Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manual Especificacao Tecnica Sistemas Ar Condicionado
Manual Especificacao Tecnica Sistemas Ar Condicionado
Manual Especificacao Tecnica Sistemas Ar Condicionado
PARA ESPECIFICAÇÕES
ARA
TÉCNICAS DE SISTEMAS DE AR
CONDICIONADO E IL UMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO
- 2005 -
ELETROBRÁS – Centrais Elétricas Brasileiras S.A.
Praia do Flamengo, 66 - Bloco A - 14 o andar
Flamengo - Rio de Janeiro - 22210 - 903
Caixa Postal 1639 – Tel: (21) 2514-5151
www.eletrobras.com
eletrobr@eletrobras.com
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio.
Aviolação dos direitos de autor (Lei no. 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.
ELETROBRÁS/PROCEL
Presidência
Aloisio Vasconcelos
EQUIPE TÉCNICA
ELETROBRÁS/PROCEL
Impressão
Gráfica da Eletrobrás
CEPEL
Supervisão
João Carlos Rodrigues Aguiar
Condicionamento de Ar
Sérgio Meirelles Pena
José Carlos Guedes
Iluminação
Ana Cristina Braga Maia
Tyrone Dias de Oliveira
Editoração Gráfica
Ana Claudia da Silva Lima
Sumário
I. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 11
I.1 OBJETIVO ..................................................................................................... 11
I. INTRODUÇÃO
I.1 OBJETIVO
Este manual tem por objetivo orientar, sob o enfoque da eficiência energética, os
processos de aquisição, pela Empresa, de equipamentos de iluminação e
condicionadores de ar de janela.
I.2 APRESENTAÇÃO
As orientações deste manual somente deverão ser aplicadas quando não houver
conflitos com a legislação vigente ou com os processos e normas internas da empresa
que fará a aquisição.
AR CONDICIONADO
MANUAL PARA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E ILUMINAÇÃO 11
AR CONDICIONADO
II. AR CONDICIONADO
II.2 PROJETO
Para a correta seleção do equipamento deverá ser elaborado Projeto Básico, por técnico
capacitado, no qual deverão constar, no mínimo, os seguintes itens:
- Condições de projeto para o recinto (Norma ABNT – NBR- 6401) - Temperatura, umidade
relativa;
- Infiltração de ar e ar de ventilação;
AR CONDICIONADO
Deverão ser utilizados condicionadores de ar com classificação “A” e Selo Procel,
prioritariamente.
2 - CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS
2.1 - Generalidades
Neste item estão incluídas as características técnicas que deverão ser informadas e
garantidas pelo PROPONENTE na proposta, mesmo que tais dados já constem em folhetos
ou catálogos que estejam anexos. Para o preenchimento é importante que se leia o item
2.2 da PARTE II destas ESPECIFICAÇÕES – Características dos Equipamentos.
MANUAL PARA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E ILUMINAÇÃO 15
AR CONDICIONADO
PARTE II - ESPECIFICAÇÕES TECNICAS
Poderão ser aceitas exceções, nos casos de itens fabricados, usualmente, segundo outros
padrões que não o Sistema Métrico Decimal (parafusos, roscas, conexões, etc.).
No caso de conflito entre os valores expressos no Sistema Métrico Decimal e outro sistema
prevalecerão os primeiros.
a) Índice Geral;
2 - ESPECIFICAÇÕES
A seguir são apresentados alguns “links” que poderão ser úteis na confecção das
especificações dos equipamentos.
a) Fabricantes:
ELECTROLUX – www.electrolux.com.br
GREE – www.gree.com.br
LG – www.lge.com.br
AR CONDICIONADO
b) Organismos Reguladores
ABNT – www.abnt.org.br
ANEEL – www.aneel.gov.br
ELETROBRÁS-PROCEL – www.eletrobras.gov.br
INMETRO – www.inmetro.gov.br
MMA-CONAMA – www.mma.gov.br
PREFEITURA-RJ – www.rio.rj.gov.br
II.4.2 Tabelas
CIF – Sigla designativa de “Cost, Insurance & Freight” (Custo, Seguro e Frete), inclusos no
preço.
