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Florianópolis
2000
Paulo Agostinho Alessio
BANCA EXAMINADORA
Prof.^fejandro(jviartir^ ir.
Orientador
Prof. Nilson Ribeiro Modro, MSc. Profa. Andréa \r. Steil, MSc.
Tutor de Orientação
A Deus por tudo o que me tem
proporcionado.
LISTA DE FIGURAS
ABSTRACT
(CEFET).
tecnológica.
1 A década de 70 introduziu o ensino superior na instituição e deu início ao processo de sua maioridade,
que se consolidou entre os anos de 80 e 90, com os recursos de pós-graduação, em nível de
especialização, mestrado e doutorado e com sua expansão para o interior do Paraná, auxiliando o
crescim ento do Estado com o um todo. A década de 90 trouxe, ainda, a implantação dos Cursos
Superiores de Tecnologia, que, som ados ao Ensino Médio, substituíram os Cursos Técnicos Integrados,
extintos pelo MEC em 1997.
2 BRASIL. Lei n° 6545, de 30 de junho de 1978. Dispõe sobre a transform ação das Escolas Técnicas
Federais de Minas G erais, do Paraná e Celso Suckow da Fonseca (Rio de Janeiro) em Centros Federais
de Educação Tecnológica e dá outras providências. Diário Oficial da União, 1978.
2
pólo de tecnologia apta para atrair novos investimentos e ampliando o seu grau
esses serviços são gratuitos e fazem parte da assistência global aos alunos;
de avaliação;
aconselhamento psicológico.
supervisores.
exterior.
4
preceitos éticos.
didático-pedagógica.
Na maioria dos casos, não existe interesse por parte das organizações em
3 Instituição de Ensino, Escola ou Instituição aqui é considerada com o aquela que desenvolve atividades
de Ensino, Pesquisa e Extensão (Universidades, CEFETs, Faculdades, etc).
6
estagiário.
estagiário não deve ser utilizado como um funcionário da empresa. Com essa
estagiários devido a uma série de fatores, tais como: os estagiários não são
7
além de sua capacidade, pois ainda restam conteúdos a serem vistos até o
estagiários não têm experiência. De fato, se for necessário alguém com um alto
serviços de um estagiário.
oportunizarem o início das atividades para os jovens4, porém são poucas essas
iniciativas.
4 “ Está difícil achar o primeiro em prego? Vá para o McDonald's. Não precisa te r experiência anterior. Uma
vez lá dentro, não há com o não ser contagiado pelo clim a informal. Quem quiser fazer carreira, é só
seguir os passos de Mareei Fleischm ann, presidente da em presa” (Exame, 2000).
8
(cinco) anos, e o aluno tem prazo máximo de 9 (nove) anos para integralizar o
aulas geralmente são ministradas a partir das 15h 50 min e nos demais
realização do curso.
5 Enfrentando e Vencendo Desafios. MEC, 2000. Nos últimos cinco anos o aum ento no número de
matrículas no Ensino Superior foi da ordem de 28% e no Ensino Médio de 57%.
6 José Rank Filho, Chefe do Departam ento de Apoio às Atividades de Ensino do CEFET-PR.
9
novo cenário.
atendimento das populações que estão em idade escolar nos diversos níveis
7 Sua origem é do século XIX e conheceu diferentes etapas evolutivas associadas às tecnologias de
transporte, com unicação e informação. Do ponto de vista de evolução tecnológica, as gerações de
educação a distância vão desde os cursos por correspondência, passando pela transm issão radiofônica e
televisiva, pela utilização do telefone e inform ática, até aos atuais processos de meios conjugados, ou
seja a telem ática e a m ultimídia, (PIMENTEL, 2000).
10
local de trabalho.
dessa modalidade tanto pessoas que vivem nos centros urbanos como as que
Distância ou Teletrabalho.
atividades.
BERRY, 1996; GOLDMAN, 1995; NILLES, 1994; NILLES, 1997; PINEL, 2000),
(www.aqestado.com/especial/noticias/internet/htm/918.htm,27/05/2000), (www.a
lexandraquerra.com/teletrab.htm,em27/05/2000), (http://www.eto.orq.uk/faq/dfn
erteca.es/aet/faqs/faq06.htm.em 05/08/2000),
estágio. Nessa ótica, os ganhos são tanto para o estagiário como para o
solucionar dificuldades que somente a forma tradicional não atende; entre elas,
destacamos:
instituição de ensino.
8 Nos últim os cinco anos, em nível de Brasil, o aum ento do número de m atrículas no Ensino Superior foi
da ordem de 28% , (Enfrentando e Vencendo Desafios. Secretaria de Educação Superior (SESu), MEC,
2000. No CEFET-PR, o aum ento das m atrículas no Ensino Superior nos últimos quatro anos foi da ordem
de 177%, (Assessoria de Marketing, CEFET-PR Prof. Cláudio Moreira Fortes).
13
pedagógicos.
tradicional;
Distância.
curricular;
CEFET-PR;
14
estágio a distância.
nacional.
modelo tradicional.
pode ser melhor utilizado; propõe, através de estudo de caso, a validação com
da Instituição.
específicos.
mesmo.
gerais e específicos propostos, elabora uma análise dos pontos fortes e fracos
futuros.
como propicia uma nova abordagem da disciplina estágio curricular como fator
tradicional realizado dentro da empresa nos leva a crer que a forma alternativa
capítulo seguinte.
17
2 O ESTÁGIO TRADICIONAL
freqüentado.
Ensino.
Nos currículos escolares, uma das disciplinas que responde de forma mais
necessidades de mercado.
19
Cada país adota uma sistemática com vistas à preparação para a futura
boa parte do seu tempo nas empresas. Já, no Japão, o estudante recebe das
escolas apenas uma boa educação geral, ficando por conta das empresas a
capacitação profissional.
esse país não possui um sistema coerente e extensivo para auxiliar seus
treinamento e instrução.
tecnológicos.
destacam-se:
legislação
empresa.
11 BRASIL. Portaria n° 1.002, de 29 de setem bro de 1967. Sobre estágios de alunos nas empresas.
Diário Oficial, Brasília, p. 105, 06 de out. 1967.
24
e o estagiário.
lei.
12 BRASIL. Lei n° 6.494, de 7 de dezem bro de 1977. Dispõe sobre os estágios de estudantes de
estabelecim entos de ensino superior e de ensino profissionalizante de 2 ° Grau e Supletivo e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de dez. 1977.
13 BRASIL. Decreto n° 87.497, de 18 de agosto de 1982. Regulam enta a lei n° 6494. Diário Oficial da
União, Brasília, 18 ago. 1982.
25
coordenador do processo.
ao Ensino Superior.
e ensino médio;
educação básica dada no artigo 21, inciso I, que denomina o ensino de 1o grau
profissional”.
educação especial.
disporão sobre:
Artigo 1o da ei n° 6.494/77;
estágio curricular”.
CEFET-PR
Instituição.
15 Estatuto do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, aprovado pela Portaria Ministerial n.°
1.133, de 20 de julho de 1999. Diário Oficial da União de 21 de julho de 1999.
16 Regimento Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. Aprovado pela Portaria
Ministerial n° 1.133, de 20 de julho de 1999. Diário Oficial da União de 21 de julho de 1999, Anexo 7.
17 R egulam ento da O rganização Didático-Pedagógica do Ensino Superior de Graduação, 1995, Anexo 8.
29
Curricular
geração de rendas.
a) Em relação ao estudante
suas possibilidades;
mento;
aprendendo);
b) Em relação à escola
resultados;
trabalho;
c) Em relação à empresa
operacionais;
forma atual de realização de estágios, mas propor uma opção alternativa para
estágio;
ensino;
desenvolvidas;
estagiário.
destacam-se:
- flexibilidade;
- criatividade;
trancamento de matrícula);
Escola Empresa22, cujo objetivo inicial era facilitar a obtenção de estágio para
O que é?
O estágio proporciona:
profissional;
curricular.
Estágio;
- o termo de compromisso definitivo (em três vias) será emitido na hora para
profissional.
Unidade Concedente
CEFET-PR, precisa tornar-se uma Unidade Concedente, que pode ser uma
Orientador;
Curso;
extensão.
dessa disciplina.
3 TELETRABALHO
numerosa.
Logo, essa centralização levou à adoção de uma cultura que, para, trabalhar
Nilles (1997) afirma ainda que “para trabalhar, você precisa ir ao trabalho”.
burocracia.
trabalho é desempenhado”.
Entretanto, essa forma de trabalho não é tão recente quanto possa parecer
23 Term o em Inglês que significa mover o trabalho para o trabalhador, trabalho periódico fora do escritório,
um ou mais dias por sem ana em casa ou num centro de teletrabalho.
24
Q ualquer form a de aplicação de tecnologias de inform ação na form a de operar das organizações e no
seu relacionam ento com o exterior. Este term o acolhe todos aqueles que trabalham nas suas casas e
todos aqueles que recorrem a tecnologias de inform ação para trabalharem com seus clientes.
44
linha telefônica comercial com 5 km, entre seu escritório no banco e sua
pedir sua demissão em função da gravidez de risco por que passava sua
residência do programador, fazendo assim com que o mesmo não tivesse que
Pinei (2000), descreve ainda que na Inglaterra, em 1962, foi criado por
em 1990, passou para 11,1 milhões em 1997, que representa 10% da força de
trabalho desse país. Espera-se que ainda no ano 2000 o número seja de 24,7
milhões de teletrabalhadores.
Esses são os números nos Estados Unidos; na Europa são mais modestos.
escritório (www.aqestado.com/especial/noticias/internet/htm/918.htm, em
27/05/2000).
experimentação da proposta.
46
consenso, por parte dos estudiosos do assunto, no que tange a uma definição
26 Na Europa o term o Teletrabalho é o favorito, até algum tem po não havia tradução para o term o
commuting em outras línguas (já existe em alemão, francês e sueco, desconhecendo-se se existe em
português). O term o commuting deriva da palavra com m uter nome dado às pessoas que vivem em bairros
suburbanos e que diariam ente se deslocam para o em prego e freqüentem ente são obrigados a tom ar dois
ou mais transportes. Q uando usamos a palavra teletrabalho nos reportam os aos dois termos
telecommuting e fe/ei/vor/c” (TAVARES, 1999).
