LIBERADO O) os materia ais aprovados para utilizaçã ão
na obra (limita de CO OV atendendo o aos limites estabelecidos)
e ).
5.5.77 Caso a CONTRATADA
C A contrate em mpresas terce eiras que serão responsáve eis pela compra de materia ais
e produttos que possa am emitir COV V, deve ser in
nserido no contrato de pre estação de serrviço, uma
cláusula que exija do os seus subco ontratados o atendimento
a aos limites dee COV aprese entados no
“Anexo A - Lista de limites de COV V”.
5.6 Reccebimento, Inspeção e Armazenam mento de su uprimentos - A CONTRAT TADA deve im mplementar um m
proccesso formal e documenta ado de recebimento, inspeção e armaze enamento de materiais e produtos
p que
atenndam aos req quisitos e dire
etrizes apresentados para os o materiais com
c conteúdo o reciclado e materiais
regiionais, materiiais com limite es de emissão o de COV – compostos
c orggânicos voláte eis (g/L), maddeiras
certtificadas pelo sistema FSC – Conselho de d Manejo Flo orestal.
5.7 Matteriais com SRI (solar refletance
r in
ndex) – piso os e cobertu uras
Cabbe a CONTRAT TANTE adquir materiais co onforme espe ecificação de projeto
p para pisos e coberrturas.
A CO ONTRATADA A deve ser ressponsável pela a comprovaçã ão do índice de
d SRI especiificado em pro ojetos e
mem moriais, realizzando ensaioss em laborató órios qualificados, seguindo o os procedimmentos descritos na ASTM E
19880-01 e orienttação técnica da CONTRAN NTE. Os resultados obtidoss deverão ate ender aos limiites mínimos
esta
abelecidos pe ela norma LEE ED definidos nan tabela aba aixo:
Cobbertura SRI
Pouuco inclinada (inclinação
( ≤ 2:12 ou 16,6 6 %) 78
Muito inclinada (inclinação
( ≥ 2:12 ou 16,6 %) 29
Pisoos
Conncreto * 35
Demmais materiaiss aplicados em m pisos 29
* Para
P concreto cinza, não é necessária a realização do o teste de SR
RI.
6 QUALID DADE DO AR R INTERNO
6.1 PLAANO DE QUALIDADE DO AR A INTERNO O - DURANTE E A CONSTRU UÇÃO
6.1.11 A CONTRATADA deve e elaborar umm Plano de Qualidade
Q do Ar durantte a Constru ução para
gerenciaar a qualidadee do ar interno durante as etapas de co onstrução da o obra e pré-occupação do
empreen ndimento, com m a finalidade e de evitar a contaminação o das instalaçções de ar condicionado co om
poluentees e outras emmissões atmo osféricas e ain
nda garantir o bem estar d dos trabalhado ores e
locatário
os. O Plano de e contemplar,, não se limita ando, as seguuintes diretrizzes:
 Após a instalação doss equipamenttos, não será permitida a utilização
u do ssistema de arr condicionado o
durante a execução da d obra;
 Caso sejja necessário manter em funcionament
f to o sistema de
d ar condicio onado durante e algum serviiço
de obra,, por exemplo o, durante a pré-ocupação
p o ou reformass, proteger ou u vedar o reto orno ou lado dad
pressão negativa do sistema
s de arr condicionado; prever a in nstalação tem mporária de filtros de prote eção
(MERV 8);
8
 Após a instalação do sistema de ar condicionad do, vedar as saídas/entrad
s as de ar exteerno, como du utos
de ventilação, com material
m de ved dação (por ex xemplo: plásttico) para evittar a contaminação por
poeiras e odores e manter
m sempre e limpo os dutos de ventila ação;
 Protegerr os equipame entos, dutos e componenttes de ar cond dicionado e dde ventilação contra
c poeira
as e
ação de intempéries, por exemplo o, envolvendo o com plástico
os ou embalag gens (antes e após a
montage em);
 Realizar campanha de conscientiza ação contra o fumo na obrra e proibir o fumo no inte erior no edifício
durante a execução do d sistema de e ar condicionnado e após a sua instalaçã ão;
 Não é pe ermitido o esttoque de prod dutos e mate eriais de consttrução próximmos aos equip pamentos de ar
condicio
onado (fan-coils, chillers, ve entiladores, etc.)
e e nas sallas de máquin nas;
 Estocar tintas,
t solvenntes, vernizes,, colas em loccais que posssuam ventilaçã ão natural (ciirculação de ar);
a

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 Protegerr e isolar matteriais porososs (espumas, carpetes,


c fibra
as de vidro) ccontra umidad de e poeira,
estocand do em locais limpos e envo olvidos com plásticos,
p lonaas ou embalag gens do fabricante até o
momentto de sua apliicação;
 Evitar a execução de serviços com mo fixação de carpetes e piintura de pare edes e tetos durante
d a
ão do sistema
instalaçã a de ar condiccionado;
 Considerrar a possibilidade de execcutar serviçoss que geram muita m poeira (por exemplo o, movimentação
de máqu uinas, veículo
os e materiais)), somente no o final do dia de trabalho o ou em períoddos com pouca as
atividadees no canteiro o (final de sem
mana);
 Durante e a organizaçã ão e limpeza dod local de traabalho, deve--se molhar co om água para a evitar a
geração de poeira du urante a varriçção;
 Prever trreinamentos para a equipe e da obra e subempreiteiro os para imple ementação do o Plano de
Gestão dad Qualidade do Ar Interno o Durante a Construção,
C n início das o
no obras.
 A CONT TRATANTE irá á prover mate erial de apoio (modelo de plano) para vverificação da implementaçção
desta açção na obra.
 Deve-se e nomear um responsável pela p empresa a como gestorr do Plano du urante a execuução da obra e
que tenh ha autoridade e para tratar as
a não–confo ormidades e propor
p ações ccorretivas ou preventivas.
 Este gesstor será orienntado pela CO ONTRATANTE E para o dese envolvimento do Plano e treinamento
t d
dos
colaboraadores.
 Monitora ar os funcionáários de obra quanto à corrreta utilização o de equipam mentos de pro oteção
individuaais e coletivoss, principalmeente durante a aplicação de d produtos tó óxicos como tintas,
t vernize
es,
solventees, colas, etc.;;
 Prever ventilação
v quaando forem exxecutados se erviços com prrodutos emisssores de COV V (tintas,
vernizess, solventes, colas
c etc.);
 Quando os ambientess/pavimentoss da obra estiverem conclu uídos (banheirros, salas técnicas etc.),
isolá-los, com lona plástica por exe emplo, para evitar
e contamminação extern na;
 Executar a montagem m dos dutos de d ar condicioonado em loca ais isolados ddo canteiro e sem
s incidência
de poeirras e ação de intempéries;
 Vedar ou u manter fech hadas as latass de tintas (v
vernizes, solveentes) durantte a aplicação o dos produtoss e
durante a sua não uttilização (p. exx., barricas, caixas
c de pape elão etc.).
 Para toddo o serviço que
q houver a emissão de material
m particculado, por exxemplo, deco orrente da
atividadee de lixamentto (pintura, re egularização de
d vigas e laje es, etc.), devve haver um sistema
s de
aspiraçãão para eliminnar os particullados em suspensão.
6.1.2
2 A CONTRATADA deve erá treinar a equipe
e de ob
bra e suas sub bempreiteiras para assegurar a correta
impleme entação do Plano de Gestã ão da Qualidade do Ar Inte erno Durante a Construção o.
6.2 PLA
ANO DE QUA ALIDADE DO O AR INTER RNO – ANTES DA OCUPA AÇÃO
6.2.1
1 A CONTRATADA deve erá realizar procedimento de limpeza dos dutos do ssistema de Arr Condicionad do
(FLUSH--OUT) de aco ordo com as condições
c esp
pecificadas e determinadas
d s pela norma ASHRAE
A
Standard d 62.1-2004. Orientação té écnica especíífica para o attendimento a este procedimento serão
apresenttadas pela CO ONTRATANTE E.
6.2.2
2 Poderá ser realizado o teste de qua alidade do ar interno com baseb nas orie
entações da USU EPA’s
“Compendium of Metthods for the Determinatio on of Pollutannts in Indoor A Air”.