18 MANUAL PARA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E ILUMINAÇÃO
AR CONDICIONADO
Memorial de Cálculo – Documento com cálculos que permitem servir de base para o
dimensionamento/seleção de equipamentos.
ASHRAE - 1995 – “ASHRAE 100-1995 Energy Conservation in Existing Buildings”, ASHRAE, EUA.
ILUMINAÇÃO
III. ILUMINAÇÃO
NBR 10.004 - De acordo com a Norma, os produtos que contêm mercúrio, ao fim de sua
vida útil, são considerados resíduos perigosos – Classe I;
NBR 13598 – Reatores e ignitores para lâmpadas de Vapor de Sódio alta pressão;
NBR 14538 – Lâmpada fluorescente com reator integrado a base para Iluminação geral –
Requisitos de segurança;
NBR 14539 – Lâmpada fluorescente com reator integrado a base para Iluminação geral –
Requisitos de desempenho;
22 MANUAL PARA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO
III.2 PROJETOS
Este projeto somente deverá ser iniciado após análise e verificação do projeto a ser
implantado e da documentação mínima necessária à sua execução.
MANUAL PARA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E ILUMINAÇÃO 23
ILUMINAÇÃO
São previstos três tipos de projetos para os sistemas de iluminação:
Exemplo: Reforma com aproveitamento dos espaços existentes porém, com revisão total
ou parcial do sistema de iluminação (redução, ampliação ou remanejamento dos pontos
de iluminação/luminárias);
Para as situações descritas nos itens “a” e “b”, referentes aos tipos de projetos, o processo
de compra de equipamentos para o sistema de iluminação só deverá ser iniciado quando
a documentação a ser fornecida estiver disponível. Para a situação “c”, apenas os subitens
2 e 4 do item III.2.2 são relevantes.
III.3 ESPECIFICAÇÃO
ILUMINAÇÃO
III.4 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
a) Lâmpada de 32W
- Distorção harmônica total de corrente (THD) menor que 20% (medida com THD da tensão
< 3%);
- Tensão de entrada: 127 V (ou 220 V, conforme a instalação), com variação máxima de
(+10%, -10%), 60 Hz;
- Invólucro não combustível. Caso o invólucro seja metálico, este deverá ser protegido
interna e externamente contra oxidação, por meio de pintura ou processo equivalente;
2) Fator de potência;
7) Esquema de ligações;
8) Freqüência nominal;
10) Data de fabricação ou código (neste caso fornecer informações para a identificação).
- Com refletor e aletas de alumínio anodizado brilhante de pureza 99,85% e taxa de reflexão
de 88%;
- Com sistema de encaixe que possibilite fácil acesso ao equipamento auxiliar (reator) e
às lâmpadas, possibilitando a execução periódica de manutenção e limpeza;
a) Lâmpada de 16W
ILUMINAÇÃO
b) Reator eletrônico duplo para lâmpadas de 16W (T8)
- Distorção harmônica total de corrente (THD) menor que 20% (medida com THD da tensão
< 3%);
- Tensão de entrada: 127 V (ou 220 V, conforme a instalação), com variação máxima de
(+10%, -10%), 60 Hz;
- Invólucro não combustível. Caso o invólucro seja metálico, este deverá ser protegido
interna e externamente contra oxidação, por meio de pintura ou processo equivalente;
2) Fator de potência;
7) Esquema de ligações;
8) Freqüência nominal;
10) Data de fabricação ou código (neste caso fornecer informações para a identificação);
- Com refletor e aletas de alumínio anodizado brilhante, de pureza 99,85% e taxa de reflexão
de 88%;
- Com sistema de encaixe que possibilite fácil acesso ao equipamento auxiliar (reator) e
às lâmpadas, possibilitando a execução periódica de manutenção e limpeza;
ILUMINAÇÃO
b) Luminária para lâmpada fluorescente compacta de 23W (com reator integrado)