47
(1999).
em 27/05/2000).
simples, mas será assim tão fácil? Na verdade, não será difícil encontrar
mesma forma, também é possível apontar situações em que isso possa ser
realizado.
Mas não é obrigatório que a pessoa trabalhe sozinha, nem sequer que
pessoas que trabalham "sozinhas" o possam fazer sem sair de suas casas,
Teletrabalho, mais do que uma forma de exercer uma função, poderá e deverá
suas atividades, bem como para as organizações que utilizam esse tipo de
profissional.
dos mercados;
e) reduzir a poluição.
49
emprego;
tecnologias de comunicação;
exige a presença física. Muitas empresas, espalhadas nos mais diversos locais
Teletrabalho.
a) para as organizações
- aumento da produtividade;
- aumento da motivação;
- redução do absenteísmo;
- melhora da administração;
- permite atrair pessoas que de outra forma não poderiam exercer as suas
atividades.
b) para o trabalhador
- redução do stress;
- ausência de competição;
c) para a sociedade
- redução da poluição,
a) Para as organizações
executado;
b) Para o trabalhador
- dificuldade de auto-organização;
(RODRIGUES,1997), (http://www.fepesmiq.br/trabalhovirtual/archive.htm.
trabalho.
atividades para pessoas físicas e/ou jurídicas e que tanto atuam em sua
b) Teletrabalho nômade
Hoteling e Móvel.
hotéis, aviões, clientes de uma forma geral, etc., utilizando recursos telemáticos
essa situação.
comunicação são necessárias para o contato. Nos últimos quinze anos, têm
fibras óticas.
comerciais e residenciais.
À
58
se as redes28.
Teletrabalho, têm-se:
• impressora;
• videoconferência;
• teleconferência;
• computador;
• Internet;
• telefone
• fax
• modem
28 Redes de área local (Local A rea Networks - LANs), redes de área ampla ( W ide A rea Networks -
W ANs), rede digital de serviços integrados (Integrated Services Digital Networks - ISDN), modo de
transferência assíncrona (Asynchronous Transfer M ode - ATM) e protocolo de acesso sem fio ( Wireless
Aplication Protocol -W A P ) .
59
• planilhas eletrônicas
Nesse caso, o que se pretende é muito simples: são coletados dados de forma
4 MODELO PROPOSTO
de vagas para estágio por parte das organizações concedentes. Também vem
para estagiar em sua região, têm dificuldades para concluir essa disciplina.
informação.
63
empresas.
forma de estágio:
profissional;
trabalho;
específicas.
Distância.
criteriosa da proposta.
atividades propostas.
Estágio será dividido em tarefas. Cada uma das tarefas será distribuída por
66
semana e quantificada em horas. A soma total das horas deverá ser igual ao
PLANO DE ESTAGIO
Professor Orientador:
Supervisor:
Aluno: Curso:
TAREFAS/ATIVIDADES
Sem anas D e s c riç ã o d a ta re fa /a tiv id a d e L o ca l H o ra s
1 C a s a E s ta g . 20
2 In s t. E n s in o 30
3 C a s a E s ta g . 25
4 E m p re s a 06
16 In s t. E n s in o 20
TO TA L DE HORAS 360
67
disponha no domicílio):
estágio:
29
DIREP - Diretoria de Relações Empresariais.
68
receberem estagiários.
Curricular.
treinar o professor.
Estágio.
etc.
disciplina.
mesmos, para dirimir dúvidas que não possam ser solucionadas via
comunicação eletrônica.
72
liderança, etc.
de seu orientando.
73
também, ações por parte da empresa, estas fazendo parte das atividades do
Supervisor.
para que o estágio seja realmente uma disciplina curricular com supervisão
didático-pedagógica.
74
recrutamento do estagiário.
ser visto como uma disciplina curricular com todos os seus requisitos. É
oferecem vagas para estágio. Ainda muitos estagiários são utilizados como
4.6 Do Acompanhamento
30
FRANCISCO, Antônio Carlos de. Estágio C urricular Supervisionado nos Cursos Técnicos do CEFET-
PR: Possibilidades e lim itações para a efetivação do estágio enquanto agente de inovação. V er ainda
anexos 12.
75
seguintes características:
Estágios.
elementos:
desenvolvido.
permanecem os RSA;
entender.
Tl
seguintes características:
Supervisor de Estágios.
RCA. Do mesmo modo do RSA o RCA pode ser utilizada correspondência via
Internet.
Orientador.
Observações:
78
das semanas.
atividades desenvolvidas.
melhorias contínuas.
- relatório final.
Haverá uma única nota final, que resultará da média aritmética das
seguintes verificações:
Observações:
- Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior
a 5,0 (cinco) e que tenha entregue com regularidade, de pelo menos 75%, os
(Supervisor);
pessoais.
5 ESTUDO DE CASO
dissertação.
um estagiário.
83
Estágio.
CEFET-PR;
85
e tendo horários livres para pesquisar na Internet, seu trabalho era mais
Esse fato trouxe alguns transtornos para o estudante e para a empresa visto
automação dos processos, mas também por inúmeras tarefas que passam a
vantagens apontadas”.
87
desenvolvido.
P a u lo H e n riq u e C o lo m b o
C ó d . 5222-1
p a u lo _ c o lo m b o @ h o tm a il.c o m
F: 9 9 6 9 -8 1 6 0
C e n tro F e d e ra l de E d u c a ç ã o T e c n o ló g ic a d o P a ra n á
E n g e n h a ria In d u s tria l M e c â n ic a
10 P e río d o
P ro fe s s o r o rie n ta d o r: Z e ly d a C o n c e iç ã o
S u p e rv is o r: C h ris tia n H a c k ra d t
C u ritib a , 2 0 0 0
In tro d u ç ã o
S e m a n a No.1 / C o n te ú d o :
S e n d o a s s im , n a p rim e ira s e m a n a fo ra m a p re s e n ta d o s d iv e rs o s c ro q u is c o m id é ia s
c ria tiv a s s o b re a s fo rm a s q u e a p o rta p o d e ria p o s s u ir e m o d o q u e e s ta p o rta iria s e m o v e r (
g ira tó ria , b a s c u la n te , s o b re p o s iç ã o , e n tre o u tro s ).
P a ra a e x e c u ç ã o d e s ta e ta p a fo i u tiliz a d o b e n c h m a rk in g , e c ria tiv id a d e p a ra o
d e s e n v o lv im e n to d e p ro d u to s in o v a d o re s , m e s m o s e n d o d o c o n h e c im e n to d e a m b o s q u e
d iv e rs a s id é ia s s e ria m d a d a s c o m o in v iá v e is ou já d e s c a rta d a s h á te m p o s p e la e m p re s a .
N a e x e c u ç ã o d e s ta e ta p a v e rific o u -s e q u e o c o n ta to in ic ia l c o m a e m p re s a n ã o fo i o
s u fic ie n te p a ra fic a r a p a r d e to d a s a s c a ra c te rís tic a s q u e e s te n o v o p ro je to d e v e ria p o s s u ir;
re a liz a n d o fu tu ra s v is ita s a o s c lie n te s d a C rio s p a ra o b s e rv a r o p ro d u to in s ta la d o , a lé m do
re d ire c io n a m e n to d o tra b a lh o fe ito p e lo s u p e rv is o r, s e rá p o s s ív e l v e rific a r q u a is s ã o as
c a ra c te rís tic a s m a is im p o rta n te s d o n o v o p ro je to .
S e m a n a N o .2 / C o n te ú d o :
Curitiba 2000
90
Metodologia Triz
1. R e s u lta d o F in a l Ideal:
R e te r o frio n a p a rte in te rn a d a c â m a ra e p o s s ib ilita r o a c e s s o d e p e s s o a s e
e q u ip a m e n to a o se u in te rio r.
2. C o n tra d iç ã o :
P o rta q u e fu n c io n e ta n to n a c o n fig u ra ç ã o d e g ira tó ria c o m o n a c o n fig u ra ç ã o d e c o rre r.
3. U s o de re c u rs o s d o s is te m a :
T ip o d e re c u rs o A s p e c to a o b s e r v a r
S u b s tâ n c ia A r, re sin a , fib ra d e v id ro , p o rc a s , trilh o s ,
p a ra fu s o s , p o lie s tire n o , p o liu re ta n o ,
p o lie tile n o .
E n e rg ia G ra v ita c io n a l, m a g n é tic a , c a lo rífic a , e lé tric a .
E spaço V ã o d a p o rta , p a rte d a fre n te , trá s , a b a ix o ,
a c im a , d o s la d o s.
C am po G ra v ita c io n a l, m a g n é tic a .
Tem po D e a b e rtu ra , d e fe c h a m e n to , te m p o q u e
p e rm a n e c e a b e rto e fe c h a d o .
In fo rm a ç ã o A r a q u e c id o é m a is le ve ,
P o liu re ta n o fo rn e c e rig id e z .
Função N ã o te r a lça , in te rc a m b ia lid a d e .
4. A n a lis a r o s is te m a té c n ic o :
• A p o rta p re c is a s e r in te rc a m b iá v e l e n tre o s is te m a d e g ira r e o d e c o rre r.
• M a n te r o u re d u z ir a c o m p le x id a d e d o s is te m a .
• S e r fá c il d e p ro d u z ir.
5. S e le ç ã o d e u m p a râ m e tro d e e n g e n h a ria a m e lh o ra r:
A d a p ta b ilid a d e (35).
C o m p le x id a d e d o o b je to (36).
M a n u fa tu ra b ilid a d e (32).
6. E x is te c o n flito .
• 1 5 -D in a m iz a ç ã o .
P o s s ib ilid a d e d e tro c a r a b o rra c h a d e v e d a ç ã o e o s a p o io s e n tre os
m o d e lo s d e c o rre r e o s d e g ira r.
2 9 -U s o d e p n e u m á tic a e h id rá u lic a .
U tiliz a r g e l n a m o ld u ra d a p o rta .
3 7 -E x p a n ç ã o té rm ic a .
?.
2 8 -S u b s titu iç ã o d e m e io s m e c â n ic o s .
U tiliz a r e n g a te s d a p o rta no trilh o e m fo rm a d e ‘S ’.
• 1-S e g m e n ta ç ã o , fra g m e n ta ç ã o .
91
E n g a te s rá p id o s d a b o rra c h a d e v e d a ç ã o .
1 3 -ln v e rs ã o .
T rilh o s e r e m b a ix o a o in v é s d e s e r e m c im a .
31 -U s o d e m a te ria is p o ro s o s .
?.
15 -D in a m iz a ç ã o
T a n to a g a c h e ta q u a n to o s a p o io s p o d e m s e r tro c a d o s
- U s o d e p n e u m á tic a e h id rá u lic a
fim de c u rs o d o trilh o .
1- S e g m e n ta ç ã o , fra g m e n ta ç ã o .
E n g a te rá p id o p a ra a s b o rra c h a s e p in o s d e s u s te n ta ç ã o .
FIGURA 3 - Inversão
94
fos'c
95
fo lio í
lo re \
correr
- P o rta d e c o rre r
FIGURA 7 - Apoios da porta de girar
S e m a n a N o .3 / C o n te ú d o :
N e s ta te rc e ira s e m a n a fo ra m e x e c u ta d a s ta re fa s re fe re n te s a o c ro q u i d o is o la m e n to d e
b o rra c h a d a p o rta de c o rre r, e ra n e c e s s á rio q u e fo s s e m a te n d id a s ta m b é m a s e x ig ê n c ia s p a ra
o is o la m e n to p a ra a p o rta d e g ira r, p o is o p ro je to te m p o r d e fin iç ã o a in te rc a m b ia b ilid a d e e n tre
e s te s d o is p ro d u to s
O c ro q u i d o is o la m e n to p o d e s e r v is to no a n e x o d e s te re la tó rio .
F oi a p re s e n ta d a u m a m a triz m o rfo ló g ic a d o p ro d u to e m q u e s tã o c o m a fin a lid a d e de
v is u a liz a r to d a s a s s o lu ç õ e s já c o n h e c id a s e le v a n ta r m a is a lg u m a s q u e m e re c e s s e m e s tu d o ,
de a c o rd o c o m a v ia b ilid a d e d e c a d a c o n c e p ç ã o q u e a m a triz m o rfo ló g ic a a p re s e n ta s s e .
A m a triz m o rfo ló g ic a ta m b é m e s tá a n e x a d a .
T a m b é m n e s ta e ta p a fo ra m d e fin id o s o s p o n to s a s e re m e x p lo ra d o s p a ra a p ró x im a s e m a n a .
D e v e rá s e r a p re s e n ta d o u m p ro je to p re lim in a r d o trilh o p a ra a p o rta b a s c u la n te , o n d e fo ra m
a p o n ta d o s c o m o ite n s re le v a n te s p a ra o p ro je to : a le v e z a ( c e rc a d e 5 K g ), p re c is ã o ,
in te rc a m b iá v e l no s e n tid o d iré ita / e s q u e rd a , fa c ilid a d e n a o p e ra ç ã o d e a b e rtu ra .
S e m a n a N o .4 / C o n te ú d o :
N e s ta q u a rta s e m a n a fo ra m e x e c u ta d a s ta re fa s re fe re n te s a o p ro je to p re lim in a r d o
trilh o b a s c u la n te , c o m o h a v ia s id o m e n c io n a d o no re la tó rio a n te rio r.
E s te re la tó rio , e n tã o , a p re s e n ta u m p ro je to p re lim in a r d o trilh o p a ra a p o rta b a s c u la n te ,
o n d e fo ra m a p o n ta d o s c o m o ite n s re le v a n te s p a ra o p ro je to : a le v e z a ( c e rc a d e 5 K g ), p re c is ã o ,
in te rc a m b iá v e l n o s e n tid o d ire ita / e s q u e rd a , fa c ilid a d e n a o p e ra ç ã o d e a b e rtu ra .
O s a n e x o s a p re s e n ta m o c ro q u i d o trilh o d e s e n v o lv id o b e m c o m o a lg u m a s m e d id a s
p re v ia m e n te e s ta b e le c id o s p a ra q u e o c o n c e ito s e ja a v a lia d o e, e m s e m o s tra n d o v iá v e l, s e ja
le v a n ta d o o p ro je to d e ta lh a d o .
O b s e rv a -s e q u e n e s ta e ta p a d o e s tá g io fo i d a d a u m a a lte rn a tiv a p a ra o trilh o
a tu a lm e n te u tiliz a d o c o m o o b je tiv o d e re d u z ir o c u s to fin a l d o p ro d u to c o m e rc ia liz a d o .
In tro d u ç ã o :
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R 400m m 100m m
• A p o io s
R 30m m
100m m
B a rra de a ç o 1 0 2 0 c o m d iâ m e tro Vz
• e n tre c e n tro s d o s ro d íz io s
Ço o o ")
I 120mm I
140m m
c h a p a d e a ç o 1 m m d e e s p e s s u ra .
• R o d íz io s
50m m
• s u s te n ta ç ã o d a p o rta
s u s te n ta ç ã o d ia n te ira
40m m
20m m
s u s te n ta ç ã o tra s e ira
40m m 40m m
100
a) do estudante
Essa observação feita pelo estagiário, vem ao encontro do que já havia sido
seu estágio. Ainda, é observado, o fato de facilitar os estudos, por parte dos
contato por E-mail era bem restrito, assim como por telefone”.
Estágio a Distância, pois, como já relatado, pode ser prevista essa situação,
inclusive ser incentivada. O que deve ser avaliado pelo Professor Orientador de
b) do Supervisor de Estágios
Estágio.
disciplina.
são:
tempo;
atender o estagiário;
diferentes.
Tradicional.
de trabalho;
104
comunicação”.
teletrabalhar.
Ponto positivo:
forem eficientes.
105
seus familiares.
106
e vale alimentação.
Orientador.
6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
6.1 Conclusões
PR;
108
Distância;
Distância;
Estágio a Distância.
de Medicina, ou como produzir uma peça, sem estar atuando nas máquinas,
que por sua vez estão localizadas na empresa, ou seja, em princípio é difícil
uma organização todos os dias e com horários pré-definidos de início e fim das
atividades.
que pode ser de forma simples transmitido como levar o trabalho para o
estagiário;
- melhora da administração;
- e ainda, permitir atrair pessoas que de outra forma não poderiam exercer
as atividades.
Para o estagiário:
biológico;
seus familiares.
111
Professor;
curso.
videoconferência, etc.
propósito:
112
potência;
materiais e equipamentos;
(software);
institucional;
• Planejamento turístico;
• Edição jornalística;
uma proposta consistente das tarefas que devem compor o Plano de Estágio, e
curricular, ou sejam:
Atividades (RCA).
desloque para outras localidades com o fim de realizar o seu estágio. Algumas
116
seu estágio, quando sua atividade profissional é diferente das áreas de atuação
de seu curso.
para estágio.
de formação e de capacitação.
dessa demanda.
estudante.
mesma está localizada distante de sua residência, ou quando não existe vaga
disponíveis.
Curricular.
profissional.
outras providências.
Regular e Supletivo.
PR.
Paraná.
Distância.
Distância.
envolvidas neste estudo de caso foi positiva. Porém, à medida que essa
Distância.
internacional.
123
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8 ANEXOS
de 1967
E R N E S T O G E IS E L NEY BRAGA
P re s id e n te d a R e p ú b lic a M in is tro d a E d u c a ç ã o
136
R e g u la m e n ta a Lei n° 6 .4 9 4 , d e 0 7 d e d e z e m b ro d e 1977, q u e d is p õ e s o b re o e s tá g io
d e e s tu d a n te d e e s ta b e le c im e n to s d e e n s in o s u p e rio r, e d e 2 o G ra u R e g u la r e S u p le tiv o , n o s
lim ite s q u e e s p e c ific a e d á o u tra s p ro v id ê n c ia s .
J O Ã O F IG U E IR E D O R U B E M L U D W IG
P re s id e n te d a R e p ú b lic a M in is tro d a E d u c a ç ã o
138
J O Ã O B A T IS T A F IG U E IR E D O E S T H E R D E F IG U E IR E D O F E R R A Z
Presidente da República Ministro da Educação
139
IT A M A R F R A N C O M U R IL IO D E A V E L L A R H IN G E L
P re s id e n te d a R e p ú b lic a M in is tro d a E d u c a ç ã o
140
Tecnológica do Paraná
S E Ç Ã O III
D O C O N S E L H O E M P R E S A R IA L
A rt. 1 0 - 0 C o n s e lh o E m p re s a ria l é ó rg ã o c o n s u ltiv o d o C e n tro F e d e ra l d e E d u c a ç ã o
T e c n o ló g ic a d o P a ra n á c o m a fin a lid a d e d e a s s e s s o rá -lo n a s u a in te ra ç ã o c o m o c o m p le x o
e m p re s a ria l, v is a n d o a o c o n s ta n te d e s e n v o lv im e n to e a p rim o ra m e n to d a s a tiv id a d e s d e
e n s in o , p e s q u is a e e x te n s ã o .