7 COMISS SIONAMENT TO DOS SIST TEMAS


A CONTRATA TANTE deverá á contratar umm profissional qualificado e com experiê ência comprovvado em no mínimo
m 2
projetos de mesma
m comp plexidade paraa atuar como o Agente de Comissioname
C ento dos Siste
emas de Enerrgia do
empreendim mento. A princcipal função do
d Agente de Comissionam mento é lideraar a equipe de
e comissionam mento
(engenheiros, instaladora as, subcontrattados, consulttores) gerencciando, coordeenando e acoompanhando a execução dos d
testes e ensaaios dos equipamentos e sistemas
s de energia
e do edifício. Cabe ainda ao Agennte de Comisssionamento
analisar e va
alidar os resulltados da veriificação de de
esempenho dos sistemas e ainda garan ntir o atendim
mento de todoos
os requisitoss de comissionnamento prevvisto na norm ma LEED® refferente ao pro ojeto, de moddo a atender os Requisitoss do
Proprietário, as Premissass de Projeto e os projetos executivos.

7.1 O processo
p de co
omissionamen
nto básico de
eve ser executtado para, pe
elo menos, oss seguintes sisstemas:

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 Sistemas dee aquecimento o, ventilação e exaustão e ar condicionado (HVAC), abrangendo,, entre outross:
unidades reesfriadoras e condensadora
c as, dutos de ar,
a sistemas ded tubulação e bombas hid dráulicas, gáss
refrigerante
e, variadores de
d freqüência a, motores, ve
entiladores e exaustores de ar, dumperrs, sistema dee
controle inte
egrados de HVAC,
H etc;
 Sistema Eléttrico
 Iluminação e controles associados;
 Sistemas dee Segurança;
 Automação predial (BMS S);
 Aquecimentto de água;

7.2 Cabbe ao Agente de Comission namento DES SENVOLVER, ACOMPANHA


A AR e/ou VALIDDAR os seguin ntes
doccumentos e co onteúdos técn nicos das seguintes ativida ades:
7.2.1 Requisitos do Propriettário para o Empreendim mento – OP PR (Owner Projetc
P
Requireme ents)
Docume ento de responsabilidade do d Proprietário o do empreen ndimento, auxxiliado pelo Agente
A de
Comissio onamento, de eve detalhar os o requisitos funcionais
f do
o empreendimmento e as expectativas so obre
o uso e operação da edificação, re elacionadas ao os sistemas a serem comisssionados, inccluindo os
seguintees tópicos:
 Requisito os do Proprieetário e dos Usuários;
 Requisittos de Qualida ade Ambienta al Interior;
 Expectativa de Equip pamentos e Siistemas;
 Requisittos para Usuá ários da Edificcação e Pesso oal de Operaçção e Manuten nção.
7.2.2 Premissas de Projeto – BOD (Basiis of Design n)
O docum mento deve co onter uma de escrição do prrojeto dos sisttemas a serem comissiona ados,
apresenttando as prem missas assum midas, incluind
do:
 Premissas Primárias: uso do espaçço, redundân ncia, diversida
ade, condições climáticas de
d projeto,
zoneammento espaciall, ocupação, requisitos
r ambientais de operação e esp paço;
 Normalizzação: norma as e códigos aplicáveis,
a gu
uias, regulame entações e ou
utras referênccias adotadass;
 Memoria ais descritivoss: critérios de
e desempenho o para os sisttemas de venttilação e ar co
ondicionado,
iluminaçção, geração de energia, e outros a serem comission nados.

7.2.3 Plano Gere encial de Com missioname ento


No inicioo da obra, o Agente
A de Comissionamento deve elabo orar um Plano o de Comissio onamento, coom
a finalida
ade de identifficar as estrattégias, aspecttos e agentess envolvidos ccom o processso de
comissio onamento, pa ara cada fase do empreend dimento. Ele deve
d apresen
ntar todos os requisitos parra
o processso, cronograma de ativida ades, organiza ação e forma a de documen ntação. O Plan no de
Comissio onamento devve conter:
 Descriçã ão do programma de comisssionamento: metasm e objettivos, informa
ações gerais sobre
s o
empreendimento e sistemas a serrem comission nados;
 Equipe ded comissiona amento: mem mbros da equipe, atribuições e responsa abilidades, prrocedimento de
d
comuniccação, coorde enação, reuniões e gerenciamento;
 Descriçã ão das ativida
ades do proce esso de comisssionamento:
 Documentaçção dos Requ uisitos do Propprietário para o Empreendimento;
 Elaboração das d Premissass de Projeto;
 Procedimentto de análise crítica de pro ojetos;
 Procedimentto de análise crítica de con ntratação das instaladoras;;
 Análise da in ncorporação dasd exigências para comisssionamento n nas especificaações dos
documentoss de construçã ão;
 Desenvolvim mento de proccedimentos de e verificação funcional doss sistemas;
 Procedimentto de verificaçção do desem mpenho dos sistemas
s (TAB
B);
 Relato de de eficiências e resolução
r doss problemas;
 Critérios de aceitação doss sistemas de e energia da edificação;
e
 Documentaçção da ativida ade de análisee do comissio onamento;

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 Desenvolvimmento dos ma anuais dos sisstemas comisssionados;


 Plano e verifficação do tre
einamento do pessoal de operações.
o
 Cronogrrama Completto das Ativida
ades do Comissionamento integrado co om o cronogra
ama de obra.

7.2.4 Relatório ded Análise Crítica da Contratação das d Instaladoras


O Agentte de Comissio onamento de eve analisar a proposta da construtora/ instaladora dosd sistemas queq
serão coomissionados para garantirr o atendimen nto dos requissitos do proprrietário, prem
missas de
projetoss, para verifica
ar os requisito
os de manuteenção e opera ação e os testtes de desem mpenho. O
resultado dessa análise deve ser submetido
s à equipe
e de pro
ojeto e proprieetário. Essa análise
a do
Agente não
n exclui a obrigação
o da equipe de pro ojetos de aprrovar ou rejeittar propostass, em virtude de
suas aná álises técnicass.

7.2.5 Procedimentos de valiidação do co omissionam mento de cam mpo – TAB dosd sistema as
Conformme estabelecid do no Cronoggrama das Ativ vidades de Co omissionamento (anexo ao o Plano de
Comissio onamento), o Agente de Comissioname
C ento deve acoompanhar e vvalidar periodiicamente todas
as verificcações das in
nstalações e desempenho
d dos
d sistemas que serão co omissionados,, juntamente
com a co onstrutora/ in
nstaladora conntratada para
a execução do os serviços, e
envolvendo:
 Verificaação da insttalação por meiom de uma série de proccedimentos, id dentificando se
s cada
componente dos siste emas a seremm comissionad dos foram insstalados adeqquadamente (“check-lists
( d
de
start-up ou pré-funcio onais”, antes do funcionammento comple eto dos sistem
mas);
 Acompa anhamento o e aprovaçã ão dos ensaiios de desem mpenho dos s sistemas com
c todos os
componentes dos sisttemas instala ados, energiza
ados, programmados, balancceados e pron ntos para
operação sob condiçõ ões reais de carga.
c Deve-sse ainda verifiicar cada seqüência operaccional do
funcionaamento dos sistemas (start rtup, desligam
mento, modula ação, modos de emergênccia e falha,
alarmes e ligações co om outros equ uipamentos);
 Avaliaç ção do atend dimento dos s Requisitoss do Proprie etário e das Premissas de d Projeto, de d
modo a analisar se oss sistemas insstalados aten ndem aos critéérios para o e
empreendime ento. Qualqueer
discrepâância ou deficciência deve ser
s informada ao proprietário e devem sser encontrad das as soluçõees
adequad das.

7.2.6 Relatório de
d Comission namento
O Agentte de Comissio onamento de eve apresentaar os resultado os do processso de comissionamento
compiladdos num Rela atório (MENSA AL E FINAL), incluindo sua a confirmaçãoo de que cadaa sistema atennde
às exigê
ências dos Req quisitos para o Empreendimento do Pro oprietário, Pre
emissas de Prrojeto e Proje
etos
Executivvos. O Relatórrio de Comisssionamento de eve conter:
 Sumário o executivo doo processo e dos resultado os do comissio onamento, inncluindo obserrvações e
conclusõões, o método o utilizado, oss aparelhos utilizados, além
m da data e o horário de sua
s realização o;
 Sumário o do processo
o de análise de projeto;
 Sumário o do processo
o de análise da documenta ação de projettos executivos;
 Sumário o da documen ntação de ope eração e man nutenção e do o processo dee treinamento
o.
 Histórico
o de qualquerr deficiência iddentificada e como ela foi solucionada;
 Resultaddos dos ensaiios de desempenho dos sisstemas e sua avaliação;

7.2.7 Manual de Operação & Manutençã ão dos siste


emas a serem m comission nados
Ao final do processo, o Agente de Comissionam mento deve elaborar um m manual simplifficado dos
sistemass que serão comissionados
c s para a futurra equipe de operação
o predial. Os manuuais serão
disponib
bilizados pelass construtorass/ instaladora
as dos sistemaas a serem co omissionados e o Agente
deve commpilar toda essa
e informaçã ão , não se lim
mitando, da seguinte
s form
ma:
 Versão final
f das prem
missas de proj
ojetos;
 Diagrammas unifilares;;
 Seqüênccias de opera ação “as built””, esboços de controle e “sset points” oriiginais;
 Instruçõ
ões de operaçção para siste emas prediais integrados;

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 Recomeendação de um ma programa ação para freq


qüência e req
quisitos dos ite
ens da manuttenção, se já
não estiver contempllado no Manuual de Operaçção e Manutenção;
 Recomeendação de um ma programa ação para realização de no
ovos testes doos sistemas co
omissionadoss,
considerrando o Plano
o de Comissio
onamento origginal;
 Recomeendação de um ma programa ação para calibração de se
ensores e disppositivos.

7.2.8 Plano e Reg gistros de Treinamento


T o
Ao final do processo, o Agente de Comissionam mento deve elaborar um plano de treina amento,
doras/constru
solicitando às instalad utora o conteúúdo programáático do treinamento e ain
nda garantir que
q
a equipe e de operaçãoo e futuros ussuários receba
a o treinamen
nto e orientaçção necessários,
documentado por me eio de registro
os de treinam
mento (Atas de
e Reunião, Listas de Preseença etc.).

7.3 TOD DA A DOCUM MENTAÇÃO SU UPRAMENCIO ONADA (ITEM 7.2) SER DE ESENVOLVIDA A EM PORTUG GUES E LÍNGU UA
INGGLESA PELO AGENTE
A DE COMISSIONAM
C MENTO.
7.4 A CO ONTRATADA A é responsáve el por executa ar, testar, aju
ustar e balanccear os sistem
mas comission nados definido os
pelaa CONTRATANTE devendo o os resultadoos ser validado os pelo Agentte de Comissionamento de esignado pelaa
CON NTRATANTE.
7.5 O processo
p de comissioname
c ento tem por objetivo gara antir que os siistemas estãoo instalados, calibrados
c e com
c
desempenho de acordo com os o requisitos de projeto do o proprietário
o, premissas d de projetos e projetos
executivos.
7.6 Os sistemas
s relaccionados à efficiência energ
gética do ediffício devem se er comissionaados, isto é, inspecionar,
testtar, ajustar e balancear as instalações e equipamenttos em conforrmidade com as especificações técnicass e
opeeracionais aprresentadas pe elos projetos executivos,
e memoriais
m desscritivos e manuais técnicoos dos
equuipamentos e sistemas com missionados, entre
e eles esttão: projeto de
d ar condicio onado, ventilação e
refrrigeração; de instalações elétricas;
e motoores elétricos; iluminação, automação e controles asssociados;
insttalações hidrááulicas (água quente); siste emas de enerrgia renováve eis (solar, eólica), entre outros definidoss
peloo CONTRATANTE.
7.7 A CO ONTRATADA A deve verifica
ar a instalaçãoo e documenttar os procedimentos de in nspeção visan ndo identificarr se
cada componentte dos sistema as a serem co omissionadoss foram instala ados adequad damente (“ch heck-lists de
starrt-up ou pré-ffuncionais”, antes do funcionamento co ompleto dos sistemas).
s Tod
do o processo o de inspeção o
dos sistemas a serem comissiionados deve e ser documen ntado pela CO ONTRATADA.
7.8 A CO ONTRATADA A deve estabelecer e docum mentar os pro ocedimentos e responsabilidades pelos ensaios de
desempenho doss sistemas a serem s comisssionados, con nsiderando tod dos os compo onentes dos sistemas
s
insttalados, energ gizados, programados, bala anceados e prontos
p para operação
o sob
b condições re eais de carga..
Nesste procedime ento, deve ser incluído cad da seqüência operacional
o d funcioname
do ento dos siste
emas a serem m
commissionados, incluindo: starrt-up, desligamento, modu ulação, modo os de emergên ncia e falha, alarmes
a e
ligaçções com outtros equipame entos. Todo o processo de e ensaio e dessempenho do os sistemas a serem
commissionados, deve
d ser docuumentado pella CONTRATA ADA.
7.9 A CO ONTRATADA A deve descrevver o procedimento e form ma de docume entação dos rresultados doos sistemas
commissionados, compilando
c ass informaçõess num Relató ório de Comisssionamento, q que deve abrranger os
seguintes tópicoss, incluindo a confirmação pelo Agente de Comission namento (gesstor líder) que e cada sistemma
aten nde às exigên ncias do CONT TRATANTE, as a premissas de projeto e os projetos e executivos e os
o respectivoss
mem moriais descritivos: a) summário executivvo do processso e dos resultados do com missionamento o, incluindo
observações e co onclusões; b) histórico de qualquer defiiciência identiificada e com mo ela foi soluccionada; c)
resuultados dos ensaios de dessempenho do os sistemas e sua avaliação o; d) sumárioo do processo de análise de e
projjeto; e) sumá ário do processso de análisee da documen ntação de con nstrução; f) suumário da doocumentação de
opeeração e manu utenção e do processo de treinamento..
7.10 A CO ONTRATADA A deve elabora ar os Manuaiss de Operação o e Manutençção dos Sistem mas Comissio onados,
incluuindo descrição do proced dimento de ca apacitação e treinamento
t d responsávveis pela operação e
dos
man nutenção, reccomendaçõess para manute enção e revalidação dos sistemas predia ais do empreeendimento.
7.11 A CO ONSTRUTOR RA deverá info ormar os subccontratados sobre
s o processo de comisssionamento e seu completto
aten ndimento.

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7.12 O ATENDIMEN
A NTO DESTE ITEMI COLOC CA-SE NÃO COMO META A, MAS SIM M EM CARÁT TER
OBRIGATÓRIO O.
8 CONSID
DERAÇÕES FINAIS
F
Parrágrafo Únicco: A CONSTRUTORA devverá informar nos documen ntos de contra
atação e qualificação dos
forn
necedores de materiais e serviços
s as orientações téccnicas apresen
ntadas neste documento.

9 REQUISSITO PARA A LICITANTE


9.1 A CO
ONTRATADA A, juntamente com sua pro oposta técnica
a, deve aprese entar um Plan no de Sustentabilidade
Ambbiental para o empreendim mento que co ontemple as ações necessá árias para atender às diretrrizes
apre
esentadas ne este documen nto. Esse Plano deve conte er, mas não se e limitar, aos seguintes eleementos:
 Definição
D de recursos (reccursos human nos, recursos de infra-estru
utura e recurssos financeiroos) para
i
implantação d gestão am
da mbiental na obbra;
 Definição
D de um responsávvel da equipe e técnica da obra
o como coo ordenador de e sustentabilid
dade, tendo a
r
responsabilida ade e a autorridade para cu umprir e faze
er cumprir as ações definid das como prem missas pelo
C
CONTRATANT TE;
 Definição
D de um organogrrama da obra,, identificando o as principais funções envvolvidas na ge estão ambien ntal
e suas relaçõe es de autoridade (matriz de
d responsabiilidades);
 Definição
D dass competência as necessárias para mante er a gestão ammbiental da o obra, considerrando cada
f
função identifficada no organograma da a obra, com base
b em: escoolaridade mínima, experiên ncia profission
nal
e habilidades específicas;
 Definição
D da sistemática
s de capacitação o e treinamen
nto em obra para
p a implem mentação do Plano
P de
S
Sustentabilida ade Ambienta al, podendo inncluir: campanhas perman nentes sobre u uso racional da
d água e de
e
energia elétricca; consumo de materiais e geração de e resíduos; materiais
m perig
gosos e poluen ntes; proibiçãão
d fumo na obra;
do o ordem e limpeza no ambiente
a de trabalho; saúúde e seguran nça dos colabboradores e
v
visitantes; bo
om relacionam mento com a vizinhança
v e respeito à leg
gislação vigen nte;
 Cabe
C a CONT TRATADA esp pecificar no Pla
ano de Susteentabilidade Ambiental
A o se
eu comprome etimento formmal
e atender cada
em c item sup
pracitado nestte documento o, descrevend do detalhadam mente as açõe es a serem
i
implementada as.

ANEXO 1

norma LEED
L

009 for New


LEED 20 w Constructioon and
Major Renovations
R Rating Systtem

p://www.us
Link: http sgbc.org/Sh
howFile.asp
px?Documen
ntID=5546

ANEXO 2

mites de Com
Lista de Lim mpostos Orgânicos Voláteiss

AD
DESIVOS (A
AD) Norma de referência
r SCAQM
S rule # 1168

Adesivvos pra instala


ação de carpe etes internos
AD
D1 50
0 g/l
Adesivvo utilizado pa
ara a instalaçã
ão do carpetee em ambienttes internos.
Adesivvos para mantta ou base de e carpete
AD
D2 50
0 g/l
Adesivvo utilizado pa
ara instalação
o de pisos acoolchoados sob
b o carpete.

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AD
DESIVOS (A
AD) Norma de referência
r SCAQM
S rule # 1168

Adesivvos pra instala


ação de carpe
etes externos
AD
D3 Adesivvo utilizado pa
ara a instalaçã
ão do carpete
e em ambienttes externos, expostos a co
ondições clim
máticas 15
50 g/l
durantte seu uso cottidiano.
Adesivvos para pisoss de madeira
AD
D4 Adesivvo utilizado pa
ara instalação
o de pisos de madeira, na forma
f de azu
ulejos, tábuas de madeira ou
o 10
00 g/l
lâminaas de madeira a.
Adesivvos para pisoss emborracha
ados
AD
D5 Adesivvo utilizado pa
ara a instalaçã
ão de pisos onde
o ambos os
o lados são fe
eitos de borra
acha sintética
a, que 60
0 g/l
pode ser
s no formatto de folha ou u azulejo.
Adesivvos para basee e estrutura de
d piso
AD
D6 50
0 g/l
Adesivvo usado para a a instalação de materiais de subleito acima
a das jun
ntas do piso.
Adesivvos para insta
alação de cerâ âmica
AD
D7 65
5 g/l
Adesivvos utilizados para a instala
ação de azule ejos de cerâm
mica.
Adesivvos para insta
alação de pisoos vinílicos
AD
D8 50
0 g/l
Adesivvos utilizados para instalaçã
ão de pisos vinílicos.
v
Adesivvos para insta
alação de man ntas asfálticass
AD
D9 50
0 g/l
Adesivvos utilizados para instalaçã
ão de mantass asfálticas.
Adesivvos para insta
alação de dry--wall
AD
D
Adesivvo utilizado pa
ara instalação
o de paredes de
d gesso (tipo
o dry-wall) fixxadas por pre
egos ou superrfícies 50
0 g/l
10
0
sólidass.
Adesivvos para insta
alação de roda
apés
AD
D
Adesivvo utilizado paara instalação
o de rodapés, geralmente de
d vinil ou bo
orracha, em u
uma parede ou 50
0 g/l
11
1
superffície vertical no nível do pisso.
AD
D Adesivvos para instaalação e reparros de materia ais civis em geral
g
70
0 g/l
12
2 Qualqu uer adesivo utilizado
u para a instalação ou
o manutençã ão de materia
ais de constru
ução diversoss.
Adesivvos para instaalação de matteriais na estrrutura de vidrro
AD
D
Qualqu uer adesivo que
q será usado para aderirr vidro, cerâm mica, metal, pe
edra ou paineel na fachada dos 10
00 g/l
13
3
edifício
os.
Adesivvos para colaggem de manta as em cobertturas
AD
D
Qualqu uer adesivo ou
o selante utilizado para a instalação ou u manutenção o de membran nas de cobertturas. A 25
50 g/l
14
4
instala
ação inclui, maas se limita a junção do lim
mite da memb brana com o limite da cobe
ertura.

SO
OLDAGEM E INSTALAÇÃ
ÃO (SI) Norma de Referência
R SCAQM
S rule
e # 1168

Cola para PVC


SII 1 51
10 g/l
Cola para instalação
o de materiaiss termoplásticcos, mais esp
pecificamente
e polivinil clore
eto (PVC).
Cola para CPVC
SII 2 Cola para instalação
o de materiaiss termoplásticcos, mais esp
pecificamente
e cloreto de po olivinila clorad
do. 49
90 g/l
(CPVC)

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SO
OLDAGEM E INSTALAÇÃ
ÃO (SI) Norma de Referência
R SCAQM
S rule
e # 1168

Cola para ABS


SII 3 Cola para instalação
o de materiaiss termoplásticcos, mais esp
pecificamente
e acrilonitrila b
butadieno esttireno 40
00 g/l
(ABS).
Cola plástica
SII 4 Adesivvos compostos por resinas e solventes utilizados
u para
a dissolver su
uperfícies plássticas criando uma 35
50 g/l
ligação
o entre superffícies similare
es, exceto ABS
S, CPVE e PV
VC.
Adesivvos de contato
o
SII 5 Adesivvo aplicado a duas superfíccies separadas, propiciando
o aderência dos
d materiais com pressão
o 80
0 g/l
subseqqüente.
Adesivvos de contato
o para superffícies especiais
SII 6 Adesivvos de contato
o utilizados pa
ara colagem de n, PEAD, 25
d superfície melaminicas,, metálicas, vvinílicas, teflon 50 g/l
borraccha e madeira
a.
Adesivvos para indicações de tráffego no pavim
mento
SII 7 15
50 g/l
Fitas re d vias com tráfego de auttomóveis.
eflectivas parra marcação de
Adesivvos para comp ponentes de madeira
m em estruturas
e
SII 8 14
40 g/l
Adesivvos utilizados para colagem
m de juntas e estruturas.
Adesivvos para colag gem de borracha em rolo
SII 9 Adesivvos para aplica acha em rolo em superfície
ação de borra es metálicas ou
o plásticas, a fim de criarr um 85
50 g/l
filme de
d proteção non substrato que
q evite corrrosão e abrasão.
Adesivvos para acabbamentos em geral
SII 10 25
50 g/l
Adesivvos para acabbamentos de pisos,
p cobertu
uras, estofadoos.
Substrrato para colaagem de supe erfícies metáliccas
SII 11 30
0 g/l
Adesivvos para colaggem de superrfícies metáliccas entre si.
Espum
ma plástica
SII 12 50
0 g/l
Espum
ma de poliurettano expansívvel.
Adesivvo para colage em de materiiais porosos (exceto madeira)
SII 13 50
0 g/l
Adesivvos utilizados para colagemm de materiaiss porosos (ex xceto madeira
a).
Adesivvo para colage em de madeirra
SII 14 50
0 g/l
Adesivvo para colage em de madeirra.
Adesivvo para colage em de fibra de
d vidro
SII 15 80
0 g/l
Adesivvos para colag
gem de fibra de
d vidro.

SE
ELANTES (S
ST) Norma de Referência
R SCAQM
S rule
e # 1168

es arquitetôn
Selante nicos
ST
T1 Qualqu
uer selante ouu primer apliccado a estrutu
uras fixas, inccluindo, mas não
n se limitan
ndo a: corrim
mão, 25
50 g/l
armáriios, banheiro e cozinha, ce
ercas e janela
as.
Mantass asfálticas e impermeabiliizantes a base
e de asfalto
ST
T2 30
00 g/l
Selante
es utilizados para
p instalaçã
ão ou manute enção de supeerfícies que devem
d ser imp
permeabilizad
das.

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es para aplica
Selante ação em vias de trafego e pátio de esta
acionamento
ST
T3 Selantee para ser ap
plicado em viaa pública, rodo
ovias, e outra
as superfícies,, incluindo, m
mas não se lim
mitando 25
50 g/l
a vias públicas, estrradas e estacionamentos.
Selante
e para aplicaçção em coberrturas
ST
T4 45
50 g/l
Selante
e para instala
ação ou manu utenção de co oberturas, duttos de ventila
ação.
e para aplicaçção em materiais não poro
Selante osos
ST
T5 25
50 g/l
Selante
es arquitetôn
nicos utilizadoss para aplicaçção de materiais não porossos.
Selante
e para aplicaçção em materiais porosos
ST
T6 77
75 g/l
Selante
es arquitetôn
nicos utilizadoss para aplicaçção de materiais não porossos.

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SUMÁRIOO GERAL DE
D ESPEC
CIFICAÇÕEES TÉCNIC
CAS
RELACIO
ONADAS A ITENS DE
E SUSTEN
NTABILIDAADE - GCC
C LEED

acionados nesste Sumário, relativos


Os itens rela r ao projeto
p de Arq
quitetura, aten
ndem aos crittérios listadoss abaixo,
conforme ass descrições sumárias
s anexxas.
.
A conformida ade com este es critérios de
eve ser obriga
atoriamente atendida,
a e co
omprovada attravés de documentação
fornecida peelos eventuaiss fornecedore es.

Os proponenntes ao forneccimento que não puderem


m comprovar com
c Laudos, Testes e Qua
alificações as performances
requeridas pelo
p GBC e Esspecificações Técnicas,
T não
o poderão serr aceitos com
mo fornecedorres para este
Empreendimmento.

RIOS LISTAD
OS CRITÉR DOS ACIMAA E A SEGUIR
R DEVEM SE
ER OBRIGAT
TORIAMENT
TE ATENDID
DOS PARA O
ÊXITO DA CERTIFICAÇ
C ÇÃO LEED NC
N DA AREN NA CUIABÁ.

RIOS A SEGU
OS CRITÉR UIR CONTE
EMPLAM PAR
RÂMETROS E ESPECIFIICAÇÕES PR
RESENTES EM
E PROJETO
O,
NORMAS E DOCUMENTOS DE LICCITAÇÃO.

ROS*:
PARÂMETR

AMBQ QU UALIDADE AMBIENTAL


A L
Produtos e sistemas
s que melhorem ass condições de
e conforto do
o usuário

ENEF FICIÊNCIA ENERGÉTIC


EF E CA
Produtos e sistemas
s que minimizem o consumo de água, energiia, AC e drena
agem (perme
eabilidade)

TSEF FICIÊNCIA TÉRMICA


EF T D SUPERFÍC
DE CIES
Produtos e sistemas
s que minimizem a absorsão e irrradiação da energia solar

RCDP PR
RODUTO RE ECICLADO
Produtos e sistemas
s que
e contenham conteúdo
c mín
nimo de 20% de materiaiss reciclados

RCLP RODUTO RE
PR ECICLÁVEL
Produtos e sistemas
s que têm possibilid
dade comprovvada de recicclabilidade

LOCP RODUTO RE
PR EGIONAL/PA ASSÍVEL DE E PRODUÇÃO O LOCAL
Produtos e sistemas
s com produzidos a menos de 800km
8 do loca
al da obra

LVOC AIXA EMISS


BA SÃO COMPO OSTOS ORGÂ ÂNICOS VOLÁTEIS
Produtos e soluções
s com baixa emissã ão de Composstos Orgânico
os Voláteis (V
VOC), aplicáve
eis a todos os sistemas de
pinturas, imp
permeabilizaçções, adesivoss, SEM EXEÇÃ
ÃO

*Para exemmplo, parâmmetros que são


s pré requ
uisitos para aprovação LEED, portaanto obrigattórios, são os
o
pisos exterrnos com SR
RI≤29, de acordo com a seção 094
425 e pinturras com baix
xo ou nulo teor
t de VOC,,
conforme Seção
S 099000.

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SUMÁRIOO GERAL DE
D ESPEC
CIFICAÇÕEES TÉCNIC
CAS
RELACIO
ONADAS A ITENS DE
E SUSTEN
NTABILIDAADE

DIVISÃO 02 INFRAESTRUTU
URA

SEÇÃO 02525 GUIIAS E CALÇA


ADAS AMBQ RCLP LOCP
A CALÇÇADA 01 RCLP LOCP
B CALÇÇADA 02 ENEF
F RCLP LOCP
C RAMMPA PRÉ FABR
RICADA PARA
A CALÇADA AMBQ RCLP LOCP
01

SEÇÃO 02584 SINALIZAÇÃO DE


D PISO E VERTICAL
V AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
A SINA
ALIZAÇÃO DEE PISO INTERRNO 01 AMBQ LOCP LVOC
C
B SINA
ALIZAÇÃO DEE PISO INTERRNO 02 AMBQ RCLP LOCP LVOC
C
C SINA
ALIZAÇÃO DEE PISO EXTERRNO 01 AMBQ RCLP LOCP LVOC
C
D BALIIZAMENTOS DE
D PISO 01 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
E LIMIITADORES DEE VAGAS 01 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
F LOM
MBADAS REDU UTORAS 01 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
G PLACCAS DE SINALIZAÇÃO 01 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
H PLACCAS DE SINALIZAÇÃO 02 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C

SEÇÃO 02780 PAV


VIMENTAÇÃO COM BLOOCOS E AMBQ TSEF RC
CDP RCLP LOCP
ELEMENTOS ES
SPECIAIS DE
E
NCRETO
CON
A PAVIIMENTO EM BLOCOS
B DE CONCRETO
C ENEF
F TSEF RCLP LOCP
01
B PAVIIMENTO EM BLOCOS
B DE CONCRETO
C ENEF
F TSEF RCLP LOCP
02
C PAVIIMENTO DRE
ENANTE 01 AMBQ ENEF
F TSEF RCLP LOCP

SEÇÃO 02815 FON


NTES AMBQ TSEF
A FONTE 01 AMBQ TSEF
Jatoss verticais
B FONTE 02 AMBQ TSEF
Qued da dágua

SEÇÃO 02830 CER


RCAS DE TEL
LA E PORTÕ
ÕES RCLP LVOC
C
A CERC
CAMENTO 01
1 RCLP LVOC
C
B CERC
CAMENTO 02
2 RCLP LVOC
C
C GRA
ADIL 01 RCLP LVOC
C

SEÇÃO 02870 MOB


BILIÁRIO URBANO
U AMBQ TSEF RC
CDP RCLP LOCP
A BANCO 01 AMBQ RCLP LOCP

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B BEBEEDOUROS 01
1 AMBQ ENEF
F RCLP LOCP
C LIXE
EIRA 01 RCLP
D LIXE
EIRA 02 RC
CDP RCLP

SEÇÃO 02910 PISO


OS DE JARD
DINS AMBQ TSEF LOCP
A COB
BERTURA DRE
ENANTE 01 AMBQ TSEF LOCP

DIVISÃO 03 CON
NCRETO

SEÇÃO 03350 CON


NCRETO ACA
ABAMENTOS
S TSEF RCLP LOCP LVOC
C
A PISO
O DE CONCRE
ETO 01 TSEF RCLP LOCP LVOC
C
B PISO
O DE CONCRE
ETO 02 TSEF RCLP LOCP LVOC
C
C PISO
O DE CONCRE
ETO 03 TSEF RCLP LOCP LVOC
C

DIVISÃO 04 ALV
VENARIA

SEÇÃO 04060 ARG


GAMASSA E GRAUTE PA
ARA RCLP LOCP
ALV
VENARIA
A ARGAMASSA PARRA ASSENTAM
MENTO DE RCLP LOCP
COS DE CONCRETO 01
BLOC
B GRA
AUTE PARA PR
REENCHIMENNTO 01 RCLP LOCP

SEÇÃO 04220 ALV


VENARIA DE
E BLOCOS E RCLP LOCP
ELEMENTOS ES
SPECIAIS DEE
NCRETO
CON
A BLOC
CO DE CONC
CRETO VEDAÇ
ÇÃO 01 RCLP LOCP
B BLOC
CO DE CONC
CRETO ESTRU
UTURAL 01 RCLP LOCP
C ELEM
MENTO PRÉM
MOLDADO DEE CONCRETO RCLP LOCP
01

DIVISÃO 05 MET
TAIS

SEÇÃO 05125 EST


TRUTURAS METÁLICAS
M RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
AUX
XILIARES
A ESTR
RUTURA AUX
XILIAR PARA FORRO
F 01 RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
B ESTR
RUTURA AUX
XILIAR PARA FORRO
F 02 RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C

SEÇÃO 05500 CON


NJUNTOS METÁLICOS AMBQ TSEF RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
A GUA
ARDA CORPO 01 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
B GUA
ARDA CORPO 02 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
C COR
RRIMÃO 01 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
D VENEZIANA METÁÁLICA 01 RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
E VENEZIANA METÁÁLICA 02 TSEF RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
F GRELHA DE PISO
O 01 RCLP

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G GUAARDA CORPO MARQUISE 01 0 RC


CDP RCLP LOCP LVOC
C
H CINTTA METÁLICAA PARA VASO
O 01 RCLP LOCP LVOC
C
I CAIX
XILHO DE AÇO O ESPECIAL 01
0 RCLP LVOC
C
J FECHHAMENTO ME ETÁLICO 01 AMBQ TSEF RCLP LVOC
C
K CORRRIMÃO 04 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
L CORRRIMÃO 02 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
M CORRRIMÃO 03 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
N GUAARDA CORPO 03 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
O GUAARDA CORPO 04 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
P GUAARDA CORPO 05 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
Q GUAARDA CORPO 06 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
R GUAARDA CORPO 07 AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
Z PERF REMATES PAREDES 01
FIS PARA ARR RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C

SEÇÃO 05530 GRE


ELHAS E TAM
MPAS DE CA
AIXAS DE ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
INS
SPEÇÃO
A GRELHA ELETROFUNDIDA 01 ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
B GRELHA ELETROFUNDIDA 02 ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
C GRELHA FERRO FUNDIDO
F 01 ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
D GRELHA FERRO FUNDIDO
F 02 ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
E GRELHA ALUMÍNIO FUNDIDO
O 01 ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
F GRELHA ALUMÍNIO FUNDIDO
O 02 ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
G GRELHA ARVOREEIRA 01 ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
H GRELHA ARVOREEIRA 01 ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
I TAM
MPA FERRO FU
UNDIDO CAIX
XAS ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
INSP
PEÇÃO 01
J TAM
MPA FERRO FU
UNDIDO CAIX
XAS ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
INSP
PEÇÃO 02
K TAM
MPA FERRO FU
UNDIDO CAIX
XAS ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
INSP
PEÇÃO 03
L TAM
MPA FERRO FU
UNDIDO CAIX
XAS ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C
INSP
PEÇÃO 04
M TAM
MPÃO FERRO FUNDIDO 01 ENEF
F RC
CDP RCLP LVOC
C

DIVISÃO 06 MAD
DEIRAS E PL
LÁSTICOS

SEÇÃO 06065 LON


NA VINÍLICA
A AMBQ RCLP
A LONAA VINÍLICA PARA
P COMUN
NICAÇÃO AMBQ RCLP
VISU
UAL 01

SEÇÃO 06200 MAR


RCENARIA RC
CDP RCLP LVOC
C
A TABLLADO 01 RC
CDP RCLP LVOC
C
B BALC
CÃO 01 RC
CDP RCLP LVOC
C
C BALC
CÃO 02 RC
CDP RCLP LVOC
C

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SEÇÃO 06510 PLÁ


ÁSTICOS EST
TRUTURAIS
S RC
CDP RCLP LVOC
C
A ESCA
ADA MARINH
HEIRO 01 RC
CDP RCLP LVOC
C

SEÇÃO 06730 MAD


DEIRA PLÁS
STICA TSEF RC
CDP RCLP
A MAD
DEIRA PLÁSTIICA PISO 01 TSEF RC
CDP RCLP

DIVISÃO 07 PRO
OTEÇÃO TÉR
RMICA E CO
ONTRA AMBQ TSEF RCLP LVOC
C
UMIIDADE

SEÇÃO 07050 TAB


BELA DE IMP
PERMEABIL
LIZAÇÃO
A IMPEERMEABILIZAÇ
ÇÃO DE ÁREA
AS EM C
LVOC
CONNTATO COM SOOLO 01
B IMPEERMEABILIZAÇ
ÇÃO E ÁREAS
S EM LVOC
C
CONNTATO COM SOOLO 02
C IMPEERMEABILIZAÇ
ÇÃO DE ÁREA
AS EM LVOC
C
CONNTATO COM SOOLO 03
D IMPEERMEABILIZAÇ
ÇÃO DE ÁREA
AS LVOC
C
MOLLHADAS 01
E IMPEERMEABILIZAÇ
ÇÃO DE ARQU
UIBANCADAS LVOC
C
01
F IMPEERMEABILIZAÇ
ÇÃO DE RESE
ERVATÓRIOS RCLP LVOC
C
DE ÁGUA
Á 01
G IMPEERMEABILIZAÇ
ÇÃO DE RESE
ERVATÓRIOS RCLP LVOC
C
DE ÁGUA
Á 02

SEÇÃO 07150 REV


VESTIMENTO
O RCLP LVOC
C
IMP
PERMEABILIIZANTE E
ANT
TICORROSIVVO EM FIBR
RA DE
VID
DRO
A DIQU
UE DE CONTE
ENÇÃO DE OLEO DIESEL RCLP LVOC
C
01

SEÇÃO 07220 ISO


OLANTES TER
RMOACÚSTICOS AMBQ ENEF
F RC
CDP RCLP
A MANNTA DE POLIE
ESTER RECIC
CLADO 01 AMBQ ENEF
F RC
CDP RCLP
B PLAC
CAS DE LÃ DE
E ROCHA 01 AMBQ ENEF
F

SEÇÃO 07320 TELH


HAS METÁL
LICAS
A TELH
HAS TRAPEZO
OIDAIS DE AÇ
ÇO 01 RCLP LOCP

SEÇÃO 07540 MEM


MBRANA DE
E PEAD PARA
A ENEF
F RC
CDP RCLP
IMP
PERMEABILIIZAÇÃO
A IMPE
ERMEABILIZA
AÇÃO COM ENEF
F RC
CDP RCLP
GEO
OMEMBRANA PEAD 01
B IMPE
ERMEABILIZA
AÇÃO COM ENEF
F RC
CDP RCLP

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GEO
OMEMBRANA PEAD 02
C IMPE
ERMEABILIZA
AÇÃO COM ENEF
F RC
CDP RCLP
GEO
OMEMBRANA PEAD 03

SEÇÃO 07545 MEM


MBRANA TERMOPLÁST
TICA PARA AMBQ ENEF
F TSEF RC
CDP RCLP LVOC
C
COB
BERTURA
A COB
BERTURA COM
M MEMBRANA
A AMBQ ENEF
F TSEF RC
CDP RCLP LVOC
C
TERM
MOPLÁSTICA
A 01

SEÇÃO 07556 COB


BERTURA COOM REVESTIMENTO AMBQ ENEF CDP RCLP LOCP LVOC
F TSEF RC C
VEG
GETAL - GRE
EEN ROOF
A SIST
TEMA DE COB
BERTURA GRE
EEN ROOF AMBQ ENEF
F TSEF RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
01

DIVISÃO 08 POR
RTAS E JANE
ELAS

SEÇÃO 08110 POR


RTAS E JANE
ELAS DE AÇO
O AMBQ RCLP LOCP LVOC
C
A PORT
RTAS DE AÇO 01 RCLP LOCP LVOC
C
B PORT
RTAS DE AÇO 02 RCLP LOCP LVOC
C
C RTAS DE AÇO COM GRELHA
PORT AS 01 RCLP LOCP LVOC
C
D PORT
RTAS DE AÇO COM GRELHA AS 02 RCLP LOCP LVOC
C
E PORT
RTAS DE AÇO COM VISORE ES 01 RCLP LOCP LVOC
C
F PORT
RTAS DE DEFIICIENTE 01 AMBQ RCLP LOCP LVOC
C
G PORT
RTAS DE DEFIICIENTE 02 AMBQ RCLP LOCP LVOC
C
H PORT
RTAS ESPECIA
AIS 01 RCLP LOCP LVOC
C
I PORT
RTAS ESPECIA
AIS 02 AMBQ RCLP LOCP LVOC
C
J PORT
RTAS ESPECIA
AIS 03 AMBQ RCLP LOCP LVOC
C
K PORT
RTAS ESPECIA
AIS 04 AMBQ RCLP LOCP LVOC
C
L PORT
RTAS VENEZIAANA 01 RCLP LOCP LVOC
C
M PORT
RTAS VENEZIAANA 02 RCLP LOCP LVOC
C
N VENEZIANA 01 RCLP LOCP LVOC
C

SEÇÃO 08210 POR


RTAS DE MA
ADEIRA AMBQ RCLP LOCP LVOC
C
A PORT DEIRA COM GRELHAS 01
RTAS DE MAD RCLP LOCP
B PORT
RTAS DE MAD
DEIRA DE DEF
FICIENTE 01 AMBQ RCLP LOCP

SEÇÃO 08330 POR


RTAS DE ENROLAR RCLP LOCP LVOC
C
A PORT
RTAS DE AÇO DE ENROLAR
R 01 RCLP LVOC
C
B PORT
RTAS DE AÇO DE ENROLAR
R 02 RCLP LVOC
C
C PORT
RTAS DE AÇO DE ENROLAR
R 03 RCLP LVOC
C

SEÇÃO 08360 POR


RTAS SECCIO
ONADAS AMBQ ENEF
F RCLP LVOC
C
A PORT
RTAS SECCION
NADAS 01 AMBQ ENEF
F RCLP LVOC
C
B PORT
RTAS SECCION
NADAS 02 AMBQ ENEF
F RCLP LVOC
C

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SEÇÃO 08380 POR


RTAS DE IMPACTO AMBQ ENEF
F RCLP
A PORT
RTA DE IMPAC
CTO 01 AMBQ ENEF
F RCLP

SEÇÃO 08415 ESQ D ALUMÍNIIO E VIDRO AMBQ ENEF


QUADRIAS DE F RCLP
A CAIX
XILHO 01 AMBQ ENEF
F RCLP
B CAIX
XILHO 02 AMBQ ENEF
F RCLP
C CAIX
XILHO ESPEC
CIAL 01 AMBQ ENEF
F RCLP
D PORT
RTA DE VIDRO
O 01 AMBQ ENEF
F RCLP
E CAIX
XILHO ESPEC
CIAL 02 AMBQ ENEF
F RCLP
F PORT
RTA DE VIDRO
O 02 AMBQ ENEF
F RCLP
G JANE
ELA MAXIMARR 01 AMBQ ENEF
F RCLP
H CAIX
XILHO ESPEC
CIAL 03 AMBQ ENEF
F RCLP

SEÇÃO 08460 POR


RTAS AUTOM
MÁTICAS AMBQ ENEF
F RCLP
A PORT
RTA AUTOMÁT
TICA DE COR
RRER 01 AMBQ ENEF
F RCLP
B PORT
RTA AUTOMÁT
TICA DE COR
RRER 02 AMBQ ENEF
F RCLP

SEÇÃO 08840 POL


LICARBONA
ATOS E ACRÍÍLICOS AMBQ ENEF
F TSEF RCLP
A COB
BERTURA DE POLICARBON
P NATO 01 AMBQ ENEF
F TSEF RCLP
B COB
BERTURA DE POLICARBON
P NATO 02 AMBQ ENEF
F TSEF RCLP
C VENEZIANA DE ACRÍLICO
A NEO
ON 01 AMBQ ENEF
F TSEF RCLP
D FECH
HAMENTO DEE POLICARBOONATO 01 AMBQ ENEF
F TSEF RCLP

DIVISÃO 09 ACA
ABAMENTOS
S

SEÇÃO 09250 PAR


REDES DIVIS
SÓRIAS DE PLACA AMBQ ENEF
F TSEF RCLP
CIM
MENTÍCIA E GESSO
A PARE
EDE DIVISÓR
RIA 01 AMBQ ENEF
F TSEF RCLP
B PARE
EDE DIVISÓR
RIA 02 AMBQ ENEF
F TSEF RCLP
C PARE
EDE DIVISÓR
RIA 03 AMBQ ENEF
F TSEF RCLP
D PARE
EDE DIVISÓR
RIA 04 AMBQ ENEF
F TSEF RCLP

SEÇÃO 09310 CER


RÂMICA AMBQ
A ÂMICA PISO 01
CERÂ AMBQ
B CERÂ
ÂMICA PISO 2 AMBQ
C CERÂ
ÂMICA 01
D CERÂ
ÂMICA 02

SEÇÃO 09315 POR


RCELANATO
O
A POR
RCELANATO ECOLÓGICO
E 0
01 AMBQ RC
CDP RCLP
B POR
RCELANATO ECOLÓGICO
E 0
02– AMBQ RC
CDP RCLP
C POR
RCELANATO ECOLÓGICO
E 0
03 AMBQ RC
CDP RCLP

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SP
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Su
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D POR
RCELANATO INNDUSTRIAL 010 RCLP
E POR
RCELANATO INNDUSTRIAL 020 RCLP
F POR
RCELANATO 01
0 RCLP
G POR
RCELANATO 02
0 RCLP
H POR
RCELANATO 03
0 RCLP
I POR
RCELANATO 04
0 RCLP
J POR
RCELANATO 05
0 RCLP
K POR
RCELANATO 06
0 RCLP
L POR
RCELANATO 07
0 RCLP
M POR
RCELANATO RECICLADO
R RC
CDP RCLP
O PEÇA
AS ESPECIAIS
S TÁTEIS 01 AMBQ RCLP

SEÇÃO 09425 PISO


O EM PLACA
AS DE CONC
CRETO AMBQ TSEF RCLP LOCP
A. PISO
O DE CONCRE
ETO PRÉ-FAB
BRICADO 01 AMBQ TSEF RCLP LOCP
B. PISO
O DE CONCRE
ETO PRÉ-FAB
BRICADO 02 AMBQ TSEF RCLP LOCP

