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S
P Departamento de Engenharia e Tecnologia
C RELATÓRIO Nº1
ESTUDO REALIZADO NO LABORATÓRIO:
UNIDADE DE CONDENSAÇÃO
Grupo I
Discentes:
O professor:
Letícia Torres
-----------------------------------
(Rubrica)
Abril/2019
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS
ÍNDIC
E
SIMBOLOGIA...............................................................................................................2
I- INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
II- OBJECTIVOS.......................................................................................................5
III- PARTE EXPERIMENTAL..................................................................................6
4.1 - MATERIAS E REAGENTES............................................................................6
4.2- ESQUEMAS DO EQUIPAMENTO....................................................................6
4. 3- PROCEDIMENTOS..........................................................................................7
IV- RESULTADOS E DISCUSSÕES.......................................................................9
V- CONCLUSÕES E SUGESTÕES........................................................................16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................17
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS
SIMBOLOGIA
3
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS
I- INTRODUÇÃO
Benefícios:
5
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS
II- OBJECTIVOS
Objectivo Geral
Objectivos Especificos
Legenda:
1. Suporte principal, 2. Interruptor geral; 3. Interruptor do aquecedor; 4. Ajustador da
potência do aquecedor; 5. Display da pressão do recipiente; 6. Display da
temperatura do recipiente (T7); 7. Display da temperatura do tanque de água de
arrefecimento (F1, F2); 8. Display da temperatura da superfície do condensador (T3,
T6); 9. Display da temperatura de saída da água de arrefecimento (T2,T5);
10. Display da temperatura de entrada da água de arrefecimento (T1,T4); 11.
Interruptor da pressão; 12. Separador do condensado; 13. Recipiente; 14. Tubos do
condensador; 15. Bomba a Vácuo; 16. Válvula de ajustamento da bomba a Vácuo;
17. Válvula de controlo do arrefecimento da água; 18. Válvula de alimentação do
recipiente e de drenagem; 19. Aquecedor; 20, 21 e 24. Conexões; 22. Coletor de
gotas; 23. Entrada para interfase PC/Unidade.
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4. 3- PROCEDIMENTOS
i. Conectou-se a unidade a uma fonte de alimentação de água contínua
ii. Conectou-se a unidade a corrente eléctrica e ligou-se o interruptor geral
iii. Para encher o recipiente, conectou-se uma mangueira, a válvula de
drenagem ebsubmergiu-se a outra ponta em água destilada.
iv. Fechou-se a válvula de drenagem V4
v. Ligou-se a bomba de injeccão de agua via V3 e selecionou-se como pressão
do recipiente de 0.3 bar
vi. Abrir a válvula de drenagem V4. Encher o recipiente até a marca ( aprox. 1-2
cm acima do elemento de aquecimento)
vii. Ligou-se o aquecedor e selecionou-se 75 ºC para T7 a metade da potencia-
viii. Ajustou-se a potencia de injecção usando V3, de modo a evitar a fervura
excessiva da água e o derrame de agua na bomba de injecção de agua.
ix. O ar contido no sistema é removido depois de cerca de 3 minutos.
x. Desligou-se o aquecedor e a bomba de água.
Ligou-se o aquecedor
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Para que o primeiro experimento fosse mais preciso possível, foi necessário que os
caudais bem como as diferenças de temperatura nos dois matérias fossem iguais, e
apesar de pequenas diferenças inerentes ao manuseio do equipamento bem como
as margens de erro do mesmo, foi possível satisfazer estes requisitos, e os dados
são apresentados nas tabelas que se seguem abaixo.
F1 T1 T2 T3 F2 T4 T5 T6 T7
l/h ºC ºC ºC l/h ºC ºC ºC ºC
9,86 22,85 26,91 22,13 10,23 22,68 26,07 21,83 38,81
9,87 22,68 25,50 21,79 9,93 22,60 25,21 21,55 37,51
10,01 22,64 25,19 21,71 10,26 22,60 24,93 21,46 36,45
10,94 22,59 24,79 21,74 10,90 22,58 24,65 21,40 36,06
9,32 22,54 30,40 56,06 9,29 22,60 35,66 52,12 90,47
Fonte: Autor (2019)
P q1 k1 α1 q2 k2 α2
bar W W/(m2*K) W/(m2*K) W W/(m2*K) W/(m2*K)
128.16
0.9065 0.9203 0,7687 111.313 0,7713 0,6556
6
0.9045 89.265 0.6649 0,5676 82.897 0,6093 0,5192
0.9068 81.744 0.6523 0,5548 76.678 0,6045 0,5118
0.9151 77.262 0.6245 0,5394 72.342 0,5812 0,4933
234.48
0.8931 0.3664 0,6814 387.841 0,6322 1,01110
1
Fonte: Autor (2019)
Como é possível notar de acordo os registros a vazão de água a ser evaporada não
se manteve constante como era requerido, fazendo, então com que os outros
parâmetros também se alterassem, apesar disso as variações não foram tão
significativas estando num intervalo de 9,32 à 10,90 l/h.
Essa pequena mudança no valor da vazão foi devido à calibração do equipamento
no momento da prática.
Dos valores fornecidos pelo software, isto na tabela 2, é possível também fazer uma
análise comparativa e chegar a conclusão que no primeiro experimento o material
de cobre apresentou cuja condensação foi contínua ou em filme o coeficiente global
apresentou valores mais elevados e como consequência o fluxo de calor apresenta
valores mais altos, validando assim a afirmação: “O fluxo de calor é diretamente
proporcional ao coeficiente global de transferência de calor”, o que confirma a
seguinte expressão:
Tabela 1-Parâmetros Calculados (experimento 1.1)
Fonte: Autor(2019)
Q= α. A. ΔT
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transferência de calor dos dois materiais. Para tal algumas considerações foram
feitas:
F1 T1 T2 T3 F2 T4 T5 T6 T7
l/h ºC ºC ºC l/h ºC ºC ºC ºC
9,50 22,83 30,76 35,94 9,67 22,81 31,71 34,80 82,24
9,61 22,80 30,44 34,52 9,49 22,78 31,31 32,07 79,48
9,53 22,83 30,44 33,08 9,57 22,76 31,14 31,47 77,43
9,39 22,83 30,43 31,55 9,62 22,69 30,64 30,37 74,35
9,34 22,82 30,11 30,39 9,66 22,68 29,35 28,86 71,51
Fonte: Autor (2019)
P Q1 k1 α1 Q2 k2 α2
bar W W/(m2*K) W/(m2*K) W W/(m2*K) W/(m2*K)
0.712 241,251 0.4351 0,5211 275.515 0,5011 0,5807
0.6656 234,704 0.444 0,522 258.709 0,4934 0,5456
0.638 23,181 0.4564 0,5227 256.411 0,508 0,5579
0.5965 228,306 0.4785 0,5335 244.901 0,5136 0,5569
0.5642 217,724 0.4834 0,5294 206.145 0,4531 0,4834
Fonte: Autor (2019)
F1 T1 T2 T3 F2 T4 T5 T6 T7
l/h ºC ºC ºC l/h ºC ºC ºC ºC
14,155 22,040 27,329 47,635 10,810 22,110 31,739 57,698 62,219
14,240 22,096 27,633 48,688 10,874 22,184 32,350 59,378 64,454
14,352 22,151 27,995 50,646 10,960 22,228 32,189 62,289 67,241
14,518 22,199 28,131 50,979 10,908 22,289 33,449 63,018 68,127
Fonte: Autor (2019)
P Q1 k1 α1 Q2 k2 α2
Bar KW W/(m2*K) W/(m2*K) KW W/(m2*K) W/(m2*K)
0,239672
0.2125 3 63.854 1,6435 0,332959 94.338 7,3653
0,252397
0.2327 8 63.753 1,6009 0,353600 95.087 6,9661
0,268469
0.2595 0 63.666 1,6177 0,349184 87.224 7,0514
0,275651
0.27 1 64.161 1,6075 0,389272 96.693 7,6188
Fonte: Autor (2019)
ρ1 Q1 α1 ρ2 Q2 α2 Erro1 Erro2
Kg/m3 KW W/(m2*K) Kg/m3 KW W/(m2*K) % %
1,64209 0,42557
997,02 0,086641 4 996,458 0,120396 7,361004 9 0,137586
1,59967 0,31091
997,02 0,091248 5 996,458 0,127875 6,963001 8 0,122507
996,99 0,097063 1,61659 996,430 0,126272 7,04789 0,34800 0,114503
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5 5
1,60639 0,18292
996,99 0,099663 8 996,430 0,140804 7,617011 9 0,108158
Fonte: Autor (2019)
As tabelas (4-9) são resultados da repetição do 1º experimento, uma vez que se fez
em triplicata de modos a analisar com maior propriedade e segurança, assim sendo
para as três vias achou-se a média e o respectivo erro do coeficiente global de
transferência, conforme é mostrado na tabela abaixo:
PRESSÃO DO VAPOR VS
TEMPERATURA
2.5
2 PRESSÃO DO VAPOR VS
f(x) = 0.0296044723539296 exp( 0.0348055701646413
TEMPERATURAx )
1.5 R² = 0.993474677613331
CURVA IDEAL
0.5
0
20 40 60 80 100 120 140
.
V- CONCLUSÕES E SUGESTÕES
Foi possível verificar que a transferência de calor foi maior no material dourado uma
vez que o coeficiente global de transferência é 27,72245 W/(m2*K), maior do que no
material em que ocorria a condensação contínua, cujo coeficiente global de
transferência é de 9,27496W/(m2*K). A condensação em gotas é possível a partir do
revestimento de materiais com silicones, teflon, ouro (como foi o casa do
experimento) e uma variedade de ácidos graxos. Entretanto, esses revestimentos
perdem gradualmente sua eficácia devido à oxidação, deposição ou simplesmente
remoção e a condensação em filme acaba por ocorrer. Embora seja desejável se
obter a condensação descontínua em aplicações industriais, é frequentemente difícil
manter essa condição. Por este motivo e como os coeficientes convectivos na
condensação em filmes são menores do que aqueles associados a condensação à
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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