A rt. 11 - C o m p e te a o C o n s e lh o E m p re s a ria l:
I - c o la b o ra r p a ra o a p e rfe iç o a m e n to d a s re la ç õ e s d o C E F E T -P R c o m a s e n tid a d e s
re p re s e n ta tiv a s d o s e to r p ro d u tiv o e c o m u n id a d e e m g e ra l;
II - s u g e rir a tu a liz a ç õ e s n o s c o n te ú d o s m in is tra d o s n o s c u rs o s , v is a n d o a d e q u a r a
fo rm a ç ã o de d is c e n te s à s n o v a s te n d ê n c ia s te c n o ló g ic a s ;
III - s u g e rir a ç õ e s q u e fa c ilite m a o d is c e n te a o b te n ç ã o d e e s tá g io s cu rric u la res ,
e m p re g o s e /o u fo rm a ç ã o d e p ró p rio e m p re e n d im e n to ;
IV - s u g e rir a ç õ e s q u e v is e m a e s tim u la r a s a tiv id a d e s d e p e s q u is a te c n o ló g ic a ;
V - a s s e s s o ra r a In s titu iç ã o n a d e fin iç ã o , im p le m e n ta ç ã o e d iv u lg a ç ã o ju n to à s
e m p re s a s d e s u a s a tiv id a d e s d e e x te n s ã o ;
V I - c o la b o ra r no a p e rfe iç o a m e n to d o c o rp o d o c e n te , m e d ia n te in te rm e d ia ç ã o c o m
a s e m p re s a s ;
V II - c o la b o ra r n a m e lh o ria d a in fra -e s tru tu ra d a s a tiv id a d e s d e e n s in o , p e s q u is a e
e x te n s ã o , a tra v é s d a im p le m e n ta ç ã o de p ro g ra m a s d e c o o p e ra ç ã o c o m e m p re s a s ;
V III - e x e rc e r o u tra s a tiv id a d e s c o rre la ta s ;”
S E Ç Ã O X VI
D A D IR E T O R IA D E R E L A Ç Õ E S E M P R E S A R IA IS
A rt. 3 2 - A D ire to ria d e R e la ç õ e s E m p re s a ria is , d irig id a p o r u m D ire to r n o m e a d o p e lo
D ire to r G e ra l, é o ó rg ã o re s p o n s á v e l p o r p ro m o v e r e a p o ia r a s a tiv id a d e s d e e x te n s ã o d o
C E F E T -P R ju n to à c o m u n id a d e e m p re s a ria l e e g re s s o s .
P a rá g ra fo Ú n ic o - O D ire to r d e R e la ç õ e s E m p re s a ria is te rá u m D ire to r A d ju n to q u e o
a u x ilia rá e m to d a s a s a tiv id a d e s e o s u b s titu irá n o s im p e d im e n to s .
141
C A P ÍT U L O I
D A C A T E G O R IA E F IN A L ID A D E
S E Ç Ã O III
DOS ÓRGÃOS IN T E G R A N T E S DA D IR E T O R IA DE R ELAÇ Õ ES
E M P R E S A R IA IS
A rt. 2 6 - À D ire to ria d e R e la ç õ e s E m p re s a ria is c o m p e te p ro m o v e r e a p o ia r as
a tiv id a d e s d e e x te n s ã o d o C E F E T -P R ju n to à c o m u n id a d e e m p re s a ria l e e g re s s o s , b u s c a n d o
a te n d e r o s o b je tiv o s d e e n s in o , p e s q u is a e e x te n s ã o d a In s titu iç ã o .
A rt. 2 7 - À D iv is ã o d e E s tá g io s e C u rs o s d e E x te n s ã o c o m p e te c o o rd e n a r, e m
c o n ju n to c o m a D ire to ria d e E n s in o , o s m e c a n is m o s d e in te ra ç ã o e n tre o C E F E T -P R e a s
e m p re s a s , n a s a tiv id a d e s d e e s tá g io , c u rs o s d e e x te n s ã o e s im ila re s .
A rt. 2 8 - À S e ç ã o d e E s tá g io s e E m p re g o s c o m p e te :
I - a p o ia r a s in ic ia tiv a s d o s d e p a rta m e n to s a c a d ê m ic o s c o m v is ta s à in te ra ç ã o
E s c o la -E m p re s a ;
II - d e s e n v o lv e r, a p a rtir d e p la n o e la b o ra d o p e la s C o o rd e n a ç õ e s d e C u rs o ,
p ro g ra m a d e v is ita s té c n ic a s p a ra d is c e n te s ;
III - p ro p o rc io n a r c o n d iç õ e s p a ra a a tu a liz a ç ã o p ro fis s io n a l, m e d ia n te v is ita s ,
p a le s tra s , s e m in á rio s , s im p ó s io s e tre in a m e n to ;
IV - p ro v e r m e io s p a ra o d e s e n v o lv im e n to d e e s tá g io s d e d is c e n te s ;
V - c a p ta r e d iv u lg a r o fe rta s d e e m p re g o ;
V I - p ro m o v e r a ç õ e s c o m o o b je tiv o d e fo rta le c e r a in te ra ç ã o e n tre o C E F E T -P R e a s
e m p re s a s ;
V II - m a n te r e a tu a liz a r o p ro g ra m a d e a c o m p a n h a m e n to d e e g re s s o s .
142
CEFET-PR
C a p ítu lo I
D O E S T Á G IO E S U A S F IN A L ID A D E S
A rt 1o - O E s tá g io C u rric u la r, b a s e a d o n a Lei n° 6 .4 9 4 , d e 0 7 d e d e z e m b ro de 197 7 ,
re g u la m e n ta d o p e lo D e c re to n° 8 7 .4 9 7 , d e 18 d e a g o s to d e 19 8 2 , no d is p o s to n o s A rtig o s 2 7 e
2 8 do R e g im e n to G e ra l d o C E F E T -P R e n o A rtig o 3 3 d o c a p ítu lo IX d o R e g u la m e n to d a
O rg a n iz a ç ã o D id á tic o -P e d a g ó g ic a d o E n s in o S u p e rio r d e G ra d u a ç ã o , o b e d e c e rá à s p re s e n te s
n o rm a s .
A rt. 2 o - O E s tá g io S u p e rv is io n a d o n o s C u rs o s S u p e rio re s d e G ra d u a ç ã o te m p o r
fin a lid a d e :
a) - c o m p le m e n ta ç ã o d o e n s in o e d a a p re n d iz a g e m ;
b) - a d a p ta ç ã o p s ic o ló g ic a e s o c ia l d o e s tu d a n te à s u a fu tu ra a tiv id a d e p ro fis s io n a l;
c) - tre in a m e n to d o e s tu d a n te p a ra fa c ilita r s u a fu tu ra a b s o rç ã o p e lo m e rc a d o d e
tra b a lh o ;
d) - o rie n ta ç ã o d o e s tu d a n te n a e s c o lh a d e s u a e s p e c ia liz a ç ã o p ro fis s io n a l.
A rt. 3 o - E s tá g io S u p e rv is io n a d o é u m a d is c ip lin a o b rig a tó ria d o s C u rs o s S u p e rio re s
de G ra d u a ç ã o m in is tra d o p e lo C E F E T -P R .
C a p ítu lo II
D A F O R M A D E R E A L IZ A Ç Ã O
A rt. 4 o - C a b e rá a o C E F E T -P R , a tra v é s d a D ire to ria d e R e la ç õ e s E m p re s a ria is e
D ire to ria de E n s in o , n a S e d e , e d a D iv is ã o d e In te g ra ç ã o E m p re s a , E s c o la e a C o m u n id a d e ,
n a s U N E D s, p ro v e r m e io s n e c e s s á rio s à o b te n ç ã o e a o d e s e n v o lv im e n to do e s tá g io .
A rt. 5 o - O E s tá g io d e v e rá s e r re a liz a d o e m e m p re s a s ou in s titu iç õ e s p ú b lic a s ou
p riv a d a s , d e v id a m e n te c o n v e n ia d a s c o m o C E F E T -P R , e q u e a p re s e n te m c o n d iç õ e s de
p ro p o rc io n a r e x p e riê n c ia s n a á re a d e fo rm a ç ã o d o a lu n o .
A rt. 6 o - a p a rtic ip a ç ã o d o a lu n o e m p ro je to s d e in te re s s e p a ra a In s titu iç ã o ou
s o c ie d a d e , p ro p o s ta p e la C o o rd e n a ç ã o d o C u rs o p o d e rá s e r c o n s id e ra d a c o m o E s tá g io .
A rt. 7 ° - O E s tá g io s e rá p re c e d id o d a c e le b ra ç ã o d o T e rm o d e C o m p ro m is s o e n tre o
e s tu d a n te e a e m p re s a c o m a in te rv e n iê n c ia d o C E F E T -P R , a tra v é s d a D ire to ria d e R e la ç õ e s
E m p re s a ria is ou d a D iv is ã o d e In te g ra ç ã o E s c o la , E m p re s a e C o m u n id a d e , n a s U N E D s ;
e x c e to n o s c a s o s p re v is to s n o A rt. 6 o.
A rt. 8 o - O C E F E T -P R p ro v id e n c ia rá u m s e g u ro d e a c id e n te s p e s s o a is p a ra c a d a
a lu n o e s ta g iá rio , c a s o a e m p re s a n ã o o fa ç a .
A rt. 9o - O s a lu n o s q u e e x e rc e re m a tiv id a d e s p ro fis s io n a is e m á re a s c o rre la ta s a s e u
c u rs o n a c o n d iç ã o d e e m p re g a d o s d e v id a m e n te re g is tra d o s , a u tô n o m o s ou e m p re s á rio s
p o d e rã o c o n s id e ra r ta is a tiv id a d e s c o m o e s tá g io .
§ 1o - A a c e ita ç ã o d o e x e rc íc io d e a tiv id a d e s p ro fis s io n a is a q u e se re fe re o c a p u t
d e s te a rtig o , c o m o e s tá g io , d e p e n d e rá d e d e c is ã o d o C o o rd e n a d o r d o C u rs o re s p e c tiv o q u e
144
C a p ítu lo IV
D A D U R A Ç Ã O D O E S T Á G IO
A rt. 1 6 - 0 E s tá g io te rá d u ra ç ã o m ín im a d e 3 6 0 (tre z e n ta s e s e s s e n ta ) h o ra s no s
c u rs o s d e E n g e n h a ria In d u s tria l, 5 4 0 (q u in h e n ta s e q u a re n ta ) h o ra s no C u rs o d e T e c n o lo g ia d a
C o n s tru ç ã o C ivil e 4 0 0 (q u a tro c e n ta s ) h o ra s n o s c u rs o d e E n s in o S u p e rio r d a s U N E D s .
A rt. 17 - A c a rg a h o rá ria d iá ria d e a tiv id a d e s d o E s tá g io s e rá d e , no m ín im o d e 4
(q u a tro ) h o ra s e no m á x im o d e 8 (o ito ) h o ra s.
A rt. 1 8 . - 0 E s tá g io p o d e rá s e r d e s e n v o lv id o e m m a is d e u m a e m p re s a , d e s d e q u e
c u m p rid o um te m p o m ín im o e m c a d a u m a d e la s.
P a rá g ra fo Ú n ic o - O te m p o m ín im o a q u e se re fe re o C a p u t d e s te A rtig o s e rá de:
I. 1 8 0 (c e n to e o ite n ta ) h o ra s no c a s o d o s c u rs o s d e E n g e n h a ria In d u s tria l e
T e c n o lo g ia d a C o n s tru ç ã o C ivil;
II. 100 (c e m ) h o ra s p a ra o s c u rs o s s u p e rio re s m in is tra d o s p e la s U N E D s , c o m
e x c e ç ã o d o s d e L ic e n c ia tu ra , n o s q u a is e s s e te m p o p o d e s e r m e n o r.
A rt. 19 - A c o m p le m e n ta ç ã o d o e s tá g io n a m e s m a e m p re s a o u e m o u tra , a p ó s s u a
in te rru p ç ã o , s o m e n te p o d e rá o c o rre r a p ó s a p ro v a ç ã o d e n o v o p la n o d e e s tá g io e a s s in a tu ra de
n o vo T e rm o d e C o m p ro m is s o .
A rt. 2 0 - 0 E s tá g io n ã o p o d e rá s e r in te rro m p id o s e m p ré v ia a q u ie s c ê n c ia d o
C o o rd e n a d o r d o C u rs o .
A rt. 2 1 - 0 te m p o p re v is to p a ra E s tá g io p a s s a rá a s e r c o n ta d o a p a rtir d a a p ro v a ç ã o
p e lo C o o rd e n a d o r d o C u rs o d o P la n o d e E s tá g io , e la b o ra d o e m c o n s o n â n c ia c o m o S u p e rv is o r
de E s tá g io e a n a lis a d o p e lo P ro fe s s o r- O rie n ta d o r.
A rt. 2 2 - 0 a lu n o q u e d e ix a r d e c u m p rir a s a tiv id a d e s d e E s tá g io n a s d a ta s p re v is ta s
no C a le n d á rio E s c o la r e n a s d iv u lg a d a s e m E dital p e la C o o rd e n a ç ã o d e C u rs o p e rd e rá o
d ire ito d e c o n c lu s ã o d e s e u E s tá g io n a q u e le s e m e s tre le tivo .
145
C a p ítu lo V
D O D E S L IG A M E N T O D O E S T Á G IO
A rt. 2 3 - 0 d e s lig a m e n to d o e s ta g iá rio o c o rre rá a u to m a tic a m e n te a o té rm in o d o
c o n tra to .
A rt. 2 4 - 0 e s ta g iá rio p o d e rá s e r d e s lig a d o d a e m p re s a a n te s d o e n c e rra m e n to d o
p e río d o p re v is to n o s s e g u in te s c a s o s :
a) - a p e d id o d o e s ta g iá rio c o m c o m u n ic a ç ã o à e m p re s a e à D ire to ria d e R e la ç õ e s
E m p re s a ria s , no c a s o d a S e d e d e C u ritib a , ou à D iv is ã o d e In te g ra ç ã o E s c o la -E m p re s a e
C o m u n id a d e , n o c a s o d a s U N E D s ;
b) - p o r in ic ia tiv a d a e m p re s a , q u a n d o o e s ta g iá rio d e ix a r d e c u m p rir a lg u m a
c lá u s u la d o T e rm o d e C o m p ro m is s o .
A rt. 2 5 - 0 p e d id o d e d e s lig a m e n to d e v e rá s e r fe ito c o m p e lo m e n o s u m a s e m a n a d e
a n te c e d ê n c ia .
A rt. 2 6 - 0 d e s lig a m e n to d o e s ta g iá rio p o r in ic ia tiv a d a e m p re s a d e v e rá s e r
c o m u n ic a d o à D ire to ria d e R e la ç õ e s E m p re s a ria is no c a s o d a u n id a d e d e C u ritib a , o u à
D iv is ã o d e In te g ra ç ã o E s c o la -E m p re s a e C o m u n id a d e , n o c a s o d a s U N E D s .
C a p ítu lo VI
D O A C O M P A N H A M E N T O E A V A L IA Ç Ã O D O E S T Á G IO
A rt. 2 7 - 0 a c o m p a n h a m e n to d o e s tá g io s e rá fe ito p e lo P ro fe s s o r O rie n ta d o r a tra v é s :
a) - re u n iõ e s d e a c o m p a n h a m e n to e n tre P ro fe s s o r O rie n ta d o r e a lu n o d u ra n te o
p e río d o d e e stá g io ;
b) - v is ita s à s e m p re s a s e m q u e e s tã o s e n d o re a liz a d o s o s e s tá g io s ;
c) - re la tó rio s p a rc ia is e la b o ra d o s p e lo e s ta g iá rio .
A rt. 28. - A a v a lia ç ã o d e e s tá g io s e rá re a liz a d a p e lo P ro fe s s o r O rie n ta d o r d e E s tá g io ,
le v a n d o -s e e m c o n ta o s s e g u in te s ite n s:
a) - a v a lia ç ã o d o S u p e rv is o r d e E stá g io ;
b) - a v a lia ç ã o re a liz a d a e m p e lo m e n o s d o is m o m e n to s d u ra n te a re a liz a ç ã o d o
e s tá g io ;
c) - re la tó rio fin a l;
d) - a u to -a v a lia ç ã o d o a lu n o .
A rt. 2 9 - 0 R e la tó rio F in a l d e v e rá s e r e la b o ra d o d e a c o rd o c o m a s re c o m e n d a ç õ e s
c o n tid a s n a s N o rm a s v ig e n te s d a A B N T .
A rt. 3 0 - 0 R e la tó rio F in a l d e v e rá c o n te r u m a d e s c riç ã o d e ta lh a d a d a s a tiv id a d e s
d e s e n v o lv id a s p e lo e s ta g iá rio .
A rt. 3 1 - 0 R e la tó rio F in a l s e rá a v a lia d o e a s s in a d o p e lo S u p e rv is o r d e E s tá g io e
p e lo P ro fe s s o r-O rie n ta d o r c o m b a s e n o s s e g u in te s a s p e c to s :
a) - c o m p a tib ilid a d e d o tra b a lh o e x e c u ta d o c o m p la n o d e e s tá g io ;
b) - q u a lid a d e d o tra b a lh o e a p re s e n ta ç ã o d o re la tó rio ;
c) - c a p a c id a d e c ria tiv a e in o v a d o ra d e m o n s tra d a a tra v é s d o tra b a lh o .
A rt. 3 2 - N o c a s o d o e s tá g io re a liz a r-s e d e a c o rd o c o m o A rt. 6 o, o C o o rd e n a d o r e
m a is d o is p ro fe s s o re s a v a lia rã o o re la tó rio fin a l d e e s tá g io .
A rt. 3 3 - A d a ta lim ite p a ra e n tre g a d o s re la tó rio s s e rá s e m p re o s é tim o d ia útil a n te s
d a d a ta p re v is ta p a ra re a liz a ç ã o d o S e m in á rio d e E s tá g io , p re v is ta n o C a le n d á rio E s c o la r, e
o b rig a tó ria p a ra to d o s o s e s ta g iá rio s
C a p ítu lo VII
D A S A T R IB U IÇ Õ E S D A S P A R T E S
Seção I
D A S A T R IB U IÇ Õ E S D A D IR E T O R IA D E R E L A Ç Õ E S E M P R E S A R IA IS E D IV IS Ã O
D E IN T E G R A Ç Ã O E S C O L A -E M P R E S A E C O M U N ID A D E .
A rt. 3 4 - C o m p e te à D ire to ria d e R e la ç õ e s E m p re s a ria is , no c a s o d a S e d e de
C u ritib a e à D iv is ã o d e In te g ra ç ã o E s c o la -E m p re s a e C o m u n id a d e , n o c a s o d a s U N E D s :
a) - id e n tific a r a s o p o rtu n id a d e s d e e s tá g io s ju n to à s e m p re s a s ;
b) - p re s ta r s e rv iç o s a d m in is tra tiv o s d e c a d a s tra m e n to d e e s tu d a n te s e
le v a n ta m e n to d a s á re a s m a is in d ic a d a s p a ra e s tá g io e d a s o fe rta s e x is te n te s ;
c) - p ro c e d e r a o e n c a m in h a m e n to à s e m p re s a s d o s a lu n o s c a n d id a to s a e s tá g io s ;
d) - fo rn e c e r a o e s ta g iá rio o fo rm u lá rio d e P la n o d e E stá g io ;
e) - fo rn e c e r c a rta d e a p re s e n ta ç ã o p a ra o s a lu n o s , q u a n d o s o lic ita d a ;
f) - c e le b ra r c o n v ê n io s c o m a s e m p re s a s c o n c e s s o ra s d e e s tá g io s ;
146
g) - p ro v id e n c ia r o s e g u ro d e a c id e n te s p e s s o a is e m fa v o r d o e s ta g iá rio , q u a n d o a
e m p re s a n ã o o fiz e r;
h) - a tu a r, c o m o in te rv e n ie n te no a to d a c e le b ra ç ã o d o “T e rm o d e C o m p ro m is s o ”
e n tre a e m p re s a e o e s ta g iá rio ;
i) - fo rn e c e r a o e s ta g iá rio in fo rm a ç õ e s s o b re o s a s p e c to s le g a is e a d m in is tra tiv o s a
re s p e ito d a s a tiv id a d e s d e e s tá g io .
S e ç ã o II
D A S A T R IB U IÇ Õ E S D A C O O R D E N A Ç Ã O D E C U R S O
A rt. 3 5 - In c u m b e a o C o o rd e n a d o r d e C u rs o :
a) - p ro p o rc io n a r a o s p ro fe s s o re s o rie n ta d o re s h o rá rio s p a ra a te n d im e n to à s
a tiv id a d e s d e e s tá g io ;
b) - h o m o lo g a r o n o m e d o P ro fe s s o r O rie n ta d o r d e E s tá g io ;
c) - a p ro v a r o P la n o d e E s tá g io d o a lu n o ;
d) - p ro m o v e r a s u b s titu iç ã o d o P ro fe s s o r O rie n ta d o r, q u a n d o d o s e u im p e d im e n to ;
e) - c o o rd e n a r o s e m in á rio d e e s tá g io ;
f) - e fe tu a r o la n ç a m e n to d a s n o ta s fin a is d o e s tá g io e e n c a m in h á -la s à s e c re ta ria ;
g) - in d ic a r, q u a n d o n e c e s s á rio e te n d o e m v is ta a s c a ra c te rís tic a s d e c a d a C u rs o e
R e g iã o o n d e v ie re m a s e re a liz a r o s e s tá g io s , u m P ro fe s s o r p a ra a u x iliá -lo no
a c o m p a n h a m e n to d o p ro c e s s o d o E s tá g io (P ro fe s s o r-A u x ilia r d e C o o rd e n a ç ã o d e E s tá g io ).
S e ç ã o III
D A S A T R IB U IÇ Õ E S D O P R O F E S S O R O R IE N T A D O R
A rt. 3 6 - In c u m b e a o P ro fe s s o r-O rie n ta d o r:
a) - o rie n ta r o a lu n o n a e la b o ra ç ã o d o P la n o d e E s tá g io e d u ra n te o p e río d o d e
e s tá g io ;
b) - p ro c e d e r a o a c o m p a n h a m e n to d o e s tá g io c o n fo rm e d is p o s to no c a p ítu lo V I;
c) - e fe tu a r a a v a lia ç ã o d o re la tó rio e e m itir n o ta fin a l;
d) - c o n trib u ir p a ra in te g ra ç ã o C E F E T -P R e a e m p re s a ;
e) - re a liz a r v is ita s à s e m p re s a s e m q u e o a lu n o e s te ja e s ta g ia n d o ;
f) - p a rtic ip a r d a s re u n iõ e s c o m C o o rd e n a d o r d o C u rs o e /o u P ro fe s s o r-A u x ilia r d e
a c o m p a n h a m e n to d e e s tá g io ;
g) - p a rtic ip a r d o s e m in á rio d e e s tá g io q u a n d o s o lic ita d o p e lo C o o rd e n a d o r;
S e ç ã o IV
D A S A T R IB U IÇ Õ E S D A E M P R E S A C O N C E S S O R A D O E S T Á G IO
A rt. 3 7 - S e g u n d o a Lei n° 6 .4 9 4 , d e 0 7 d e d e z e m b ro d e 197 7 , re g u la m e n ta d a p e lo
D e c re to n° 8 7 .4 9 7 , d e 18 d e a g o s to d e 198 2 , c a b e rá a e m p re s a c o n c e s s o ra d o e s tá g io :
a) - c e le b ra r c o m o C E F E T -P R c o n v ê n io p a ra e s tá g io ;
b) - firm a r c o m o e s ta g iá rio o T e rm o d e C o m p ro m is s o ;
c) - p ro m o v e r a s e le ç ã o d o s c a n d id a to s a e s tá g io ;
d) - in fo rm a r a o e s ta g iá rio a s n o rm a s d a e m p re s a ;
e) - e fe tu a r o p a g a m e n to d e b o ls a -e s tá g io q u a n d o h o u v e r p re v is ã o n e s s e s e n tid o ;
f) - d e s ig n a r um S u p e rv is o r c o m v is ta a d a r o rie n ta ç ã o a o e s ta g iá rio ;
g) - a s s in a r C a rte ira P ro fis s io n a l d o e s ta g iá rio ;
h) - c o m u n ic a r a o C E F E T -P R q u a is q u e r a lte ra ç õ e s n o s te rm o s in ic ia s d o T e rm o d e
C o m p ro m is s o firm a d o c o m o e s ta g iá rio
S eção V
D A S A T R IB U IÇ Õ E S D O S U P E R V IS O R D E E S T Á G IO
A rt. 3 8 - In c u m b e a o S u p e rv is o r d e E s tá g io :
a) - p ro m o v e r a in te g ra ç ã o d o e s ta g iá rio c o m a s itu a ç ã o d e e s tá g io ;
b) - a ju d a r o e s ta g iá rio n a e la b o ra ç ã o d o P la n o d e E s tá g io ;
c) - p ro c e d e r à a v a lia ç ã o d e d e s e m p e n h o d o e s ta g iá rio e m c o n ju n to c o m o
P ro fe s s o r-O rie n ta d o r e /o u P ro fe s s o r-A u x ilia r d e a c o m p a n h a m e n to d e e s tá g io ;
d) - o rie n ta r o e s ta g iá rio d u ra n te o p e río d o d e e s tá g io ;
S e ç ã o VI
D A S A T R IB U IÇ Õ E S D O P R O F E S S O R -A U X IL IA R DE C O O R D EN AÇ ÃO DE
E S T Á G IO
A rt. 3 9 - In c u m b e a o P ro fe s s o r-A u x il;ia r d e C o o rd e n a ç ã o d e e s tá g io :
147
a) - a p o ia r o C o o rd e n a d o r d e C u rs o no d e s e n v o lv im e n to d a s a tiv id a d e s re la tiv a s a
e s tá g io s ;
b) - p ro m o v e r re u n iõ e s d e o rie n ta ç ã o c o m a lu n o s e s ta g iá rio s e P ro fe s s o re s -
O rie n ta d o re s ;
c) - re a liz a r v is ita s à s e m p re s a s c o m o o b je tiv o d e m e lh o r a c o m p a n h a r o e s ta g iá rio
e s u b s id ia r o s P ro fe s s o re s -O rie n ta d o re s , q u a n d o d o im p e d im e n to d e s te s ;
d) - d e fin ir ju n ta m e n te c o m a C o o rd e n a ç ã o d e C u rs o e d iv u lg a r d a ta s -lim ite s p a ra
e n tre g a d e re la tó rio s e p la n o s d e a tiv id a d e s ;
e) - p a rtic ip a r, ju n ta m e n te c o m o s e to r e n c a rre g a d o d a a d m in is tra ç ã o d o P ro g ra m a
de E s tá g io n a in s titu iç ã o , d e v is ita s té c n ic a s a e m p re s a s , q u a n d o d o im p e d im e n to d o
C o o rd e n a d o r d o C u rs o ;
f) - a c o m p a n h a r a re a liz a ç ã o d o S e m in á rio d e E s tá g io .
C a p ítu lo V III
D A S D IS P O S IÇ Õ E S G E R A IS
A rt. 4 0 - O s c a s o s o m is s o s n e s te R e g u la m e n to s e rã o re s o lv id o s p e la D ire to ria d e
E n s in o /D e p a rta m e n to d e E n s in o d o C E F E T -P R .
148
M in is té rio d a E d u c a ç ã o
C e n tro F e d e ra l d e E d u c a ç ã o T e c n o ló g ic a d o P a ra n á
A v . S e te d e S e te m b ro 3 1 6 5 - C e n tro - C u ritib a - F o n e : (0 4 1 ) 3 1 0 -4 5 4 5
A o s , x x d ia (s ) d e x x x x d e 2 x x x , n a C id a d e d e C u ritib a , E s ta d o d o P a ra n á , n e s te ato,
a s p a rte s a s e g u ir n o m e a d a s c e le b ra m e n tre si o T e rm o d e C o n v ê n io d e E s tá g io .
D e um la d o a:
U n id a d e C o n c e d e n te
E m p re s a :
R e s p o n s á v e l:
E n d e re ç o :
In s c riç ã o E s ta d u a l:
CGC:
E d e o u tro la d o a:
In s titu iç ã o d e E n s in o
C e n tro F e d e ra l d e E d u c a ç ã o T e c n o ló g ic a d o P a ra n á - C E F E T - PR.
R e p re s e n ta d a p e lo D ire to r d e R e la ç õ e s E m p re s a ria is , tê m e n tre si, c e rto e a ju s ta d o o
p re s e n te T e rm o de C o n v ê n io p a ra a c o n c e s s ã o d e e s tá g io s c u rric u la re s , n o s te rm o s d a s
c lá u s u la s e c o n d iç õ e s q u e s e g u e m .
C lá u s u la p rim e ira
A fin a lid a d e d e s te T e rm o d e C o n v ê n io é p ro p o rc io n a r a e s tu d a n te s d o C E F E T -P R ,
o p o rtu n id a d e p a ra c o m p le m e n ta ç ã o d o e n s in o e d a a p re n d iz a g e m e p a rtic ip a ç ã o e m s itu a ç õ e s
re a is d e v id a e tra b a lh o d o s e u m e io .
C lá u s u la s e g u n d a
A d is trib u iç ã o e c o n c e s s ã o d e e s tá g io s e re s p e c tiv a s b o ls a s -a u x ílio s e rã o fe ita s de
a c o rd o c o m a p ro g ra m a ç ã o d e fin id a p e la E m p re s a , ta n to n o q u e s e re fe re as s u a s
e s p e c ific a ç õ e s , q u a n to a o s e u n ú m e ro .
C lá u s u la te rc e ira
P a ra e fe ito d e s te t e r m o d e C o n v ê n io e n te n d e -s e c o m o b o ls a -a u x ílio o v a lo r em
d in h e iro , p a g o m e n s a lm e n te p e la e m p re s a a o e s ta g iá rio p a ra c o b rir d e s p e s a s p e s s o a is .
C lá u s u la q u a rta
A E m p re s a , p a ra a te n d e r a fin a lid a d e d o p re s e n te T e rm o d e C o n v ê n io , s e o b rig a a
c o n c e d e r e p ro p ic ia r a o s e s ta g iá rio s to d a s a s c o n d iç õ e s e fa c ilid a d e s p a ra u m a p ro v e ita m e n to
ó tim o d e e s tá g io , c u m p rin d o e fa z e n d o c u m p rir o P la n o d e E s tá g io p re v ia m e n te e la b o ra d o ,
d e s ig n a n d o S u p e rv is o re s p a ra a u x ílio e a c o m p a n h a m e n to d o s e s tu d a n te s .
C lá u s u la q u in ta
F ic a a s s e g u ra d a à E m p re s a a s e le ç ã o d o s a lu n o s c a n d id a to s a v a g a d e e s tá g io .
C lá u s u la s e x ta
A E m p re s a s e o b rig a a c e le b ra r c o m c a d a e s ta g iá rio u m T e rm o d e C o m p ro m is s o ,
e la b o ra d o c o n fo rm e o D e c re to n° 8 7 .4 9 7 d e 1 8 /0 8 /8 2 .
C lá u s u la s é tim a
À E m p re s a c a b e v e rific a r e a c o m p a n h a r a a s s id u id a d e d o e s ta g iá rio , in c lu s iv e o
c o n tro le d o h o rá rio a tra v é s d o re g is tro d e fre q ü ê n c ia , b e m c o m o p ro c e d e r a a v a lia ç ã o d e
desem penho.
C lá u s u la o ita v a
À E m p re s a s e c o m p ro m e te a c o la b o ra r no p la n e ja m e n to , o rie n ta ç ã o e a v a lia ç ã o d o s
re s u lta d o s d o e s tá g io d o s e s tu d a n te s d e a c o rd o c o m d ire triz e s fo rn e c id a s p e lo C E F E T -P R ,
a tra v é s d o P ro fe s s o r O rie n ta d o r d o e s tá g io .
C lá u s u la n o n a
O e s tá g io p o d e rá s e r a c o m p a n h a d o p o r um P ro fe s s o r O rie n ta d o r d e e s tá g io ,
d e s ig n a d o p e lo C E F E T -P R , q u e a s s e s s o ra rá o e s ta g iá rio n a e la b o ra ç ã o d o se u P la n o d e
149
E s tá g io e a c o m p a n h a rá o s e u d e s e n v o lv im e n to , p o r m e io d e v is ita s p e rió d ic a s a o lo ca l d e s u a
re a liz a ç ã o e c o n ta to c o m o e s ta g iá rio e o s e u S u p e rv is o r.
C lá u s u la d é c im a
A a v a lia ç ã o fin a l d o e s ta g iá rio s e rá fe ita p e la E m p re s a , a tra v é s d o S u p e rv is o r e p e lo
O rie n ta d o r d o C E F E T -P R , o s q u a is fa rã o o ju lg a m e n to d o re la tó rio fin a l e la b o ra d o p e lo a lu n o
c o m b a s e n a s a tiv id a d e s e x e c u ta d a s d u ra n te o p e río d o d e e s tá g io .
C lá u s u la d é c im a p rim e ira
A o C E F E T -P R c a b e p ro v id e n c ia r a A p ó lic e d e S e g u ro d e V id a , q u a n d o a e m p re s a
n ã o o fize r.
C lá u s u la d é c im a s e g u n d a
O C E F E T -P R s e c o m p ro m e te a fo rn e c e r, q u a n d o s o lic ita d a s p e la E m p re s a , as
in fo rm a ç õ e s a c e rc a d a v id a e s c o la r d o e s ta g iá rio .
C lá u s u la d é c im a te rc e ira
F ic a e le ito o F o ro F e d e ra l d a C id a d e d e C u ritib a p a ra d irim ir q u a is q u e r d ú v id a s ou
q u e s tõ e s ju ríd ic a s q u e se o rig in a re m d a e x e c u ç ã o d e s te C o n v ê n io .
C lá u s u la d é c im a q u a rta
O p re s e n te T e rm o d e C o n v ê n io p a s s a rá a v ig e r a p a rtir d á d a ta d a s u a A s s in a tu ra
p e lo s c o n v e n ie n te s e te rá s u a v a lid a d e p e lo p e río d o d e 1 (u m ) a n o e p o d e n d o s e r a lte ra d o
p o r T e rm o A d itiv o a c o rd a d o e n tre a s p a rte s , b e m c o m o d e n u n c ia d o a q u a lq u e r m o m e n to p e la s
p a rte s , m e d ia n te c o m u n ic a ç ã o p o r e s c rito e a n te c e d ê n c ia d e 3 0 (trin ta ) d ia s , in d e p e n d e n te de
q u a lq u e r n o tific a ç ã o ou in te rp e la ç ã o ju d ic ia l.
E, p o r e s ta re m d e in te iro e c o m u m a c o rd o c o m a s c o n d iç õ e s e c o m o te x to d e s te
T e rm o d e C o n v ê n io , a s p a rte s o a s s in a m e m 2 (d u a s ) v ia s d e ig u a l te o r, c a b e n d o a p rim e ira
v ia a U n id a d e C o n c e d e n te e a s e g u n d a v ia a o C E F E T -P R .
U N ID A D E C O N C E D E N T E IN S T IT U IÇ Ã O D E E N S IN O
C o m C a rim b o C o m C a rim b o
150
M in is té rio d a E d u c a ç ã o
C e n tro F e d e ra l d e E d u c a ç ã o T e c n o ló g ic a d o P a ra n á
A v . S e te d e s e te m b ro 3 1 6 5 - C e n tro - C u ritib a - F o n e (0 4 1 ) 3 2 2 4 5 4 4
A o s , x x d ia s d e x x x x d e x x x x , n a C id a d e d e C u ritib a , E s ta d o d o P a ra n á , n e s te a to , a s
p a rte s a s e g u ir n o m e a d a s c e le b ra m e n tre si o T e rm o d e C o m p ro m is s o d e E s tá g io .
D e u m la d o a:
U n id a d e C o n c e d e n te
E m p re s a :
R e s p o n s á v e l:
E n d e re ç o :
In s c riç ã o E s ta d u a l:
CGC:
E d e o u tro la d o o:
E s ta g iá rio (a )
A lu n o :
D o C u rs o de:
M a tric u la d o no: p e río d o
E c o m a in te rv e n iê n c ia da:
In s titu iç ã o d e E n s in o
C e n tro F e d e ra l d e E d u c a ç ã o T e c n o ló g ic a d o P a ra n á - C E F E T -P R , re p re s e n ta d a
p e lo D ire to r d e R e la ç õ e s E m p re s a ria is , te m , e n tre si, c e rto e a ju s ta d o ó p re s e n te T e rm o d e
C o m p ro m is s o d e e s tá g io s c u rric u la re s , n o s te rm o s d a s c lá u s u la s e c o n d iç õ e s q u e s e g u e m .
C lá u s u la p rim e ira : D o C o n v ê n io
E s te T e rm o d e C o m p ro m is s o d e E s tá g io re g e r-s e -á p e la s c o n d iç õ e s b á s ic a s
e s ta b e le c id a s no T e rm o d e C o n v ê n io , e n tre a U n id a d e C o n c e d e n te e o C E F E T -P R .
C lá u s u la s e g u n d a : D o H o rá rio e d a V ig ê n c ia
F ic a c o m p ro m is s a d o e n tre a s p a rte s q ue:
a) P e río d o :
b) H o rá rio :
c) B e n e fíc io s :
d) N o s p e río d o s d e fé ria s e s c o la re s , a jo rn a d a d e e s tá g io s e rá e s ta b e le c id a d e
c o m u m a c o rd o e n tre o e s ta g iá rio e a U n id a d e C o n c e d e n te , e c o m o p ré v io
c o n h e c im e n to d o C E F E T -P R .
C lá u s u la te rc e ira : D a R e s c is ã o
O p re s e n te T e rm o d e C o m p ro m is s o fic a rá a u to m a tic a m e n te re s c in d in d o n a s
s e g u in te s h ip ó te s e s :
a) a o té rm in o d o e s tá g io ;
b) a o tra n c a m e n to d a m a tríc u la p e lo e s ta g iá rio ;
c) n a d e s is tê n c ia d o c u rs o p e lo e s ta g iá rio ;
d) p e lo n ã o c o m p a re c im e n to d o a lu n o a o e s tá g io p o r u m p e río d o s u p e rio r a 0 5 d ia s,
s e m ju s ta c a u s a .
C lá u s u la q u a rta : D o S e g u ro
N a v ig ê n c ia d o p re s e n te T e rm o d e C o m p ro m is s o o e s ta g iá rio e s ta rá in c lu íd o n a
c o b e rtu ra d o S e g u ro d e V id a , p ro p o rc io n a d o p e la A p ó lic e , p ro v id e n c ia d a p e lo
C E F E T -P R , c a s o a U n id a d e C o n c e d e n te n ã o o fa ç a .
C lá u s u la q u in ta : D o s E n c a rg o s S o c ia is
O p re s e n te e s tá g io , n ã o a c a rre ta rá v ín c u lo e m p re g a tíc io d e q u a lq u e r n a tu re z a , e n tre
o e s ta g iá rio e a u n id a d e c o n c e d e n te , n o s te rm o s d o q u e d is p õ e o a rtig o 6 o d o
D e c re to -L e i n° 8 7 .4 9 7 /8 2 .
C lá u s u la s e x ta : D as O b rig a ç õ e s d a U n id a d e C o n c e d e n te
N o d e s e n v o lv im e n to d o e s tá g io o ra c o m p ro m is s a d o , c a b e rá à U n id a d e C o n c e d e n te :
151
E p o r e s ta re m d e in te iro e c o m u m a c o rd o c o m a s c o n d iç õ e s e c o m o te x to d e s te
T e rm o d e C o m p ro m is s o , a s p a rte s o a s s in a m e m 3 (trê s ) v ia s d e ig ual te o r, c a b e n d o
a p rim e ira v ia a U n id a d e C o n c e d e n te . S e g u n d a v ia a o e s ta g iá rio e a te rc e ira v ia ao
C E F E T -P R .
U N ID A D E C O N C E D E N T E E S T A G IÁ R IO
C o m C a rim b o
IN S T IT U IÇ Ã O D E E N S IN O
C o m C a rim b o
152
M in is té rio d a E d u c a ç ã o
C e n tro F e d e ra l d e E d u c a ç ã o T e c n o ló g ic a d o P a ra n á - C E F E T -P R
N O M E DO
E S T A G IA R IO :............................
C ó d ig o M a tríc u la n ° ............... ........R G n 0.. ............................C P F ...................................................
P e río d o :.................... T u rm a :.... ..C a rte ira P ro fis s io n a l n ° /s é rie ..............................
E n d e re ç o :....................................
B a irro :........................................... ...C E P :........ ...................................... T e le fo n e :...............................
C id a d e :....................................... .......... .............................E s ta d o :...................................
E m p re s a
N o m e :...........................................
E n d e re ç o :....................................
B a irro :.............. ............................ ...C E P :........ .......... ................. ......... T e le fo n e :................................
C id a d e :......................... .............. ................................................E s ta d o :...........................
Orientador
N o m e :...........................................
E n d e re ç o
C o m e rc ia l:............................ .......
B a irro :........................................... ...C E P :....... ...................................... T e le fo n e :................................
C id a d e :......................................... ....................................... E s ta d o :...................................
Estágio
A re a de
a tu a ç ã o :.......................................
D a ta s: In íc io ..... / ..... /... T é rm in o ......./ ..... / .....
H o rá rio d e tra b a lh o :................................C a rg a h o rá ria : D iá ria :....................... T o ta l:..................
B o ls a -a u x ílio R $ ................... ............................... S a lá rio R $ ................................................................
APRESENTAÇÃO A P R E C IA Ç Ã O APROVADO
D a ta ..../..../.... D a ta ..../..../.... D a ta ..../..../...
E s ta g iá rio .................................................... O rie n ta d o r.................................. C o o rd e n a d o r...........
O b s e rv a ç õ e s .............. ...............................................................................................................................
T o t a l:..................
N o ta
E ste p la n e ja m e n to d e v e rá s e r e n tre g u e , a o C E F E T -P R , a té 9 0 h o ra s a p ó s o in íc io do
e s tá g io .
N om e do
S u p e rv is o r:.....................................................................................................................................
C a rg o na
E m p re s a :..................................................S e to r:..................... ....................................................
T e le fo n e :.................. R a m a l:...........
D a ta ..... / ..... / ...... A s s in a tu ra (C o m C a rim b o )-------------------------------------------------------------
153
P L A N O D E E S T A G IO
P ro fe s s o r P ro f. Z e ly d a C o n c e iç ã o
O rie n ta d o r:
E m p re s a C rio s In d u s tria l L td a
C o n c e d e n te :
S u p e rv is o r: C h ris tia n H a c k ra d t - .
A lu n o : P a u lo H e n riq u e C o lo m b o
C u rs o : E n g e n h a ria In d u s tria l M e c â n ic a
Sem anas
6 A p re s e n ta ç ã o d o p ro je to p re lim in a r c o m a s c a C asa 48
ra c te rís tic a s p e d id a s .
7 A p re s e n ta ç ã o d o p ro je to d e ta lh a d o e m A u to C a d . CEFET 48
8 E la b o ra ç ã o d a P la n ilh a d e C u s to s C asa 44
TOTAL 360
154
Curitiba, 2000
Introdução
Neste primeiro contato com a empresa foi possível ficar a par dos
produtos desenvolvidos, que, em sua maioria, são portas de isolamento
térmico, bem como conhecer os processos envolvidos para a confecção dos
produtos.
A Crios Industrial Ltda. é uma empresa que produz portas térmicas,
tanto para câmaras frigoríficas como para refrigeradores industriais. Também
são produzidas testeiras, partes de painel de trator e atualmente vem
realizando pesquisas para o desenvolvimento de novos produtos termo
formados e de fibra de vidro.
O volume de produção de portas para câmaras frigoríficas é de cerca de
40 unidades mês.
A configuração da linha de produção é em “U”, ou seja, o material que
será manufaturado entra no processo de fabricação e percorre um caminho
físico durante a fabricação que se assemelha a letra “U”, saindo então o
produto acabado próximo do local da onde a matéria prima entrou. Está sendo
estudada a possibilidade de transformar o caminho percorrido durante a
produção de “U” para “I”, ou seja, a matéria prima entra por um dos portões do
barracão e o produto é retirado do outro lado; sendo assim o processo é
realizado em linha reta dentro do barracão.
Como existe a necessidade da empresa produzir dois modelos de portas
frigoríficas diferentes ( giratória e de correr) pelo fato destas não serem
intercambiáveis, mesmo possuindo funções semelhantes, e sendo isto um fato
que aumenta o custo de produção, foi adotada como sendo a primeira tarefa a
ser realizada no estágio a intercambiabilidade entre as portas como forma de
abaixar o custo final deste produto.
Sendo assim, na primeira semana foram apresentados diversos croquis com
idéias criativas sobre as formas que a porta poderia possuir e modo que esta
porta iria se mover ( giratória, basculante, sobreposição, entre outros).
Para a execução desta etapa foi utilizado benchmarking, e criatividade para
o desenvolvimento de produtos inovadores, mesmo sendo do conhecimento de
ambos que diversas idéias seriam dadas como inviáveis ou já descartadas há
tempos pela empresa.
Na execução desta etapa verificou-se que o contato inicial com a empresa
não foi o suficiente para ficar a para de todas as características que este novo
projeto deveria possuir; realizando futuras visitas aos clientes da Crios para
observar o produto instalado, além do redirecionamento do trabalho feito pelo
supervisor, será possível verificar quais são as características mais importantes
do novo projeto.
Curitiba, 2000
Introdução
Curitiba, 2000
Introdução
Curitiba, 2000
Introdução
Estágio a Distância
No. 1
Curitiba, 2000
Introdução
Desenvolvi mento
Neste primeiro contato com a empresa foi possível ficar a par dos
produtos desenvolvidos, que em sua maioria são portas de isolamento térmico,
bem como conhecer os processos envolvidos para a confecção dos produtos.
A Crios Industrial Ltda. é uma empresa que produz portas térmicas,
tanto para câmaras frigoríficas como para refrigeradores industriais. Também
são produzidas testeiras, partes de painel de trator e atualmente vem
realizando pesquisas para o desenvolvimento de novos produtos termo
formados e de fibra de vidro.
O volume de produção de portas para câmaras frigoríficas é de cerca de
40 unidades mês.
A configuração da linha de produção é em “U”, ou seja, o material que
será manufaturado entra no processo de fabricação e percorre um caminho
físico durante a fabricação que se assemelha a letra “U”, saindo então o
produto acabado próximo do local da onde a matéria prima entrou. Está sendo
estudada a possibilidade de transformar o caminho percorrido durante a
161
produção de “U” para “I”, ou seja, a matéria prima entra por um dos portões do
barracão e o produto é retirado do outro lado; sendo assim o processo é
realizado em linha reta dentro do barracão.
Como existe a necessidade da empresa produzir dois modelos de portas
frigoríficas diferentes ( giratória e de correr) pelo fato destas não serem
intercambiáveis, mesmo possuindo funções semelhantes, e sendo isto um fato
que aumenta o custo de produção, foi adotada como sendo a primeira tarefa a
ser realizada no estágio a intercambiabilidade entre as portas como forma de
abaixar o custo final deste produto.
Sendo assim, na primeira semana foram apresentados diversos croquis com
idéias criativas sobre as formas que a porta poderia possuir e modo que esta
porta iria se mover ( giratória, basculante, sobreposição, entre outros).
Para a execução desta etapa foi utilizado benchmarking, e criatividade para
o desenvolvimento de produtos inovadores, mesmo sendo do conhecimento de
ambos que diversas idéias seriam dadas como inviáveis ou já descartadas há
tempos pela empresa.
Na execução desta etapa verificou-se que o contato inicial com a empresa
não foi o suficiente para ficar a para de todás as características que este novo
projeto deveria possuir; realizando futuras visitas aos clientes da Crios para
observar o produto instalado, além do redirecionamento do trabalho feito pelo
supervisor, será possível verificar quais são as características mais importantes
do novo projeto.
Estágio a Distância
No. 2
Curitiba, 2000.
Introdução
162
Desenvolvimento
Estágio a Distância
No. 3
Curitiba, 2000
Introdução
Desenvolvimento
Estágio a Distância
No. 4
Curitiba, 2000
Introdução
Desenvolvimento
Curitiba 2000
166
Metodologia Triz
2. Contradição:
Porta que funcione tanto na configuração de giratória como
na configuração de correr.
6. Existe conflito.
7. Parâmetros de engenharia conflitantes:
167
• 15-Dinamização.
Possibilidade de trocar a borracha de
vedação e os apoios entre os modelos de correr e os
de girar.
29-Uso de pneumática e hidráulica.
Utilizar gel na moldura da porta.
37-Expanção térmica.
?.
28-Substituição de meios mecânicos.
Utilizar engates da porta no trilho em forma de ‘S’.
• 1-Segmentação, fragmentação.
Engates rápidos da borracha de vedação.
13-lnversão.
Trilho ser em baixo ao invés de ser em cima.
31-Uso de materiais porosos.
168
15-Dinamização
n~,
Porta
172
C aixilho
£ f e- fo rc o
lo re \
173
-Trilho e apoio
Porta de correr
Porta de girar
174
Curitiba 2000
Introdução:
O objetivo deste relatório foi desenvolver um trilho para a porta basculante que
contivesse as seguintes características:
e) Leveza
f) Precisão
g) Intercambiável no sentido direita/esquerda
h) Evitar excesso de força para abertura.
UU .J 7 7 Y ^ Z .
/ / ;7
3
jt f
175
• Encosto
• Trilho
vista frontal
vista superior
• Apoios
R30mm
100mm
ÇÕ" O O ~)
I 120nlm
140mm
• Rodízios
< D 8 '.
50mm
• sustentação da porta
sustentação dianteira
40m m
s u s te n ta ç ã o tra s e ira
40m m 40m m
re g u la g e m d o c o m p rim e n to
177
ESTAGIO A DISTANCIA
desenvolvidos satisfatoriamente?
Planilha de Custos.
estágio a distância.
forte. Foi possível conciliar o estágio com o trabalho autônomo que possuo sem
que a empresa quer, ou seja, como o contato com a empresa é feito uma vez
por semana, toda a semana pode estar comprometida se o resultado não tiver
O Contato por Email era bem restrito, assim como por telefone.
Quais?
ESTÁGIO A DISTÂNCIA
satisfatoriamente?
distância.
burocrático)
Internet.
que o estagiário tem que enviar para você, como tem ocorrido?
uma forma alternativa para realizar o estágio. Não vem para substituir a forma
SIM X NÃO
prolongado do supervisor.
181
ESTÁGIO A DISTÂNCIA
satisfatoriamente?
andamento de seu trabalho. Este problema foi apresentado pelo aluno mesmo
estágio a distância.
Fortes:
tempo.
o estagiário.
Fracos:
Falta da oportunidade da experiência de relacionamento interpessoal e
trabalho.
comunicação.
Internet.
mais efetivo.
Atividades que o estagiário tem que enviar para você, como tem ocorrido?