SEÇÃO 09511 FOR


RROS AMBQ RC
CDP RCLP LOCP LVOC
C
A LAJE
E DE CONCRE
ETO APARENT
TE 01 LOCP LVOC
C
B LAJE
E DE CONCRE
ETO APARENT
TE 0 LOCP LVOC
C
C FOR
RRO EM PLACA
AS CIMENTÍC
CIAS 01 RCLP LVOC
C
D FOR
RRO EM PLACA
AS CIMENTÍC
CIAS 02 RCLP LVOC
C
I FOR
RRO MODULAR R 01 AMBQ RC
CDP RCLP LVOC
C
J FOR
RRO MODULAR R 02 AMBQ RC
CDP RCLP LVOC
C
K FOR
RRO MODULAR R 03 AMBQ RC
CDP RCLP LVOC
C
L FOR
RRO MODULAR R 04 AMBQ RC
CDP RCLP LVOC
C
M RRO METÁLICO 01
FOR AMBQ RC
CDP RCLP LVOC
C

SEÇÃO 09651 PISO


O LINOLEUM
M AMBQ RC
CDP RCLP LVOC
C
A PISO
O LINOLEUM 01 AMBQ RC
CDP RCLP LVOC
C
B PISO
O LINOLEUM 02 AMBQ RC
CDP RCLP LVOC
C
C O LINOLEUM 03
PISO AMBQ RC
CDP RCLP LVOC
C
D O LINOLEUM 04
PISO AMBQ RC
CDP RCLP LVOC
C
E O LINOLEUM 05
PISO AMBQ RC
CDP RCLP LVOC
C
F O LINOLEUM 06
PISO AMBQ RC
CDP RCLP LVOC
C

SEÇÃO 09677 PISO


OS RESINAD
DOS AMBQ RCLP LVOC
C
A PISO
O RESINADO 01 AMBQ RCLP LVOC
C
B PISO
O RESINADO 02 AMBQ RCLP LVOC
C
C O RESINADO 03
PISO AMBQ RCLP LVOC
C
D O RESINADO 04
PISO AMBQ RCLP LVOC
C

SEÇÃO 09750 REV


VESTIMENTO
O DE PARED
DE EM AMBQ TSEF LOCP
PED
DRA

WWW.gcp.arq.b
br gcp@gcp.arq
q.br Fone: 55 11 3085.0655 Fa
ax: 55 11 3083.0
0052 Rua Joaqu
uim Antunes, 177
7 CEP: 05415-010 São Paulo SP
S
AR
RENA - CUIIABÁ
Título
Orrientações Té
écnicas
Dissciplina Arquivo Eletrô
ônico Re
ev. Data Pag.
Su
ustentabilidad
de 5133-OT--SUST_r1.doccx 0 16.09.09 26 de 27

A REVE
ESTIMENTO EM PEDRAS TIPO
T AMBQ TSEF LOCP
CANT
TARIA 01

SEÇÃO 09900 PINTURA LVOC


C
A PINT
TURA LAVÁVEEL 01 LVOC
C
B PINT
TURA LAVÁVEEL 02 LVOC
C
C PINT
TURA LÁTEX ACRÍLICO
A 01
1 LVOC
C
D PINT
TURA LATEX ACRÍLICO
A 02
2 LVOC
C
E PINT
TURA ESMALTTE SINTÉTICO
O 01 LVOC
C
F VERN
NIZ 01 LVOC
C
G PINT
TURA SOBRE AÇO 01 LVOC
C
H TURA SOBRE AÇO 02
PINT LVOC
C
I PINT
TURA ESPECIIAL 01 LVOC
C
J PINT
TURA ESPECIIAL 02 LVOC
C

SEÇÃO 09980 ACA


ABAMENTOS
S PARA CON
NCRETO LVOC
C
A SELA
ADOR 01 LVOC
C
B SELA
ADOR 02 LVOC
C
C SELA
ADOR 03 LVOC
C
LVOC
C
DIVISÃO 13 CON
NSTRUÇÕES
S ESPECIAIS
S

SEÇÃO 13312 LON


NA TENSION
NADA SINTÉ
ÉTICA AMBQ ENEF
F TSEF RC
CDP RCLP
A LONA
A TENSIONA
ADA PARA FEC
CHAMENTO AMBQ ENEF
F TSEF RC
CDP RCLP
01
B LONA
A TENSIONA
ADA PARA FEC
CHAMENTO AMBQ ENEF
F TSEF RC
CDP RCLP
02

DIVISÃO 14 ELEV
VADORES

SEÇÃO 14420 ELEV


VADORES
A ELEV
VADOR PASSA
AGEIROS 01 AMBQ F
ENEF
B ELEV
VADOR CARG
GA 01 AMBQ ENEF
F
C ELEV
VADOR CARG
GA 02 AMBQ ENEF
F
D ELEV
VADOR DE CA
ARGA 03 AMBQ ENEF
F
E ELEV
VADOR PASSA
AGEIROS 02 AMBQ ENEF
F
F ELEV
VADOR PASSA
AGEIROS 03 AMBQ ENEF
F

DIVISÃO 15 MEC
CÂNICA - HIIDRÁULICA

SEÇÃO 15410 LOU


UÇAS E META
AIS SANITÁ
ÁRIOS AMBQ ENEF
F
A VASO
O 01 AMBQ ENEF
F
B VASO
O 02 AMBQ ENEF
F

WWW.gcp.arq.b
br gcp@gcp.arq
q.br Fone: 55 11 3085.0655 Fa
ax: 55 11 3083.0
0052 Rua Joaqu
uim Antunes, 177
7 CEP: 05415-010 São Paulo SP
S
AR
RENA - CUIIABÁ
Título
Orrientações Té
écnicas
Dissciplina Arquivo Eletrô
ônico Re
ev. Data Pag.
Su
ustentabilidad
de 5133-OT--SUST_r1.doccx 0 16.09.09 27 de 27

C VASO
O 03 AMBQ ENEF
F
D MICT
TÓRIO 01 AMBQ ENEF
F
E MICT
TÓRIO 02 AMBQ ENEF
F
F MICT
TÓRIO 03 AMBQ ENEF
F
G LAVA
ATÓRIO 01 AMBQ ENEF
F
H LAVA
ATÓRIO 02 AMBQ ENEF
F
I LAVA
ATÓRIO 03 AMBQ ENEF
F
J CHU
UVEIRO AMBQ ENEF
F
K VÁLV
VULA PARA AQUECEDOR
A D
DE AMBQ ENEF
F
ACUMULAÇÃO 011
L ACAB
BAMENTO MO ONOCOMANDDO PARA AMBQ ENEF
F
CHU
UVEIRO 01
M RNEIRA PARA LAVATÓRIO DE MESA 01
TOR AMBQ ENEF
F
N RNEIRA PARA LAVATÓRIO DE MESA 02
TOR AMBQ ENEF
F
O RNEIRA PARA LAVATÓRIO DE MESA 03
TOR AMBQ ENEF
F
P RNEIRA PARA LAVATÓRIO DE MESA 04
TOR AMBQ ENEF
F
Q RNEIRA PARA LAVATÓRIO DE PAREDE
TOR AMBQ ENEF
F
EMB
BUTIDA 01
R VÁLV
VULA PARA MICTÓRIO
M 01 AMBQ ENEF
F
S VÁLV
VULA PARA MICTÓRIO
M 02
2 AMBQ ENEF
F
T VASO
O 04 AMBQ ENEF
F
X ACAB
BAMENTO PAARA VÁLVULA
A DE AMBQ ENEF
F
DESC
CARGA 01
Y ACAB
BAMENTO PAARA VÁLVULA
A DE AMBQ ENEF
F
DESC
CARGA 02
W ACAB
BAMENTO PAARA VÁLVULA
A DE AMBQ ENEF
F
DESC
CARGA 03
Z DUC
CHA HIGIÊNIC
CA 01s AMBQ ENEF
F

WWW.gcp.arq.b
br gcp@gcp.arq
q.br Fone: 55 11 3085.0655 Fa
ax: 55 11 3083.0
0052 Rua Joaqu
uim Antunes, 177
7 CEP: 05415-010 São Paulo S
SP

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