b) Reator
- Sempre que possível utilizar reatores eletrônicos. Em caso contrário utilizar reatores
eletromagnéticos com fator de potência igual ou superior a 0,92;
- Observar as restrições dos fabricantes para instalação, por exemplo, alguns reatores só
podem ser utilizados com as lâmpadas do mesmo fabricante;
2) Fator de potência;
6) Esquema de ligações;
7) Freqüência nominal;
c) Ignitor
- Ignitores eletrônicos;
4) Esquema de ligações;
5) Freqüência nominal;
ILUMINAÇÃO
b) Reator
- Sempre que possível utilizar reatores eletrônicos. Em caso contrário, utilizar reatores
eletromagnéticos com fator de potência igual ou superior a 0,92;
- Observar as restrições dos fabricantes para instalação, por exemplo, alguns reatores só
podem ser utilizados com as lâmpadas do mesmo fabricante;
2) Fator de potência;
6) Esquema de ligações;
7) Freqüência nominal;
c) Ignitor
- Ignitores eletrônicos;
4) Esquema de ligações;
5) Freqüência nominal;
a) Fabricantes de Lâmpadas
PHILIPS – www.philips.com.br
OSRAM – www.osram.com.br
SYLVANIA – www.sylvania.com.br
GE – www.ge.com.br
b) Fabricantes de Luminárias
ITAIM – www.itaim.ind.br
TECNOWATT – www.tecnowatt.com.br
LUMINI – www.lumini.com.br
MANUAL PARA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E ILUMINAÇÃO 33
ILUMINAÇÃO
c) Organismos reguladores
III.5.2 Descarte
Os sistemas artificiais de iluminação podem gerar, pelo menos, dois resíduos de materiais
agressivos ao meio ambiente (lâmpadas de descarga e alguns tipos de reatores), que
devem ser tratados de acordo com a Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, conhecida
como a “Lei de Crimes Ambientais” .
Os produtos que contêm mercúrio, ao fim de sua vida útil, são considerados resíduos
perigosos – Classe I, de acordo com a Norma NBR 10.004.
Enquanto intactas, essas lâmpadas não apresentam riscos. Entretanto, ao serem rompidas
liberam vapores que são levados pelo ar e se espalham pela natureza, penetrando, através
da respiração, no organismo dos seres vivos. O mercúrio (Hg) também penetra no solo
devido ao seu peso molecular, atingindo e contaminando lençóis freáticos. Dar destino
correto às lâmpadas usadas faz parte das normas ambientais, mas é imprescindível o
prévio conhecimento do adequado manejo, armazenamento e transporte. No Brasil,
existem empresas especializadas e licenciadas por órgãos ambientais estaduais e
cadastradas no IBAMA que emitem o Certificado (Termo) de Recepção e
Responsabilidade referente ao descarte dessas lâmpadas com custos decrescentes ao
longo dos últimos anos.
34 MANUAL PARA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO
EMPRESAS ESPECIALIZADAS
LÂMPADAS
http://www.apliquim.com.br
http://www.brasilrecicle.com.br
http://www.megareciclagem.com.br
HG – Descontaminação Ltda
Rua Projetada, 89
http://www.hgdescontaminacao.com.br
MANUAL PARA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E ILUMINAÇÃO 35
ILUMINAÇÃO
WPA Engenharia Ambiental
http://wpaambiental.com.br
36 MANUAL PARA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO
Fluxo Luminoso – É a quantidade total de luz emitida por uma fonte, medida em lumens
(lm).
Iluminância – É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície situada a uma certa
distância da fonte. Ela é a relação entre a intensidade luminosa e o quadrado da distância,
expressa em lux(lx). A ABNT, através da NBR 5413, estabelece valores de iluminância mínimos
para a iluminação artificial, para os diferentes ambientes e atividades.
ILUMINAÇÃO
III.7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS